Ol�¡, meu nome �© Gustavo (fict�cio), vou relatar as minhas experiências sexuais com o meu primo chamado Rafael (fict�cio). Tenho 19 anos, 1,65m, n�£o curto academia, mas mantenho uma alimenta�§�£o saud�¡vel, mantendo-me no peso ideal, tenho olhos castanhos escuros, e cabelo castanho bem escuro. Rafa tem 19 anos, 1,75m, corpo torneado adquirido por ter feito academia, mas parou recentemente, e olhos tamb�©m castanhos escuros, cabelos castanho claro acobreado. Irei relatar desde o princ�pio, como foi a minha inf�¢ncia com o meu primo, at�© chegar o dia em que perdi a minha virgindade com ele, e vice-versa...rnDesde crian�§a sempre tive uma boa rela�§�£o com o meu primo, eu morava e continuo a morar na capital, Bel�©mPa, no bairro de Batista Campos, enquanto Rafael morava em Tucuru�, cidade do interior do Par�¡, geralmente vinha para minha cidade em datas comemorativas. Mas sempre nossa rela�§�£o de "amigos de inf�¢ncia" mudava quando chegavam as f�©rias, geralmente passav�¡mos as f�©rias na casa de ver�£o dos meus pais em Salinas, um lugar muito bom de se estar, com piscina, campo de futebol, v�´lei, dentre outras �¡reas de lazer, pouco �amos a praia, por conta de j�¡ ter piscina em casa, ent�£o n�£o faz�amos tanta quest�£o de ir pra praia s�³ pra enfrentar engarrafamento. Por Rafa ser um ano mais velho que eu, sempre tentava se sobressair nas brincadeiras, bancando o esperto, e al�©m disso, era instigado por um outro primo nosso (Maur�cio, uns 6 anos mais velho que eu) a sempre tentar me passar a perna, e sempre as minhas brincadeiras com o R. acabavam em briga, briguinhas bestas, � s vezes, as brigas ficavam s�©rias, at�© tentativa de afogamento na piscina rolava, mas logo os primos mais velhos separavam e ficavam rindo das nossas caras, mas que me deixavam muito puto e e eu ficava um tempo sem falar com ele, por vezes at�© o dia seguinte, outras vezes por minutos, horas, pois bem, o tempo foi passando e quase todo ver�£o era a mesma coisa, f�©rias em fam�lia e sempre as mesmas brigas com o Rafael. Fomos crescendo, e as brigas foram parando, at�© pararem por completo.rnQuando eu tinha por volta de 19 anos, fiquei sabendo que os meus tios (pais do Rafa) estavam passando por umas dificuldades financeiras, e eles vieram morar na capital com a ajuda do meu pai, no in�cio foi uma alegria enorme pra toda fam�lia, e pra mim ent�£o, nem se fale, eu sempre gostei muito de passar horas com a minha tia conversando, e agora eu teria um primo na minha faixa et�¡ria para brincar, j�¡ que os outros primos a diferen�§a de idade era entre 6 ou 8 anos, e acabavam preferindo jogar v�deo game, e quando era pra jogar bola claro que eles n�£o queriam um fedelho entre eles, ent�£o eu sempre ficava de fora, e a vinda do Rafael pra Bel�©m isso iria mudar, agora teria algu�©m pra brincar, fora os moleques do condom�nio. Toda tarde Rafa vinha para minha casa, j�¡ que moravamos no mesmo quarteir�£o, ficavamos jogando bola na �¡rea de lazer do condom�nio com os meus outros amigos, outras vezes a galera toda se reunia pra jogar v�deo game na casa de algu�©m, e assim por diante. Passou-se um ano, e eu j�¡ estava com 19 e o Rafa prestes a completar 13, n�³s estavamos em minha casa assistindo TV, e ele se levantou do sof�¡ pra ir mexer nuns livros da minha m�£e, e se deparou com um livro, "Kama sutra", minha m�£e �© psic�³loga e constantemente faz palestrar em escolas sobre sexualidade, e outras coisas, e estava fazendo uma especializa�§�£o em Sexologia, quando Rafa come�§ou a folhear o livro ele mostrou-se euf�³rico com as cenas que estava vendo, apesar de n�£o ter nada de sexo explicito, mas o simples fato de ver uma mulher e um homem n�ªs em poses sensuais lhe deixou um pouco alegre, at�© ent�£o era uma novidade, j�¡ que costumavamos a ver "Emanuelle" (passava na Band, que por sinal era muito broxante), como eu j�¡ tinha visto o livro algumas vezes escondido dos meus pais, fiquei indiferente ao ver novamente as fotos, e fomos para o meu quarto jogar v�deo game, e Rafa trouxe consigo o bendito livro, ficamos jogando por um bom tempo at�© que ele quis ver de novo o livro e assim fizemos, e enquanto n�³s viamos o livro, eu iniciei um papo totalmente inocente, dizendo:rn- N�£o vejo a hora de fazer 19 anos pra fazer tudo isso que eles est�£o fazendo no livro... - Nessa �©poca por pura inocência tinha esse pensamento, que ao completar 19 anos poderia fazer sexo. E Rafa retrucou, falando:rn- Meu pai disse que eu j�¡ posso fazer, eu j�¡ fico de pau duro mesmo, e semana passada eu bati uma punheta e saiu um l�quido meio transparente, meu pai falou que �© gala. rnDepois do que Rafa havia dito, ca� em pensamentos e fiquei imaginando como ser�¡ que �© "gala", eu j�¡ ficava de pau duro nessa �©poca, mas era s�³ quando eu queria urinar ou via uma cena de sexo, at�© mesmo s�³ de ver uma mulher com os seios a mostra j�¡ ficava de pau duro, tamanho gurizinho, mas conseguia esconder porque at�© ent�£o meu pênis n�£o era t�£o grande, e ficava me perguntando como �© que bate punheta, eu escutava meus outros primos mais velhos falarem de punheta, mas nunca tive coragem de perguntar o que era e como se fazia.rnOs dias se passaram, e outra vez o Rafael ficou em minha casa, e aproveitou que o meu pai estava trabalhando, e minha m�£e havia sa�do com os meus irm�£os mais velhos, pegou o livro e me chamou pra vermos de novo, e assim fui, come�§amos a ver e ele me falou:rn- T�´ de pau duro... - E come�§ou a rir meio encabulado, eu lhe respondi dizendo que tamb�©m estava, e minutos depois senti a m�£o dele tocar levemente a minha bunda, e desde muito pequeno sempre tive uma bunda grande e empinada, por um instante fiquei meio assustado, e lhe perguntei o que era aquilo, e ele me respondeu dizendo:rn- � que a tua bunda parece de mulher - E caiu no riso, n�£o achei muito gra�§a, mas tirei sarro dele chamando-o de viadinho, mal sabia eu do que estava por vir. Continuamos a folhear o livro at�© que ele colocou novamente a m�£o em minha bunda e deu um forte aperto, e abaixou um pouco a minha bermuda e me pediu pra ver a minha bunda, e eu disse que n�£o, e ele insistiu, e eu relutei, quanto mais eu relutava mas ele ia abaixando minha bermuda, e eu for�§ava a m�£o dele a parar de baixar minha bermuda, mas em v�£o, ele era um pouco mais alto que eu e um pouco mais forte, e ele conseguiu deixar minha bunda exposta e deu outro aperto, e ficou admirando por um tempo, at�© se deitar por cima de mim e ro�§ar seu pau duro em minha bunda, que ainda estava guardado dentro do seu short, logo de in�cio queria mat�¡-lo por ter feito aquilo, mas eis que come�§o a gostar de tudo aquilo, e ele sussurou em meu ouvido:rn- �guaaa Guh, isso �© muito bom, t�´ quase pra soltar gala e melar toda minha cueca! Deixa eu passar meu pau em você? - Nesse momento eu fiquei paralisado com a pergunta dele, e falei que n�£o, mas ele insistiu, at�© que eu falei:rn- Tudo bem, eu deixo s�³ se tu deixar eu fazer em ti tamb�©m, beleza? E tu vai ter que deixar teu pau dentro da cueca...rn- T�¡, eu prometo!rnE, ele tirou sua bermuda, ficando s�³ de cueca e come�§ou a ralar seu membro em minha bunda por um tempinho, nossa, os instantes que fiquei sentindo ele ro�§ar em mim pareciam coisas de outro mundo, coisa que eu nunca tinha sentido antes, me arrepiava todo quando sentia a respira�§�£o dele pr�³xima ao meu ouvido, na minha nuca, e ele sussurrava dizendo o quanto era bom e que queria fazer mais e mais vezes, at�© que chegou a minha vez de fazer o mesmo com ele. Quando