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A VIZINHA

Aos 25 anos eu fui passar uma temporada de f�rias na casa da minha m�e. Fui recepcionado com muita festa, alguns amigos e um belo jantar. Infelizmente tinha ido s� j� que a esposa tinha compromissos com o trabalho. Eu ficaria pelo menos uma semana sozinho at� que ela pudesse sair da cidade que mor�vamos e fosse para junto de mim.rnrnMeu quarto, na casa da minha m�e, permanecia o mesmo. Mudou apenas algumas decora��es ou objetos relacionados à minha inf�ncia e adolesc�ncia. A janela do quarto, no segundo andar, era o meu local preferido. Eu conseguia uma boa vis�o da vizinhan�a do bairro e daquele lugar, eu conseguia observar a casa da minha eterna paix�o Renata. Ela morava na casa vizinha. Peguei uma cadeira e me sentei perto da janela, fechando os olhos e me lembrando dela. Renata era da mesma idade que eu. Estud�vamos na mesma escola, mas em salas diferentes. T�nhamos pouco contato j� que a sua fam�lia era um pouco complicada. Raramente Renata fazia parte da nossa turminha, pouco v�amos ela fora de casa. Mas da minha janela era poss�vel ver um pedacinho do seu quarto.rnrnLembro-me que certa noite, eu subi ao quarto ap�s o jantar. Mas estava sem sono e apaguei todas as luzes. Me sentei na janela e fiquei ali observando a noite. O c�u estava abarrotado de estrelas com uma lua impressionante. Algumas luzes dos vizinhos ainda estavam acesas. Mas pelo hor�rio presumi que logo estariam apagadas. Ent�o foquei a minha vis�o para a janela da Renata. Seu quarto estava escuro e pra mim foi decepcionante. Alguns segundos depois, a luz do quarto dela acendeu. Fiquei na expectativa que fosse ela, esperando atenciosamente. Uma sombra ent�o apareceu e logo Renata surge de corpo inteiro na janela. Nessa �poca j� est�vamos no terceiro ano e ela j� era uma mulher com todos os atributos perfeitamente dispostos. Renata saiu da janela e foi at� o seu guarda roupa. Pegou uma camisola cinza e jogou em cima da cama. Logo, ela saiu da minha vis�o e imaginei que ela deveria ter ido ao banheiro do seu quarto. De repente Renata surge do nada, completamente nua. Eu tomei um grande susto, pois n�o esperava que ela sa�sse assim. Ela ent�o pegou sua camisola e devagar foi vestindo no seu corpo maravilhoso. At� que ela o vestiu por completo, ajeitando um pouquinho cada al�a da camisola. Meu pau a essas horas, estava duro como pedra!rnrnRenata ainda foi at� a sua penteadeira, guardou alguma coisa dentro de sua gaveta e se jogou na cama. Infelizmente agora eu s� conseguia visualizar seus p�s. A casa dela era normal, sem o segundo andar. Ent�o minha vis�o ficava completamente limitada. Fiquei olhando para a janela do quarto dela, esperando que ela fizesse outra apari��o. Renata estava deitada de bru�os, mexendo as pernas. Parecia ler alguma coisa, revista ou livro. E suas pernas balan�ando, fazia com que o sua camisola subisse, revelando um pouquinho da sua bunda. Muito pouco, mas era o suficiente pra me deixar bem excitado.rnrnAlgum tempo depois, Renata se vira de barriga pra cima. Ela se ajeita um pouco e desce o seu corpo para bem perto do fim do colch�o, colocando seus p�s no ch�o. A vantagem agora era minha, j� que de onde eu estava a melhor parte para visualizar era justamente a parte de baixo da cama dela. Ela ent�o se ajeitou e devagar, come�ou a subir sua camisola. Agora suas pernas