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EU E MINHA EMPREGADINHA DA FABRICA

Meu nome � Felipe, tenho 25 anos sou loiro de olhos azuis, pele clara, tenho 1,65 metros de altura e poucas mas valiosas experi�ncias sexuais, a que irei contar ocorreu n�o faz muito tempo, eu tinha na �poca 22 para 23 anos, e estava na comemora��o de fim de ano da fabrica de meu pai, onde eu trabalho, l� tem uma empregada muito bonita, e com um corpo muito atraente, ela sempre dava risada de minhas palha�adas, afinal eu sou mesmo uma com�dia, mas na comemora��o de ano ela veio me confidenciar, seu nome e Camila, ela � morena tem belos peitos salientes, uma bunda de causar inveja h� muita gente, tem aproximadamente 1,50 metros pele morena, cabelos lisos e escuros olhos cor de mel, em fim uma verdadeira deusa, e n�o s� na beleza como descobri depois, por�m nunca tentei nada, afinal meu pai � o patr�o dela. Em fim, fim de ano e eu l� na festa, tinha terminado com minha namorada e estava h� quase 5 meses sem ver a dita cuja, na real estava me acabando na m�o feito colher de pedreiro. Na empresa � comum no final do ano fazermos uma confraterniza��o, e como sempre um amigo secreto, em determinado momento o amigo secreto come�ou, eu esperava que algu�m tivesse me sorteado, quem sabe meu gerente, ou algum de meus colegas de trabalho, ent�o Camila se levantou e foi falar de seu amigo secreto, milagres existem, eu era seu amigo secreto, demos um longo e demorado abra�o ent�o abri uma bela camisa preta de presente, depois disso fiquei um pouco mais pr�ximo dela na festa, seu marido a acompanhava, mas depois de umas duas horas ele foi embora, Camila meio triste veio se despedir de mim mas perguntei se ela n�o queria conversar, e ela topou, por�m disse que ali n�o era lugar para conversar sobre essas coisas, ent�o a convidei para irmos para o escrit�rio, est�vamos no gr�mio e fomos at� o escrit�rio, que fica em um outro pr�dio, a minha mesa fica no segundo andar, e subimos at� l�. Camila me confidenciou que seu marido h� traia, e que ele tinha ido ver a amante naquela hora, na minha cabe�a passou a possibilidade de que Camila fosse muito ruim de cama, pois s� desse jeito para ela ser dispensada por algu�m, em fim continuamos a conversar, ent�o para anim�-la falei que iria me trocar e vestir sua camisa, pois queria mostrar a todos a nova camisa bonita que eu ganhara, me dirigi ao banheiro que fica na diagonal de minha mesa, Camila estava de costas para a porta, mas quando passei ela se virou e me acompanhou com os olhos.entrei no banheiro, fechei a porta, e como a porta � uma bosta, ela acabou abrindo um pouquinho, n�o mais que uma fresta tendo mais ou menos uns tr�s dedos, eu n�o percebi e fui arriando as cal�as, deixando minha perna e bunda bem expostas, segundo minha ex namorada minha bunda e pernas eram muito gostosas, isso devido as aulas de Spning e jud� que fiz durante minha vida, posteriormente retirei minha camisa, n�o sou magrinho, tenho uma pequena sali�ncia, o que n�o causa muito tez�o, mas me troquei e quando virei para sair vi a fresta e vi Camila me olhando, ao perceber ela disfar�ou o olhar, ficando vermelha. Sai do banheiro e ela se levantou dizendo que precisava ir, mas eu a peguei pelo bra�o e disse que ela n�o deveria ir, e perguntei o porque da vergonha, ela ficou vermelha e disse que tinha me visto, em seguida perguntei o que ela achou, ela mais vermelha disse que precisava ir, insisti na pergunta e disse que n�o tinha problema, que foi uma olhadinha sem querer, e que n�o tinha me visto pelado por inteiro, ent�o n�o