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MINHA MULHER E O GAROTO NEGRO

Miguel Salamandra

N�s haviamos nos casado a pouco mais de um ano e nossa vida intima estava ainda no mais pleno vapor, Val�ria tinha vigor e disposi��o para transarmos at� o dia amanhecer. Invariavelmente nos finais de semana pass�vamos a maior parte dos dias trepando, trans�vamos normalmente e as fantasias restringiam-se a pequenos detalhes tais como; calcinhas, cuecas e batons, nada mais ousado havia sido cogitado e dada a nossa disposi��o, nem precisava.

Num final de semana prolongado entretanto, fomos convidados à passar um final de semana na fazenda de um tio de minha esposa e como est�vamos a bastante tempo querendo passear no campo, aceitamos logo. Sua tia, dona Gertrudes, uma tremenda quituteira de origem alem� tinha programado fabricar biscoitos e doces utilizando o imenso fog�o à lenha existente na sede da fazenda e assim desenrolava-se o final de semana. Seu tio , Sr. Antonio muito atarefado com as coisas relacionadas a manuten��o da fazenda acabou ficando preso à estas atividades e nem pode nos fazer companhia. Residiam na propriedade varias pessoas de trabalho bra�al e uma fam�lia de negros, muito cuidadosos, zelavam diretamente pela sede e pelos afazeres de manuten��o diretamente ligados ao casal de tios. O negro Manoel, um troglodita de um metro e noventa de altura era casado com a dona Francisca, a quem dona Gertrudes carinhosamente tratava de Chica e tinham um filho de vinte anos de idade chamado Geraldo que estudava patrocinado pelo Sr Antonio. Geraldo n�o tinha obriga��es constantes na lida da fazenda e ajudava pouco porque dona Gertrudes fazia quest�o que o rapaz estudasse quando tinha tempo de sobra. A tia Gertrudes estava cozinhando o doce de goiaba quando o fogo come�ou a abrandar, percebendo que n�o havia mais lenha para continuar o cozimento pediu à minha esposa que fosse pedir ao Geraldo que trouxesse lenha. Dona Chica ainda orientou-a para que dissesse ao rapaz que trouxesse as lenhas que estavam do lado do fog�o em sua casa abreviando a chegada dos paus ao inv�z de ir pegar lenha no mato, o que demoraria. Eu estava no curral em companhia do tio Antonio quando vi Alice passando em dire��o à casa do negro Manoel, estava apressada e quando perguntei onde iria ela me falou da lenha. Estava com pressa e nem parou para explicar direito, s� pude perceber que realmente estava com pressa. Quando ela chegou à janela da casa simples vi que conversou algo e ficou esperando na janela do lado de fora da casa. Alice tinha alguns cacoetes que eu, bom observador, j� tinha notado, por exemplo, toda vez que ela se sentia atra�da por algum rapaz bonito come�ava a ajeitar os cabelos e corrigir a blusa. Percebi que para quem estava com tanta pressa ela j� estava demorando um pouco al�m do normal e insistentemente ajeitava a blusa e jogava os cabelos, at� que entrou para dentro da casa do negro Manoel. Aquilo me intrigou m�s, mantive toda e qualquer duvida apenas para meu intimo. N�o demorou e vi saindo da casinha humilde minha esposa acompanhada de um jovem negro muito forte e alto que trazia nos bra�os um feixe de lenha, Alice que normalmente n�o costuma ser simp�tica com estranhos, estava d�cil e atenciosa. Aquilo podia ser efeito da simplicidade do campo m�s, tamb�m poderia ser algo mais. Intriguei-me e fiquei at� certo ponto bastante enciumado. Observei de longe e mantive-me distante. Logo que me desvencilhei do tio Antonio voltei para a casa sede. Tia Gertrudes estava muito animada com nossa companhia e feliz continuava a fazer os seus doces j� com lenha abundante no fog�o, Alice ajudava-a como podia, n�o dispunha de conhecimentos que a tornasse uma grande ajudante m�s, esfor�ava-se. Ela estava linda, vestia um vestido leve e solto que n�o escondia suas formas exuberantes. Sua pele estava brilhando por causa do calor que exalava o fog�o à lenha e isto a deixava ainda mais sensual, seus cabelos louros naturais estavam presos no alto da cabe�a deixando seu pesco�o delicado à mostra. De passagem, quando tia Gertrudes n�o estava atenta, dei-lhe um cheiro nos ombros desnudos e segurei-a pela cintura conforme estava acostumado a fazer em nossa intimidade dom�stica, para minha surpresa Alice n�o foi receptiva. Desvencilhou-se de mim quase que bruscamente, estranhei que tivesse agido assim pois, sempre que cheirei-lhe os ombros ou pesco�o sua rea��o sempre fora de dengo. N�o deu para esclarecer o fato e resolvi sair de fininho para tia Gertrudes n�o perceber o mal estar. Voltei para o curral junto do tio Antonio e do negro Manoel. Eles estavam curando alguns bezerros e me envolvi na observa��o desta lida t�o inusitada para mim, passaram-se longos minutos at� que tive a aten��o voltada para o caminho da casa do negro Manoel, l� ia novamente Alice em dire��o à pequena moradia. Ela n�o me viu observando e ajeitava-se sem parar. Desta vez n�o tive duvidas, meu senso acusava algo de anormal para os padr�es habituais, certamente algo muito estranho passava-se pela cabe�a de Alice. Vi quando ela chegou novamente à janela e conversou com o rapaz, n�o demorou e entrou. N�o se demorou muito e ao sair n�o foi direto no rumo da sede, contornou a pequena varanda e voltou at� a janela para falar ainda alguma coisa, depois saiu toda rebolante, o jovem negro veio at� a janela e ficou admirando-a enquanto ela caminhava graciosamente. Senti um jorro de ci�mes percorrendo meu c�rebro, minha rea��o foi ir at� seu encontro e senti-la novamente, antes que ela chegasse à porta da cozinha eu a alcancei e charmosamente abracei-a, ela mais uma vez n�o foi receptiva e ent�o perguntei:

__Meu amor, o que est� acontecendo com voc�?

__Nada porque? – respondeu-me acidamente.

__N�o sei, voc� est� t�o arredia comigo, tentei ser carinhoso contigo e voc� me repeliu duas vezes, n�o tentarei a terceira!

__Deixa de ser bobo, n�o v� que estou ocupada e tia Gertrudes est� precisando de minha ajuda?

__Tudo bem minha amada criatura, n�o vamos brigar por isto, a noite nos entendemos.

__Nem pensar!

__Porque nem pensar?

__Estamos à passeio na casa dos outros, n�o � conveniente.

Calei-me ante aos seus argumentos entretanto, lembrei-me de que hav�amos tramado aproveitar ao m�ximo, inclusive t�nhamos combinado em uma breve fuga transar em um bosque que existe na fazenda e, agora inexplicavelmente ela havia mudado completamente as expectativas. Restava-me esperar, qualquer conclus�o poderia ser precipitada. Tinha apenas um ind�cio de que ela estava fria comigo, nenhuma conclus�o definitiva poderia tirar antes de averiguar todos os acontecimentos. A noite quando o jantar estava quase pronto ouvi o tio Antonio ordenando aos empregados:

__Manoel, a Gertrudes fez janta pra todo mundo aqui em casa, hoje voc� a comadre Chica e o Geraldo vem comer aqui em casa.

