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FUDI MINHA FILHA E SUA AMIGUINHA

Outro dia, estava eu em minha pequena fazenda que adquiri nas proximidades de Maca� a espera Fernanda, de my baby, que ap�s minha separa��o ficou vivendo no Rio de Janeiro comigo. Ela viria passar alguns dias comigo na fazenda; no entanto demorava bastante e j� estava preocupado porque, como n�o poderia busc�-la ao aeroporto, ela viria de t�xi e n�o conseguia compact�-la no celular. O v�o estava marcado para as 17:20 e j� chegavam as 18:00 e nada ainda. Perto das 20:00 aproximou-se um carro e quando o avistei ao cume do monte era um t�xi e s� assim senti o alivio, ao aproximar vi que havia mais que uma pessoa no banco de tr�s o que me fez pensar at� que seria a m�e dela (o que de princ�pio veio à id�ia, era praticamente imposs�vel de acontecer! Como nosso relacionamento acabou a mal, Fernanda se mudou para o Rio, comigo. A m�e s� a via esporadicamente no dia do anivers�rio da menina, mas nunca ficava mais que dois dias juntos). Fernanda estava fazendo Veterin�ria na UFRRJ no 2� ano. Quando o carro chegou ela saiu disparada, deu um pulo no meu pesco�o acompanhado de um grande beijo no rosto. Dei um abra�o forte nela e simplesmente manifestei a minha preocupa��o e ela imediatamente levou a m�o à cabe�a e disse: rn- porra pai, esqueci de ligar o celular quando cheguei e quis passar na casa da vov� antes de vir pra c�. s� ent�o ela sobressaltou: - pai trouxe uma Carla minha, a Carla. A casa � imensa e acho que ela pode ficar conosco. Eu simplesmente disse que era bobagem e que a casa era bastante para 3 pessoas. olhei rapidamente para a Carla que tinha aparentemente 1 ou 2 anos a mais de minha filha e cumprimentei-a com dois beijinhos dando as boas vindas e vi que tamb�m j� era uma mulher formada, com peitinhos e bundinha empinadas, coxas grossa, e todas as tend�ncias da adolesc�ncia de hoje (Fiquei encantado pela Carla). Tal e qual a minha Fernanda.rnentramos, elas foram para o quarto que estava arrumado a espera e eu fiquei na sala terminando de ver o jornal da noite e lembrei-me de dizer que ir�amos jantar em Maca� e fui em dire��o ao quarto, quando me aproximei notei que falavam muito e que estavam sorrindo o tempo todo, como todo o ser humano a minha velha per�cia de Advogado falou mais alto e consegui ouvir algumas das frases que diziam: - menina, voc� n�o tinha me contado que ele tinha os cabelos grisalhos, seu pai � lindo! e minha filha sobressaltou: - eu n�o te disse que ele era um gato, aqueles cabelos grisalhos deixam qualquer uma babada, e o corpa�o dele?.rnPara os meus 44 anos estou bem conservado, tenho boa apar�ncia e sou bastante viril.Sou Advogado. Morei na Espanha, na Embaixada do Brasil por oito anos e consegui erguer um pequeno patrim�nio, o qual me ilibou do trabalho e hoje s� fa�o o que quero e quando quero! A �nica preocupa��o que acumulo � se vai chover ou n�o para eu poder tomar um sol no final da tarde a beira do lago (lago artificial) e dar umas bra�adas valentes na �gua enquanto espaire�o. Cheguei ao quarto e bati na porta: - meninas, tomem um banho e aprontem-se porque vamos jantar na praia! Elas s� responderam positivamente e rumaram as duas para o banheiro. Trajei-me o mais simples poss�vel e rumamos para a cidade, fomos a um Restaurante muito conhecido na beira da praia e comemos Lagosta e bebemos uma garrafa de vinho branco. Perguntei se queriam sair e a Carla da minha filha simplesmente disse que pod�amos dar uma volta na cidade s� para ela conhecer Maca� a noite, porque estava muito curiosa pelas v�rias vezes que a minha filha j� havia falado. Fomos circulando pelo anel vi�rio, fomos at� B�zios, onde pretendo comprar uma casa na marina. Vi que j� se aproximava da meia noite. Perguntei se queriam dar um pulo no bar da praia para beber um choop antes de irmos para casa descansar, concordaram e l� fomos n�s. Bebi 2, eu e a Carla, minha filha tomou tr�s. entramos no carro e minha filha pediu para ir atr�s porque a bebida n�o tinha ca�do bem. a amiguinha veio para o banco da frente e parecia el�trica, com n�o demonstrava sinal de que a bebida a afetasse tanto. Comecei a conversar para que o sono n�o me batesse tamb�m porque a fazenda ainda fica a 42 km de Maca�. l� chegando a minha filha estava dormindo, perguntei se ela se sentia bem e ela disse