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NAMORADA TARADA

Eu fazia faculdade e namorava uma loirinha muito safada. Anita era uma italianinha bonitinha, 1,50 m, cabelos loiros (tingidos), magrinha, seios m�dios mas devido ao seu pequeno porte f�sico pareciam maiores, bundinha saliente e perfeitamente proporcional ao corpinho. Ela era proporcionalmente perfeita, com curvas bem definidas e deliciosa. O meu tipo pois gosto de mulheres mignons. Anita parecia recatada quando a conheci, mas era porque ela s� se soltava depois de sentir seguran�a com algu�m. Namoramos por dois meses at� ela resolver abrir as perninhas. Logo no in�cio ela disse que n�o era virgem, mas n�o esperava que ela fosse t�o tarada. Para nossa primeira transa levei-a a um motel bem bacana. Ela parecia t�mida, tirou a roupa depois de muitos beijos e ficou deitadinha na cama como uma virgem inexperiente, mas depois que chupei sua bocetinha raspada, ela virou uma louca. Pediu para eu deitar de costas, veio por cima e meteu a xoxota na minha cara. Debru�ou-se sobre meu corpo e caiu de boca no meu cacete. Ela fez um boquete digno de atriz porn�. N�o sou superdotado (17 cm) mas nunca tinha visto uma garota enfiar meu pau inteiro na boca. Tive que me segurar para n�o gozar, mas ela gozou muito na minha boca. Ent�o ela levantou e virou-se para mim, de c�coras, ela enca�apou meu cacete na boceta e fez um coqueirinho fant�stico. Sua bocetinha era apertadinha mas estava t�o melada que o pau deslizou para dentro. Ela era esportista mas n�o esperava que aguentasse subir e descer com tanto vigor por tanto tempo. Depois de quase 19 minutos de sobe e desce ela parou com o pau totalmente cravado na xoxota. Esfregou a xoxota na minha p�lvis e gozou. Falei que estava quase gozando e ela levantou e caiu de boca no meu cacete. Fez quest�o de levar porra na boca e engoliu tudo. Fizemos uma breve pausa e ela come�ou a chupar meu cacete de novo. Assim que ficou duro de novo, ela veio novamente por cima e cavalgou meu cacete. Eu sempre demoro para gozar na segunda, ent�o pude apreciar seus seios balan�ando acompanhando seus movimentos. Ela gozou e saiu de cima para deitar-se de bru�os ao meu lado. Fui por cima e comi sua bocetinha por tr�s. Ela rebolava sob meu corpo, gemendo feito louca. Pedi para ela ficar de quatro e bombei vigorosamente na sua bocetinha. Diferente da xoxota, seu cuzinho n�o estava raspado. Vi seu cuzinho marrom cercado por pelinhos escuros. N�o resisti, acertei uma cuspida na olhota e enfiei um dedo. Esperava uma reclama��o mas ouvi uma gemido de aprova��o. Continuei metendo na xoxota at� que ouvi o pedido que todo homem sonha em ouvir: "_P�e no meu cuzinho". N�o precisou falar duas vezes. Tirei o pau da xoxota, lambi seu cuzinho para deix�-la mais tarada e para encher o cu de saliva. Encostei o pau e forcei com cuidado. Entrou macio. Parecia que o cuzinho era mais acostumado que a xoxota. Anita rebolava com meu pau na argola e pedia para eu meter mais forte. Soquei naquele rabo por alguns minutos e avisei que ia gozar. Ela pediu para eu segurar e come�ou a tocar siririca. Seu cuzinho piscava de tes�o. Eu me esforcei para segurar a porra at� que ela come�ou a gritar que estava gozando. Seu cuzinho contra�a com for�a e parecia que ordenhava meu pau. Foi meu limite e gozei esvaziando o saco no seu reto. A segunda pausa foi mais longa e perguntei onde ela aprendeu a trepar t�o bem. Anita baixou a cabe�a e cheia de vergonha confessou que seu primeiro namorado (eu era o segundo) adorava come seu cuzinho e ela aprendeu a ter prazer atr�s. Disse ainda que ele tinha gostos diferentes, como transar em lugares inusitados (na hora n�o entendi) e ela passou a gostar tamb�m. Falei que n�o precisava ter vergonha disso pois ela era o sonho de qualquer homem e devia ter orgulho de ser t�o fogosa. Ainda demos mais duas naquela noite. Anita mostrou-se uma verdadeira tarada. Adorava transar em lugares p�blico e abertos. Comi seu cuzinho em parques e na faculdade (nos corredores escuros de uma ala sem aulas e at� numa sala de aula). Quando viaj�vamos, ela adorava chupar meu cacete enquanto dirigia. Por um motivo besta acabamos nos brigando e quando tentei reatar, ela j� estava com outro cara. Insisti numa puladinha de cerca por parte dela mas ela foi firme: era fiel. Para o meu azar, eles se casaram ainda durante o curso. Procuro at� hoje e ainda n�o encontrei uma garota t�o bonita e tarada como ela.

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