__Sim senhor. – respondeu o camarada.

Alice ao ouvir a conversa pareceu-me modificar, arrumou modos e logo foi tomar banho. Quando ela saiu eu logo entrei para tamb�m me banhar, n�o me demorei muito e quando sa� para me vestir tomei um baita susto, Alice estava j� vestida e diga-se de passagem, vestida como uma ninfa. Vou discrev�-la de baixo para cima: Sand�lia aberta de saltinho, cal�a col� cai�ara que deixava a mostra sua panturrilha bronzeada pelo sol e destacava seu farto traseiro marcado por uma mini calcinha, uma bata leve bem solta e sem suti� e os cabelos soltos emoldurando seu rosto levemente maquiado. Estava hipnotizante, uma mulher dif�cil de se encontrar, linda como uma flor. N�o fiz nenhum coment�rio e agi como se estivesse achando tudo muito normal, ela por sua vez n�o se aproximou muito de mim como sempre fora seu costume. Tinha algo de muito anormal e isto era fato consumado, o resto fatalmente eu saberia se agisse normalmente e n�o despertasse a aten��o de Alice. N�o demorou e os caseiros chegaram, a fam�lia toda. T�o logo Geraldo pediu ben��o aos padrinhos e entrou na cozinha Alice come�ou a se ajeitar, neste momento minha ficha mandou que eu me aproximasse do tio Antonio para que Alice ficasse o mais livre poss�vel e n�o tolhesse suas atitudes. Eu precisava dar espa�o para ver onde aquilo terminaria, n�o podia sequer comentar algo com minha esposa porque correria o risco de ser ridicularizado e aumentar minhas duvidas. Tio Antonio mostrava uma velha espingarda para o seu compadre e eu, ainda que nunca tivesse curtido armas de fogo, procurei mostrar muito interesse. O assunto encaminhou e Alice ficou livre para agir, de onde eu estava podia contemplar a cozinha onde tia Gertrudes sabatinava o Geraldo a respeito dos estudos e Alice sempre rodeando. Dona Chica elogiava o filho enfatizando seu empenho nos estudos e enquanto isto minha esposa esfor�ava-se em aumentar seu charme com movimentos de corpo e mexidas nos cabelos, ela n�o sacou minha observa��o e pensando que eu estava realmente envolvido com os assuntos do tio ficou ainda mais à vontade. Geraldo discretamente cobi�ava o corpo de Alice sempre que ela fazia alguma pose mais sensual ou falava alguma coisa, pude perceber nitidamente seu interesse quando ela se levantou e foi at� a beira do grande fog�o de lenha onde ficou na pontinha do p� para apanhar o bule de caf�, sua anca ficou completamente à mostra e o desenho causado pela sua mini calcinha sob a cal�a colante branca, que aumentava ainda mais a sensa��o de tamanho, ficou evidente. Que coisa deliciosa. O negro fixou o seu olhar e seus olhos brilharam diante daquela formosura, ela cruzou o olhar com o rapaz e depois de fit�-lo cuidadosamente sorriu maliciosamente, ele discretamente ajeitou o pinto duro debaixo de suas cal�as simples e surradas, possivelmente at� sem cueca. Neste momento foi muito dif�cil para mim, quando o jovem negro enfiou a m�o dentro das cal�as vi Alice acompanhando seus movimentos com interesse descarado, as duas senhoras que estavam na cozinha nada perceberam m�s, o rapaz viu que ela estava interessada e ajeitou a “mala”com olhar fixo em suas coxas. Alice n�o tirava o olho do volume criado embaixo das cal�as do rapaz. Ela se afastou de novo e quando estava nas costas das mulheres levantou sutilmente a bata e deixou que o negro visse o desenho de sua vulva sob a fina cal�a colante, n�o satisfeita ela ainda passou de leve os dedos sobre toda a extens�o de sua vagina. Eles estavam transando com os olhos. Ent�o resolvi testar minha esposa, deixei os dois compadres conversando e fui at� Alice abra�ando-a carinhosamente, ela com jeitinho se desvencilhou n�o deixando-me ficar agarrado a ela. Neste momento fiquei com vontade de esbofete�-la mas contive-me, o sangue me ferveu nas veias e uma avalanche de ci�mes tomou conta de meu cora��o ferido. Ficamos ainda mais de uma hora entre olhares e poses. Num destes momentos vi quando Geraldo ficou em p� e Alice esticou os olhos para olhar a mala do negr�o, ele pensando que eu nada havia percebido ajeitou de forma que ela percebesse o volume criado pelo pinto ereto sob o pano. Ela estava excitada e quase perdendo a compostura abaixou-se para pegar um grampo que propositalmente havia deixado cair, neste momento tanto eu como o negro pudemos contemplar o vasto par de peitos sem suti� que se apresentou devido a posi��o que ela ficou para pegar o grampo. O rapaz s� faltou lamber os bei�os grandes e carnudos enquanto Alice percebendo o excesso mudou o rumo dos acontecimentos tratando de disfar�ar o que j� estava evidente. Eu nem sei como m�s, fiquei com pinto duro como pedra diante dos acontecimentos. Depois que todos se foram nos recolhemos, Alice que estava acesa durante todo o tempo em que estivemos reunidos foi acometida por um sono, de mentirinha, que n�o permitia-lhe se interessar por mim sexualmente. Enquanto ela tirava a roupa que tinha usado eu lhe elogiava com palavras sensuais e provocativas, exibi-lhe meu pinto duro e nem isso foi capaz de deix�-la afim de dar para mim. Quando ela deitou-se ao meu lado, esperei que cochilasse e fiz uma prospec��o em sua buceta, com todo o jeito do mundo puxei-lhe o lado da calcinha que tapava-lhe a vulva e constatei que estava ensopada, logicamente causado pela excita��o pelo negro e n�o por mim obviamente. Acabei dormindo e nada mais aconteceu naquela noite. De manh� sa� bem cedo para o curral deixando Alice ainda em sono profundo, tio Antonio havia sa�do antes de mim junto com o negro Manoel e ido at� a cooperativa da cidade, tia Gertrudes ainda descansava e a negra Chica j� estava na cozinha. N�o disse para ela onde eu estava indo e sa�. No curral eu estava com os miolos pegando fogo constantemente vigiava a casa do Geraldo. N�o demorou muito e Alice apareceu, primeiro ela observou toda a redondeza e depois de constatar minha aus�ncia dirigiu-se diretamente para a casa do jovem negro. Estava vestida de um saia curta que n�o chegava a mini saia m�s, exibia suas lindas coxas douradas e com a mesma batinha que tinha usado noite anterior, certamente sem suti�, pensei. De onde eu estava n�o podia ser notado e via tudo que acontecia na varanda e janela da casa humilde.