que estava tudo rodando (n�o � acostumada a beber), peguei-a ao colo e levei-a at� o quarto, preparei um remedio caseiro e fui pra sala. l� chegando me sentei como de costume e ent�o notei que a Carla estava do lado de fora da casa deitada na rede. Fui at� l� e meti conversa:rn- a viagem � muita chata do Rio pra c� n�. Pegaram muita turbul�ncia? Voc� n�o tem sono?rnE ela: rn- at� que n�o, n�o tenho mesmo sono nenhum, estava vendo o quanto isso � bonito e com este calor, a lua brilha muito e d� pra ver tudo n�? Adorei seus c�es, s�o lindos! (t�nhamos tr�s dobermann e 2 rotweiler) rnSem mal�cia nenhuma e como era meu costume enquanto sozinho, perguntei se ela n�o queria tomar um banho de piscina e ela perguntou se n�o poderia ser no lago. Eu indaguei que poderia ser perigoso por causa dos pequenos insetos noturnos que circulavam por ali. Ela foi pra dentro e se trocou, trouxe um biqu�ni preto bem pequenininho e fomos tomar banho. come�amos a falar e tocamos no assunto minha filha e ela come�ou a dizer coisas do tipo que ela sentia muito a minha falta e que sempre estava falando sobre mim e que se vangloriava por ter um pai bonito e ressaltou que quem n�o queria ter um homem maduro e seguro por perto. E eu entrei no meio.rn- ela � meiga e muito amorosa, s� por isso diz estas coisas mais tamb�m te achei igual a ela.rnA menina mais que depressa me retrucou. ? mas voc� � mesmo um homem lindo!rnEu fiquei vermelho, � claro, mas sem manifestar-me de maneira diferente.rnCome�ou a cair a madrugada e eu comecei a sentir frio e sai da �gua, ela me acompanhou e viu que havia esquecido a toalha. Eu fui l� dentro e apanhei duas toalhas grandes. Passei pelo quarto e Fernanda dormia profundamente. Voltei à piscina e a Carla estava l� toda encolhidinha perto da piscina.rn- t� frio agora n�? J� come�a a cair o sereno da madrugada! Disse-lhe.rn- nossa agora esfriou mesmo. Ela completou.rnContinuei: rn- v� vestir qualquer coisa e venha para a cozinha que tem uma lareira a lenha e voc� poder� se aquecer l�. Ela foi e voltou com uma camiseta branca e notei que havia tirado a parte de cima do biqu�ni.rnEu estava escorado ao lado do sof� e ela chegou e se sentou sem ver que tinha algo no sof�, uma bolsa grande dela mesmo! Deu um grito abafado pela dor e eu fiquei super preocupado, ela meio que com vergonha n�o quis mostrar ao princ�pio, mas eu insisti e pedi perd�o por n�o a ter alertado, disse-lhe que se deitasse no sof� que buscaria uma pomada.rnQuando voltei, ela estava deitada de bru�os e passava a m�o sobre onde machucou e que j� come�ava a ficar vermelho; mesmo na dobrinha da coxa com a bunda. Cheguei e lhe estiquei o pote da pomada para dor e ela: rn- seria pedir muito para voc� passar? N�o consigo ver?rnnaquele instante me deu um certo receio, uma gata de 19 aninhos, toda gostosinha me pedindo para passar creme na bunda dela (meu ponto fraco). N�o h� ningu�m que consiga resistir à pelo menos imaginar dar uma volta naquilo.rnTentei ser o mais natural poss�vel, abri o pote e peguei com dois dedos uma boa quantidade de creme e conforme encostei nem sua pele, ela reclamou que do�a muito. Mas eu ignorei e continuei a massagear para surtir o devido efeito. A pele dela ainda estava arrepiada e eu n�o contive o tes�o. Meu pau come�ou a endurecer e eu ali de short, conforme levantasse a barraca estaria armada mesmo! Virei-me rapidamente e segui para o banheiro para guardar a pomada. N�o notei na hora, mas ela veio atr�s e conforme coloquei o pote no arm�rio e me virei ela estava parada na porta e ficou meio que olhando sem gra�a e eu mais ainda e ela: - obrigada pelo rem�dio e pelo carinho, vou me deitar, boa noite! Veio em ponta de p�s e me deu um beijo no rosto quase em cima da boca. Ai o meu pau saiu do short. N�o consegui desviar o olhar do peitinho dela que estava ouri�ado com o frio (ou at� mesmo com tes�o por t�-la massageado aquela zona do corpo) e s� consegui dizer boa noite.rnFui pro quarto e bati uma bela punheta assistindo um filme porn� e pensando naquela ninfeta que me tinha despertado o tes�o depois de muito tempo encarcerado em meu pr�prio mundo. Dormi e no dia seguinte acordei com um beijinho da Fernanda.rn- dorminhoco, acorda, tomou banho ontem com minha Carla e nem me chamou n�?rnE eu indaguei prontamente com um certo tom de autoridade: rn- que brincadeira � essa? N�o