Ol�!rnLeio e me masturbo muito lendo contos er�ticos e quero aqui relatar uma de minhas fantasias sexuais.rnTenho 55 anos, 1, 65 cm n�o sou bonito, mas perfumado, higi�nico, rom�ntico peludo, calvo e adora sexo liberal.rnEstou em S�o Paulo. Entro no elevador com destino ao 30andar e logo de cara notei que elevador estava meio escuro (tinha l�mpadas queimadas)rnEntro no t�rreo e aqui mesmo o elevador j� lota. Estou quase no fundo, e entre eu e a parede do fundo do elevador tem apenas um rapaz, e que rapaz. Perfumado, de terno, 1,75+-, talvez uns 35anos, cabelos pretos e bonitos, aparentemente poucos pelos no corpo.rnNo 2and entram mais pessoas e o elevador fica mais cheio ainda, o que obriga a quem j� esta dentro a recuar um pouco, inclusive eu. S� que ao fazer isso encostei meu corpo no rapaz, principalmente minha bunda, e institivamente demorei alguns segundos para desencostar o que fiz pedindo desculpas a ele, que apenas sorriu e balan�ou a cabe�a como que dizendo ok.rnNo 3and de novo entram mais pessoas do que saem. Novamente encostei meu corpo no rapaz, mas s� que desta vez senti que ele for�ou o seu corpo pra frente e senti tamb�m que seu pau estava duro. Fiquei todo arrepiado e perdi o rebolado. E agora?. Relaxei, demorei mais segundos desta vez para desencostar e n�o pedi desculpas. De repente escuto ele cochichar no meu ouvido esquerdo (estava do lado da parede): gostoso o seu perfume. Me derreti, pq at� a voz dele era doce.rnE ai aconteceu tudo que eu queria: o elevador para - faltou energia el�trica. O elevador que j� estava meio escuro fica totalmente escuro. E rapaz n�o perdeu tempo e foi me abra�ando por tr�s, e eu correspondi jogando meu corpo pra tr�s. As m�os dele come�aram a acariciar meu pesco�o, meus peitos, minha barriga, at� chegar ao pau que j� estava em ponto gozar. For�ei a minha bunda pra tr�s e senti que pau dele estava dur�ssimo, e muito, mas muito quente. Que delicia. S� que nesta hora a energia el�trica voltou. Discretamente nos recompusemos. Ao chegar no 26ª ele avisa para a ascensorista: des�o aqui, com licen�a, com licen�a, e j� foi saindo, s� que ele pega na minha m�o e me puxa com ele, claro saindo do elevador ele solta minha m�o e me chama para acompanha-lo, o que fa�o, claro. Ele chega a uma sala, abra a porta (era um escrit�rio) e n�o tinha mais ningu�m l�, s� eu e ele. Entramos, eu na frente, ele trancou a porta e j� foi me abra�ando por tr�s e me disse: vamos terminar o que come�amos. Meu Deus como estava bom sentir ele me