Sa� de onde eu estava e quase que numa opera��o de guerra fui me esgueirando aqui e ali at� chegar à porta sem ser percebido. Certifiquei-me de que estava numa posi��o onde n�o podia ser visto nem percebido e pus-me a escutar a conversa.

__Voc� est� estudando para ser o que Geraldo?

__Eu quero ser veterin�rio.

__Puxa que bacana, poucos tem a mesma chance que voc� est� tendo.

__Dona Alice, eu estou tendo chances que nem acredito!

__Como assim

__Tenho tido chances de estudar e ver coisas que outro na minha situa��o n�o veria!!!

__Como assim?

__Posso ser bastante sincero dona Alice?

__Claro Geraldo, o que voc� tem visto de t�o extraordin�rio?

__Ontem a noite dona Alice, pude ver como a senhora tem um corpo bonito!

__Corpo bonito? Como assim Geraldo?

__Dona Alice, vamos ser sinceros, quando voc� levantou sua blusa e eu pude ver este volume a� entre suas coxas eu quase desmaiei e depois voc� arcou em minha frente e pude ver ao vivo estes seus lindos peitos, fiquei de pau duro!

__Eu percebi que voc� estava de pau duro.

__E ent�o?

__Fiquei molhadinha de vontade de dar para voc�.

__Ent�o olhe isto...

Quando o negro falou isto tirou para fora um pau imenso e duro, exibiu sem formalidades para Alice aquele instrumento brilhante e pulsante. Ela desfaleceu de tes�o e pegou sem delongas naquele mastro negro. Tudo aconteceu muito r�pido e em instantes Alice estava completamente nua na salinha humilde daquela casa de ro�a. Pouco tempo tiveram para beijos e o negro a ajeitou sobre o sof� de corvim rasgado, suas pernas abriram-se bastante e o negro ajeitou seu pau direto na buceta melada dela. Neste momento estavam hipnotizados com a trepada e eu pude ver melhor o que acontecia de onde eu estava escondido. Vi aquele negro invadindo inteiramente o corpo de Alice que se entregava ordinariamente para o vadio. Suas bombadas regulares eram infind�veis e ela a cada uma soltava um gemido de prazer acompanhando com o quadril em movimentos de vai e vem. O rapaz estava prestes a gozar e ela interrompeu o coito saindo debaixo dele e pegando novamente seu pinto com as m�os, pensei que ela fosse virar de posi��o m�s, enganei-me, ela de uma vez abocanhou aquele pinto grande fazendo sumir aquela cabe�a grande em sua boca delicada, via sua l�ngua explorando com vontade incompar�vel como se fosse um picol� aquele caralho indelicado. O negro estava alucinado, alisava-lhe o rosto e agarrava-lhe os cabelos enquanto simulava estar bombando em sua boca. O negro ent�o delicadamente empurrou-a para o sof� at� que ela ficou com as pernas abertas oferecendo-lhe a buceta brilhante, ele ajoelhou-se diante dela e com a l�ngua �spera massageou seu grelo vigorosamente, seus olhos viraram e ela implorou para que parasse antes que gozasse:

__Para, por favor para, n�o quero gozar na sua l�ngua, quero sentir o jorro de seu esperma dentro de minha buceta aberta e gozar com seu caralho enfiado em meu corpo.

__N�o tenha pressa, eu ainda quero penetrar isto aqui em sua bundinha.

__Nem pensar, de jeito nenhum quero na buceta, meu negro macho.

Ele nem deu ouvidos e ajeitando-a de quatro penetrou seu cu rosado sem muito dar ouvidos às suas suplicas, quando o pinto estava todo enfiado em seu cu apertadinho ele bombou e ela gemia suando de prazer.

