rnOl� Pessoal, meu nome � Edgar, e hoje vim contar sobre um dos momentos mais quentes da minha vida, com Natasha, a deusa do Bordel mais balado da Avenida Paulista, e Jorge, um recem amigo. rnrnDomingo de manh� conheci Jorge na cafeteria perto de casa, comprei um p�o de queijo e comentei com uma amiga no telefone que era o melhor de toda s�o paulo. O rapaz logo ao lado, esse tal de jorge ficou curioso e pediu um p�o de queijo. Quando desliguei o telefone ele agradeceu, disse mesmo que era o melhor.rnEnquanto eu lia o jornal e ca�ava alguma coisa interessante nos classificados, Jorge fez mais alguns coment�rios sobre a cafeteria e sobre S�o Paulo na manh� de domingo, at� mesmo citou um trecho da musica de Raul Seixas sobre a manh� do Rio de Janeiro. Comecei a conversar com o cara sobre a cidade e sobre o meu emprego, e ele me disse que trabalhava numa empresa chata, onde tinha que ficar de terno o dia todo, mas, disse que alem de ter todos os dias de sua vida estressante, podia se dar bem todas as noites.rnrnMe interessei pelo papo, paguei o caf�, ele fez o mesmo e resolvemos conversar numa pra�a que tem ao lado, onde as crian�as jogam bola. O cara me disse que � s�cio de uma boate, fundada a alguns anos, e que esta rendendo muito lucro. Alias, vender sexo em S�o Paulo � mesmo algo muito lucrativo, ainda mais se voc� for o dono ou o s�cio, pode comer quantas bucetas quiser sem se incomodar com o pre�o. S�o Paulo tem boates e bordeis a cada esquina, perguntei para ele onde ficava e ele foi me explicando, felizmente era uma que eu nunca frequentei, fiquei feliz, j� me auto convidei para ir at� este bordel naquela noite, e o cara topou, disse que iria me apresentar Natasha, a Deusa!rnBom, j� contei aqui a minha experi�ncia no Bordel da Holanda, la n�o consegui meter com tudo que pude por causa de Angel, uma linda garota com rosto angelical, logo, eu estava louco pra poder gozar na cara de alguma vagabunda durante a noite toda, a ideia de ir para a boate n�o era ruim.rnrnDeu 23 horas e eu j� estava na R. Augusta, ele me esperava em um ponto de taxi. Nos comprimentamos e entramos, infelizmente n�o posso falar o nome do bordel, afinal, fiz coisas por la que n�o poderia fazer revela��es, al�m do mais, � uma coisa meio constrangedora dizer de tudo sem nomes fict�cios, ent�o, chamarei este Bordel apenas de Boa Chupada.rnrnO Bordel, logo na entrada, j� encontramos a recepcionista, em p� entregando camisinhas de morango. "Uau, querem mesmo que eu use meu pinto aqui hoje", comentei e rimos. Ao passarmos pelas cortinhas vermelhas e pesadas, demos de cara com uma gar�onete, com uma bandeja de camisinhas, e um palco, onde rebolava uma menina loira com um quadril fant�stico. Ele olhou para mim e me disse o nome da garota. Ela viu que ele entrou e j� deu uma piscada.rnrnrnEle foi me mostrando, no canto direito ficava o bar, as bar-girls todas de minissaias e tomara que caia. Jorge me contou que em dia de pagamento elas faziam uma dan�a especial no balc�o, � onde rola o dinheiro extra de todas elas, afinal, as bar-girls s�o as �nicas que n�o podem ser compradas por dinheiro.rnNo canto esquerdo fica a �rea Vip, alguns pufes e sof�s para voc� poder conversar com as garotas, � um canto mais escuro, ilumina��es de neon roxo, deixando o clima muito reservado. Uma escada levando para o primeiro andar, 19 quartos aguardando os excitados e com dinheiro no bolso para irem gozar na camisinha metendo em alguem. Citou tamb�m que o bordel conta com o segundo andar, onde esta a sala de seguran�a, dispensa, mais 19 quartos para quando os 19 do primeiro andar estivessem lotados, e os quartos vips, onde ele fazia o que bem entendia por la.rnrnrnrnResolvemos nos sentar na �rea vip do terreo. Sentou-se ao nosso lado duas prostitutas, uma bastante alta e de cabelos curtos, bem vestida e com lingerie branca, outra