ele se levantou pra deitar na cama, olhei pro seu volume dentro da cueca e percebi que era maior que o meu e que a cueca estava molhada, e ele percebeu o meu olhar, mas n�£o falou nada, logo tratou de se deitar na cama de bunda pra cima e assim eu pude descobrir o quanto era prazeroso aquele esfrega-esfrega, mas logo parei, pois senti uma vontade de mijar, mas eu n�£o imaginava que aquela vontade era a minha ejacula�§�£o que estava por vir, coisa que vim descobrir um pouco depois, quando estava sozinho assistindo um filme porn�´ no canal fechado... Ap�³s termos nos ro�§ado, Rafa foi embora pra sua casa, pois minha tia havia ligado mandando-o voltar pra casa, assim que ele se foi eu fiquei pensando no que hav�amos feito, e senti meu pau endurecer, e fui dormir. No dia seguinte, logo que cheguei do col�©gio, minha m�£e me disse que o Rafinha havia ligado dizendo que viria almo�§ar em casa e que ficaria aqui a tarde inteira para brincarmos, me animei com a not�cia, pois queria mais do que havia rolado no dia anterior, e assim que o meu primo chegou, fomos direto para o meu quarto e ficamos uma boa parte da tarde fazendo o troca-troca, e foi assim durante um ano, s�³ rolava de ro�§ar se fosse com o pau dentro da cueca, e nesse decorrer de um ano, come�§amos a fazer sexo oral, mas continuava a ser com o pau dentro da cueca, era meio estranho sentir o pano da cueca na boca, pois s�³ dava pra abocanhar a cabecinha e o tecido ficava muito babado, mas t�nhamos feito um acordo de que seria assim, mas isso n�£o impedia de termos prazer.rnComo disse, j�¡ tinha se passado um ano, e agora eu estava com 19 anos e Rafa com 14, j�¡ estava mais interado sobre sexo, o que era uma pessoa gay, apesar de n�£o me considerar porque no meu col�©gio tinha umas garotas que davam bola pra mim, mas eu me fazia de dif�cil e me excitava ao vê-las com os shortinhos apertados na aula de educa�§�£o f�sica, e eu j�¡ come�§ava a ler mais na internet sobre sexo, assistia a alguns v�deos porn�´s h�©teros, e eu sempre mostrava pro R., certa tarde, ficamos bem animadinhos com um filme da Brasileirinhas com a M�´nica Mattos (se eu n�£o me engano), e eu fiquei impressionado de como ela fazia sexo anal, parecia que ela era um po�§o sem fundo, h�¡ essas horas eu j�¡ estava mais que excitado e o Rafa tamb�©m, e come�§amos a nos punhetar por debaixo dos len�§ois, cada um em um canto da cama, at�© ent�£o eu nunca tinha visto o pau do Rafael fora da cueca e ele tamb�©m nunca tinha visto o meu, at�© que ele virou pra mim e disse:rn- Bora experimentar o que ela t�¡ fazendo? - Fiquei por um tempo pensativo, mas o tes�£o falou mais alto, e eu aceitei, mas com a condi�§�£o de que seria para ambos, e assim foi...rnNa hora em que ele tirou a coberta de cima de si, e foi abaixando a cueca e deixando seu pau exposto, me deu um certo n�³ na garganta, porque at�© ent�£o nunca tinha rolado penetra�§�£o, e eu nunca tinha visto um pau, a n�£o ser o meu, e por poucas vezes quando meu pai ia tomar banho ou andava n�ª pela casa, eu observava cada movimento seu, sua pica n�£o era das grandes, at�© ent�£o ele tinha 19 anos e eu n�£o tinha no�§�£o de tamanho de outros pênis, devia ter uns 15cm, mas era grosso, branquinho da cabecinha roxeada e ele tinha poucos pêlos pubianos, ele foi se aproximando de mim e ficando de p�© na cama, chegou pr�³ximo aos meus l�¡bios com o seu pau, e disse:rn- D�¡ uma chupadinha, vai? - N�£o me fiz de rogado e ca� de boca em seu pau, era a primeira vez que eu sentia uma pica em minha boca, o gosto n�£o era dos melhores, era um gosto salgado um pouco nojento, mas continuei a chup�¡-lo, chupava com vontade, apesar da minha inexperiência, escutava Rafa sussurrar palavras indecifr�¡veis e a gemer bastante, enfiava todo o