O VIGIA VELHO PASSOU MANTEIGA NO PAU E COMEU MEU CU NA OFICINArnrnCome�arei, como sempre, me descrevendo. Sou mineiro, BISSEXUAL n�o assumido, loiro, alto, branco, pau de 16cm, rosado, grosso e cabe�udo, de onde sai muita porra cremosa. N�o tenho nada de super, sou um cara normal, tenho barriguinha saliente, j� que estou fora de forma. Por�m, compenso tudo na cama, onde fa�o o que o tes�o mandar, sendo bem safadinho e sem pudores. Fico e deixo o parceiro ou parceira louco de tes�o. Estou sempre pronto pra arrombar um cuzinho ou uma bucetinha, nos quais meto forte e fundo, mas tamb�m com muito carinho, fazendo a putinha ou putinho gemerem, gritarem e gozarem bem gostoso. Meu rabo branco � muito volumoso, bem desenhado e afeminado, j� que n�o tenho p�los na bunda, que � bastante firme e com certeza o macho vai encher a m�o com minha bunda gostosa e gulosa. Terei muito prazer em rebolar na cara do safado que quiser chupar meu cuzinho que � pequeno e apertado, visto que tenho estreitamento do esf�ncter e portanto, apesar de meu cu j� ter sido invadido, ele continua apertadinho, portanto o trate com carinho. Gosto de ser fodido bem de leve, com carinho, quero sentir a pica entrar e sair bem gostoso do meu cu. Quero sentir os pentelhos do macho ro�arem meu rabo branco, sentir a barriga do safado bater contra meu bund�o branco. Se me foder assim, vou gritar e gemer feito uma puta, como uma cadelinha no cio, como uma verdadeira vadiazinha, j� que vou ser sua puta na cama.Meu cuzinho � muito guloso e anseia por recepcionar l�nguas �vidas, dedinhos exploradores e pirocas bem limpas, cheirosas, gostosas, com bastante leitinho pra jorrar no fundo do meu cu ou na minha garganta, j� que tenho cede de leite-de-pau, o qual recebo entre meus l�bios e engulo tudo, deixando o pau limpinho. Minha boca � bem desenhada, tenho l�bios carnudos, volumosos e rosados, prontos para engolir cacete e chupar bucetinhas e cuzinhos. Mamo feito um bezerrinho, chupo os ovos, enfio o cacete todo na boca, at� engasgar com a cabe�a do pau batendo em minha garganta, amo fazer garganta profunda. Deixo o pau todo melado, pronto pra me fazer de f�mea, pronto pra entrar e sair do meu cuzinho, deixando-o arrombado, terei prazer em ser sua puta, sua cachorra vadia. A mesma boca que chupa pica chupa e lambe buceta. Enfio minha l�ngua toda dentro de uma bucetinha, chupo o clit�ris com for�a, at� a vadia safada gozar na minha boca. Sorvo todo o gozo da putinha e deixo a xaninha pronta pra receber meu caralho. Tamb�m amo lamber cuzinhos e sentir o puto ou puta rebolando em minha cara, se contorcendo de tes�o. Gosto de machos que gozam bastante, pois gosto de ficar meladinho de porra, senti-la escorrer por meu rosto. Gosto de sentir a porra encher minha boca e quando gozam no meu cu, gosto de senti-la escorrer pra fora, descendo por minhas pernas. Quero conhecer machos safados que queiram me foder bem gostoso e que me d�em seu leitinho quente em abund�ncia. Quero conhecer f�meas trepadeiras safadas que amem dar a bucetinha, na qual quero meter muito gostoso at� a vadia gozar no meu pau e em minha boca. Quero conhecer casais safados pra foder a esposa ou a esposa e o marido e chupar a buceta da safada ap�s o marid�o ter gozado nela. Quero chupar a bucetinha da esposa enquanto o marido fode meu cu. S�o v�rias fantasias a realizar e espero a coopera��o dos safados e safadas de plant�o. Quem se interessou � s� me adicionar no MSN ou mandar e-mail para [email protected] que terei o maior prazer em responder às mensagens e iniciar contato para, quem sabe, come�ar uma amizade bem gostosa. Meu pau est� de p� e meu cu aberto a proposta de casais, machos e f�meas safadas para amizade, curti��o