mais baixa, cabelo curto tamb�m, morena e com piercing acima do l�bio, com uma lingerie preta. Enquanto assist�amos a dan�a de uma garota no palco, s� de quatro e rebolando feito uma louca enquanto tocava uma musica agitada da Fergie.rnrnJorge come�ou a ficar excitado e parecia n�o se incomodar em mostrar isso, colocou o pau pra fora e a puta de lingerie preta, mais baixinha come�ou a engolir o pau dele. Estava morrendo de excita��o, mas n�o sabia se podia, afinal, nunca havia estado ali e j� estava na ala vip. Ele deu um toque no meu ombro e disse: "Aproveita amig�o, voc� ta com o dono dessa porra, goza tamb�m". A puta de lingerie branca vou logo passando a m�o no meu pau, abriu meu ziper e mandou ver. Ficou eu e ele ali, sentados no sof� de on�a com duas garotas tesudas nos chupando, enquanto assist�amos a stripper se sentando, abrindo as pernas e a passar os dedos em volta dos l�bios carnudos, e lambia os dedos. Levando os caras sentados ao redor do palco a loucura.rnrnrnO Bordel era bem movimentado, gente entrando, saindo, e subindo as escadas a todo momento. Ele comentou que o primeiro andar j� devia estar lotado, e que a escada para o segundo j� estava aberta. 'Lucro na certa', pensei. Olhei para o lado, todos os outros caras na �rea vip recebiam uma chupeta, as putas todas de quatro no ch�o chupando o pau dos caras ainda de cal�a, ou ao lado deles, deitadas de lado e com a cabe�a enfiada no colo deles. A maioria de ternos, pr�ximo dali devia haver essa tal empresa no qual Jorge disse que trabalhava durante a tarde, engravatado e uma grande chatice. Percebi tamb�m que, todos os caras que podiam pagar a ponto de conseguirem acesso a �rea vip, ganhavam um belo boquete a qualquer momento que chegassem ali. Estava come�ando a ficar acostumado com o lugar. Gozei na boca da puta, a puta que chupava Jorge estava lambendo o saco dele. Ele pediu para ela me surpreender, ent�o, foi logo beijando a boca da prostituta que tinha acabado de engolir a minha goza. As duas foram segurando e masturbando o meu pau.rnrnFoi quando na nossa frente foi passando uma jovem garota. Cabelos ruivos e um rabo delicioso. Calcinha fio dental e um la�o atr�s, parecendo ser um presente. A garota estava com um suti� minusculo e seus seios saltados para fora. Jorge acenou para a mesma, que abriu um largo sorriso e foi at� n�s.rn"Edgar, quero que conhe�a Natasha, a Deusa", ela riu, "que isso, qualquer uma aqui te faz gozar, Jorge". Me levantei, beijei o rosto da mo�a e ela foi logo tocando meu pau. "Uau, as duas acabaram de te cansar e voc� j� esta recarregado, quero te conhecer melhor depois". As duas riram, mas viram que o espa�o ali estava dominado por Natasha. Jorge agarrou ela pelo bra�o e j� foi levantando: "Depois nada, agora mesmo". Ela gargalhou, e foi sendo guiada por ele. Ele me chamou e fomos subindo as escadas.rnrnNa medida de que �amos subindo, alguns fregueses iam descendo com suas companheiras depois de uma boa trepada, elas todas de cabelo molhado, logo pensei na possibilidade dos quartos terem banheira consigo, s� mais tarde descobri que s�o poucos os quartos que acompanham uma banheira, mas as que possuem s�o as mais concorridas, sujeitas at� a Marcar Data e Hor�rio para usa-los.rnrnrnFomos para o segundo andar, entramos no quarto VIP, onde s� Jorge e o dono geral da Boa Chupada entravam. Cama em formato redondo e luzes vermelhas, e uma porta do lado direito entreaberta que dava para ver a banheira. Natasha se sentou na cama e Jorge sem demora alguma j� foi abrindo uma comoda que estava ao lado, e me lan�ou 5 camisinhas de morango. "Pega ae, vamos precisar". Fiquei assustado ao ver Natasha subindo na cama e massageando a xota ao longo do tempo em que eu fechei a porta, deixando um seguran�a do lado de fora curioso com o que aconteceria ali dentro, e Jorge abaixava a cueca. Pude ver o volume