tomei banho com ningu�m, fomos à piscina, s� isso.rnEla notou que eu tinha entendido mal, mas tamb�m ficou com um p� de desconfian�a: rn- credo eu n�o disse que voc�s fizeram nada, s� disse que tomaram banho e eu n�o disse que foi em outro lugar porque ela me disse que foi na piscina!rnmas pelo pouco que minha filha convive comigo (fica mais na universidade) sabe que adoro acordar assim, estou sempre bem humorado pela manh� com minha gatinha.rnDei uma bela esticada na cama e ela puxou a minha colcha, eu estava de pijama e pra piorar, de pau duro! N�o me preocupei mas notei que minha filha ficou olhando o volume que se formava ali naquela regi�o que necessitava de despejar o xixi naquela hora da manh�. Estiquei-me mais um pouco e com os olhos cerrados pude ver que ela fixou mesmo os olhos no volume que se fazia ali. Pra quebrar aquele momento, dei um pulo da cama e gritei: rn- ent�o o que nos vamos fazer hoje para encher o dia?(Voc� nem notou na minha caminhonete Nissan nova...) Ela rapidamente: � Linda... Pai, rnprefiro ficar aqui na fazenda, de prefer�ncia na piscina, n�s tr�s. Quero pegar uma corzinha, tomar banho, ficarmos deitados, depois sei que voc� vai assar carne, bebermos uma cervejinha gelada e aproveitar a sua companhia paizinho.rnDepois de escovar os dentes e me aprontar. Fomos ao mercado fazer algumas compras e voltamos pra casa. fui pra dentro preparar as coisas enquanto minha filha e a Carla foram para a beira da piscina. Entrei pra preparar o almo�o e quando fui l� fora, me espantei com o que vi, as duas em topless com os olhinhos fechados e biqu�nis min�sculos e as duas com a parte de baixo do biqu�ni branco, o que real�ava ainda mais a cor que trabalhavam para os corpos maravilhosos e esguios delas. a ere��o foi inevit�vel, voltei pra dentro e comecei a gritar por ela, para que se recompusesse, no entanto a minha filha entra pela porta a dentro com os peitinhos ao l�u e eu tive que me impor:rn- e ent�o Fernanda? Como � que voc� entra aqui desta forma? E ela retrucou.rn- ah pai, deixa de ser bobo, voc� � o meu pai e aqui n�o tem mais ningu�m. Tem algum problema em voc� ver os meus seios?rneu bem que quis responder, ?n�o, s� a inevit�vel ere��o que se forma no meu short que por sorte est� tapada pela longa camiseta que uso.rnela me pediu que preparasse alguma coisa para elas beberem e eu sugeri uma caipirinha. ela disse que era uma boa mas se fosse bem fraquinha porque ainda se sentia mal do est�mago pela bebida da noite passada.rnent�o perguntei se ela j� tinha bebido Champagne. respondeu-me que n�o e eu disse que chegou a hora de provar.rnaprendi a preparar uma bebida de champagne com Melancia no sul de Portugal que � uma del�cia e apesar de muito fraquinha, bate logo.rnarranjei um jarro grande, cortei a melancia em cubinhos e a bebida bem gelada e fui em dire��o a piscina, quando l� cheguei a Carla estava na piscina e minha filha ainda estava deitada com os peitinhos a queimar, cheios de �leo, deixando aquilo mesmo a degustar com os olhos. eu olhei para a apaixonante Carla que nadava e perguntei se queria que eu me virasse para que ela sa�sse, uma vez que tamb�m estava com os peitinhos a mostra. Ela disse que se eu n�o me importasse ela tamb�m n�o! s� encolhi os ombros e ela saiu, tinha o peito um pouco maior que o da minha filha (lindo) e as aureolas com bicos pontudos. os peitinhos de minha filha eram pequenos como a ponta do lim�o e os biquinhos num tom rosa bem clarinhos. os da Carla j� estavam mais rosados e mais bicudos. N�o poderia negar q estava apaixonado pela Carla... Procurei me sentar logo. servi a bebida e come�amos a falar, me deitei na espregui�adeira e coloquei os �culos para tomar sol e as duas foram pra �gua. ouvi que estavam cochichando, abri os olhos por tr�s das lentes escuras e vi que elas estavam olhando para mim e minha filha dava tapas na Carla e sorria com ar espantado. minha filha perguntou se j� havia algo para comer e eu disse que a carne estava temperada mas que ainda n�o havia colocado para grelhar e perguntei se j� estavam com fome. a Carla gritou logo que sim e a Fernanda acompanhou-a. Fui at� a cozinha e vi que as duas sa�ram da �gua logo a seguir, segui para a cozinha e minha filha passou direto para o quarto. A Carla veio em minha dire��o, chegou por tr�s enquanto estava na pia salgando a Picanha e se se