havia problema e insisti na pergunta, ela muito t�mida disse que eu era muito gostoso, que tinha uma bundinha linda, mais bonita que a do seu marido, e que eu era tamb�m muito mais simp�tico e carinhoso que ele, n�o tive duvidas e encostei minha m�o em seu cabelo, ela que at� ent�o olhava para baixo passou a me olhar nos olhos, sem mais nem menos ela abriu sua boca e me consumiu em um longo e demorado beijo. Meu pau subiu na mesma hora, passei minha m�o por trais dela e a trousse para mais perto de mim. Ela j� meio que louca colocou a m�o em meu peito e me afastou cortando nosso bejo. Sem entende perguntei: “o que houve? N�o gostou?”, ela ofegante me olhou com uma cara j� mais safada e falou: “vamos para por qui, j� tou perdendo a no��o, nunca fiz isso em minha vida, nunca nem olhei para outro homem depois de meu marido.”, depois dessas palavras levei minha m�o por cima da m�o dela que estava em meu peito, o clima no escrit�rio j� havia subido muito, ent�o olhei nos olhos dela e disse: “se quiser agente para, mas gostei do que ta acontecendo, to beijando uma das mulheres mais lindas que j� conheci.”, Camila simplesmente enlouqueceu, me agarrou novamente em um beijo sem fim suas m�os agora come�avam a grudar em minha bunda ela dava pequenas apertadas e trazia meu corpo cada vez mais perto do seu, eu j� estava perdendo meu controle, at� que minha boca escapou da sua e foi para seu pesco�o, comecei beijando a parte de baixo de sua mand�bula, sua cabe�a estava jogada para tr�s, a medida que avan�ava em dire��o a sua nuca ela ia pondo a cabe�a na posi��o certa, at� que comecei a beijar atrais de sua orelha, Camila apertava fortemente minha bunda, e j� come�ava a gemer, minhas m�os come�aram a percorrer seu corpo, ela estava vestida com uma blusa marrom, sem manga com um decote em v e uma saia preta de tecido leve, sua saia n�o chegava ao joelho parava bem antes, uma mina dessas me beijando, apertando minha bunda e gemendo no meu ouvido, isso estava saindo do controle, na verdade j� estava fora de controle. Ela come�ou a murmurar algo depois de algum tempo comesei a entender: “voc� � muito gostoso, vai me matar desse jeito!”, J� louco de tez�o respondi assoprando a area atrais da orelha, que j� estasva hiper molhada, “N�o vou te matar agora n�o, vou torturar um pouco mais!”, falando isso minhas m�os come�aram a descer, uma foi descendo at� o final da saia e comesou a subir junto a bunda, isso fez com que parte da saia negra dela ficasse levantada deixando a mostra sua linda bunda, a outra m�o parou na barriga e foi indo em dire��o ao umbigo dela, ela come�ara a gemer mais alto, entre os gemidos podia-se ouvir: “vai, vai, isso. Passa a m�o ai a tr�s, nossa como � bom!”, eu j� louco de tez�o com a m�o atolada na bunda e a outra j� no seu peito, ela gemia e continuava a falar: “vai, vai que ta bom, voc� ta me deixando loca beija mais meus peitos, isso gostozo, vai mama, mama!”, ela j� estava fora de si, n�s dois em p� na frente de minha mesa e eu j� beijando uma teta dela fora da blusa, com a m�o atolada na bunda e ela come�ando a rebolar, ent�o eu parei olhei na cara dela e perguntei com uma cara de muito safado: “Quer acabar com a tortura”, ela j� meio que descabelada por causa dos beijos e lambidas no pesco�o, e com a respira��o ofegante respondeu: “N�o acaba com a tortura, acaba comigo!”, n�o tive duvida empurrei Camila at� a mesa, deixando-a com a bunda encostada na pontinha da mesa, suas pernas j� estavam meio que espa�adas, me ajoelhei a sua frente encostei minhas m�os no seus p�s e fui subindo, at� o joelho fui bem