Ol�! Meu nome � Francisco e vou contar como a minha m�e me socorreu.rnSou corretor de im�veis e sempre trabalhei como empregado de grandes Corretoras e Construtoras. Juntei um bom dinheiro e resolvi fazer "carreira solo". Montei a minha pr�pria Imobili�ria. Fiz um alto investimento, ou melhor, tudo o que eu tinha aplicado no banco e tamb�m um apartamento que estava alugado que resolvi vender para investir na minha empresa. Me restou somente o apartamento onde moro e o carro. O neg�cio come�ou muito bem, mas ap�s um ano de funcionamento da empresa fiz parceria com uma grande construtora e apostei todas as minhas "fichas" nesta parceria. A Construtora estava lan�ando um mega empreendimento e a minha empresa tinha exclusividade para a comercializa��o dos im�veis. Logo ap�s o lan�amento do Projeto come�aram a estourar os "pepinos" envolvendo o nome da Construtora e a coisa ficou t�o s�ria que acabou por um juiz decretando fal�ncia da Construtora. Eu fali junto.rnPara mim que estava acostumado a ter um �timo padr�o de vida e consequentemente muitas mulheres à minha disposi��o foi "baque" terr�vel. At� o carro tive que vender. Comecei a usar o limite do cheque especial e ter muitas dificuldades para pagar as contas at� o ponto de tudo desabar.rnFiquei com nome sujo no SPC, SERASA, Cart�rios de Protesto e o "escambau". Passei a andar de �nibus e como o mercado imobili�rio estava em crise, as coisas ficaram ainda mais dificeis. Nem emprego eu estava conseguindo arranjar. Sumiram os amigos e tamb�m as mulheres. Eu mal tinha o dinheiro para comer e pagar a conta de luz, telefone e celular. At� o condom�nio do pr�dio onde moro passei a atrasar. Agora imaginem como � que fica um cara acostumado às baladas e a trepar quase todo dia. N�o deu outra: Entrei em depress�o profunda. S� saia de casa quando tinha algum (pequeno) neg�cio para fechar. Ficava o tempo todo sonhando com um grande neg�cio que me rendesse uma boa comiss�o para me tirar daquela situa��o, mas o grande neg�cio n�o acontecia. Parecia que depois que eu fiquei sem ter sexo, eu desaprendi a trabalhar e perdi aquela sorte que sempre me acompanhou.rnAlgumas vezes recorri a meus irm�os e a minha m�e para tomar dinheiro emprestado. Chegou a um ponto em que meus dois irm�os se reuniram com minha m�e para decidirem que posi��o tomar a meu respeito, uma vez que todos j� percebiam que eu estava em depress�o profunda e eles passaram a temer que eu cometesse suic�dio.rnA ideia era que eu alugasse o meu apartamento e fosse morar com a minha m�e, que morava num apartamento de 2 quartos. Meus dois irm�os s�o casados e n�o tinha como eu ir morar com eles. Eles vieram na minha casa algumas vezes para me pegar para sair e tomar um chopp, ir na praia, no futebol, essas coisas. Mas perceberam que isso n�o estava ajudando muito. Um dos meus irm�os pagou at� uma garota de programa para ir no meu apartamento. Ele me ligou avisando: T� mandando hoje à noite na sua casa uma gata que eu vi num site. N�o se preocupe com nada j� est� tudo acertado. Isso me deu uma boa aliviada, pois eu j� estava h� meses sem dar uma trepada e vivia s� batendo punheta.rnMas vamos falar da minha m�e, Sandra, uma mulher de 47 anos de idade (na �poca que rolou a nossa primeira rela��o). Eu sou o filho mais velho (na �poca eu tinha 30 anos), fruto de um namoro que a minha m�e teve com um canalha quando ainda era adolescente. O meu pai tinha 24 anos e engravidou a minha que na �poca s� tinha 19 anos e n�o quis casar e nem me assumir, ent�o fugiu e ningu�m teve not�cias dele at� eu completar 19 anos e j� trabalhar para me manter. Aos 21 anos minha m�e conheceu um cara legal e se casou. Era o pai dos meus 2 irm�os. Infelizmente ele morreu num acidente de autom�vel h� 2 anos atr�s, mas deixou o apartamento para a minha m�e e uma pens�o que d� para ela levar uma vida confort�vel, sem luxo e sem apertos.rnMinha m�e n�o � uma mulher linda, mas � uma mulher de "presen�a". Tem um corpo bonito e muito bem conservado para a sua idade. Algumas pessoas acham que ela tem 19 anos menos. Ela � vaidosa e se cuida com todos aqueles