Ol�! meu nome � thabata, sou mto f� de contos gra�as a sem querer ver os v�deos de "marcelinho lendo contos er�ticos", apesar de ser engra�ado, despertou um certo prazer em mim o fato das pessoas relatar suas safadezas, msm eu n�o acreditando na maioria, eu e minhas amigas sempre fomos safadas, mas nunca chegamos a ponto de realizar fantasias, e eu a exemplo era virgem, ent�o ap�s algumas aventuras resolvemos abrir uma conta neste site para compartilhar com todos estas aventuras, come�ando pela minha primeira vez!rnBom tenho 19 anos de idade hj, isso aconteceu h� alguns meses atr�s, ainda tinha 17, sempre fui satisfeita com meu corpo, n�o malho e tenho cinturinha fina, e pernas grossas, meu bumbum n�o � grande, mas � bem redondinho, e apesar de na �poca eu ainda ser virgem, eu tinha colocado silicone, que sempre foi meu sonho qdo eu tinha 19 (como foi dif�cil convercer meus pais a aceitarem e bancar) ent�o tenho seios grandes e firmes, meus olhos s�o castanhos e cabelos longos e pretos, com pele bem branca.rnEu moro no litoral paulista, num apartamento de pr�dio pequeno, dois andares apenas, e em frente ao meu pr�dio havia uma casa abandonada onde vivia alguns andarilhos, eram muitos, mais ainda a noite, pq ali era um ponto de crack, onde de madrugada um homem ia at� la vender a droga a eles. Meus pais se entristeciam com a situa��o deles e tentava ajudar na medida do possivel, levando comida, (demorou para eu entender, n�o sabia que a maioria dos usu�rios consumia a droga por n�o ter o que comer, e que isso matava a fome e sustentava o v�cio).rnCerta vez nas f�rias de julho, meus pais viajaram pra casa dos meus av�s, e eu n�o pude ir por causa de uma cerimonia de f�rias da escola, meus pais me pediram apenas uma coisa, que eu preparasse algo para os andarilhos. De fato, eles me davam nojo, eu repugnava-os, eu n�o preparei.rnNo terceiro dia sozinha, a manh� nasceu ensolarada, o que eu n�o esperava, tentei chamar minhas amiga pra tomar sol na praia, mas n�o consegui, ent�o para n�o perder aquele sol raro do inverno, resolvi tomar sol na casa de veraneio da minha tia, que ficava h� uns 19 minutos a p� do meu apto. Primeiro eu separei algo para eu levar e comer la, qdo por acaso olho na janela, vejo tr�s mendigos mexendo no lixo da rua, pela primeira vez me deu pena de ver, ent�o fiz um miojo e fritei alguns bifes para levar a eles. Mas qdo desci, n�o os vi, gritei do lado de fora da casa por algu�m e apareceu apenas um senhor, de barbas longas e grisalha, bon� e roupas encardidas, parecia ser mto bravo, mas n�o me tratou mal, apenas perguntou o que queria, e nem ligou mto qdo eu disse que daria um pouco de comida a ele, perguntei dos outros, ele disse que s� tinha ele naquela hora, e os mendigos que reviravam o lixo n�o s�o da casa. Ent�o pensei cmg mesma, j� que ele est� sozinho pq n�o fazer algo melhor, chamei ele para ir cmg at� a casa da minha tia, mas na frente (msm fazendo a boa a��o do dia, eu tinha vergonha de ser vista andando com um mendingo na rua), passei o endere�o, e por incr�vel que pare�a ele foi indo, enquanto isso peguei mais algumas coisas em casa, como toalha e roupas do meu pai, qdo cheguei na casa n�o tinha ngm em frente, entrei, e logo em seguida ele apertou a campainha, fiquei meio tensa, afinal, passar a tarde com algu�m que vc n�o conhece � mto arriscado, mas eu o recebi. Primeiro eu falei pra ele tomar um banho, entreguei as roupas e a toalha e ele foi, nesse tempo vesti meu biquini, nada de mto chamativo, por�m aquela situa��o come�ou a me dar um certo desejo, qdo ele terminou eu servi a