e prazer, sempre com sigilo, discri��o, educa��o e muita putaria. Beijos do seu putinho - [email protected] em Montes Claros-MG, onde estarei at� amanh� 22042012, quando a noite retorno a minha cidade. Estou na casa de parentes e ontem, 20042012, sexta-feira, fiquei em casa sozinho, visto que eles iam a um baile de debutante. L� pelas 21:00 horas eu j� estava de saco cheio de ficar em casa, como estou sem carro, resolvi dar uma volta a p� e encontrar um boteco pra comprar algumas latas de cerveja. Como a regi�o onde estou � um pouco afastada da regi�o central da cidade, e � um lugar onde h� v�rias empresas, portanto o movimento de pessoas � muito fraco, resolvi ir de short de nylon, chinelo e camiseta, justamente pra n�o chamar a aten��o de bandidos. Nem cueca eu coloquei, visto que j� h� um tecido que faz as vezes da cueca nesse tipo de short. Fui andando por uma avenida e passei em frente a v�rias empresas. Foi quando l� na frente notei que o Sr. de aproximadamente 55 a 60 anos, grisalho, branco, alto, corpulento, com um bigod�o tamb�m grisalho, empurrava um carro. Me prontifiquei a ajud�-lo e empurramos o carro para dentro de uma oficina mec�nica, que naquele hor�rio estava fechada. o Sr. Valter ficou muito agradecido. Disse que estava h� uns dez minutos empurrando o carro e ningu�m parou para ajud�-lo. Enquanto me despedia, tentado sair logo dali pra comprar uma cervejinha, conversamos um pouco. Ele � vigia na oficina e seu carro deu problema quando estava chegando ao local de trabalho. Perguntou meu nome, onde moro e essas coisas. Quando estava me despedindo e saindo, dizendo que precisava achar um lugar pra comprar umas latinhas de cerveja, o Sr. Valter disse que era anivers�rio dele naquele dia e que por isso ele havia comprar duas embalagens de latas de cerveja pra tomar durante a noite, que inclusive o vigia da oficina ao lado ia ajud�-lo a tomar. Me convidou e fez quest�o de que tomasse algumas latinhas com ele, pelo menos at� seu amigo chegar. Fiquei sem gra�a de recusar e como n�o tinha nada pra fazer em casa aceitei o convite. N�s entramos para um barrac�o onde h� uma tv, uma mesa com tr�s cadeiras, uma cama de solteiro, um fog�o, uma geladeira pequena e um banheiro. O lugar estava sujo, encardido. Abrimos a primeira lata e fomos bebendo e conversando fiado, sobre futebol, pol�tica, mulheres e finalmente sexo. O Valter � casado, tem tr�s filhos adultos, tem 58 anos e sua esposa tem 67. Ele disse que tem lenha pra queimar, mas sua esposa j� n�o � mais a mesma, se recusando a fazer sexo com ele na maioria das vezes. Disse que nem se lembrava quando foi a �ltima vez que a comeu. A bebida e aquele papo j� estavam me matando de tes�o. Como n�o usava cueca por baixo do short meu pau formou um enorme volume. Precisei me levantar pra ir ao banheiro e notei que o Valter esbugalhou os olhos quando viu o volume em meu short. Eu sorri e, como j� est�vamos �ntimos e fazendo piadinhas um com o outro, eu disse que o papo e a vontade de mijar tinham me deixado de pau duro e que como ele � um velho brocha, nem assim o pau dele endurecia. E ca� na gargalhada. Ele ficou brincando dizendo que n�o � brocha, que fode mais que qualquer novinho como eu, que tem mais experi�ncia e etc. Na volta do banheiro, quando passava ao seu lado, ele me olhou e sorrindo, em tom de brincadeira, encheu a m�o em minha bunda dizendo que ia mostrar quem � brocha. Fui pego de surpresa e dei um pulo pra frente. Me virei e olhando pra ele e sorrindo eu disse "ah v�lho safado" e ca� na gargalhada. Ele depois que tocou minha bunda pediu mil desculpas, que ele ia dar s� uma palmadinha, mas como eu andei ele n�o alcan�ou minha bunda para dar um tapa e teve que