r�pido, dali para frente fui diminuindo a velocidade e direcionando as m�os para a parte interna da perna at� chegar em sua buceta, ela estava encharcada, Camila deu um longo gemido na hora que encostei minha m�o por cima da calcinha em sua bucetinha, ela tremeu e senti que seu tez�o estava muito alto, ela safadamente olhou para baixo e falou: “para de torturar e me mata de uma vez!”, tendo dito isso tirei minhas m�os levando-as para as al�as laterais de sua calcinha, ao mesmo tempo encostei meu rosto em sua saia, ela gemeu erguendo o abidomem, fazendo meu rosto afundar na sua saia, em seguida ela ergueu os bra�os e colocou em minha nuca, me enterrando mais ainda minha cara contra seu sexo, mas eu ainda n�o havia levantado sua saia, nem tirado sua calcinha, e ela j� gemia muito, entre seus gemidos pude ouvir: “me mata, eu j� to ficando loca!”, falando isso puxei sua calcinha at� os tornozelos, imediatamente segurando minha cabe�a, Camila colocou minha cabe�a para tr�s, e ent�o desceu seu olhar at� mim, sua respira��o era ofegante, estava completamente descabelada e com uma cara de que acabara de tomar uma dose muito alta de drogas, ela olhou fixamente em meus olhos e disse: “me chupa!”, tendo dito isso soltou minha cabe�a, automaticamente levantei minhas m�os alcan�ando sua saia, e levantando-a, em seguida comecei a beijar um pouco acima do joelho, e fui subindo pela virilha, at� chegar ao ponto Maximo, onde comecei a soprar, s� o sopro j� estava levando ela a loucura, quase que aos berros Camila repetia a mesma frase: “me chupa!”, depois comecei a beijar e enfiar um dedo, ela come�ou a gemer mais e mais, e mais, come�ou a mexer sua bunda para frente e para tr�s como se estivesse metendo, ela j� n�o mais dava gemidos t�midos e abafados, nesse ponto ela j� dava quase que berros de prazer e eu continuava com o banho de l�ngua, Camila j� colocara novamente suas m�os sobre minha cabe�a e mal se controlava, de repente seus m�sculos come�aram a enrijecer, eu j� enfiava e tirava um dedo de sua buceta freneticamente, lambia os grandes l�bios e seu grelhinho, Camila enlouquecia na beira da mesa, ela j� jogava todo seu corpo para frente e atolava minha cara em sua buceta empurrando com as m�os, nesse clima sabia que ela iria gozar, e como prevendo o caso, segundos antes de ela gozar afastei o rosto e safadamente perguntei: “Quer que eu continua?”, ela imediatamente respondeu: “Pelo amor de Deus n�o para!”, cai novamente de boca, e ela n�o se aguentou, primeiramente enrijeceu o corpo, depois come�ou a amolecer, at� sentar por inteiro na mesa vindo posteriormente a deitar na mesa, em seguida me sentei na cadeira a frente de minha mesa, da posi��o podia ver suas pernas semi abertas e sua saia estava semi levantada. Quase em estado de transe Camila me olhou e disse: “Voc� me levou ao maior orgasmo que j� tive em minha vida”, automaticamente comecei meu interrogat�rio: “Quanto tempo faz que voc� n�o fazia isso?”, meio que sem ar ela responde: “meu marido nunca fez isso, o Maximo era passa a m�o antes de enfiar o cacete.”, realmente achei deprimente o fato do marido daquela delicia ali desfalecida em minha mesa desperdi�ar seu tempo com uma outra qualquer, ent�o resolvi perguntar: “e o que voc� faz para seu marido?”, sadicamente ela olhou por cima do seu ombro e disse: “logo voc� vai descobrir”, falando isso ela j� se levantou e se ajoelhou em minha frente, olhou em meus olhos e com uma cara de puta me perguntou: “Quer ver o que aprendi a fazer?”, retornando com um sorriso c�nico falei: “Se voc� quiser n�o vou me importar”, como ando