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MINHA DANI. MINHA SACERDOTISA.

Dani e eu nos conhecemos atrav�©s de um site de contos er�³ticos. Um sempre lendo os contos do outro e trocando os e-mails mais picantes que possam imaginar daquele que deixam nossa mente viajando bem longe. Sempre que entrava na net tinham algumas mensagem da Dani e s�³ de ver eu j�¡ ficava de pau duro antes mesmo de ler qualquer mensagem, respondia a todas demonstrando o tez�£o que sentia naquele momento.rnrnNossa vontade de um pelo outro foi aumentando e nos levou ao MSN onde passamos varias madrugadas nos provocando e dizendo o quando nos desej�¡vamos. Dani sabia me deixar tarado por ela, ela dizia exatamente as coisas que gosto de ouvir da forma que gosto de ouvir. Chamava-me de "Meu macho" e dizia que era minha puta, dizia que queria encher sua boca com minha porra, que queria sentir meu mastro alargando seu cuzinho, que sua buceta era s�³ minha, dizia que ela era a minha... Minha Dani... Chegamos muitas vezes a dizer que se estiv�©ssemos pertinho um do outro ir�­Â­amos na hora no encontrar e matar nossa sede, mas eu moro em SP e ela no RJ.rnrnAs vezes ficavamos fazendo planos de eu ir visit�¡-la e ela sempre dizia:rnrn-Pode vir. Estou prontinha pro abate. Te prometo servi�§o completo...rnrnUm dia tirei uma foto do meu membro e mandei por e-mail pra minha Dani. No dia seguinte quando abri meu e-mail tinha uma resposta da Dani. Era uma foto. Quando abri o arquivo meu cora�§�£o disparou. Dani havia tirado uma foto de frente com o seu PC, ela estava totalmente nua com as m�£os abrindo aquela bunda deliciosamente empinada pra tr�¡s mostrando seu cuzinho e sua bucetinha que dava pra ver claramente que estava bem molhadinha, e fiquei imprecionado como a bucetinha dela era bem fechadinha, no seu monitor estava a foto do meu pau e ela lambendo o monitor com uma carinha bem safadinha.rnrnNa primeira vez que nos encontramos no MSN depois desse epis�³dio disse que queria a Dani de qualquer jeito, nesse momento Dani resolveu me revelar:rnrn-Edd, quero que saiba de uma coisa. Eu sou virgem de tudo e nunca toquei em um pau. Sempre gostei de provocar alguns caras na internet, mas com você �© diferente, você me da tez�£o demais, nunca senti isso por ningu�©m e j�¡ n�£o consigo me controlar, quero sentir seu pau me invadindo por todo meu corpo. Você quer?rnrnFiquei meio em choque e respondi:rnrn-Claro que quero Dani, mas como vamos fazer?rnrn-Vem pro RJ e nos encontramos em algum lugar.rnrn-Que tal esse fim de semana?rnrn-Fim de semana pra mim �© imposs�­Â­vel, pois meus pais marcam muito em cima de mim. Durante a semana �© perfeito, pois de manh�£ vou pro curso e � s vezes de l�¡ vou direto pra escola. Tenho uma amiga que mora sozinha e durante o dia ela trabalho e depois vai direto pra faculdade, �© s�³ falar com ela que ela deixa as chaves da casa comigo.rnrnCombinamos para a semana seguinte numa quarta feira.rnrnFalei com meu chefe que n�£o teria que viajar por motivo de doen�§a na fam�­Â­lia e na ter�§a a tarde eu j�¡ estava na rodovi�¡ria. Cheguei �  cidade dela no meio da madrugada e fiquei num hotel que achei por ali. Hav�­Â­amos combinado de eu chegar ao endere�§o da amiga dela � s 8 da manh�£, cheguei exatamente no hor�¡rio marcado com medo de ela ainda n�£o estar l�¡rnrnQuando eu achei a rua meu cora�§�£o disparou, minha boca ficou seca, meu corpo suava frio. Muitas coisas passavam pela minha mente. E se ela ainda n�£o chegou? E se ela n�£o chegar? E se ela s�³ estivesse tirando uma com a minha cara? Todas as minhas preocupa�§�µes foram embora quando achei o numero da casa, assim que encontrei a casa ela estava l�¡, mais linda do que nas fotos que me enviava, ela estava saindo na frente da casa pra ver se eu estava chegando. Assim que me viu Dani ficou com seu rosto avermelhado, mas abriu um sorriso t�£o lindo que me encantou. Que delicia de menina, como ela �© linda.rnrnDani �© uma moreninha de pele clara com aproximadamente 1,60 de altura, cabelos pretos lisos e cumpridos, um corpo maravilhoso. Ela usava um shortinho jeans curtinho mostrando suas coxas grossas e definidas e uma regatinha branca coladinha destacando seus seios pequenos, por�©m muito durinhos que me deixaram com �¡gua na boca. E que barriguinha linda... Hummm... Fiquei excitado instantaneamente.rnrnEla estava nervosa e antes mesmo de eu chegar bem pr�³ximo, Dani caminhou pelo quintal at�© a porta da casa e me pediu para trancar o port�£o. Assim o fiz e caminhei at�© minha Dani que estava me esperando na sala, entrei e Dani trancou a porta e fechou as cortinas.rnrn-Edd, Edd. Nem acredito que você est�¡ aqui.rnrn-Eu tamb�©m n�£o. Loucura, n�£o �©?rnrn-�‰ sim.rnrnUm silencio tomou conta da casa, n�£o me recordo quanto tempo durou. Ainda n�£o hav�­Â­amos nos tocado. Apenas nos encar�¡vamos. Olho no olho. Respira�§�£o claramente ofegante. Dani tremia bastante e eu tamb�©m, claro. H�¡ alguns dias nos conhecemos na net, confidenciei todas as minhas fantasias e Dani tamb�©m me confidenciou a sua: Entregar sua virgindade pra mim. Do modo que Dani me falava pelo MSN era dif�­Â­cil de acreditar que era mesmo virgem, pois sabia como me deixar tarado, parecia ter tanta experiência. Me excitou de uma forma t�£o violenta que, agora estou aqui, frente a frente com Dani. Parecia que eu era quem estava prestes a ter minha primeira vez. Minha mente viajava e fui despertado por um suspiro de Dani. Perguntei:rnrn-Esta nervosa?rnrnCARALHO!!! Dani sabe mesmo como me deixar passando mal de tanto tez�£o. Dani simplesmente me encarou mais firme e com um sorrisinho bem safado no cantinho da boca respondeu com uma frase que ela sempre me enviava junto com suas fotos.rnrn-Estou prontinha pro abate!rnrnPronto. Pouca id�©ia.rnrnParti pra cima de Dani como um le�£o atacando sua presa. Segurei sua cintura e a puxei de encontro ao meu corpo. Nosso primeiro beijo nem parecia o primeiro. Nos beijamos com tez�£o, paix�£o, fome, sede, desejo, necessidade.rnrnDani tremia muito demonstrando seu nervosismo (acho que era nervosismo), mas em pouco tempo se mostrava bem �  vontade. Nossas m�£os se perdiam em nossos corpos, sempre passeando com press�£o, apert�¡vamos nossas carnes deixando marcas dos dedos. N�£o sei dizer por quanto tempo, mas passamos um bom tempo assim. Tirei a camiseta de Dani e ela retribuiu tirando a minha e s�³ assim nos paramos de nos beijar. Dani deu um passinho para tr�¡s e come�§ou