branquinhas estavam se revelando devagar. Suas m�os passeavam pelo seu corpo, com movimentos leves e descompromissados. Uma de suas m�os continuava o trabalho de subir a camisola at� que sua bocetinha ficasse completamente à mostra. Meu pau, duro, agora pulsava. Tive que tir�-lo pra fora porque j� estava incomodando.rnrnA m�ozinha de Renata come�ou a alisar sua bocetinha. E aos poucos foi aumentando a frequ�ncia de movimentos. Logo, ela j� mexia na sua bocetinha com velocidade, ao mesmo tempo em que eu me masturbava olhando aquela cena maravilhosa. Renata subiu suas pernas, dobrando os joelhos e colocando os p�s sobre a cama. Sua boceta agora era mais vis�vel e pra mim ela estava numa posi��o perfeita para continuar. Seus dedos n�o paravam um segundo e de longe eu via que eles brilhavam, demonstrando que Renata estava completamente molhada de excita��o. Ent�o seu corpo come�ou a se mexer com mais intensidade, mais vontade e poucos segundos depois, percebi que Renata gozava. Seu corpo tremia e ela tinha puxado suas pernas de encontro ao seu corpo. Eu tamb�m n�o aguentei e gozei junto com ela. Renata aos poucos foi voltando a si, se acalmando. E eu continuava com meus olhos fixos daquela janela que eu me encontrava. Renata se levantou e automaticamente sua camisola baixou. N�o vi pra onde ela tinha ido, mas logo ela voltou e foi direto para a janela. Eu n�o sa� da janela e ainda segurava meu pau duro na m�o, escorrendo gozo. Subitamente Renata olha pra cima e me v� na minha janela! Tomei um baita susto e ela mais ainda, j� que ela fechou a janela com uma velocidade absurda. A noite era de lua e com certeza a minha posi��o era iluminada pelo astro da noite. Claro que ela tamb�m deve ter visto o movimento que eu fazia enquanto terminava a minha masturba��o. S� me restou pensar que ela deduziu o que eu estava fazendo e que eu tinha visto tudo o que ela tinha feito. "Fazer o qu�, n�o �?" - pensei.rnrnDepois daquele dia eu via Renata sempre muito de longe. Na escola nem eu tinha coragem de dizer algo, muito menos ela! E assim terminamos o colegial. Eu fui pra faculdade em outra cidade e n�o tive mais contato com ela depois disso. E hoje, l� estava eu no mesmo lugar, observando a mesma janela de antes.rnrnDepois de me instalar desci para conversar um pouco com a fam�lia e dali iria dar uma volta no bairro. E assim eu fiz. Passei por lugares conhecidos, conheci lugares novos, mas um me chamou a aten��o. Era um pub novo na cidade. Estacionei o carro e entrei no local para conhecer. Adoro esse estilo de bar e o dono do local com certeza levou a s�rio quando quis montar esse modelo de neg�cio. Eu me vi dentro de um filme americano, com aqueles grandes balc�es de madeira, com o gar�om servido atr�s dele, com as bebidas nas prateleiras, as mesas de sinuca mais ao fundo. Sensacional!rnrnAssim, fui direto para o balc�o e pedi uma cerveja. Prontamente o gar�om do outro lado pegou uma no freezer atr�s dele, colocou um guardanapo no balc�o e colocou uma longneck em cima do papel. Junto, veio uma fichazinha para marcar o que fosse consumido. Muito amistoso, a cara foi puxando assunto e logo eu j� pedia outra cerveja e mais conversa ia sendo jogado fora.rnrnOlhei para o rel�gio e vi que j� eram perto das 20h. Liguei para minha m�e e avisei que iria demorar um pouco. E logo que desliguei, recebi a liga��o da minha esposa. Conversamos um pouco e logo nos