sempre vestido com roupa social Camila chegou perto de minhas pernas, as separou e foi at� o sinto, desabotoou ele, em seguida tirou o bot�o da cal�a e abriu o z�per, um volume saltou junto da minha cueca, Camila empolgada perguntou: “isso tudo s� para mim? Posso fazer o que eu quiser?”, olhei para sua cara e respondi: “Fa�a o que quiser!”, tendo dito isso ela puxou meu ferro pela abertura da cueca e deu uma boa olhada, a cena era linda, uma morena linda, espetacular, ajoelhada na sua frente, voc� na cadeira de pernas abertas com o pau de fora e ela s� olhando, quase gozei ai, mas me concentrei, em seguida ela pegou o meu pau firme com a m�o direita, em seguida deu um leve beijinho na cabe�a, h� essa altura meu pau quase que explode de tanto tez�o, ela ent�o come�ou lentos movimentos de sobe e desce, com a boca ainda longe, em seguida foi encostando a boca na lateral do meu pau, em seguida ela beijava meu pau de um lado e do outro lado ela apoiava com a m�o, nisso come�ou a fazer um movimento de sobe e desce, ent�o fui perdendo a no��o da realidade, ela subia e descia, e eu ficando cada vez com mais tez�o, Camila sabia que eu j� estava em ponto de bala ent�o continuou com as provoca��es, passou a alisar minhas bolas com a m�o esquerda, ent�o ela afastou a m�o direita do meu pau e foi subindo pela lateral do meu pau com sua oca, na hora que ela chegou na cabe�ona ela deu uma paradinha e ent�o come�ou a engolir todo o meu pau. Camila era uma profissional na coisa, come�ou a chupar como nunca, eu s� me contorcia na cadeira, em determinado momento ela diminuiu as chupadas e foi tirando a boquinha, ao mesmo tempo pegou meu ferro com a m�o direita e seguiu na punheta, ela ent�o olhou para minha cara com uma cara de puta e perguntou: “Eu vou ganhar uma surpresa se continuar a agir assim?”, entre gemidos respondi: “Se voc� for boa menina e n�o parar em breve voc� vai receber muita surpresa!”, Camila enlouqueceu, e voltou a chupar, principalmente a cabe�a, ela n�o tirou a m�o do pau nem a m�o do saco, mas agora passava a punhetar com vontade e n�o tirava sua boca da cabe�a de meu pau, eu j� estava prestes a gozar quando anunciei: “voc� quer mesmo presente? � s� continuar!”, Camila enlouqueceu e aumentou a velocidade da punheta, em instantes comecei a gozar, gozei muito, sua boca encheu de porra, ela tentava engolir tudo, mas era muita coisa, eu n�o parava mais de gozar, a porra come�ou a escorrer pelo canto da boca, e na hora que parei de gozar ela tirou o meu pau da boca, e com cara de puta falou: “� s� isso que voc� aguenta? Ta parecendo meu marido que depois de gozar morre!”, ouvindo aquilo n�o tive duvidas em apoi�-la novamente na mesa e recomecei as chupadas na buceta dela. Camila comesou a gemer, fiquei sentado na cadeira de frente para ela, que se apoiava na mesa, e chupara, ela enfiava cada v� mais minha cara na sua buceta, e eu l� lambendo quando vi que ela j� estava rebolando e se esfregando toda resolvi atacar: “To sem camisinha.”, ela parou me olhou sentado na cadeira de pau duro olhando para ela e dizendo isso e automaticamente respondeu: “N�o tem problema, eu fiz liga��o de tropas”, imediatamente puxei seu corpo para perto do meu, e delicadamente ela foi sentando, n�o foi nem nessesario puchar para baixo, na hora em que meu corpo encostou no seu, ela pegou meu pau e guiou at� a entrada da buceta, em seguida foi descendo rebolando, instintivamente coloquei minhas m�os no seus peitos, o que fez ela ir a loucura, ela sentou em meu colo, demos um longo beijo, ela olhou em meus olhos e falou: “voc� � uma