encostou a mim perguntando se queria ajuda (nossa, que tes�o). Senti aqueles peitinhos durinhos pelo frio da �gua encostar-se a minhas costas e fiquei logo de pau duro, olhei-a de lado, ela com um olhar muito sacana e doce, como quem quer tudo e mais um pouco e eu disse: - vou precisar de ajuda para o acompanhamento, s� preparei a carne at� agora, conforme me virei para me direcionar ao grelhado que estava do lado de fora da cozinha, ela ficou a minha frente parada e eu olhei dentro dos olhos dela e via seus olhos brilharem. A estatura dela n�o era muito mais baixa que a minha, coisa de cinco a dez cm e ela abaixou a cabe�a e foi subindo, como quem tira as medidas ao corpo, e quando voltou a olhar nos meus olhos, se pendurou no meu pesco�o e me deu um beijo. N�o correspondi muito porque fiquei aterrorizado com a situa��o, mas gostei. Ela como percebeu que fiquei meio g�lido, ela n�o me soltou, senti sua boca doce, ela se virou de costas e viu a Fernanda. eu fiquei pasmo ao ver o qu�o atrevida era aquela diabinha que estava enfiada dentro de minha casa e logo comecei a imaginar o que poderia acontecer, uma vez que ficariam em minha casa todas as f�rias e aquele era apenas o segundo dia?rnelas voltaram ap�s a ducha, Fernanda cochichava com ela, n�o dava pra escutar. Bem, eu j� tinha tudo praticamente pronto (picanha, salada, molho ga�cho, bananinha frita e outras coisinhas), a Carla sempre me olhava nos olhos, entrou de cabe�a alta e se sentou a mesa, enquanto a Fernanda veio e me deu um beijo no rosto e perguntou se sair�amos à noite. Eu disse que poder�amos uma vez que estava por conta delas. Almo�amos e ficamos assistindo filmes a tarde toda, no come�o da noite, fomos ao lago dar umas bra�adas e a noite caiu mansa e com muito calor! Fomos a uma boate na Rua das Pedras, em B�zios e ficamos l� at� as tantas. Como h� muito que n�o sa�a, quis tirar a desforra, bebi tr�s copos grandes de cerveja e um Campari fiquei meio aluado. Sa�mos da boate as 04:00 porque era longe de B�zios para casa, elas estavam euf�ricas e completamente altas com a bebida (s� beberam ice vodka), acho que beberam umas 19 garrafas as duas, mas dan�aram muito. Ligaram o som da camionete aos altos berros e eu s� sorria das duas dan�ando dentro do carro e pulando nos bancos e sorriam por tudo e nada ao mesmo tempo. chegando em casa a minha filha disse que iria tomar um banho antes de dormir porque n�o queria passar mal de novo. Fui ao bar servir ice Gim e perguntei a Carla se queria beber alguma coisa comigo, ela veio em dire��o ao bar e ficou olhando pra as bebidas como quem procurava alguma que quisesse. E quando olhei pra ela, estava dando aquela mordidinha sacana nos l�bios e sussurrou: - quero o que voc� est� bebendo! Peguei uma ice Vodka e quando peguei na garrafa ela disse: - n�o quero Vodka, quero o que voc� est� bebendo! Olhei pra ela e perdi a linha, voltei ao bar e beijei aquela menina-mulher deliciosa que estava se oferecendo a mim, envolvi-a num abra�o forte e ergui-a do ch�o dando um longo e molhado beijo nela, quando separei a minha boca da dela, ela come�ou a beijar o meu pesco�o e a correr os bra�os pelo meu corpo todo e aquilo me deixou maluco. Quando ela enfiou a l�ngua na minha orelha disse baixinho: Te amo... Fiquei maluco. Atirei-a sobre o sof�, ela usava uma blusinha de al�as e eu simplesmente abaixei a blusa e ca� de boca naqueles peitinhos lindos. Ela gemeu baixinhos quase que chorando de tes�o, eu toquei o interior das pernas delas que s� estavam cobertas por um sainha de jeans. Passei a m�o bem forte naquelas coxas bronzeadas e bem torneadas e ela deu um urro. Estava muito quente e ent�o fui subindo a m�o em dire��o a bucetinha dela, quando encostei, ela agarrou-se forte em mim, pegou a minha m�o e apertou anunciando um gozo e se tem algo que me deixa louco � ver uma mulher gozar! Enquanto ela desfalecia no sof�, fui desapertando a minha cal�a e ela se recomp�s e me viu com a cal�a aberta e procurou logo o meu pau, enfiou a m�o por baixo da minha cueca e botou meu pau para fora. Ficou olhando pra ele bem duro e perto daquela m�o pequenina, ela n�o imaginava ter aquele tamanho todo. Ela acariciou-o v�rias vezes e se agarrou em mim, arrastei a calcinha dela de lado, ela berrou, tira amor, tirei e assim encostei o meu pau naquela bucetinha toda melada, ela levantou o corpo