a me medir, me avaliando. Meu pau era nitidamente notado por cima da causa. Dani se aproximou novamente, devagar e come�§ou a alisar meu peito, minha barriga, sempre olhando meu pau e mordendo os l�¡bios. Dani tentou me beijar novamente, mas desviei meus l�¡bios para sua bochecha, dei alguns beijinhos, mordidinhas, me aproximando da sua orelha e disse.rnrn-Hoje você �© minha.rnrn-Todinha.rnrnComecei a beijar o pesco�§o e Dani come�§ou a gemer baixinho, enquanto isso fui tirando seu soltiens, e descendo minha boca at�© seus seios que tanto me deram �¡gua na boca. Comecei lambendo seus mamilos bem devagar e acariciando sua nuca, depois comecei a aumentar a pre�§�£o da l�­Â­ngua misturando com leves mordidas e enquanto beijava um acariciava o outro, as vezes apertava, Dani come�§a a gemer mais auto me deixando mais excitado ainda. Deixei Dani de costas pra mim e mordia seus ombros, seu pesco�§o, ro�§ando meu pau na sua bunda deliciosa, com uma m�£o segurava a cintura de Dani a puxando contra mim e com a outra comecei a acariciar sua bucetinha, assim que comecei toc�¡-la Dani come�§ou a rebolar esfregando seu rabo em mim. Tentei abrir seu shorts, mas Dani se virou novamente de frente pra mim e come�§ou a lamber meu peito, lambia com vontade, ofegando, mas logo sua l�­Â­ngua foi substitu�­Â­da por seus dentes, Dani me mordia forte me deixando marcas no peito, sentia dor e prazer ao mesmo tmpo de ver aquela ninfeta com tanto tez�£o. Confesso que de s�³ lembrar das suas mordidas sinto seus dentes cravados em mim.rnrnColoquei Dani deitada no sof�¡ e comecei a tirar seu short, sempre nos encarando, e tive uma grande surpresa, Dani estava sem calcinha. Meu pau j�¡ latejava dentro da minha cueca de ver aquela sena, uma bucetinha virgem na minha frente, totalmente depilada, Dani n�£o tinha timidez alguma e manteve suas pernas bem abertas. Ajoelhei-me na sua frente e comecei a se�§�£o tortura. Comecei beijando seu p�© esquerdo, seus dedos, passei pro tornozelo, desci para a panturrilha, beijei muito, mordia, beijei seu joelho, passei pra coxa e me mantive ali por um bom tempo, sempre beijando e mordendo muito, me aproximando vagarosamente da sua virilha, ao chegar na sua virilha apenas ameacei de lamber e passei para a perna direita e fiz o mesmo ritual. Chegando novamente na sua virilha lambia com vontade, Dani estava t�£o molhada que sua buceta escorria seu mel, me mantia em sua virilha, me aproximava da sua xaninha e apenas a deixava sentir minha respira�§�£o bem pr�³ximo e voltava pra virilha.rnrn-Me chupa logo.rnrn-N�£o entendi.rnrn-Est�¡ me torturando, me chupa logo de uma vez.rnrn-Ent�£o pede direitinho, da mesma maneira que me falava pelo MSN.rnrn-Chupa a minha buceta.rnrnPode parecer exagero, mas com o primeiro toque da l�­Â­ngua na xaninha, Dani gozou. N�£o pude notar sua fei�§�£o no momento, pois Dani tranco minha cabe�§a entre suas coxas e apertou com muita for�§a e nisso me aproveitei para esfregar minha lingua no seu grelinho, Dani se contorcia no sof�¡, gemia alto, suas pernas tremiam e me apertavam cada vez mais. Dani estava gozando na minha boca. Num certo momento Dani afroxou suas pernas e pude me levantar, ficou um tempinho imovel e respirando