delicia”, tendo dito isso eu comesei a for�ar o pau dentro dela, ela soutou um gemido, em seguida ela comesou a subir e descer no meu pau, o tez�o era enorme, eu j� passava a m�o em seus peitos por dentro da camisa, a sena de uma morena deliciosa, sentando no meu pau de saia e com a blusa toda fodida pelo fato de ter suas m�os acariciando os peitos era dimais. Camlia ascelerou o ritimo, ela rebolava sem parar, entre os gemidos eu podia ouvir: “voc� � mesmo uma delicia! Vai ter que me foder todos os dias a partir de hoje!”, eu comesei a me empolgar e falava: “se queria pau ent�o toma! Vou te deixar s� o p�, voc� � muito gostosa!”, nem eu nem ela control�vamos mais o que acontecia, Camila sentava com bastante viol�ncia e gemia muito eu j� tinha tirado minhas m�os de suas tetal e agora prendia minhas m�os em sua cintura aumentando a velocidade das subidas e descidas, nessa loucura comecei a perceber que Camila perdia as for�as, senti que estava prestes a gozar, ent�o falei: “minha empregadinha quer gozar?”, entre gemidos ela respondeu: “chefinho me faz gozar bastante!”, ent�o n�o tive duvidas, parei com o sobe e desce dela, tirei ela de meu colo, virei ela de costas, dobrando-a sobre a mesa, ela simplesmente ficou de quatro com o corpo apoiado na mesa, n�o tive d�, e j� enfiei o cralho duro em sua chana em chamas, ela deu um forte gemido: “Vai chefinho, me faz gozar gostozo nesse cacete duro e tezudo!”,n�o tive duvidas e comecei a socar forte em sua buceta, Camila gemia sem parar, de vez em quando eu diminu�a o ritmo, tirava o cacete para fora e colocava de novo, e ela ia ao del�rio, depois de uns tr�s minutos nessa fode��o ela olhou para tr�s e balbuciou: “N�o para que j� vou gozar!”, n�o tive duvidas aumentei o ritmo ela olhou novamente para tr�s e resmungo entre os gemidos: “chefinho mauuuuu, ai que tez�o, n�o para, gostoso, ai, ai, ai fode, isso fode ai, n�o para ai mete, vai isso, ai to gozandoooooooooooo!”, n�o parei continue metendo e sentindo seu corpo aos poucos amolecer em cima de minha mesa. Camila estava exausta, ela se jogara em cima da mesa, seu peso todo estava apoiado na mesa, ent�o ela virou o rosto e olhando em meus olhos perguntou: “voc� n�o vai gozar n�o?”, automaticamente respondi: “agora n�o, vou te torturar mais um pouco, e ai quem sabe!”, Camila ent�o se empolgou e parou minha penetra��o virando-se, em seguida sentou na mesa e guiando meu pau para sua buceta perguntou: “o que tenho de fazer par voc� gozar?” safadamente respondi: “tem que fazer de tudo!”, e sem d� empurrei meu pau na buceta dela, ela j� estava na posi��o de frango assado, ent�o continuei a meter, em poucos instantes peguei suas pernas e apoiei nos ombros, e continuei a meter, e ela n�o parava de gemer, ent�o comecei a senti que ela estava novamente prestes a gozar, e comecei a acelerar, entre os gemidos ela falava: “j� percebeu que vou gozar de novo, n�o � safadinho!” sem d� continuei a meter e fui acelerando, ela gemia mais alto e continuava a falar: “Vai come sua empregadinha vai, mete fundo esse carlho gostozo, me faz ver estrelas, ai que delicia mete, vai ai!” nisso eu j� metia agarrado as pernas dela, eu abra�ava suas pernas e metia sem d� “vai minha empregadinha gostosa e tezuda, goza no meu pau, quero ver escorrer gozo seu por toda essa mesa, goza vai!”, sabia que ela iria gosar logo, ent�o abri as pernas dela, ela ent�o come�ou a gozar e falar: “Vaiiiiiii, mete, que deliiiciaaaaaaa, ai, ai mete vai, enfia tuuuuudo, enfia fundooooo, ai to gozando, vai mete, vai mais mais mais, ahhhhhhh!” depois disso senti seu corpo amolecer, ela