oferecendo aqueles peitinhos a minha boca e foi lentamente deslizando e deixando o pau entrar, ela estava muito molhada q fui escorregando. E ao mesmo tempo ia tocando seu cu com a ponta do dedo. Quando se encostou mesmo embaixo, ela me beijou e come�ou a subir e descer. Aquilo era maravilhoso, uma menininha de 20 aninhos com tanto tes�o que sentou no pinto com maestria e desejo! Beijei, mordi e lambi aquele corpo e quando anunciei que iria gozar, ela sentou forte e rebolou muito sobre o meu pau. Gozei como um doido e fiquei maluco com aquele rebolado. Deixei-me encostar no sof� e fiquei apreciando a textura daquela mulher, ela se levantou e foi em dire��o ao banheiro, me puxou e fui tamb�m, s� ent�o me lembrei que minha filha tamb�m estava em casa. Mesmo assim no banheiro, parecia q eu era um menino, louco de amor! Sa�mos do banho e fomos lentamente em dire��o ao quarto para ver se j� estava dormindo, a porta estava entreaberta e a luz ligada, pensei logo que n�o tinha visto nada e que ainda estaria trocando de roupa para se deitar. Quando olhei pela greta da porta ela estava deitada de costas com as pernas curvadas e com os olhos fechados. Ainda estava meio atordoado com a bebida e com o �xtase da foda que acabava de ter. Apercebi-me que ela se movimentava, tinha os olhos fechados e cerrava os dentes nos l�bios e de vez em quando o len�ol que a cobria deixava os seus peitinhos a mostra. eu n�o acreditei que estava presenciando a minha filha se masturbando. Fiquei fudido, mas ao mesmo tempo estupefato com a imagem, era simplesmente lindo. Ela come�ou a se contorcer e a movimentar mais o corpo. Esticou as pernas, deixando os peitinhos todos a mostra com os bicos ouri�ados e se virou para o lado da parede. O len�ol acompanhou o corpo e deixou a bundinha dela a mostra e consegui ver que ela tinha os dedinhos cravados na buceta, mas da� veio o que me chocou, no meio dos gemidos do �xtase do orgasmo ouvi nitidamente a frase: - ai paizinho! Fiquei louco com aquilo. N�o poderia estar acontecendo comigo. A id�ia do incesto era uma coisa inimagin�vel e nunca aceit�vel pelos meus princ�pios. Conclui logo que ela teria presenciado o meu amor com a Carla na sala e s� assim estaria dizendo aquelas palavras. Ela ent�o se virou de bru�os e empinou um pouco a bunda e dava para ver os seus dedinhos enterrados naquela buceta com poucos pelinhos, ficava empinando e baixando os quadris como se estivesse fudendo os dedos. a Carla veio por tr�s e abriu a porta sem saber o que acontecia, minha filha deu um pulo e se virou, ficamos os tr�s com os olhos arregalados e a Carla estava olhando fixamente para o volume que nas minha cal�as. minha filha olhou pra mim espantada e perguntou o que eu tinha visto. Eu disse que n�o tinha visto muito mas que tinha ouvido o bastante para achar muito estranho uma vez que dito pela minha pr�pria filha. a Carla ficou olhando consecutivamente para os dois sem a��o porque n�o fazia id�ia do que ela havia dito ou do que eu tinha ouvido mas minha filha se levantou e veio em minha dire��o completamente nua me tacou um beijo na boca e eu fiquei parado, em choque pelo tabu da rela��o incestuosa e pelo choque de permitir que aquilo acontecesse t�o naturalmente sem conseguir ter a��o nenhuma. Ela parou o beijo, me olhou e voltou a me beijar de novo um linguado q fazia o meu pau pulsar. Parou novamente: - quero que voc� me d� o mesmo que deu a ela, apontando para a Carla que naquele momento sorriu e se sentou na cama dando continuidade ao assunto. ? se voc� me viu tamb�m quero te ver. Eu estava ali entre duas mulheres, uma delas Fernanda, assistindo-nos, fantasiou comigo coisas que nunca havia pensado. minha filha voltou a me beijar e ent�o talvez pelo efeito do �lcool e do tes�o deixei que tudo rolasse, dei-lhe um beijo enfiando-lhe a l�ngua como o de dois namorados extasiados de prazer, senti a Carla se aproximar, ficou por tr�s e come�ou a me abra�ar por tr�s, fui andando em dire��o a cama e deitei a Fernanda que nesse momento ficou com os olhos fechados, n�o sei se para n�o ver o pecado que cometia ou para n�o querer desistir naquela altura. Carla me beijava a nuca e gemia, deixando o meu pau empinado no ar! Olhei para o corpo magn�fico da Fernanda com as marquinhas do bronzeado da tarde e me lembrei da imagem dela se masturbando e ent�o me coloquei entre