fundo, cansada:rnrn-Nossa. Tive um orgasmo.rnrn-Sem d�ªvidas.rnrnRimos um pouco e logo Dani me puxou pra cima dela. Nos beijamos novamente. Nossos l�¡bios ficaram doloridos com nossos beijos que eram violentos. Tirei meus tênis e meias e fiquei em p�© na frente dela, peguei suas m�£os e coloquei no meu pau, Dani come�§ou a acariciar e a apertar.rnrn-Me deixa ver.rnrnTirei minha cal�§a e cueca de uma vez e aproximei meu pau do seu rostinho lindo.rnrnDani apenas segurava e olhava mordendo os l�¡bios. Segurei sua m�£o e comecei a movimentar iniciando uma punheta, rapidinho Dani pegou o jeito e eu disse:rnrn-Aprende r�¡pido hein. Quer aprender a chupar?rnrn-Quero sim, mas, vai caber na minha boca?rnrn(N�£o to me gabando, mas tenho aproximadamente 1,85 de altura e acho que meu pau tem um tamanho proporcional)rnrn-Cabe sim Dani. Apenas o deixe entrar e sair da sua boca e enquanto isso chupe o quanto achar melhor.rnrnDani abriu aquela boquinha gostosa e abocanhou a cabe�§a e come�§ou a chupar, de inicio com pouca suc�§�£o, mas estava uma delicia, ficou assim por alguns instantes e eu perguntava cosas do tipo:rnrn-Ta gostando minha Dani? O que ta achando de ter um pau na boquinha? Gosta do pau do teu macho?rnrnDani me olhava e balan�§ava sua cabe�§a dizendo sim entre leves gemidinhos.rnrnAos poucos Dani foi aumentando o ritmo e engolindo meu pau cada vez mais. Durante nossas conversar pelo MSN sempre me tratava com apelidios que muito me agradavam como: Puto, meu macho, cachorro, tarado... E eu sempre achamava com nomes tipo: minha puta ou putinha, minha vadia, safada... e assim vai. Ent�£o, para insentiva-l�¡ a me chupar mais e mais comecei:rnrn-Gostou de chupar o pau do seu macho minha puta?rnrnSua rea�§�£o foi imediata. Dani come�§ou a apertar meu pau cada vez mais forte e chupar com mais for�§a, sempre em meio a gemidinhos, e eu continuava.rnrn-Gosta de rola vadia? Gosta de chupar? Chupa o pau do teu macho. Engoli tudo minha puta.rnrn-Gosto. Da essa pica todinha pra mim, meu macho. Ta gostando seu puto safado?rnrnDani estava me chupando cada vez mais gostoso. Por algumas vezes segurava sua cabe�§arnrne fodia sua boca a fazendo engasgar por diversas vezes. Dani se soltava cada vez mais, lambia meu saco e me punhetava ao mesmo tempo, as vezes batia com meu pau na sua cara dizendo>rnrn-Que delicia de pica meu puto. To adorando tudo isso.rnrnSenti que n�£o seguraria muito tempo ent�£o me deitei no ch�£o e coloque Dani por cima de mim e iniciamos um 69 delicioso, por ser bem mais alto que ela nos encaixamos perfeitamente. Dani j�¡ me chupava como se tivesse muita experiência nisso, mas pra eu n�£o gozar me consentrei em sua bucetinha dando leve mordidinhas e circulando minha lingua em seu clit�³ris, Dani chegava a se esquecer do meu pau e come�§ava a rebolar na minha boca, gemia muito, era um gemidinho manhoso e sempre variando no volume, as vezes chegava a dar gritinhos, isso s�³ me estimulava cada vez mais. Molhei um dedo no seu melzinho, cuspi em seu cuzinho e enquanto a chupava comecei a alizar seu cuzinho com o dedo. Dani rebolava cada vez mais e anunciou que logo gozaria novamente. Assim que Dani come�§ou a gozar comecei a penetrar seu cuzinho com o dedo, enquanto gozava