produtos que ajudam as mulheres a aparentar menos idade, al�m de se vestir muito bem, enfim, uma mulher de bom gosto e que chama muito a aten��o dos homens, inclusive os mais jovens. At� meus "amigos" falam: Sua m�e � uma "coroa gata"! Por incr�vel que pare�a, 2 anos j� tinham se passado da morte do meu padrasto e at� ent�o ela n�o tinha arranjado nenhum namorado, apesar de ter muitos pretendentes. Teve um vizinho que chegou a pedi-la em casamento e ela n�o aceitou. Outro dia numa reuni�o de fam�lia (churrasco na casa de uma tia) ouvi sem querer, ela conversando com as duas irm�s e dizendo que tinha dias que s� "faltava subir pelas paredes" de tanto desejo por sexo, mas que ainda n�o conseguiu esquecer o falecido marido e se fosse para a cama com algum homem ia ser uma merda e ela n�o queria isso. As irm�s tentaram "fazer a sua cabe�a" e ela respondeu: J� estou quase ficando pronta e quando chegar a hora quero que seja bem gostoso como era com o meu marido, e completou dizendo que n�o iria demorar muito. As irm�s aceitaram seu argumentos e se calaram.rnMas vamos voltar aos detalhes sobre ela: Ela � branca, cabelos lisos at� a altura dos ombros. Tem as pernas grossas uma bunda grande e os peitos m�dios e por incr�vel que pare�a ainda empinadinhos. O rosto � de uma beleza comum, como j� disse antes.rnAp�s a reuni�o que a minha m�e teve com os meus dois irm�os (eles chegaram a comentar com ela que eu tinha uma vida sexual muito ativa e talvez a falta de sexo estivesse piorando a minha depress�o) fui convidado para um almo�o na casa dela junto com os meus irm�os. L�, todos tentaram me convencer a alugar o meu apartamento e ir morar com ela at� as coisas melhorarem. Fui firme em dizer que queria continuar no meu espa�o e sair do meu apartamento s� iria piorar o meu estado de esp�rito. A conversa esquentou e meus irm�os me disseram que eu estava sendo irracional. Me despedi e voltei pra casa. Ainda deu tempo de ouvir minha dizer para os meus irm�os para me dar um tempo para pensar sem press�o.rnFiquei uma semana sem ligar para todos, inclusive a minha m�e. Eles me ligavam e eu n�o atendia os telefonemas. Minha m�e apareceu na minha casa de surpresa. Ela me disse que todos estavam muito preocupados comigo e que eu n�o devia fazer isso. Eu respondi que fiquei muito chateado e precisava de um tempo. Ela retrucou dizendo: Tudo bem. Mas atendesse o telefone. Cheguei a pensar no pior, por isso vim hoje aqui. Pedi desculpas e sentamos para conversar amistosamente como m�e e filho. No meio da conversa minha m�e me disse que sabia o quanto estava sendo dif�cil para mim tudo o que eu estava passando, inclusive a parte sexual. Olhei para ela espantado e ela me disse que teve uma conversa com meus irm�os e eles falaram que eu tinha uma vida sexual muito ativa e fazia meses que eu n�o mantinha rela��es sexuais. Ela me disse que eu n�o tivesse constrangimento em conversar sobre isso com ela, apesar que esse tipo de conversa se tem com o pai, mas ela se sentia como a minha m�e e o meu pai.rnEu tive que reconhecer que a falta de sexo estava piorando o meu astral. Ela me disse: Eu entendo. Afinal de contas para voc�s homens � bem mais dif�cil do que para n�s mulheres e completou sorrindo, principalmente se for um garanh�o que nem voc� que dormia todo dia com uma mulher diferente. N�s dois sorrimos e a conversa ficou bem mais descontra�da. A minha m�e chegou a me dizer que ela tamb�m sentia falta de sexo, pois desde que o marido morreu nunca mais teve outro homem, mas quando a coisa ficava muito quente ela tomava um banho frio. Voltamos a rir. Depois rolou um silencio e ela me disse: Sei que para voc� banho frio n�o adianta nada, mas tamb�m desaprovei aquela hist�ria do seu irm�o pagar uma prostituta para voc� ter sexo. Olhei para ela assustado e perguntei at� isso eles falaram com a senhora? Ela me respondeu como se estivesse ressentida: Seus irm�os irm�os confiam em mim e conversam tudo comigo. Voc� que n�o se abre, n�o conversa, n�o desabafa. Saiba que voc� pode se abrir com a sua m�e e falar abertamente sobre qualquer problema