esticar o bra�o para alcan��-la, da� ele se desequilibrou e teve que agarrar em algo pra n�o cair para a frente e que segurou na minha bunda. Eu disse que n�o tinha problema nenhum, que isso acontece e tal. Vendo que eu n�o tinha apelado ele perguntou se eu estava de cueca, porque sua m�o entrou f�cil no meio da minha bunda. E entrou mesmo, senti tr�s dedos dele deslizarem para dentro do meu rego. Eu disse que n�o estava de cueca j� que o short tem um tecido que faz as vezes desta. Ele perguntou se o short n�o incomodava entrando no rego e eu disse: "eu nem sinto, ele ta no rego agora?". Me levantei e fiquei de costas pra ele e olhei por cima do ombro. O Valter sorriu e ficou olhando minha bunda. Ele disse que o short estava enfiado na minha bunda. Puxei o short de dentro e ia me sentar quando ouvi ele dizer que eu tenho uma bunda grande e dura. Novamente fiquei de costas pra ele e perguntei: "voc� acha mesmo? N�o acho que seja grande n�o!". Inclinei meu corpo um pouco pra frente, fazendo com que minha bunda se empinasse, e fui descendo a parte de tr�s do short. Deixei minha bunda toda de fora olhei por cima do ombro. O Valter alisava sua rola e admirava minha bunda. Fui andando de costas em sua dire��o, ficando a uns 20cm de seu rosto. O Valter agarrou minhas n�degas com ambas as m�os e as abriu. Olhou meu cuzinho, passou um dos dedos na entrada e deu uma cuspida nele, sentia a saliva escorrer pela entrada do meu furico indo em dire��o ao meu saco. Ent�o ele meteu a l�ngua no meu cu, me fazendo soltar um gemido. Seu bigode arranhava minha bunda, sua l�ngua deslisava pela entrada do meu cu que piscava enquanto eu rebolava na cara do puto. eu levei umas das m�os pra tr�s e alcancei a nuca do Valter, empurrando seu rosto na minha bunda, quase sufocando o velho. Eu sentia sua l�ngua no cu e o mesmo todo babado. Eu gemia e rebolava na cara do Valter pedindo, suplicando pra ele lamber meu cu. "Vai safado, mete a l�ngua no meu cuzinho, chupa esse cu que voc� vai foder". Eu rebolava e gemia como uma puta. O Valter grunhia com a cara enterrada no meu rabo. Ele levou uma das m�o à frente, passando por entre minhas pernas e come�ou a alisar meu saco e meu pau que estava dur�ssimo, me levando à loucura. A� sim me descontrolei e comecei a gritar, a gemer e a apertar ainda mais seu rosto contra meu cu. Tirei minha camiseta e depois me abaixei, sem flexionar os joelhos, e tirei o short. Na posi��o que fiquei meu cu ficou ainda mais escancarado e a l�ngua do Valter ia mais fundo ainda. Me virei de frente para o Valter que agarrou meu pau e o enfiou todo na boca. Ele enfiava e tirava meu pau da boca com muita sofreguid�o. Seu bigode arranhava minha pica. Olhava de cima e via meu pau sumir naquela boca gulosa, se esconder atr�s daquele bigod�o branco. Novamente ele enfiou uma m�o por entre minhas pernas e foi colocando-a entre minhas n�degas at� alcan�ar meu cuzinho. Ele ficou bolinando meu cu com um dedo at� introduz�-lo no meu cuzinho. Eu soltei um gemido quando senti aquele dedo �spero e grosso me invadir. Ele enfiava e tirava o dedo arrancando gemidos de mim. Eu rebolava enquanto tinha a pica chupada e um dedo no cu. N�o me agunetei de tes�o a p�s alguns minutos avisei que ia gozar. No entando o Valter continuou mamando. Quando meu pau come�ou a pulsar eu o arranquei da boca do Valter e gozei em seu rosto. Ele recebeu meu gozo de boca aberta e com a l�ngua pra fora. Melei seu rosto. Seu bigode estava cheio de porra. Nem permiti que o Valter se limpasse, fiquei de joelhos em sua frente a baixei sua cal�a junto com a cueca. Que pau enorme foi o que vi. Grande, grosso, cheio de veias, com alguns p�los brancos, � um pau branco com a cabe�a enorme