Dani gemia de uma forma diferentediferente parecendo um choro, (Hum... era uma delicia), durante o orgasmo Dani contraia seu cuzinho mascando meu dedo e quando parava de contrair eu conseguia enfiar um pouco mais, coloquei quase tudo.rnrnDaitamos agarradinho no ch�£o e ficamos um bom tempo com beijinhos e caricias, nos levantamos e Dani me chamou pra conhecer o quarto de sua amiga, era um quarto bonito (A casa era linda), e tinha uma cama de casal bem grande, Dani se deitou na cama de barriga pra cima e logo me deitei em cima dela tipo papai e mam�£e e disse:rnrn-Ta pronta?rnrn-Prontinha pro abate.rnrnQue delicia ouvir aquilo.rnrnSegurei meu pau e fiquei pincelando a entradinha daquela bucetinha virgem, Dani estava muito molhada e isso facilitaria muito, mas para melhorar enchi meu pau de saliva e encostei a cabe�§a na entradinha da xaninha. Comecei a for�§ar para dentro. Dani n�£o parava de olhar em meus olhos, eu continuava for�§ando mas n�£o estava t�£o facil assim, Dani fazia uma carinha de dor sem parar de me encarar.rnrn-Hummm. Nossa. Ta doendo, e muito.rnrn-Quer parar?rnrn-N�£ornrn-Tudo bem ent�£o. vou for�§ar mais um pouco e vai doer mais ainda, mas logo logo n�£o sentir�¡ mais dor, e sim, muito tez�£o.rnrn-Ent�£o vem, meu puto.rnrnForcei um pouco mais, e mais, e mais, at�© que o himen se rompeu e meu pau entrou um pouco mais do que a cabe�§a, no susto me segurei para que n�£o entrasse mais, Dani gritou:rnrn-Aaaaiiiiiiiiii... Puta que pariu... Hummmmm... espera um pouco... Caralho, que dor...rnrn-Calma minha putinha, ja vai passar...rnrnFiquei parado um pouco com a cabe�§a do pau em sua buceta e acariciando seus cabelos e beijando seu rosto, Dani permanecia de olhos fechados e gemendo baixinho, pouco depois come�§amos anos beijar e eu come�§ava e for�§ar novamente, mas dessa vez meu pau ja come�§ava a escorregar pra dentro dela, vagarosamente colocava um pouco e tirava, cada vez colocando bem mais, at�© que entrou tudo. Fiquei um tempo com o pau todo dentro de sua buceta e logo come�§amos o entra e sai.rnrn-Nossa meu puto, que delicia. huuummm. que tez�£o...rnrn-Ta gostando minha putinha?rnrn-Sim meu macho, muito.rnrn-Ta gostando de levar rola do seu macho?rnrn-To adorando muito... aahhhhh... que delicia... hum... me come toda...rnrnFicamos assim, um falando coisas para o outro e aumentando o ritmo, Dani cada vez gemia mais alto e isso me deixava cada vez mais louco de tez�£o, conforme ela aumentava o volume dos gemidos eu aumentava a velocidade das bombadas.rnrnA xaninha de Dani estava muito apertada e eu n�£o iria segurar por muito tempo, aquela buceta apertndo meu pau, aquele gemido manhoso, aquele rostinho lindo, n�£o teria como segurar. Parei um pouco e sa�­Â­ de dentro da Dani e cai de boca. Chupei sua xaninha com for�§a enquanto enfiava um dedo na sua xaninha. Em pouco tempo Dani se aproximou de um orgasmo e me fez parar.rnrn-Para. Para seu safado. Agora quero gozar no seu pau.rnrn-�‰ mesmo? Ent�£o pede pra eu te comer todinha. Pede pra eu foder sua buceta toda.rnrn-Vem Seu puto, me fode bem gostoso. Come a buceta da sua vadia virgem. Vem...rnrnDani se colocou de quatro pra mim me dando a melhor vis�£o do mundo, ela �© perfeita, que rabo