as suas pernas para absorver aquele sulco que ainda estava escorrendo pelas coxas. Que cheiro, que sabor, Fernanda a minha merc� e eu simplesmente n�o estava nem a� para o que a sociedade diz sobre isso, at� ent�o, para dar asas ao prazer que por toda a minha vida n�o havia se manifestado t�o intensamente como naquele dia, pela proibi��o, pelo pecado, pelos princ�pios, sei l� mas, aquilo estava gostoso demais e eu completamente disposto a aproveitar o m�ximo. Comecei a chupar lentamente em volta da buceta da Fernanda, ela gemia muito e tinha a respira��o acelerada, a Carla ficou sentada na cama enquanto retirava a roupa s� apreciando aquilo tudo. Passei a l�ngua naquela bucetinha com pelinhos ainda lisinhos pela pouca idade e separei-lhe os l�bios vaginais com a l�ngua. Fernanda soltou berrava alto e gostoso Carla me falava: seja gentil com ela! Neste momento, comecei a chup�-la freneticamente com a inten��o de proporcionar-lhe o m�ximo de prazer, a Carla me punhetava e se masturbava ao mesmo tempo. Eu n�o podia estar vivendo aquilo. uma filha maravilhosamente linda e um amor como a Carla, gostosa e tudo aquilo era meu, pelo menos naquela noite. minha filha ritmou as ancas com o movimento da minha l�ngua e sussurrava: - ai paizinho, t� muito gostoso, t� muito bom, continua gostoso, continua? e eu vibrando com aquela rea��o, ela anunciou outro gozo e eu quis senti-lo, subi acelerado com a l�ngua por todo o seu corpo, parei nos peitinhos, chupei forte e fui beij�-la na boca. Enquanto isso, meu pau ficou entre as pernas dela. A Carla veio, segurou no meu pau: - enfia o pau nela. Falou por entre gemidos. s� nessa hora que minha filha abriu os olhos, me beijou demovo e pediu: - enfia paizinho. Segurei o meu pau e comecei a penetra��o. minha filha parecia sair de si, mexia muito e s� gritava: - que gostoso paizinho, eu to gozando, que gostoso te sentir assim. para minha surpresa, minha filha n�o era virgem, posteriormente � que me disse que se masturbava com bananas e pepinos para justificar o cabacinho perdido?Nem estava ligando pra isso naquela hora, se tinha dado ou n�o! Quando chegou mais ou menos na metade da penetra��o ela abriu um pouco as pernas e empurrou meu corpo direcionando o seu olhar para baixo, queria ver meu pau entrar e a Carla deitou ao nosso lado. Eu tamb�m olhei para baixo e era uma imagem linda, aquele corpinho esguio, suado de tanto prazer, sendo consumido pelo mesmo homem que a concebeu. A Carla nos olhava com fome e se masturbava com um ritmo muito forte. apoiei-me no bra�o direito e beijei-a e para o meu espanto a minha filha veio ao encontro do nosso beijo e come�ou a introduzir a l�ngua no meio das nossas bocas coladas. Como todo o homem, eu sonhava ter duas mulheres na cama s� pra mim e estava consumando esta fantasia com minha pr�pria filha, de 19anos e a Carla com 20. Seus os corpinhos perfeitos. Sou o homem mais sortudo do mundo. rnPara concluir a minha excita��o, me afastei das duas que continuaram come�aram a cochichar e davam beijos com uma felicidade muito grande, via prazer nos olhos das duas, mais na Carla via Paix�o! n�o podia ser mais humano que qualquer outro ser, dei uma forte respirada anunciando que iria gozar e nesta hora elas pararam de se beijar e minha filha me empurrou tirando o meu pau de dentro e come�ou a me punhetar, ent�o parei, virei a Carla de bru�os e comecei a beijar se cu cheirosinho, passava a l�ngua at� o ponto que me levantei e coloquei a cabe�a do meu pau naquele cuzinho, ela dizia: ta doendo amor, coloca mais e eu n�o queria enfiar tudo na primeira vez, ela mexia a bunda, Fernanda mordia de leve, at� q a Fernanda gritou, tira e goza em n�s duas estava dentro daquele cuzinho estocando a cabe�a e mais um tanto muito r�pido e forte, tirei e comecei a gozar nas duas com tanta intensidade que os primeiros jatos vieram a altura do rosto dela, atingindo os seus cabelos Carla pegou meu pau e ela come�ou a punhetar o meu pau, eu n�o parava de esguichar porra de tanto tes�o, lavei o corpo da minha menina com um banho de porra que nunca tinha visto igual. abri os olhos e a Carla estava passando a m�o por cima da porra que estava sobre todo o seu abd�men e colo e lambendo. Deixei-me cair no meio das duas e n�o pude conter a frase: - o que foi que eu fiz? a minha filha me deu um selinho nos l�bios e completou: - a