e rosada. Me pus a mamar aquele caralho. O Valter se contorcia na cadeira enquanto eu engolia seu cacete. Ele segurava minha cabe�a e for�ava pra eu engolir cada vez mais seu caralho que j� estava todo babado, com baba escorrendo pelo saco e caindo no ch�o. Fiquei meio de lado e de quatro de forma que o Valter pudesse alcan�ar meu cu enquanto eu o mamava. Ele dava tapas em minha bunda, enfiava do dedo no meu cuzinho rosado. O Valter come�ou a gemer dizendo que ia gozar. Ent�o eu parei com o boquete e disse que era pra ele gozar no meu cu. O pau do Valter � enorme e muito grosso, era um desafio pra mim, eu tinha que agasalhar aquele pau no meu cu. Me levantei e fiquei de costas pra o Valter, que estava sentado na cadeira,e comecei a sentar em seu pau que estava lubrificado apenas com o melado de baba. Vi que doeria muito ent�o escancarei o cu e disse pro Valter cuspir nele. o Velho tarado o fez e eu tentei novamente, contudo continuava a doer muito. Foi ent�o que o Valter se levantou e foi at� o fog�o, onde havia um pote de manteiga. Ele lambuzou seu pau de manteiga, lambuzou mesmo e ainda veio com outro tanto na m�o. ele passou na entrada do meu furico e introduziu um dedo lambuzado pra dentro do meu rabic�, deixando-o meladinho. Ent�o eu deitei o tronco sobre a mesinha, ficando com o rabo levantado, o Valter veio e encostou o pau na entrada do meu cu e vagarosamente foi enfiando o pau. Como doeu! Sentia aquela pica arrombar meu cu, rasgar minhs pregas, escancarar meu rabo. Senti cada cm de pau entrar no meu cu. O Valter metia e parava. Depois que eu relaxava ele voltava a meter. Foi um al�vio quando senti seus pentelhos encostarem na minha bunda. Sorri por saber que tinha agasalhado aquele caralho no meu cuzinho apertado. Aos poucos o Valter ia metendo e tirando o pau e eu ia me soltando, rebolando, gemendo, piscando o cu com seu pau dentro. Passado algum tempo eu j� gemia alto, pedindo pica: "vai seu velho safado, come o cuzinho da sua putinha, fode meu rabo com esse caralho enorme!". Eu dizia isso e o Valter ficava louco, metia sem d� fazendo meu corpo balan�ar, empurrando a mesa pra frente. Ao lado da mesa havia um espelho por onde eu observava a cara de prazer que o Valter fazia a cada estocada que dava no meu cu. Ele arqueava o corpo pra frente, abria a boca e fazia cara de prazer. Aquele garanh�o arfava na minha nuca, dava tapas na minha bunda que j� ardia e estava vermelha de tanto levar tapa. Ele apertava meu rabo e enfiava o caralho no meu cu, me chamava de putinha safada, dizia que meu cu � gostoso. Eu me abracei à mesa devido à viol�ncia com que o Valter enterrava a pica no meu cu, fazendo um barulho estrondoso de nossos gemidos e das metidas dele no meu cu. Quando ele diminuiu o r�tmo eu levei as duas m�os ao meu rabo e abri a bunda dizendo: "olha caralho o que voc� ta fazendo com meu cu, ta fodendo o cu da sua putinha safado, mete nesse cuzinho guloso". Mandei ele tirar o pau do meu cu e abri a bunda dizendo: "olha seu puto, voc� arrombou meu cu, olha o cu da sua puta seu pirocudo". Ele novamente p�s o pau pra dentro e fodeu meu cuzinho com for�a. O Valter come�ou a meter mais r�pido, forte e fundo. Ele se p�s a gemer, quase gritar, senti seu pau pulsando. Ent�o ele segurou minha cintura e empurrou o pau todo pra dentro, l� no fundo do meu cuzinho e ficou parado. Seu pau inchou e come�ou a soltar porra no meu buraquinho. Aquele l�quido quente invadiu meu rabo. O puto safado depois de gozar tirou o pau de uma vez do meu cu, deixando um vazio. Meu cu estava arrombado, completamente aberto por aquela pica enorme. Junto com seu pau come�ou a escorrer porra do meu cu. O Valter lavou seu pau no banheiro e disse que se eu