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EU E PEDRO NUMA TARDE INFINITA I

Eu estava louca para fazer sexo, louca mesmo, sempre me esfregava em algo ou sempre estava pegando na minha xoxota. Eu sempre gostei de vestido e de saias e logo aprendi a n�o usar calcinha, eu j� estava com uns 19 anos quando parei de usar calcinha.rn rn Nessa �poca uma amiga minha tinha perdido a virgindade com o namorado dela e me contou como tudo aconteceu, ela era 3 anos mais velha que eu, mas eu decidir que n�o iria esperar a idade dela para perder a minha. Eu aos 19 anos j� era alta, tinha 1,70, magra com pernas e coxas grossas, bunda grande e seios m�dios, os garotos da escola me chamavam de gostosa, e eu era mesmo, e adorava deixar os meninos doidos com meus shortinhos, eu fazia muito esporte, sempre estava cercada pelos meninos. Uma ou duas semanas ap�s a minha amiga me contar sobre o sexo que fez com o namorado, eu resolvi ir para escola sem calcinha, eu estava de saia e me sentia muito sexy. Na hora do intervalo, eu e minha turma fic�vamos na parte de tr�s da escola, embaixo de umas arvores, l� tinha alguns bancos, e era ali que a gente matava aula e fumava tamb�m, nesse dia quando a gente estava l� eu falei para uma das meninas que estava sem calcinha e ela ficou pasma e disse que iria contar para o restante do pessoal e contou mesmo, os meninos adoraram saber e ficaram me olhando com curiosidade. A hora foi passando o intervalo acabou e o pessoal resolveu voltar para aula, porem eu e o Pedro ficamos. Assim que est�vamos sozinhos o Pedro veio mais para perto de mim. ?Voc� realmente esta sem calcinha? S� acredito vendo.? Eu comecei a sorrir e fui me sentar no banco sozinha, bem no meio, com a perna meio aberta, mas sem deixar nada aparecer. ?� claro que estou.? Pedro veio para mais perto. ?Prova ent�o.? Pedro n�o se aguentava de curiosidade. ?O que eu vou ganhar em troca?? O Pedro sentou apressado ao meu lado, olhando para minha saia que era acima do joelho. ?Eu mostro meu pinto pra voc�.? Pedro agora me olhava. ?Ok, mas quero que voc� mostre primeiro.? Ele nem pensou duas vezes, puxou a cal�a e colocou o pinto pra fora. Eu fiquei de boca aberta, porque nunca tinha visto um pessoalmente, o pinto dele era grande nem fino e nem grosso. Como prometido eu levantei a saia e mostrei minha xoxota, acho que ele tamb�m nunca tinham visto uma pessoalmente, e eu para provocar mais, abri as pernas e comecei a passar os dedos por ela, por dentro e por fora. ?Adoro ficar passando a m�o nela desse jeito, ela fica molhadinha olha s�.? Meus dedos estavam molhados, eu abri a xoxota e ele n�o tirava os olhos, e eu continuei esfregando. O Pedro sorria, estava adorando, pegou na minha coxa, me olhou e eu falei que ele podia tocar. Ele meio inseguro passou a m�o na minha xoxota e ficou esfregando ela, ele apertava, esfregava e quando tirava a m�o logo colocava a outra e eu falava pra esfregar com mais for�a, ou ficar esfregando somente o grilinho, ele tinha os dedos grossos, pedi pra ele enfiar o dedo, e ele fez, eu sentir doer e me afastei e falei pra ele fazer de novo devagar, e ele fez, mas ele s� colocava a pontinha do dedo e cada vez mais eu ficava molhadinha, j� estava at� escorrendo um pouco, o Pedro ent�o olhou pra mim, sorriu e come�ou a me beijar, foi um beijo maravilhoso. A tarde foi caindo e eu tinha que ir pra casa, ai eu pedi segredo, e disse que teria outras vezes. Durante os dias seguinte, continuei indo para aula sem calcinha, e a gente continuou dando uns amassos e claro que o Pedro continuou passando a m�o na minha xoxota, por�m tudo mudou duas semanas depois quando fui na casa dele. Ele era filho �nico e n�o tinha m�e, o pai dele estava assistindo futebol quando passamos pela sala e fomos para o quarto. Assim que cheguei no quarto j� fiquei nua. Deitei na cama com a perna aberta e o Pedro ficou nessa de ficar passando a m�o na minha xoxota e eu j� n�o queria somente aquilo. ?Faz