seu membro em minha boca e por vezes sentia uma certa �¢nsia, por�©m n�£o deixava de chupar, eu estava come�§ando a gostar, mas o gostinho salgado ainda me deixa um pouco incomodado, sugava a cabe�§a de seu pau como se fosse um pirulito, como a atriz do filme que assistiamos fazia, at�© que ou�§o ele falar e segurar meus ombros: - Para se n�£o eu vou gozar, e ainda quero provar do seu c�ª! - E instantaneamente parei, e aos poucos Rafa foi me guiando para deitar na cama de bunda pra cima e veio por cima de mim, ro�§ando seu membro r�gido como uma pedra e quente em minha bunda, senti um breve arrepio com o toque do pau dele em minha bunda, ficou assim por alguns segundos at�© que meio sem jeito foi abrindo minhas n�¡degas e adentrando com o seu pênis a procura da minha mina do prazer, euf�³rico e excitado que estava, Rafael foi me penetrando com a cabe�§a com verocidade e sem jeito, me fazendo suplicar para parar, e assim fez, ele ficou um momento somente com a cabe�§a em meu c�ª at�© ent�£o virgem, e eu sentindo uma ardência tremenda dentro de mim, e fui saindo de baixo dele, notando em sua express�£o uma certa decep�§�£o, at�© que propus:rn- Vamos tentar que nem ela fez com o cara, fica deitado de barriga pra cima que eu vou sentando, t�¡?rnR�¡pidamente ele concordou, e postou-se como havia sugerido, aos poucos fui sentando em seu colo e sentia seu pau duro tocando meu c�ªzinho, fui deixando meu quadril cair aos poucos em dire�§�£o ao seu, fechei meus olhos com for�§a enquanto sentia sua pica adentrar novamente em meu �¢nus, arrancando pouco a pouco as minhas pregas, lentamente fui descendo em seu pau, at�© que parei e ele sussurrava: rn- Vai, falta s�³ um pouquinho, senta, senta que t�¡ gostoso! - E atendendo suas s�ªplicas fui terminando de sentar em seu pau, arrancando do meu primo suspiros, fiquei um bom tempo parado em seu colo, para me acostumar com a ardência e dor, e aos poucos comecei a rebolar em sua pica, meio desajeitado, mas tentava ao m�¡ximo fazer como a atriz porn�´, e ent�£o comecei a subir e descer no seu cacete e Rafa apenas gemia e suspirava, e por vezes pegava em meu pau e me punhetava levemente, a ardência sumia aos poucos seguida da dor, ahh como aquilo tava ficando gostoso, e eu pensava: "Por que demorei tanto pra sentir esse prazer todo?", e come�§ava a rebolar na pica do meu primo mais e mais, at�© que senti algo quente me invadir, eu olhei para a cara do Rafa e ele estava com uma express�£o de cansado mas aliviado, at�© que ele olhou pra mim e sorriu e disse:rn- Gozei no teu c�ªzinho, como ele �© apertado, isso �© muito bom! - Poucos segundos depois de ter sentido R. gozar dentro de mim, senti minha porra jorrar, sujando o peito e a barriga do meu primo, senti uma coisa extraordin�¡ria que nunca havia sentido quando batia minhas punhetas, era algo que me levava ao êxtase. rnApesar de querer meter no c�ªzinho do Rafael, preferi deixar pra outro dia, pois estava sentindo uma tremenda dor no c�ª, e n�£o tava mais afim de tentar comê-lo. E assim, ele concordou. Nos limpamos e ficamos conversando por um tempo, mas nada relacionado ao que tinha acabado de acontecer, at�© que Rafa ficou excitado novamente, mas eu n�£o queria dar o c�ª e tampouco queria desvirgindar o rabo dele, tava cansado, afinal tinha sido a minha primeira vez, e eu tava com uma puta dor no rabo, ent�£o, acabamos fazendo um troca-troca de sexo oral, e gozamos batendo uma, depois Rafa foi pra sua casa, e ficou de voltar no dia seguinte.rnrnCONTINUA...rnrnBOM PESSOAL, ESSE FOI O 1ª CAP�TULO, QUERO DIVIDIR UM POUCO DA MINHA INICIA��O SEXUAL COM O MEU PRIMO, ESSA HIST�RIA � REAL, CASO VOC�S QUEIRAM SABER MAIS, COMENTEM BASTANTE, QUE LOGO LOGO POSSO ESTAR POSTANDO A CONTINUA��O.rnrnAB�, GURI PARAENSE.