__Por favor n�o goza no meu cu, eu quero sentir seu jorro na minha buceta.

__Ent�o vai ser agora.

Ele a virou de novo e quando ia enfiar definitivamente seu pau naquela buceta linda e sexual ela o impediu.

__Sente-se no sof� que eu quero sentar em cima.

Ele sentou-se e seu pau ficou apontando para o forro, ela delicadamente passou uma perna por cima do quadril do negro e sentou-se sobre ele sumindo instantaneamente com todo aquele pau brilhante em sua vagina de pelos bem cuidados, seus peitos direcionaram-se para os l�bios do Geraldo e enquanto chupava-lhe os mamilos enterrava seu pau todinho naquele lindo corpo de maneira vigorosa e cadenciada. Ela estava louca de tes�o e j� nem controlava direito seus movimentos sensuais, estava mais para uma animalzinha do que para uma mulher comum, subia e descia deslizando todo aquele mastro nos l�bios molhados de sua buceta. Os dois se descompassaram e o gozo estava prestes à acontecer, ele juntou seu corpo e notei que estava esporrando dentro dela enquanto ela gozava alucinada no colo dele, demoraram a parar os movimentos de coito. Quando ela se levantou dava para ver uma grande quantidade do liquido viscoso escorrendo entre seus pelos inundados chegando à pingar no ch�o.

__Foi a melhor metida que dei em toda minha vida! – comentou o rapaz quando ela desceu de seu colo.

__E o pau mais gostoso que j� encontrei em toda minha vida. – respondeu Alice.

Eu sa� sorrateiramente para que n�o fosse pego na maior humilha��o que um homem pode sofrer, nem o negro nem Alice perceberam minha presen�a. Ela voltou para a casa sede rapidamente e tomou um longo banho matinal. Quando eu cheguei na casa ela estava saindo do banho e muito carinhosa veio puxar papo comigo.

__Oi meu amor, onde voc� estava?

__Estava andando por a� a toa, estava pensando na minha vida.

__Pensando na vida? Porque tanta nostalgia meu querido?

__Depois de tanta recusa tua ontem hoje estou repensando.

__Repensando o que?

__Nossa rela��o.

__Rela��o? Que isto meu amor, somos marido e mulher, acho que j� pensamos tudo que pod�amos, agora temos � que viver.

__N�o tenho interesse nenhum em viver assim.

__T� bom seu chato, eu sei o que voc� est� querendo.

__Sabe mesmo?

__Claro que sei, hoje a noite eu vou te mostrar como sei direitinho.

__Acontece que s� ficarei bem agora quando estivermos em casa, n�o estou mais curtindo ficar aqui, acho que este negocio de ro�a n�o me interessa tanto.

__Mas est� t�o gostoso aqui.

__Voc� certamente deve estar aproveitando ao m�ximo, enquanto para mim � poss�vel que n�o existam nem sobras!!

__N�o estou entendendo, se voc� quiser podemos ir embora agora mesmo!

__Pois eu acho muito bom.

__Ent�o vou avisar minha tia Gertrudes de que estamos indo embora.

__Por mim voc� pode fazer o que quiser, estou por conta.

A tia Gertrudes n�o entendeu nada e restringiu-se a despedir muito amavelmente de mim sem fazer muitas perguntas, seu jeito alem�o fazia-a muito reservada. Deixei um grande abra�o para o tio Antonio e fomos embora.

Durante um longo trecho da viajem nada falamos um com o outro at� que Alice come�ou:

__Ser� que s� porque eu n�o quis fazer sexo com voc� ontem a noite voc� ficou assim?

__Quem sabe. – limitei-me a responder.

__Se foi por isso pare o carro agora mesmo e eu vou te satisfazer. – continuou Alice sem se importar com a humilha��o que me impingia.

__Voc� acha que sou anormal por querer sexo com minha esposa?

__Naturalmente que n�o.

__Ent�o porque esta me tratando com tanta frieza?

__Pelo jeito o que mais te interessa � sexo, se for isto eu te satisfa�o.

Est�vamos passando por um trecho bastante deserto e com um imenso bosque margeando a estrada, aproveitei e perguntei:

__Ent�o se eu parar aqui mesmo voc� me satisfaz?

__Se esta for a sua vontade, submeter sua esposa a este risco, transar na beira da estrada n�o � muito comum para um casal casado.