despedimos. Minhas costas j� estavam cansadas de ficar sentado ali naquele banco e resolvi ir para uma mesa. Fui para uma mesa bem ao fundo. Pedi umas batatinhas e fui. Sentei-me e aos poucos o pub come�ava a aumentar de p�blico. Fiquei olhando uns caras jogando sinuca enquanto bebericava minha cerveja.rnrnDe repente senti uma m�o pousando no meu ombro. Eu estava dando um gole na cerveja nesse exato momento, quando olhei pra cima e vi quem era: era Renata.rnrnQuase cuspi fora a cerveja, mas consegui me segurar. Eu fiquei completamente sem jeito, sem a��o. Tentei me levantar umas duas vezes at� que na terceira eu consegui.rnrn- Oi... oi... desculpa! - disse a ela todo sem jeito.rn- Oi! - ela disse sorrindo.rn- Mas como voc� est�? Por favor, sente.rnrnNa verdade eu vi como ela estava. LINDA! Renata tinha a pele branca e os cabelos pretos. Seus olhos castanhos eram lindos e sua maquiagem os deixava mais lindos ainda. L�bios carnudos, pouco batom, uma camisa de bot�es preta, e uma cal�a tamb�m preta. Ela estava alta e logo percebi que usava uma sand�lia de salto preta tamb�m, combinando com a roupa. Ela estava divina. Ela olhou em meus olhos e veio em minha dire��o, abrindo os bra�os e me abra�ando. Seu cheiro inebriante invadiu a minha mente. Enquanto eu a abra�ava, meu instinto de homem quis cheir�-la por completo. Mas de dediquei enquanto podia a sentir o perfume que exalava do seu pesco�o. Nos separamos e ent�o nos sentamos.rnrn- Bebe alguma coisa? - perguntei a ela.rn- Pode ser uma cerveja.rn- �timo.rnrnE ent�o pedi a cerveja dela. Durante horas ficamos ali conversando. Falamos sobre nossas vidas, sobre minha faculdade, trabalho, fam�lia. E aos poucos ela tamb�m foi se soltando e contando alguns detalhes da sua vida. Disse que tinha sido casada mas que j� se encontrava divorciada e por isso voltou a morar na nossa cidade. Era jornalista, fazia academia, tinha um cachorro... e por a� foi.rnrnDepois de algumas longnecks, percebemos que j� estava um pouco tarde. Eu particularmente n�o estava nem a�. Mas ela disse que n�o poderia demorar muito pois tinha que acordar cedo no dia seguinte. Sem querer atrapalhar os planos da mo�a, concordei. Fui ao caixa, paguei nossa conta e fomos para o lado de fora do pub. Renata estava em seu pr�prio carro, ent�o era descartada uma carona. Mas disse a ela que a escoltaria pra casa com o meu carro logo atr�s do dela. E assim fizemos. Ela voltou a morar na mesma casa de antes, junto com sua m�e.rnrnNo caminho fui me lembrando de tudo o que acontecera naquela noite em que a vi, maravilhosamente, se masturbando. Bastou me lembrar pra que meu pau desse sinal de vida.rnrnEncostamos e ela foi guardando o carro dela na garagem. Eu desci do carro e fiquei na porta do esperando que ela terminasse com o carro dela e fosse pra dentro. Assim que ela saiu da garagem, ela veio at� mim. Sinceramente eu n�o sabia como proceder, pois n�o se tratava de um encontro entre namorados, foi apenas um encontro casual entre amigos.rnrn- Sabe, eu me diverti muito essa noite. N�o esperava sequer encontrar com voc� ali. Mas foi uma �tima surpresa. - ela disse.rn- Eu tamb�m, pode acreditar.rn- Bom, � melhor eu entrar ent�o. Amanh� tenho que acordar cedo. Voc� sabe n�?rn- Sei sim. Boa noite pra voc� Renata, foi um prazer ter te encontrado.rn- O prazer foi meu. - disse ela.rnrnNos abra�amos, trocamos telefones e ent�o novamente