que voc� tenha. rnPassei a me sentir mais à vontade e senti o desejo de falar tudo com ela. Todas as minhas m�goas, ressentimentos dos amigos que me abandonaram, a saudade das baladas, das mulheres, o medo de n�o conseguir me reerguer... Abri meu cora��o e de repente, sem perceber, me vi confessando que chegava a me masturbar 3 vezes no dia. Quando acabei de falar da masturba��o me deu o desejo de pegar de volta as palavras, mas n�o adiantava, eu j� tinha falado.rnMinha m�e com o ar de preocupada, mas tamb�m compreensiva me disse: Filho, voc� sabe que isso n�o � normal. Se masturbar 3 vezes por dia! Isso j� virou um v�cio, uma v�lvula de escape, talvez at� uma doen�a psicol�gica. Vamos fazer o seguinte: eu vou te emprestar o meu carro e algum dinheiro e voc� vai ligar para uma das suas paqueras e dar uma sa�da. Vai dar um passeio pela orla mar�tima, toma um chopp, come uma boa pizza e depois vai dar "umazinha". Rimos de novo. Eu disse: M�e voc� n�o existe! Ela respondeu: O que a gente n�o faz pelos filhos? Combinamos que ela traria o dinheiro no dia seguinte e o carro tamb�m. Ela me disse para economizar o dinheiro da diarista que vinha duas vezes na semana e prometeu que viria toda segunda, quarta e sexta para reorganizar o meu apartamento que estava muito bagun�ado, inclusive preparar uma comida de melhor qualidade.rnNo dia seguinte (um s�bado) ela apareceu logo pela manh�. Me entregou o dinheiro e chave do carro e avisou vou me trocar para fazer a faxina. Foi nessa hora que a campanhia tocou. Achamos estranho o porteiro n�o ter avisado, achando que fosse um funcion�rio do condom�nio fui abrir a porta. Era um agiota que eu estava devendo dinheiro e eu perguntei por que voc� n�o foi anunciado? O agiota me respondeu: Porque eu ameacei o porteiro com isso aqui, mostrando o revolver na cintura. Minha m�e ficou apavorada e perguntou: Filho, o que est� acontecendo? O agiota se antecipou e respondeu: Ela t� me devendo um dinheiro h� 3 meses e hoje eu vim aqui pra cobrar ou resolver de outro jeito. Minha m�e me olhou e perguntou: Quanto voc� est� devendo meu filho? Mais uma vez o agiota se antecipou e respondeu: Hoje t� completando R$ 950,00. rnMinha m�e olhou pra mim e disse: Filho, por favor entrega esse dinheiro que acabei te passar e se v� livre desse problema. Isso � muito mais s�rio!rnMinha m�e havia me trazido R$ 1.000,00. Retirei do pacote R$ 50,00 e entreguei os R$ 950,00 para o agiota. O cara pegou o dinheiro e devolveu o meu cheque. Se despediu e eu fechei a porta. Comentei: S� me restaram R$ 50,00. Minha m�e olhou pra mim e disse: R$ 50,00 e a sua vida. Por favor meu filho, prometa que n�o vai mais procurar nenhum agiota. Eu promet�. Minha m�e me disse: O tanque de gasolina do carro t� cheio, pegue esses R$ 50,00 e v� tomar umas cervejas na praia. V� tomar um banho de mar, enquanto eu arrumo o seu apartamento e preparo a sua comida. Concordei, abracei minha m�e e sa�.rnDuas horas depois minha m�e me ligou para perguntar como tava a praia. Respondi que tava legal. Um solz�o! Falei que encontrei com alguns conhecidos e estava tomando umas cervejas. Disse para ela n�o se preocupar, pois eu s� iria chegar no finalzinho da tarde.rnPerto das 6 horas da tarde ela me ligou de novo: Cad� voc�? Respondi: Chego em meia hora.rnQuando cheguei em casa o apartamento estava todo arrumado e com um cheiro gostoso de casa limpa, sem falar no cheiro da comida.rnMinha m�e me disse: V� tomar seu banho e se arrumar que eu vou preparar a mesa e depois tomar banho e me arrumar para comermos juntos.rnFui tomar meu banho e fui para o meu quarto enrolado na toalha. Minha m�e me disse: Se arrume que eu vou tomar banho e me arrumar. Quando ouvi o som da �gua do chuveiro me deu um arrepio na espinha e fiquei me censurando pelos meus pensamentos. Sentei na cama e fiquei completamente atordoado. Depois de algum tempo n�o resisti e fui olhar pelo buraco da fechadura da porta do banheiro, mas a minha m�e n�o fechou completamente a porta e deixou uma fresta onde a vis�o era mais completa do que pela fechadura e eu pude ver aquela mulher com um