quisesse poderia me banhar. Contudo me recusei e fiquei nu no barrac�o tomando cerveja. Tomamos mais duas latas e foi quando ouvimos algu�m chamar no port�o, j� era mais ou menos 23:40 horas. O Valter foi à janela e viu seu amigo, que ia tomar uma cervejinha com ele em comemora��o ao seu n�ver. Me levantei para me vestir e o Valter disse que se quisesse poderia ficar como estava, pelado, pois seu amigo tamb�m ama comer o cu de um viadinho como eu. Fiquei ofendido e cheio de tes�o ao mesmo tempo. Me levantei e fui à janela olhar. Era um rapas jovem, moreno, magro. O Valter foi abrir o port�o. Eu me direcionei à cama que havia no barrac�o e me coloquei de quatro, encostando o rosto no colch�o e ficando com o cu pra cima. Meu cu ainda estava melado de porra do Valter, tinha porra l� dentro ainda. Quando o Valter e o rapas, Igor, entraram, o Valter sorriu: "Voc� � uma putinha mesmo hein Heberth", notei o espanto no olhar do Igor. Ent�o eu disse: "O Valter disse que voc� gosta de comer o cu de uma putinha. Vem ver o que esse pirocudo fez no meu cu, aproveite e meta nele tamb�m!". Sorri e balancei a bunda, como uma cachorrinha abana o rabo. O Igor olhou pro Valter que sorriu e veio pra cima de mim. O Igor n�o quis nem saber, foi tirando a pica pra fora e enfiando no meu cuzinho melado de porra. Ele socou tudo de uma vez, me fazendo gritar de dor, eu pedia pra ele parar mas ele metia cada vez mais, tentei relaxar ao m�ximo meu cu, mas estava doendo, ele subiu na cama e enterrou a vara no meu rabo metendo forte e fundo. Eu gemia, gritava pedindo pra parar, mas isso parece que o excitava, pois ele metia mais e mais. O Valter disse que eu estava gritando muito, se sentou na cama e come�ou a alisar minha cabe�a enquanto o Igor comia meu cu. O Valter colocou o pau que novamente estava duro pra fora da cal�a e eu o mamei, meus gemidos agora eram abafado pela rola dura do Valter em minha boca. Que del�cia, meu tes�o aumentou, eu j� pedia pro Igor meter no meu cu, me foder feito uma puta. Meu cu pegava fogo, Me pus a rebolar e olhar pra tr�s fazendo caras e bocas e mandando o safado meter e voltava a mamar o Valter. N�o demorou muito e o Igor tirou o pau do meu cu e gozou sobre minha bunda. A porra dele me deixou todo melado na bunda e nas costas. Ele tirou o resto da roupa e foi abrir uma lata de cerveja. Eu continuei a mamar o Valter que segurou forte minha cabe�a e encheu minha boca de porra. Mamei sua tora feito um bezerro e engoli seu leite. Fiz cara de puta e fui me lavar no banheiro. Foi quando entrou atr�s de mim o igor que estava de pau duro. Ele chegou pr�ximo ao meu ouvido, mordeu minha orelha e disse: "Voc� tem a bunda mais gostosa que j� comi putinha, eu quero mais". O Igor tem 19 anos, por isso tem muita vitalidade e um cacete preto, comprido, da cabe�a roxa. Meu cu ardia, at� a �gua que ca�a nele fazia-o arder. Ent�o disse que n�oa guentava mais dar o cu, porque ele e o Valter arrombaram meu rabo que estava ardendo. Para n�o deix�-lo na m�o me ajoelhei e engoli sua piroca, metendo tudo na boca, at� a garganta. Ele segurou minha cabe�a e come�ou a foder minha boca. Seu pau ia a minha garganta, me fazendo engasgar e sufocar. Mamei gostoso at� o puto gozar na minha boca. Qeu porra gostosa! Despois disso tomamos mais algumas cervejas e mais ou menos 01:30 da manh� fui embora, todo ardido, todo esporrado e com o cu ardendo, est� ardendo at� agora. Agora sempre que for a Montes claros j� sei onde aliviar meu desejo por pica. rsrsrsrnEstou a fim de trepar com uma travesti bem feminina, ou com uma putinha ou casal bem safados, onde posamos realizar todas as nossas vontades e fantasias. Quem tiver interesse, � s� avisar. [email protected]