e nos despedimos. Entrei no carro e prossegui at� a garagem da casa de minha m�e. Ainda pelo retrovisor pude ver que ela me acompanhou com os olhos at� quando eu estacionava o carro. Logo eu j� tinha perdido ela de vista.rnrnEntrei dentro de casa e vi que em cima da mesa minha m�e tinha deixado um prato com comida e um bilhete: "� s� colocar no micro-ondas. Voc� sabe como fazer, certo?". Minha m�e com suas gracinhas...rnrnGuardei o prato na geladeira e fui para o quarto. Peguei a minha toalha, fui para o banheiro e tomei um belo banho quente, ainda me lembrando da noite maravilhosa que eu tive. Sa� do banheiro enrolado na toalha e caminhei at� a cama. Sentei-me e comecei a pensar na noite de anos atr�s quando eu vi Renata pela janela. E pensei: "Ser� que consigo ver alguma coisa hoje??.rnrnFui at� a janela e me sentei. Mas foi in�til, j� que as luzes do seu quarto estavam apagadas. Mas de repente, a luz se acendeu. E Renata caminhou at� a cama, vestida apenas num baby-doll fant�stico! Ela se deitou na cama, exatamente como naquela noite, e come�ou a se masturbar. Meu cacete ficou em plena forma em menos de 2 segundos. Como eu estava de toalha, facilmente era vis�vel meu estado de excita��o. Meus olhos n�o desgrudavam dela, a vendo sentir todo aquele prazer. Mas me caiu a real que pior era saber que ela sentia todo aquele prazer SOZINHA! E eu ali, dando bobeira. Olhei para o lado e comecei a pensar: "Mas o que eu podia fazer? �ramos amigos, apenas amigos. E eu sou casado." Tudo isso pesava muito.rnrnQuando voltei a olhar para o quarto de Renata, ela estava em p� olhando diretamente pra mim. Pensei que novamente ela fosse fechar a janela como ela tinha feito anteriormente. Mas para a minha surpresa, ela n�o o fez. E com um dedo indicador, ela fez um sinal me chamando. "Pera a�, ela t� me chamando?" - eu pensei. E com a m�o fiz sinal: "EU?". Com a cabe�a ela confirmou. Eu sa� de perto da janela e fiquei muito pensativo. Pensei em toda a minha vida, no meu casamento, na esposa, na oportunidade que estava aparecendo ali... Fiquei sem saber o que fazer. Ent�o meu celular acende a luz e ou�o o toque de mensagem. Corro at� o aparelho achando que poderia ser a esposa, n�o sei. E mexi no aparelho. Vejo a informa��o da mensagem na tela do visor e abri a mensagem que dizia o seguinte:rnrn"Vai ficar a� me olhando como da outra vez ou vai descer aqui e terminar o que voc� n�o terminou naquele dia?" - De: Renata.rnrnFoi como se eu tivesse tomado um soco na cara! Coloquei o celular em cima da cama e fiquei parado, est�tico, sem saber o que fazer ou dizer. Ent�o tomei coragem. Peguei uma cal�a, uma camisa e desci descal�o mesmo. Abri devagar a porta dos fundos e fui at� o port�o da casa de Renata. Para a minha surpresa, o port�o estava destrancado. Entrei sem problemas e fui at� a janela do quarto dela. Tamb�m j� estava aberta. Com certeza ela queria evitar que sua m�e acordasse com o barulho da porta abrindo. Pulei para dentro do quarto e assim que adentrei, Renata me pegou de surpresa, me encostando na parede e me beijando loucamente. Nossas l�nguas dan�avam dentro da boca um do outro. Suas m�os percorriam meu corpo, assim como as minhas percorriam o corpo quente dela. Ela ainda estava de Baby-doll e n�o par�vamos de nos beijar. Devagar fui descendo minhas m�os at� as coxas de Renata e lentamente subindo seu baby-doll, deixando sua bunda