do pau dele saindo para fora.rnrnUm tanto gordo e mais velho do que eu, o pau de Jorge era muito mais grosso do que o que eu tenho entre as pernas. Tirei a minha cal�a e o camarada j� estava na cama com Natasha, sorrindo e com um olhar sedutor e demon�aco na fase. Ele se ajoelhou do lado dela, e ela deitada na cama, com as pernas abertas e masturbando a xota por cima da lingerie come�ou a engolir o pau grosso dele. Um pau tao grosso que mal cabia na boca dela. Tirei a camisa e ela me chamou com os dedinhos. Fui me aproximando e abrindo a camisinha, meu pau j� estava teso vendo a cena e ouvindo os barulhos de sua garganta profunda e das engasgadas. Ela me ajudou, deixou a calcinha fio dental de lado, mostrando aquela flor molhada na minha frente. Coloquei a camisinha e fui subindo na gostosa.rnrnCheiro delicioso a puta tinha, me lembro at� hoje. N�o era apenas o sabonete que ela usava, mas talvez um creme sedutor, um cheiro que inspira o sexo, ao enfiar meu pau na sua xota. Ela com a m�o esquerda continuou se masturbando com os dedinhos no clit�ris e a outra m�o agarrou o pau de Jorge e continuou chupando, agora com mais velocidade. Eu comecei penetrando ela com delicadeza, estava aproveitando aquele jeito e tentando me acostumar com um cara pelado do meu lado e com o pau de fora. Jorge agarrou os peitos de Natasha, grandes e volumosos, e comentou algo como ela era gostosa e com os bicos do seios dela estavam duros. Ele cansou da boca dela. Eu estava come�ando a elevar o ritmo dentro da xota dela e ele me deu um tapinha nas costas: "Minha vez campe�o". Tirei meu pau dela, primeira vez que fora interrompido numa transa que estava come�ando a ficar boa, Fiquei de joelhos do lado dela, e ela agarrando meu pau fez o mesmo, come�ou a chupar com tudo que tinha. Passava a l�ngua no pau todo, e senti que pelo visto ela se dava melhor com um pau menos grosso do que o de Jorge.rnrnO Pau dele n�o permitia com que ela passasse a l�ngua de um lado pra o outro como fez com o meu, ainda mais fazer o vai e vem com a cabe�a como se eu estivesse metendo em uma vagina muito larga.rnEle por sua vez metendo o pau grosso nela, eu pude sentir a respira��o dela ofegando, queria gemer mas n�o podia machucar o meu pau, continuava chupando com muito gosto e velocidade. Ele bombava de verdade nela, parecia ate que ele queria era destroncar o quadril dela.rnrnE para a minha surpresa ela n�o parava de se masturbar. Quando ele cansou de bombar come�ou a rebolar em cima dela, encaixando o pau em todo canto daquela vagina deliciosa e deflorada, e ela passou as duas m�os para os seios, excitando eu e ele com os dedinhos naqueles bicos rosados.rnrnA ilumina��o vermelha me fazia parecer que estava no inferno, trepando com uma succubo daquelas quentes e demon�acas, a chupada dela me fez sair do serio, e acabei gozando sem perceber e sem conseguir me segurar. Ele riu, e continuou metendo nela, desta vez gemendo tamb�m. "Aaha, que buceta gostosa, ela mastiga a cabe�a do pau, que gostoso", e eu completei, ainda gozando naquela camisinha de morango: "Ela � o diabo".rnrnEla riu, gostou do apelido. Pediu um tempo para Jorge. Ele tirou o pau e agradeceu, disse que tamb�m j� estava quase gozando. Ela pediu para ele se deitar, enquanto eu trocava a minha camisinha, ela se deitou em cima dele, de costas para ele e de frente para mim, e mandou eu vir por cima, para foder os seios. Eu me ajoelhei em cima dela, ele continuou metendo nela, e eu comecei a foder aqueles peitos enormes. A cada aproximada que meu pau dava de sua boca eu ganhava uma lambida. Uma l�ngua grande eu diria. Os peitos macios, quentes e volumosos, come�aram a me causar fervor, meu pau agitado, duro e molhado com a segunda camisinha. Enfiei o meu pau todo na boca dela, ela agarrou o meu saco e come�ou a chupa-lo de novo. Parecendo um sorvete, ela fazia uma