outra coisa Pedro, s� isso n�o tem gra�a.? O Pedro ficou me olhando sem saber o que fazer. ?Voc� quer que eu coloque meu pinto nela?? Eu na hora fiquei animada, mas para nossa surpresa o pai dele estava na porta do quarto olhando pra gente. Primeiramente eu fiquei com medo, mas depois com a cara mais safada do mundo disse: ?Quero que voc� coloque teu pinto na minha xoxota sim (eu falava com o Pedro mais olhava para o Sr Mendes), mas se voc� n�o souber como fazer seu pai pode te mostrar. O Sr quer pegar na minha xoxota? Vem pegar nela vem, olha s�, ela esta aberta molhadinha te chamando.? Eu abri mais as pernas na dire��o do Pai do Pedro e fiz sinal com a m�o para ele. Ele sorriu e veio na minha dire��o, passou a m�o na minha xoxota e olhou para o filho sorrindo. ?Muito bem garoto, quando uma puta abre as pernas e te oferece a xoxota, voc� tem que comer, e essa putinha aqui � linda e gostosa, ent�o eu vou comer ela e voc� fica olhando e aprende como fazer pra depois fazer a mesma coisa.? Eu me animei mais ainda. ?Me come mesmo, mas eu sou virgem, nunca dei pra ningu�m, apenas deixou o Pedro passar a m�o, mas eu deixo o Sr me comer.? Ele levantou o rosto deu uma gargalhada. ?Putinha, voc� querendo ou n�o eu vou te comer, vou comer tua xoxotinha (nessa hora ele apertou ela) e vou comer o teu cu da mesma forma que eu como o cu dele.? E come�ou a sorrir de novo. O Pedro tava t�o calado e sentado em um canto, que eu quase nem reparei nele, na verdade eu fiquei meio assustada com a forma que o Sr Mendes gargalhava e falava aquelas coisas, eu j� estava arrependida. ?Pedro, vai buscar o lubrificante, hoje vou me divertir bastante.? Nem tive tempo de olhar se o Pedro obedeceu, mas tenho certeza que sim, o Sr Mendes me puxou pelas pernas e caiu de boca na minha xoxota, na mesma hora eu me arrepiei toda, era uma maravilha sentir a l�ngua dele me lambendo, chupando meu buraco, e às vezes ele cuspia na minha xoxota e esfregava-a, minha xoxota pulsava e eu respirava t�o r�pido e me contorcia toda, eu estava sentindo prazer. Quando ele achou que foi o suficiente, arreganhou mais a minha xoxota preparando para colocar aquele pau duro e grande dele. ?Vai doer um pouquinho agora sua putinha.? E eu senti a cabe�a do pau dele entrando em mim, e j� estava doendo, e ele continuou for�ando para dentro. ?N�o para, ta doendo, chega, chega, n�o quero mais n�o.? Eu estava sentindo muita dor, mas ele apenas gargalhava e for�ava mais aquele pau para dentro, eu j� estava chorando, tentava de toda forma escapar dele, mas n�o conseguia e de uma vez s� ele enfiou o pau com tudo e come�ou o movimento de vai e vem, e aquilo me rasgou e me queimou por dentro e eu j� estava chorando pedindo para ele parar, porque tava doendo muito, mas quanto mais eu pedia para ele parar, com mais for�a ele fazia, era um vai e vem t�o forte que eu sentia as bolas dele me batendo. Ele n�o parava, gemia com gosto e ficou me socando aquele pau por uns 19 minutos com for�a, depois come�ou a diminuir a velocidade, e eu achei que finalmente iria terminar ele tirou o pau de mim. Olhou pra minha xoxota, passou a m�o nela e disse: ?Ela ainda n�o ta toda arrega�ada, precisa de mais pau duro entrando e saindo. Voc� n�o queria ser fudida, agora eu vou te fuder.? Ele continuou, me socava com tanta for�a que eu perdi as for�as, sentia cada vez mais dor, minha xoxota tava queimando, mas o pior era quando ele diminu�a a velocidade, quase parando e come�ava de novo, parece que ele sabia que do�a mais, depois de muito tempo que eu n�o soube estipular, ele parou. ?Vem c� Pedro, abre a boca.? Eu estava encolhida na cama chorando com muita dor, olhei para o Pedro bem na hora que ele coloca o pinto na boca do filho e gozava. ?Engole tudo.? O Pedro obedeceu, e ele deu outra gargalhada. Olhei para mim e eu tinha sangue escorrendo pelas pernas, o pano de cama do Pedro tamb�m estava todo cheio de sangue.rn

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