Estava a caminho da rodovi�ria em Belo Horizonte quando na circular lotada entrou uma aluna minha, uma coincid�ncia j� que n�s dois moramos no interior, meu nome � Dostoi�vski, sou moreno claro de 1,60 de altura com um f�sico m�dio e olhos castanhos ela se chama Joseane moreninha de 1,55 de altura, cabelos lisos na altura dos ombros, olhos verdes com um corpo que parece ter sido desenhado a m�o, peitinhos pequenos durinhos e empinados, uma bundinha empinadinha perfeitamente encaixada em suas coxas roli�as e bem torneadas, um tes�o de aluna com 19 aninhos e com um sorriso malicioso que sempre desconcentra o professor e os alunos mais maldosos.
Ao entrar na circular lotada com sua irm�zinha de seis anos ela veio pra perto de mim, come�amos a conversar, com o �nibus lotando ainda mais ela acabou ficando entre um banco e eu no corredor, ela usava um vestidinho preto de alcinha com uns 19 cm acima do joelho.
Pra que sua irm�zinha n�o fosse pisada ela a colocou a sua frente fazendo com que ela encostasse ainda mais sua bundinha em mim, com o balan�o do �nibus seu corpo ficou se esfregando em mim e n�o pude resistir, meu pau come�ou a ficar duro, estava com vergonha, afinal ela era minha aluna.
Mas ela n�o estava se sentindo encomendada, pelo contrario estava gostando da brincadeira, ao sentir meu pau duro encostando em sua bundinha ela for�ava a bunda contra o meu pau, fazendo movimento de quem tira o peso de uma perna pra descansar, ela ficou esfregando assim em meu pau.
Neste movimento seu vestidinho come�ou a se levantar um pouco e ela ent�o se afastou de mim e levou a m�o pra corrigir o vestido pra minha surpresa ela aproveitou e segurou firme em meu pau por alguns instantes, delirei de tes�o.
Assim que ela soltou meu pau eu peguei em sua cintura e enconchei ela segurando firme e ela ficou na ponta dos p�s e foi descendo de vagarzinho deixando sua bundinha deslizar no meu pau mas o melhor ainda estava por vir.
Quando chegamos ao ponto de descida ela me disse que estava indo comprar passagem para viajar � noite daquele mesmo dia e eu tinha o mesmo objetivo. Ent�o compramos os bilhetes dos dois �ltimos lugares no �nibus pra viajarmos juntos, depois disso nos despedimos e s� nos reencontramos na hora de viajar as 22:00 horas.
Ao entrar no �nibus que pra minha sorte estava praticamente vazio, al�m de n�s dois haviam outros cinco passageiros e todos os passageiros estavam nas primeiras poltronas, fomos para nossos lugares e em sil�ncio ficamos ate que apagaram as luzes do �nibus e come�amos a viajem. No escuro do �nibus meu pau logo ficou duro e eu peguei a m�o dela e pus por cima do meu pau, como na circular ela segurou firme e sussurrou “ele s� fica assim” disse que ele estava daquele jeito desde que a encontrei na circular, ela n�o falou mais nada, ficou segurando meu pau sob a cal�a, comecei a beijar seu pesco�o acariciando seus peitos, passando a m�o em sua xotinha ainda dentro da cal�a, ela perguntou se eu queria que ela vestisse seu vestidinho preto, disse que sim, ela se levantou pegou o vestidinho em sua bolsa e foi ao banheiro se trocar, ela voltou apenas com o vestidinho, sem calcinha nem suti�, uma maravilha.
Ela se sentou e voltei a acarici�-la, agora lhe beijando a boca o pesco�o e chupando seus peitinhos gostosos enquanto minha m�o acariciava suas coxas que ela ia abrindo pra que minha m�o chegasse a sua bucetinha que j� estava toda molhadinha, comecei a acariciar seu grelinho e ela foi abrindo as pernas facilitando as caricias que estava recebendo gemendo baixinho pedindo pra continuar.
Pus meu pau pra fora e pedi pra ela se deitar um pouco e coloquei meu pau na boca dela enquanto cevava sua bucetinha, ela chupava muito desajeitadamente percebi que era seu primeiro boquete o que ela confirmou dizendo que nunca tinha chupado um pau, mais que isso, nunca tinha estado t�o a vontade com algu�m e que ainda era virgem.
Pedi pra ela se virar e ficar com a bundinha virada pra mim, ela tremia de tanto tes�o, foi se virando ate ficar do jeito que pedi meio de lado com a bundinha meio levantada pronta pra receber meu pau em sua xaninha, eu encostei minha rola na sua bucetinha e ela n�o aguentou de vontade e empurrou sua buceta contra meu cacete que entrou um pouco fazendo ela gemer alto, eu continuava acariciando seu grelinho e ela tremia e empurrava sua xota no meu pau ate ter ele todo enterrado em sua xotinha, comecei a estocar de levinho e foi aumentando o ritmo ela gemia feito uma cachorrinha no cio, pedindo pra parar e pra continuar ao mesmo tempo, eu estoquei um pouco mais forte e senti um liquido quente em meu pau, era seu cabacinho indo pro espa�o, ela pediu pra parar, tinha gozado e estava toda bamba.
Continuei fudendo sua xaninha e acariciando seu grelinho deixando ela sem for�as pra reagir, sem pensar levantei colocando ela ajoelhada no banco, pedi a ela pra empinar a buncinha que eu ia fuder sua bucetinha ate gozar tamb�m e assim fiz.
Depois sentamos novamente pra descansar um pouco, fomos ao banheiro e nos limpamos e depois dormimos boa parte da viajem, s� acordamos combinamos um novo encontro e voltamos a dormir, agora ela vai ter aulas particulares o ano todo e a nota j� esta garantida.