maravilhosa livre. Aproveitei a acariciei sua bunda com as m�os, fazendo Renata dar leves gemidinhos. Renata n�o se conteve tamb�m e com muita destreza, desabotoou minha cal�a, desceu o z�per e com uma m�o, pegou meu cacete duro e trouxe pra fora. Ela ficou me punhetando devagar, me deixando doido.rnrnEnt�o virei Renata e a deixei de costas pra mim. Mas n�o era assim que eu a queria, ent�o a virei e a encostei na parede. Ela botou suas m�os na parede, apoiando seu corpo, enquanto o meu corpo (e consequentemente meu cacete) se apoiava completamente no corpo dela. Foi assim que eu pude ter maior liberdade para ver aquele corpo branquinho e gostoso. Levante seu baby-doll por completo, tirando ele do corpo de Renata. Seus cabelos longos e lisos caiam pelas suas costas, me deixando bem excitado. Com a m�o, tirei seu cabelo de lado e fui deslizando a minha l�ngua pelo seu corpo. Dando leves mordidinhas nas suas costas. Fui descendo, descendo at� que cheguei à sua bunda. A Fiz empinar ainda mais o rabo e enfiei minha cara no meu da bunda dela. Minha l�ngua cravou com for�a no seu grelinho, fazendo Renata gemer alto. Eu estava de joelhos perante aquela mulher, literalmente falando. Afundava minha l�ngua na sua bocetinha, segurando sua bunda com as m�os. Renata apenas dizia: "Isso, lambe mais. Mais...". Muito obediente, eu obedecia.rnrnDepois de sugar muito aquela boceta maravilhosa, tirei Renata da parede e a deite na cama. Ainda queria chupar mais aquela boceta melada. E abrindo suas pernas, me ajoelhei colado na cama e comecei a chupar sua boceta. Renata segurava seus seios com as m�os, brincando e massageando-os. Concentrei minha l�ngua no seu clit�ris e com um dedo enfiado na sua bocetinha, fiz Renata gozar na minha boca. Seu melzinho escorria pela minha boca, deixando meus l�bios e ao redor deles, completamente lambuzados. N�o me contentei apenas com esse gozo e novamente l� estava eu chupando aquela linda boceta, com pouqu�ssimos p�los. Chupava Renata com gosto, com vontade mesmo. At� que ela anunciava um novo gozo. Em segundos a minha boca era inundada mais uma vez com o gozo de Renata, que gemia cada vez mais alto.rnrnPreocupado, eu disse que ela tentasse se conter para n�o acordar sua m�e. Ent�o a surpresa: A m�e dela tinha viajado e deixado ela sozinha em casa por dois dias! Como foi bom ouvir aquilo...rnrnEnt�o, do jeito que ela estava deitada, eu apenas mirei minha piroca na sua boceta e devagar fui enfiando. Devagar... devagar... at� que meu pau estava completamente enterrado dentro dela. Comecei o vai-e-vem devagar, acelerando aos poucos. At� que chegou ao ponto da minha p�lvis estar batendo com for�a na de Renata. Olh�vamo-nos apaixonados um com o outro, completamente cheios de prazer.rnrnPedi pra que Renata visse por cima de mim, pois eu queria muito ver aquela mulher cavalgando em cima de mim. E assim ela fez. Eu me deitei, ela subiu na cama e devagar foi encaixando sua boceta no meu pau. E ent�o, de uma vez, ela escorregou o danado pra dentro dela. Apoiando as m�os na minha barriga, Renata come�ou a subir e a descer com mais for�a. Estava maravilhoso aquela transa e com as m�os eu segurava seus seios m�dios, apertando os biquinhos de leve. Renata j� anunciava o segundo gozo e eu a incentivava dizendo:rnrn- Goza minha gostosa, goza nesse pau duro dentro de voc�.rnrnRenata encurvou seu corpo pra tr�s e seu corpo come�ou