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FUDIDA NA ROD�VIA

Meu nome � Gi e eu sou uma morena, com 1,69m, peso 50kge tenho 23 anos. Tenho seios fartos, cintura fina e quadril largo. Tenho um belo par de coxas que seduz qualquer um.rnTenho um namorado chamado Andr� que e um anjinho, super carinhoso, o que � bom as vezes, pena que � s� AS VEZES.rnUm dia eu estava voltando do trabalho com uma saia justinha acima do joelho e uma blusa com um decote enorme, infelizmente eu tinha me atrasado na prepara��o de uns papeis e acabei saindo super tarde. Assim, que comecei a dirigir percebi que estava muuuiiittooo atrasada para um jantar em que eu conheceria meus sogros. Comecei a acelerar porque sabia que chegar atrasada demais daria uma p�ssima impress�o. rnQuando j� estava no meio do caminho vi que uma viatura estava dando sinal para eu encostar o carro. Droga, pensei, agora iria dar problema...rnEncostei o carro e esperei pelo policial. Quando ele apareceu na janela prendi a respira��o, ele era enorme, devia ter 1,90, era loiro e completamente lindo. At� em t�o eu nunca tinha tra�do meu namorado, mas s� de ver aquele loiro n�o consegui parar de pensar em que tamanho seria o pau dele. Ele perguntou se eu poderia descer do carro, porque um suspeito tinha fugido em um carro parecido. Desci sem hesitar, como ele n�o se afastou muito, pude sentir o calor que irradiava do seu corpo e n�o pude deixar de estremecer.rnEle falou que era para eu me virar e apoiar as m�os no carro para que ele pudesse me revistar. S� de pensar no que estava prestes a acontecer eu fiquei toda molhadinha. Apoiei as m�os no carro, afastei as minhas pernas o m�ximo que conseguia por causa da saia, e foi imposs�vel n�o empinar a minha bundinha gostosa.rnEle come�ou a passar as m�os nos meus bra�os e foi descendo at� os meus peitos, ele ficou bem encostadinho nas minhas costas e senti o seu pau bem no meio da minha bunda. Naquele momento nem me lembrei que tinha que ir para a casa dos meus sogros.rnEle come�ou a apertar os meus peitos e meus biquinhos j� estavam durinhos, ele sussurrou no meu ouvido que era seu dever procurar qualquer objeto que parecesse uma arma em todo o meu corpo. Olhei para a rodovia e percebi que quase n�o passava carros devido ao hor�rio. rnO policial come�ou a descer a m�o at� a minha bunda, e eu j� n�o aguentava mais de tanto tes�o. Minha bucetinha j� estava toda molhadinha quando ele passou a m�o e deu um leve aperto, fazendo com que eu gemesse baixinho. N�o pude deixar de perceber que o seu pau j� estava bastante duro. Ele come�ou a descer as m�os at� as minhas coxas e foi subindo a saia devagarinho. Um de seus dedos afastou a calcinha para o lado e dois entraram na minha bucetinha molhada de uma vez s�. Gemi enquanto ele me fodia com os dois dedos r�pidos e duros e massageava o meu grelo. Antes que pudesse me deter eu gozei na m�o dele todinha. Minhas pernas estavam moles e eu n�o estava nem ai se algu�m tivesse visto. rnEle me soltou e rodeou o meu carro, abriu a porta de tr�s e depois de olhar um pouco disse que era para eu ir at� l�, pois tinha encontrado algo suspeito. Quando cheguei l� vi a pasta que eu usava para trabalhar, ela ficava trancada por um c�digo e ele pediu que eu abrisse. Assim que me curvei para abrir a pasta, ele encostou em mim de novo e eu pude sentir seu pau se esfregando na minha bunda. Ele come�ou a subir a saia de novo e eu j� estava super excitada e louca para ele colocar seu pau na minha bucetinha apertada. Ele afastou a calcinha e come�ou a beliscar o meu grelinho. Estremeci e gemi enquanto tentava lembrar a senha da minha pasta, s� que nem deu tempo para isso, ouvi um z�per se abrindo e ele empurrou seu pau enorme dentro da minha bucetinha. Senti um pouco de dor e prazer, enquanto ele me fudia cada vez mais r�pido e duro. Ele enfiou dois dedos no meu cuzinho e eu gemi alto. Ele segurou nos meus quadris e foi estocando cada vez mais r�pido. rnEle come�ou a falar que eu era uma putinha muito gostosa, e que tinha que olhar cada cantinho para saber se eu tinha algo amea�ador. Cada vez que ele me xingava eu sentia mais tes�o, e n�o pude deixar de falar que ele tinha um pau muito grande e gostoso, e que eu nunca tinha sido fudida assim. Ele me chamou de cadela, putinha, falou que minha bucetinha era muito apertada, e cada vez eu ficava mais excitada. rnEle continuou bombeando seus dois dedos no meu cuzinho e eu j� estava pr�ximo a gozar de novo, ent�o ele beliscou meu grelinho e eu gozei. Senti que ele aumentava o ritmo e senti a sua porra quente invadir minha bucetinha, gememos alto, e n�o pude deixar de imaginar como seria engolir toda aquela porra.rnEle se afastou e disse que n�o precisava abrir mais a pasta porque ele j� tinha percebido que eu n�o era uma amea�a e n�o tinha nenhum fugitivo comigo, ele entrou na viatura e saiu. Entrei no carro e peguei uns papeis toalhas que guardo no porta-malas e me limpei o m�ximo que pude. rnOlhei no rel�gio e percebi que j� estava muito atrasada para o jantar, o meu celular deveria ter umas dez liga��es do meu namorado.rnAcelerei o m�ximo que pude, e n�o pude deixar de desejar ser parada de novo pelo policial gostoso. Cheguei à casa dos meus sogros e inventei uma desculpa qualquer sobre o meu atraso e o jantar correu tudo bem. Meu namorado estava lindo como sempre. Suspirei pensando no loiro e na foda incr�vel, fiquei toda molhadinha de novo, e eu nem sabia seu nome.rnN�o me levem a mal, eu amo meu namorado, mas ele � anjinho de mais...rnrnBeijos... rn

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