corpo delicioso abrir a porta do box, pegar a toalha e come�ar a se enxugar. O tes�o que senti era arrebatador. Permaneci at� o �ltimo momento e sa� rapidamente. Entrei no meu quarto fechei a porta (sem a chave), sentei na cama e comecei a bater uma punheta avassaladora. Tomei um susto quando a minha m�e abriu a porta do quarto enrolada na toalha e me pegou batendo a punheta. Ela me olhou e disse: Eu vi voc� me olhando pela fresta da porta do banheiro. Agora voc� n�o ter� mais que ficar batendo punheta. Eu assustado feito um menino e com o pau na m�o olhei para ela sem conseguir dar uma palavra. Minha m�e deu dois passos em minha dire��o e desenrolou-se da toalha me deixando ver aquele corpo que me fez arder como uma brasa. Ela deixou a toalha cair no ch�o e me disse com ternura: Venha me toque, agora voc� tem um corpo de mulher para saciar o seu desejo. Me levantei da cama e com o pau completamente duro fiquei de frente com ela. Ela me olhou nos olhos e depois foi descendo o olhar para a minha pica (que � grande e grossa). Quando ela levantou o olhar novamente percebi que n�o era mais um olhar de ternura e sim um olhar de uma mulher que tamb�m estava cheia de tes�o, me aproximei dela e trocamos um ardente beijo de l�ngua. Parecia que o beijo n�o ia mais acabar. Comecei a lamber o seu pesco�o e o seu ouvido. Ela segurava a minha pica como quem n�o pega numa pica h� 2 anos. Joguei ela na cama e comecei a chupar os os lindos peitos. Quanto tes�o no ar! Ela gemia e me dizia acabaram-se as punhetas agora voc� tem o meu corpo e eu tenho o seu. Eu disse: Serei seu homem. Ela disse: Vou ser a sua mulher. Vai fode gostoso a sua mulher. Mete essa pica na minha buceta. Nunca mais voc� vai gozar na sua m�o. Agora voc� tem o meu corpo e voc� pode gozar onde quiser! Isto me encheu de tes�o porque logo pensei: Vou gozar na buceta, na boca e no cu! Eu gritei: Ai m�e, como voc� � gostosa! Ela respondeu: Ent�o foda essa gostosa toda! Foda ela todinha, meu macho! Meta esse pic�o grande e grosso todo dentro de mim. Quero sentir ele me rasgando toda. Eu desci com a minha boca at� aquela buceta rosada e linda (parecendo um cap� de fusca) e quando encostei a minha l�ngua pude sentir o gosto do n�ctar que saia de suas entranhas. Ela estava toda melada. Quando comecei a mover a minha l�ngua em seu pinguelo ouvi ela chiar como puta e gemer de prazer at� gritar: N�o pare! N�o pare! N�o pare! Que quero gozar nessa l�ngua maravilhosa. Me chupa, meu macho. Me chupa! Eu obedecia loucamente enquanto ela segurava a minha cabe�a e empurrava a minha cara para n�o deixar afastar da sua buceta. De repente, ou�o um grito de prazer... Aaaaaaaiiiii!!! T� gozaaaaaando!rnQuando o grito parou e ficou s� o gemido, pensei: Agora � a minha vez! Sub� a minha boca em dire��o aos seus peitos e depois em dire��o a sua boca e come�amos outro ardente beijo de l�ngua, enquanto ela buscava com a m�o direita o meu pau e levava em dire��o a sua gruta quente e melada. Nunca senti tanto tes�o como aquele do contato do meu pau com aquela buceta molhada... escorregadia... Comecei os movimentos de vai e vem mais gostosos que j� experimentei numa rela��o sexual. Aquela buceta tinha algo de especial. Era a buceta da minha m�e! N�o demorou muito e pude soltar o meu grito de prazer. Eu gritava: M�e vou gozar! Vou gozar na sua buceta! Ela gritava: Goze, meu macho! Encha a buceta da sua m�ezinha com a sua gala. Quero que voc� esporre dentro! Aaaaaaaaiii! T� gozando, m�e! Eu tamb�m filho! Que pica gostoooosa! Que pica gostooooosa! Paramos juntos. Exaustos. S� se ouvia a nossa respira��o ofegante. Fiquei montado sobre ela uns 5 minutos, depois me deitei ao seu lado e fizemos cerca de 30 segundos de sil�ncio, que foi interrompido quando ela disse: Foi maravilhoso! Nunca pensei que um dia fosse gozar assim! Se prepare que eu quero mais! Sua pr�xima gozada vai ser na minha boca. Eu disse tamb�m vou querer gozar no seu cu. Ela me respondeu: Eu nunca dei o meu cu, mas pr� voc� eu vou dar. N�o vou lhe negar nada!rnO segundo tempo e o terceiro desta trepada eu conto depois...rnMazinhosex