a tremer. Sua carne estava fora de controle e ent�o ela gozou. Enquanto ela gozava, ela gritava por mais... mais e mais!rnrnAssim que ela terminou, virei Renata e a botei de quatro. Agora sim eu ia mostrar pra ela o que era um homem. Abri bem a sua bunda, cuspi na cabe�a do pau e o posicionei na entradinha dela. Encaixei o pau, e com for�a comecei a bombear. Eu segurava a bunda de Renata com for�a, puxando e levando o corpo dela pra frente e pra tr�s. As batidas do meu corpo com o corpo dela eram t�o fortes, que eu acredito que era poss�vel de se ouvir da rua! Mesmo assim eu continuei e ela adorando tudo. O prazer estava intenso e Renata anunciava outro gozo. Eu tamb�m j� n�o estava aguentando, at� que ela disse:rnrn- N�o goza ainda! Quero que come meu cuzinho!rnrnNossa! Eu nem sabia o que falar. Parece que meu tes�o triplicou nessa hora. Tive que pensar em batata frita, na minha av� ou qualquer outra coisa pra n�o gozar ali. Felizmente Renata n�o demorou muito e logo ela gozava, rebolando aquele traseiro na minha pica. Quando ela terminou de gozar, ela olhou pra tr�s, com uma cara safada, rebolando bem devagar. Tirando e colocando o pau dentro dela.rnrn- T� vendo esse cuzinho na sua frente? - ela perguntou ainda rebolando.rn- Aham...rn- � seu. Come bem gostoso, come?!rnrnN�o pensei duas vezes. Mesmo de quatro, cuspi no seu anelzinho e com meu dedo indicador fui brincando com ele. Devagarinho fui enfiando meu dedinho pra abrir passagem para os 19 cent�metros que viriam a seguir. Tirei o dedo, cuspi na cabe�a do pau e devagar fui colocando no anelzinho dela. Fui empurrando, empurrando... At� que todo o pau estava dentro dela. Aumentei os movimentos e Renata gritava de prazer. Gemia alto, rebolando seu rabo no meu cacete. O pau entrava por completo dentro dela, batendo as bolas na boceta dela. Eu j� enfiava com mais for�a, com mais virilidade. Mas n�o durei muito, pois estava muito gostoso aquele rabo. E ent�o anunciei o gozo.rnrn- Vou gozar... Vou gozar...rn- Isso, goza dentro de minha meu macho! Goza, lambuza sua putinha por dentro...rnrnAssim que minha porra come�ou a inundar Renata, ela gozou tamb�m. Juntos n�s gozamos maravilhosamente! Meu corpo tremia de prazer e logo comecei a voltar ao normal, ainda com meu pau dentro dela. Ela ent�o se virou e eu a abracei por tr�s. Aos poucos meu cacete foi saindo do cuzinho dela. Ficamos ali, quietos apenas sentindo a respira��o um do outro, nos acalmando.rnrn- Voc� se lembra daquela noite? - perguntou Renata.rn- Lembro sim, por qu�?rn- Porque desde aquele dia eu venho sonhando com esse dia de hoje. Sonhando em realizar tudo aquilo que eu sonhava naquela �poca.rn- Ent�o naquela �poca voc� j� queria algo comigo? - perguntei MUITO surpreso.rn- N�o estava claro pra voc�?rn- Claro que n�o! Mal nos fal�vamos...rn- Isso � verdade. Acho que �ramos t�midos demais. Mas agora tudo t� t�o diferente. Eu divorciada, voc� casado, moramos em lugares diferentes...rn- Mas quer saber o que realmente importa? - perguntei.rn- N�o, o qu�?rn- Que estamos juntos aqui e agora e podemos aproveitar essa noite enquanto pudermos. A n�o ser que voc� tenha algum compromisso amanh�.rn- J� desfiz de todos eles...rnrnNos beijamos e rimos um para o outro, prontos para aproveitarmos ainda mais o tempo que t�nhamos.rnrnrnrnObrigado a todos!rnrnMSN: [email protected]

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