mesa, comemos e convesamos, ele me falou a hist�ria dele, era triste mas n�o vou entrar em detalhes, a n�o ser sua idade, ele tinha 57 anos.rnDepois de comermos fui tomar um sol, e ele entrou na piscina, o tempo virou e come�ou a chover, mas n�o entramos, ficamos conversando na parte coberta da varanda, o assunto era aleat�rio, mas n�o pude deixar de reparar que ele estava com frio pois estava molhado, e s� tinha aquela bermuda e a bermuda suja dele, falei pra ele tirar e deixar pra secar, s� que ele perguntou se tinha problema de ficar s� de cueca para n�o ter que usar a bermuda dele, ja que ele estava limpo, falei que n�o, qdo ele abaixou a bermuda, fui surpreendida por uma cueca preenchida de um p�nis enorme, mole, e ja era mto grande, na hora fiquei atra�da, comecei a ficar insegura com ele, e entrei na casa e sentei no sof� e fiquei lendo meu livro, logo ele entrou, e perguntou o que foi, qdo fui me explicar e olhei para ele, ele estava simplesmente n�, com seu penis balan�ado na minha frente, fiquei sem palavras e coloquei o livro na frente do meu rosto para n�o ver, mas n�o disse nada, qdo ele me coloca seu p�nis enorme e duro por debaixo do livro e rente ao meu rosto, eu perguntei pq ele estava fazendo aquilo comigo, e ele rude apenas falou, "eu sei que vc quer � dar uma mamada, ent�o esta � a sua chance, ou vc quer que eu v�?" pensei um pouco, qdo ele come�ou a aproximar, coloquei minha lingua pra fora, e passei em volta da cabe�a do pau dele para sentir o primeiro gosto, que parecia horr�vel, mas o tes�o era mto forte, ent�o comecei a lamber o pau dele da cabe�a at� as bolas, e coloquei na boca, mamei com vontade, meu nojo sumiu, era tanto tes�o que tive pouca ancia de vomito, era bom demais, depois me coloquei de joelho chupando e ele sentado, depois eu de quatro no sof� chupando mais, fiquei mamando ele por muito tempo, at� ele mandar eu parar sen�o ia gozar, ele disse que n�o tinha camisinha, mas que n�o gozaria dentro de mim, e eu ja tinha � esquecido disso, de tanto tes�o. Primeiro ele me carregou no colo, me levou ao quarto e me deitou na cama, abriu minhas pernas e me chupou, era incr�vel o que ele fazia com a lingua, depois me deixou de quatro e foi colocando, na hora senti mta dor, e ele percebeu que eu era virgem, me acalmou e foi, ao inv�s de carinhoso, grosso, e qdo enfiou, me bombou com ignor�ncia, eu gritava mto de dor e pedia pra parar, mas ele falava que assim eu me acostumaria mais r�pido, s� sei que eu sangrei bastante, e at� me assustei, ele me limpou com sua boca e veio querer me beijar, eu n�o deixei, ent�o trocamos de posi��o, de lado, ele continuava me estocando forte, ali eu me acostumei, e fui me acostumando com a dor, logo depois ele me colocou por cima me fazendo cavalgar, era bom ditar o ritmo, mas preferia ser submissa, transamos por mais alguns minutos, at� ele me colocar na posi��o "papai-mam�e", ali foi algo m�gico, eu me senti nas nuvens, e perdi a no��o totalmente, fiquei entregue a ele, e o beijei, transavamo e nos beijamos, at� ele falar que ia gozar e seria na minha boca, ele ent�o tirou seu pau de dentro de mim, e me preencheu de gozo pelo rosto, e mandou eu engolir e n�o desperdi�ar, eu obedeci, e adorei o seu gozo.rnDepois disso, n�s assistimos TV abra�adinhos, jantamos juntos e transamos a noite e dormimos junto. Fiquei com ele at� meus pais voltarem de viagem, mas qdo voltaram ele foi embora, e nunca mais o vi, aquilo foi mto especial, e sinto falta dele.rnEspero que vcs tenham gostado, e em breve, minhas amigas postar�o novos contos no site com esse usu�rio. Bjoos