coisa mais gostosa que poderia ter feito comigo e com a Carla. Sonho com isso h� muito e sempre me masturbei pensando nisso. nunca pensei que fosse realmente se consumar mas quando fui l� em baixo e te vi comendo a Carla n�o aguentei e corri pra cima pensando em como seria bom estar no lugar dela! Eu n�o acreditava no que ouvia, por�m gostava de o ouvir. Deitei-me e as duas deitaram no meu peito e assim nos deixamos adormecer. Acordei logo cedinho e fui me lavar, me compus e tentei perceber o que haveria acontecido, mas interiorizei que a merda j� tinha acontecido, eu tinha tirado proveito e com certeza pelas palavras e a rea��o evidente das duas meninas tinha tamb�m proporcionado um bom momento as duas. Mas se tratava de Fernanda! fui para a varanda e fiquei l� com um copo de caf� lembrando de tudo o que tinha acontecido e como reagiria para enfrentar minha filha com autoridade, do pai que era, depois de fazer tudo o que tinha feito com ela! Sonhando, vi ela sair pela porta. Quando a vi, me subiu um calafrio pela espinha acima e n�o consegui lhe encarar, ela veio e me deu um beijinho no rosto: _ dormiu bem paizinho! E eu tentei manter a naturalidade: - maravilhosamente e voc�? ? eu nunca me senti t�o bem na minha vida. sou uma mulher realizada e tenho o homem e pai perfeito! Eu tentei entrar no assunto do quanto errado era o que est�vamos fazendo. Ela me interrompeu dizendo que sabia muito bem o que estava fazendo e que eu iria trazer a Carla pra conhecer o futuro marido dela, com essa condi��o. N�o achei errado desde que ningu�m soubesse, mas me surpreendi com ?minha futura mulher?. E que n�o quero te magoar, deix�-la maluca, com ci�mes dessa gostosa situa��o. Virou-se pra mim e perguntou diretamente: - voc� gostou? ? eu respondi �vido que sim! ? vamos fazer denovo? Eu baixei a minha cabe�a com a inten��o de responder n�o, mas ela se posicionou a minha frente e soltou a fita do roup�o de noite que trazia, estava nua e veio logo se encaixando por cima de mim. Chegou junto ao meu ouvido e sussurrou: - ontem voc� comeu a Carla sozinha, foi nosso trato e depois me comeu com ela presente, foi nosso trato tamb�m ser s� sua sozinha! Nisto levou a m�o em cima do meu pau que j� latejava de tes�o, tirou-o para fora e ajeitou-o na porta de sua bucetinha que j� estava melada. Grudei naquelas anquinhas bem formadas e puxei ela pra baixo e ela novamente s� fechou os olhos e deixou o pau entrar. Comecei a com�-la, levantando e baixando lentamente, sentindo a textura daquela f�mea que at� agora era uma desconhecida, s� lhe tinha como meu beb�. Ela se levantou e me pegou pela m�o e disse vem comigo, e pulou pra dentro da piscina. fui logo atr�s, quando cheguei perto dela, ela se enganchou na minha cintura e meteu o meu pinto pra dentro denovo, soltou o corpo para tr�s e eu ficava fazendo o movimento de vai e vem e ela como se nada tivesse acontecendo, s� abriu os bra�os e ficava movimentando-os por sobre a �gua, eu estava me apaixonando pela minha pr�pria filha com aquele jogo de sedu��o que ela, intencionalmente ou n�o, estava me envolvendo. Vez ou outra eu a puxava para mim e a beijava com muito desejo. Estava num movimento ritmado e constante, mas me aguentava por muito mais, ela ent�o se desprende de mim e vai para a parte mais rasa da piscina a qual tem uma escada, conforme chegamos num dos degraus mais largos e rasos, se p�em de quatro, olha pra tr�s e diz mesmo com o ar mais safado do mundo: - quero sentir ele bater l� no fundo e empina a bunda pra cima encostando os peitos na �gua. Naquele instante quem caiu de quatro fui eu, cheguei por tr�s e lambi toda a extens�o da sua rachinha e do seu cu, lambendo forte para enfiar a l�ngua pra dentro dela e ela se contorcia toda. Encostei a ponta do meu pau, fui enfiando devagar, quando me coloquei todo dentro dela ela consertou a envergadura do corpo e come�ou a jogar o quadril contra o meu, fiquei louco e comecei a dar estocadas fortes, ela gemia: ta doendo, mas n�o para, t� muito gostoso. eu com minha condi��es humanas novamente no limite me deixei gozar mas desta vez tudo dentro dela, cada jato que saia eu estocava mais e ela olhava de lado com a cara mais safada que um pai pode notar em sua pr�pria filha. Ela tirou o meu pau, sentou na piscina e eu fiquei em p�, ela segurou o meu pinto e come�ou um punheta leve e olhava