lindo, quande, durinho, bem empinadinho, ela com os joelhos no ch�£o e os cotovelos no sof�¡, me olhando por cima do ombro dizendo:rnrn-�‰ assim que você disse que ia me foder seu tarado?rnrn-Puta. Safada. Você quer levar pica n�£o �©?rnrn-Sim, me da pica que �© isso que eu quero.rnrnMe ajoelhei atras dela, enfiei um dedo na sua buceta pra deixar ele todo melado e coloque a pontinha na entrada do seu cuzinho.rnrn-Vai comer meu cu agora?rnrn-Agora n�£o, s�³ to preparando ele pra mais tarde.rnrnFui cuidadosamente penetrando meu dedo no seu rabinho e meu pau na sua buceta. Logo meu dedo entrava e saia do seu cuzinho com mais facilidade, enquanto isso fodia sua buceta com for�§a.rnrn-Isso filho da Puta. Me come... assimm... aaahhhh fode... me fode todinha....rnrnN�£o estava facil segurar o orgasmo. Coloquei Dani sentada no sof�¡ e a fiz chupar mais um pouco.rnrn-Deixa ele bem babado pra eu te foder bem gostoso.rnrnDani me chupava como uma puta, cheia de vontade, me punhetava, lambia da base at�© a cabe�§a e voltava a engolir o quanto podia. Eu ja n�£o aguentaria muito tempo. Fiz a Dani se deitar para tras e abri bem suas pernas, me ajoelhei na sua frente e fui penetrando novamente. Nossa... que delicia de xaninha apertatinha. Agora ja estava mais facil, em pouco tempo ja estavamos fodendo com for�§a, Dani permanecia bom as pernas bem abertas e eu a segurando pela cintura e fodendo sem parar, enquanto a fodia comecei massagear seu clit�³ris com o dedo, em pouco tem Dani disse:rnrn-Filho da Puta. Vai me fazer gozar de novo... Aaaahhhhhh...rnrn-Ent�£o goza no pau do teu macho, minha vadia safada...rnrnFoi s�³ Dani come�§ar a gozar e sua buceta se contrair no meu pau que minha insitencia em segurar chegou ao fim. Tirei meu pau da sua xaninha e disparei varios jatos de porra na sua barriga e seios. Minhas pernas tremiam e mau conseguia me equilibrar. Me deitei no sof�¡ ao lado da Dani que se mantia de pernas arreganhadas a com as m�£os espalhando minha porra em sua barriga e seus seios.rnrn-Hum... Que delicia meu puto... Que quentinho... delicia...rnrn-Gostou minha putinha?rnrn-Na verdade n�£o.rnrnAchei estranho e perguntei:rnrnPor que?rnrnPor dois motivos: Primeiro. n�£o me chame de sua putinha, me chame de sua puta. Segundo. Você disse que quando viesse pro RJ me daria leitinho pra beber e você despejou tudo em cima de mim...rnrnDani me falava isso me olhando com uma carinha de putinha, ops, de puta, que sabe fazer muito bem. Fiquei de joelhos no sof�¡ e aproximei meu pau do seu rosto e disse:rnrn-Ent�£o vem aqui minha puta. Ainda tem um restinho aqui. Chupa todinho e deixa ele bem limpinho que na pr�³xima você vai ter que engolir todinho, e se deixar cair uma gotinha sequer vai ser castigada.rnrn-Hummm... Adorei a id�©ia. E quando ser�¡ a pr�³xima?rnrn-Agora. Vamos pro chuveiro.rnrnDurante o banho trocamos muitas caricias e beijos. Conversamos bastante e Dani disse:rnrn-Naquele momento que eu estava D4 e você colocou seu dedo no meu rabinho, senti um tez�£o violento.rnrn-Eu tambem. sou tarado por anal.rnrn-S�©rio?rnrn-Muito s�©rio, e eu estava pensando, j�¡ que você me prometeu servi�§o completo, que tal...rnrnContinua...

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