garganta profunda que beliscava a cabe�a do meu pau, e me fazia delirar.rnPedi para trocar.rnrnEle saiu debaixo dela e foi eu que me encaixei la embaixo.rnrnRebolando, ela encaixou o meu pau dentro de sua buceta gostosa e larga. Jorge passou o pau dele no clit�ris dela, e a fez delirar. Meu pau estava encostando no pau de outro cara, mas no momento n�o liguei, aquela ilumina��o s� me excitava, aquele cheiro de creme de Natasha, misturado com o jeito de suor do dela e do Jorge, e com o cheiro do sexo que subia de sua vagina sendo fodida por dois caras, os gemidos dela. Acabaram me fazendo sair de mim, meu pau n�o cansava, eu estava com o n�vel de testosterona fora do normal. Eu queria foder aquela mulher de qualquer jeito, de todas as posi��es e n�o gozar nunca. Ele continuava esfregando a cabe�a do pau no clit�ris dela, e ela continuava gemendo, gemia mais alto, e a cada encostada da cabe�a do pau dele no meu pau entrando e saindo da buceta molhada dela, eu sentia ainda mais del�rio. At� ent�o que senti o espa�o do meu pau ser invadido. Ele estava penetrando ela dentro da vagina, junto comigo.rnrn"Ai seu demonio" disse e riu, Natasha estava em �xtase. N�o sabia ao certo se Jorge ou o dono do bordel j� haviam levado ela ali com outro amigo para treparem juntos, mas, ela parecia estar adorando tudo aquilo. Meu pau ainda penetrando ela naquela vagina larga, e o pau de Jorge entrando acima do meu, nossos paus juntos duros invadindo aquele espa�o. "Por isso que � t�o largo" pensei comigo. Eu comecei a gemer, n�o aguentei, a voluptuosa vagina dela era muito para mim. Beliscava a cabe�a do pau de n�s dois. E com o pau dele ali tudo ficava ainda mais apertado. O pau grosso de Jorge indo e vindo fazendo movimento a cima do meu pau e a cabe�a do meu pau sendo beliscado pelas contra��es da gostosa.rnrnrnEle parou por um instante. "Mete no cu dela Edgar". N�o precisou pediu duas vezes. Tiramos os nosso paus. Ele tirou porque havia gozado, trocou de camisinha enquanto eu passava saliva naquele cuzinho marrom de Natasha. O cu dela n�o era dos mais apertados que j� vi na vida. Tinha la o seu tamanho minimo para uma prostituta de luxo, e a penetra��o n�o foi nada dif�cil. Ela gritou quando enfiei a cabe�a, mas deu pra notar que, alem de prazer, ela fora muito bem treinada para fingir. Logo em seguida ele voltou o pau dentro da buceta larga dela. Ela tamb�m gemeu e gritou. Abra�ou Jorge e come�amos a penetra��o dupla naquela gostosa. Toda hora que eu tava bombadas mais aceleradas ela segurava meus bra�os para aguentar o tranco. Ergueu bem as pernas, estavam a altura do ombro de Jorge e n�s dois n�o perdo�vamos a cadela. Fod�amos ela como se fossemos jovens adolescentes gozando a noite toda.rnrnrnQuando estava prestes a gozar, n�o podia ficar segurando, na verdade, j� n�o aguentava mais. Dei bombadas fortes que fez a cama estrondar os barulhos dos dois colch�es. E acabei gozando. Ela sentiu o quente do meu gozo e ate comentou algo que nem me lembro, estava revirando os olhos enquanto ela rebolava sobre o meu pau, contraindo o cu e a buceta. Sei que ela contraiu a buceta porque Jorge tamb�m soltou um grito de prazer. "Mastiga meu pau com essa xana". Tamb�m havia gozado. Ela exausta e fazendo corpo mole ainda chamou n�s dois de fracos. Levantei, Jorge tamb�m se levantou e mandou que ela ficasse na cama. No banheiro havia algumas pilulas de viagra, pude ver Jorge tomando quando eu trocava de camisinha e ela continuava la tocando a sua buceta gozada.rnrnEla ficou de quatro, pediu para eu ficar de frente para ela, ent�o me deitei embaixo. Ela foi ajeitando a buceta, rebolando no meu pau para entrar bem, n�o precisou fazer esfor�o, a buceta molhada dela ajudou na penetra��o, e alias, meu pau n�o era do tamanho do de Jorge, ela talvez nem sentia o meu pau entrando. Quando ele voltou para o quarto e montou