fixamente para ele. eu s� imaginava o que estaria a minha filha imaginando com aquela cena. Quando menos esperava enfiou meu pau quase todo na boca e come�ou a chup�-lo. Para os meus 44 anos n�o era de se esperar menos, o meu pau ficou duro denovo e ela chupava com muito gosto, por�m notava-se que n�o tinha experi�ncia em chupar pau. Neste instante sai a Carla de dentro de casa e pergunta como pod�amos deix�-la dormir tanto e perder a seus amores! minha filha olhou e disse: vem, o seu noivo tem um picol� e acho que d� pra duas. Carla veio e eu n�o podia crer na naturalidade das duas, a Carla estava com um camiset�o solto e me pareceu n�o ter nada por baixo! Chegou e antes de se sentar me deu um beijo e disse bom dia! Eu s� sorri. ela se sentou e perguntou a minha Carla que gosto tem? a minha filha tirou o pinto da boca e disse � bom, voc� vai chupar muito ainda! e voltou a engolir o meu pinto e a Carla perguntou denovo ? mas tem gosto de qu�?, minha filha tirou o pau da boca e tacho um beij�o na boca da Carla, tirou a l�ngua pra fora e disse chupa! A Carla ficou chupando a l�ngua dela enquanto ela me segurava o cacete pelo p�! Gostou? Perguntou a Fernanda. E ela: - deixa-me provar o original. Veio e colocou a cabe�a do meu pau na boca. Que coisa mais linda ver aquelas duas meninas a olharem para o meu pinto enquanto descobriam o sexo oral. Ora uma, ora outra me chupavam, e eu ali me perguntando o porque merecia tanto? Fernanda prop�s irmos para dentro e fomos os tr�s, minha filha foi andando a frente e a Carla pulou em meu colo e come�ou a lamber minha orelha, pesco�o e as vezes e me beijava, entramos e minha filha estava deitada no tapete da copa e disse: - vem aqui!, eu soltei a Carla e minha filha voltou a falar: - voc� n�o papai, ela, agora voc� vai ver como nos costumamos brincar. Eu me sentei na cadeira que estava de frente e a Carla foi toda sorridente e deitou-se sobre a Fernanda. as duas se beijaram e se abra�aram e aquela deve ser a cena mais linda que um homem pode ver a frente, dois corpos lindo se tocarem e se beijarem e logo ap�s um linguado de fazer inveja elas se soltaram e ficaram sentadas frente a frente, entrela�aram as pernas e colaram os sexos e ficaram com os corpos bem pr�ximos, as vezes se beijavam e chegavam t�o perto que encostavam os biquinhos dos peitos durinhos enquanto se ro�avam e se estimulavam, minha filha fazia quest�o de me olhar com a carinha mais lerda do mundo e perguntava: - voc� gosta papai? Muitas foram às vezes que gozamos juntas e eu sempre pensava em voc�. Aquilo deixa qualquer homem maluco e eu comecei a me masturbar assistindo aquela cena. minha filha me ordenou que n�o gozasse. E eu simplesmente abanei a cabe�a positivamente. elas se contorciam e se tocavam, a Carla da minha filha deitou-se e ela encaixou bem as perninhas para que as bucetinhas se tocassem melhor e come�ou a dan�ar sobre o corpo da outra que gritava: - gostosa, gostosa, me faz gozar, me come gostosa. E eu nem me masturbava porque sen�o o gozo seria inevit�vel. - vem papai, coloca o pinto na boca dela, disse e Fernanda. Eu me ajoelhei perto da cabe�a dela que se p�s apoiada no cotovelo e come�ou a mamar desenfreadamente no meu pau que j� latejava de tes�o. minha filha come�ou a falar repetidamente: - goza na boca dela que ela vai engolir tudo mas tira o pau que eu quero ver a porra sair. Aquela frase foi como um bot�o start que aciona o gozo automaticamente. tirei o pinto da boca dela anunciando que iria gozar e a Carla se deitou e a minha filha veio correndo para perto e comecei novamente a cascata de porra que esguichava no rosto e no peito das duas que come�aram a se beijar e se acariciar com o gosto e a textura da minha porra. Este foi s� o terceiro dia de f�rias inteiras pra Fernanda e anos com as minhas duas meninas. Quem quiser trocar experi�ncias ou relatar fatos ou mesmo discutir este tabu que � imposto pela sociedade. Casei com a Carla, Falamos muito sobre o que houve naqueles dias, sem minha culpa mas, hoje j� encaro de forma melhor e todas as vezes que eu e a Carla encontramos com a Fernanda periodicamente e temos longas jornadas de prazer ?sem culpas? na fazenda. Nos amamos muito os tr�s e nada alterou entre n�s, s� a forma de carinho que se tornou especial e mais �[email protected]

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