N�o conversei muito, parei o carro em uma entrada de ch�o batido e desci, ela desceu logo atr�s e j� veio com rispidez para o meu lado. Antes que ela embalasse no assunto, de uma s� vez eu tirei-lhe a blusa, rasguei completamente o tecido macio que ela usava deixando-a apenas de suti�, ela espantou-se com minha atitude afinal, nunca eu havia sido grosseiro. At�nita ficou me olhando e num outro movimento r�pido e brusco tirei-lhe tamb�m a saia, ela ficou apenas de calcinha e suti�. Estava est�tica me olhando incr�dula, tirei meu pau duro para fora e lhe mostrei.

__Est� bom para voc� este instrumento?

__Maravilhosamente bom! –ela respondeu confusa.

Puxei-a para perto de mim e arranquei com for�a as duas pe�as que faltavam, ela ficou nuazinha exibindo aquele corpo dourado sem saber o que fazer. Virei-a de costas para mim e, com o pau duro, cutuquei a portinha de seu cu, ela quis me proibir mas n�o tinha atitude, estava estranhando tudo. N�o lubrifiquei o pinto e fui for�ando a entrada sem muito carinho, isto a excitou e ela ent�o come�ou a contribuir para o desenrolar do ato sexual.

__N�o faz assim, isto vai me machucar seu tarado!

Neste momento n�o aguentei e disse com todas as palavras:

__N�o machuca n�o minha querida, fica relaxada que vai entrar todinho.

__N�o, vai me machucar.

Dei um empurr�o de uma �nica vez, meu pau deslizou todinho naquela bunda grande e marcada apenas com o sol desenhando uma pequena �rea mais clara. Ela soltou um gemido e disse:

__Voc� me arrombou seu tesudo!

__Voc� j� � arrombada.

__O que voc� disse? – perguntou Alice fingindo indigna��o

__Isto mesmo que voc� ouviu sua vadia, galinha vagabunda. – enquanto dizia isto bombava vigorosamente em sua bunda.

Ela arqueou o corpo sobre o cap� do carro sua anca ficou ainda mais a minha merc�. Estava j� excitada com a mete��o e passou a rebolar. Cada penetrada que eu dava lembrava do negro fodendo aquele corpo que eu julgava s� meu, aquilo me excitava e me dava nojo ao mesmo tempo.

__Como voc� est� viril meu macho, que loucura.

__Voc� est� gostando vagabunda? Ent�o mexe essa bunda gigante e deliciosa para o macho esguichar no fundo deste cu delicioso.

__N�o fala assim, voc� fica muito vulgar!

__Vulgar? Quem voc� pensa que � para me tratar assim, voc� � puta, vagabunda sim. Metedeira safada.

__Para tes�o, sen�o vou acabar gozando com este pau atolado em meu cu.

__Goza safada, pelo menos sei que vai ser a primeira gozada que voc� toma no cu.

__Claro, nunca voc� me penetrou assim.

__Eu sim, mas com certeza este cu j� foi explorado por outro pau.

__Que isso seu louco!

Neste momento eu gozei uma quantidade de porra que escorreu pela bunda grande e bonita de Alice, eu me lembrava das suas bombadas com o negro e ent�o falei:

__Voc� � uma vadia sem vergonha.

__Credo, por que voc� esta agindo assim comigo? N�o terminamos de fazer o que voc� tanto queria?

__Terminamos de fazer agora o que eu tanto queria ontem, em compensa��o voc� terminou logo cedo o que queria fazer ontem a noite.

__Como assim, voc� pode ser mais claro?

Neste momento com ela ainda nua em minha frente dei-lhe um bofet�o servido, o tapa pegou bem no meio de sua linda face rosada deixando as marcas de todos os meus dedos, ela n�o esperava por isto e ent�o dei-lhe outro tapa do outro lado do rosto carimbando-lhe devidamente.

__Vi tudinho o que aconteceu de ontem a noite at� hoje de manh�, sua puta.

Neste momento ela come�ou a chorar como uma coelhinha indefesa diante do lobo faminto:

__Vi desde voc� mostrando a buceta para aquele negro fedido na cozinha da fazenda e tamb�m os peitos at� voc� dando o cu para ele hoje de manh�.

__Ah, meu Deus o que eu fa�o agora?

Dei-lhe mais alguns tapas e depois de me fartar no desabafo deixei-a nua na estrada e fui direto para minha casa. Peguei minhas coisas e aproveitando que n�o havia oficializado minha uni�o com Alice nem na igreja nem no cart�rio apenas me mudei de endere�o, at� hoje ningu�m veio me perguntar nada sobre o assunto. Nuca mais vi aquela alemoa vadia e hoje vivo feliz sem o perigo de voltar a ser corno do negr�o.



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