nela, pude sentir o que era dor.rnEle gritou na minha cara, senti o halito de sexo vindo daquela deusa fogosa e com cheiro de creme misturado com porra. Ela devia estar chupando alguem da ala vip quando a vimos andando na nossa frente sem rumo algum.rnrnrnJorge metia sem parar nela, nem eu conseguia manter o mesmo ritmo na buceta dela. Mas na verdade, n�o precisava fazer for�a alguma. Pelo visto jorge n�o gostou de ser chamado de fraco, deve ter tomado o viagra com alguma bebida, porque o jeito de �lcool subiu nas minhas narinas assim que ela parou de gritar, controlando os gritos. O cabelo todo na minha cara, ela come�ou a me beijar e a morder meu pesco�o, afim de deixar algumas marcas e chup�es. Segurei a sua bunda, abrindo ela ainda mais para Jorge poder meter freneticamente dentro dela. O vai e vem que ele fazia nela fazia o meu pau entrar e sair, sem eu precisar fazer esfor�o. Tinha uma masturba��o vaginal gostosa e leve, e com os gemidos dela e com as contra��es, as luzes e o vai e vem, me fazia parecer estar no c�u... ou talvez o inferno, onde ainda vamos encontrar todas as mulheres gostosas que nunca pudemos comer quando est�vamos vivos.rnrnrnEla jogou os seios na minha boca para que eu chupasse-os. Delirado com a loucura de te-los todos para mim fui mordendo aqueles bicos deliciosos, o cabelo dela na minha face me arrepiava. Jorge gritou que queria gozar, tirou o pau do cuzinho dela, pudemos ouvir um certo barulho que n�o gosto de comentar. Ele tirou a camisinha e foi para perto da boca de Natasha. Eu continuava chupando os peitos dela. Quando ele gozou nao nego que senti um pouco de goza cair no meu cabelo.rnrnrnEm qualquer outro momento eu me enfureceria, mas, eu estava abaixo de Natasha, com o meu pau entalado na buceta larga dela, estava molhados e gozados, � fato de que daria merda uma hora. Eu grudei a cintura da gostosa e comecei a meter com mais velocidade. Ela continuou com os gemidos, e como toda puta boa que quer acabar logo com o servi�o, ela come�ou com os papos de que era a melhor foda da vida dela, e que eu tinha que explodir aquela buceta. At� que foi calada com a pica de Jorge entalado na guela. Eu ia gozar, meu gozo j� estava passando pelo meu pinto quando ele falou: "Goza na cara dela, como eu fiz". Ent�o tirei meu pau, aguentei mais um pouco, apertando cada m�sculo que a dentro do meu pinto.rnrnTirei a camisinha e ela se sentou de joelhos. Fiquei em p� do lado de Jorge na cama e come�amos a socar uma punheta na frente. Ela ainda dizia coisas sobre a foda, n�o parou de se masturbar. Olhei para a masturba��o dela e a cama estava melada de goza. Ela tamb�m havia gozado bastante, e aquela buceta larga dela fazia todo libido escorrer.rnrnGozamos, nosso esporro foi na cara, no olho e no nariz dela. Jorge foi logo buscando uma toalha ao lado da cama para ela se limpar. E eu fui logo descendo da cama pronto para agradecer o puto por ter me dado uma foda tao maravilhosa como aquela. Mas ent�o ele se deitou do lado dela, e me chamou: "Deita aqui tamb�m porra, j� vai embora Edgar?".rnrnResolvi me sentar ao lado deles, mas Natasha puxou um narguil� e come�ou a acender. J� estava tudo no esquema. Ele pegou e depois passou para mim. Sentados no meio da cama redonda, ele ainda comentou: "Eae Edgar, vai voltar mais vezes aqui no Boa Chupada?", "Claro que volto Jorge, depois dessa trepada". E Natasha riu: "Voc�s n�o sabem o que � bom mesmo, tem meninas bem mais boas do que eu la embaixo e voc�s ficam pagando pau para mim". E eu finalizei a noite brincando: "Se comer voc� j� fez eu e o Jorge gozar ate o saco ficar murcho, acho que as garotas la embaixo n�o seriam pareas para n�s, � voc� que � fraca!". E ela riu. Me deu um tapinha e ficamos ali fumando por um longo tempo.rnrn***rnEste conto foi postado originalmente em: rnhttp:cenasmuitoquentes.blogspot.com.brrnrn