se acalmou, me olhou e perguntou novamente: “o que tenho de fazer par voc� gozar?” e a resposta n�o mudou “tem que fazer de tudo!”, Camila meio t�mida me olhou e disse: “j� tentei dar o cu para meu marido, mas doeu ent�o paramos, mas para voc� eu dou com prazer.”, eu esperava mais um boquete, ou quem sabe que ela cavalgasse, mas o cu, isso foi demais, realmente demais, na mesma hora ela se levantou encostou um joelho na mesa e apoiou o corpo na parde ao lado da mesa, virou seu rostinho lindo para tr�s e disse: “vem antes que eu desista.”, sem a menor duvida abrasei ela por tr�s, ent�o levantei sua saia, ela delicadamente passou mais uma vez meu pau na sua buceta, que estava encharcada, dessa forma meu pau ficou muito lubrificado, em seguida ela o guiou at� a entrada do cu, forcei a entrada e ela soltou um gemidinho, n�o sei se de dor ou de tez�o, em seguida fui empurrando, at� que a cabe�a entrou, Camila estava im�vel, e para descontai-la levei minha m�o direita para sua buceta, e comesei a bater uma siririca para ela, em pouco tempo ela j� n�o se emportava com a cabe�a do meu pau no seu cu, ent�o fui empurrando, ela simplesmente virou o rosto e me deu um enorme beijo de l�ngua, em seguida falou: “meu marido � uma besta mesmo, n�o sabe fazer a coisa, voc� est� comendo meu cu e eu estou adorando!”, ao dizer isso ela come�ou a rebolar, ela ainda me olhava, e percebia mina cara de exita��o e tez�o do momento, sadicamente ela pergunta: “Ta gostozinho enrrabar a sua empregadinha?”, sem muito o que poder responder disse: “N�o n�o esta gostoinho ta � muito bom um tez�o enorme em te comer o cu, minha empregadinha!”, tendo dito isso acho que despertei um dem�nio dentro dela, ela come�ou a rebolar mais e a empurrar seu corpo mais para tr�s, ela gemia forte, eu j� enfiava um dedo dentro de sua buceta, e com o ded�o massageava seu grelhinho, ela comesou a se retorcer, anunciando outro orgasmo, ent�o falou: “Chefinho gostozo e safado, vai fazer a sua empregadinha gozar pelo cu, mete mais, enfia mais, ta muito bom!!!”, atendendo a seus pedido comecei a socar mais, e passei minha m�o esquerda por dentro de sua camisa chegando aos seus seios, desta forma forcei que ela ficasse numa postura mais reta, sentindo mais a penetra��o anal, imediatamente ela falou: “puto, estou quase que gozando pelo cu, e voc� continua a me torturarrrrr, ai, mete, me faz gozar.”, acelerei as metidas e comecei a sentir meu pau ser mordido pelo cu da Camila, senti que ela estava gozando novamente: “ta bom minha empregadinha?” muito louca de tez�o ela responde: “mete, mais mais, ahhhhhh, que delicia que � d� o rabo pro chefinho, ai meu deus, mete, ahhhhh, vai, ahhhh, mete” nisso ela jogou seu corpo para tr�s e gozou, meus dedos encharcaram em sua buceta, ela imediatamente falou: “goza na minha cara”, eu quase que gozando retruquei: “vou gozar!”, ela desengatou se atirando ao ch�o virou para mim e come�ou a chupar, em poucos segundos gozei fartamente na cara de Camila, ela com boa empregadinha bebeu um pouco, e o resto acabou escorrendo pos toda a parte, chegando a pingar no ch�o, olhando para mim ela retrucou: “n�o se preocupe que segunda-feira sua empregadinha vem limpar o ch�o que sujou.” Ent�o ouvi um barulho de passos vindo da escada, rapidamente coloquei meu pau j� meio murcho para dentro da cal�a e Camila saiu voltando para a festa. Naquele dia n�o fizemos mais nada, mas mais para frente � outra hist�ria. Espero que tenham gostado do conto, e escrevam se gostaram, vote nele, mas me escrevam!!!!!!

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