- N�o tira pai, quero que encha a minha xoxota com a sua porra quentinha. N�o tem problema, pois estou tomando anticoncepcional.
N�o demorou muito para ele encher a xoxota dela de porra e em seguida gozei na boca dela, e como de costume engoliu tudo sem deixar cair uma gota.
- Que del�cia receber leitinho quente nas duas bocas. rsrsrs
- Voc�s s�o dois loucos, mas tenho que confessar que a sua xoxota � muito gostosa. Nunca tinha metido desse jeito.
- O Sr ainda n�o viu tudo. N�o pense que acabou, pois como falamos n�s vamos fazer tudo o que o Sr n�o fez at� hoje.
Agora o meu sogro nem se importava que havia trepado com a pr�pria filha. Est�vamos com a minha esposa entre n�s e depois de um descanso ela ficou de joelhos e come�ou a acariciar as duas rolas para colocar na posi��o de trabalho o que n�o demorou muito.
- Agora vamos fazer do jeito que eu mais gosto.
Ela foi por cima dele e segurando a sua rola colocou na xoxota e foi descendo devagar. Como eu j� sabia o que ela queria fui para tr�s dela e pude ver a rola do meu sogro sumindo na sua xoxota. Ela pegou nas m�os dele e colocou nos seus seios.
- Pai, agora o Sr vai experimentar os meus seios? V�rias vezes quando estava sem blusa, eu percebi o Sr olhando para eles.
- � verdade. Eles s�o maravilhosos.
- O Carlos sempre falou que adora chup�-los, agora o Sr vai poder desfrutar deles.
Falando isso deitou para frente e ofereceu os seios para ele, erguendo bastante a bunda e oferecendo o seu maravilhoso anus para ser penetrado. Peguei o lubrificante que o amigo gay dela indicou e que agora ela n�o tira da bolsa, passei no seu anus e comecei a penetr�-la enquanto o meu sogro se deliciava chupando um seio e apertando o outro, e depois trocava de seio. Quando ele percebeu que eu estava por tr�s dela e havia penetrado o seu anus, aumentou os movimentos de vai-e-vem da rola e tamb�m as chupadas nos seios, fazendo com que os tr�s gozassem quase ao mesmo tempo. Como da outra vez que fez isto a minha esposa quase desmaiou de prazer.
- Eu vou tomar um banho. Vem comigo pai, que agora vou te dar um banho mais caprichado.
- Voc� chama somente ele, e eu tamb�m n�o mere�o um banho? Falei
- Voc� n�o s� pode como deve vir junto. Ser� �timo dar banho nos dois, mas tamb�m vou querer que os dois me d�em banho.
Como havia dito antes o Box n�o era muito grande o que n�o foi problema, pois foi uma loucura. Enquanto eu ficava esfregando a minha rola na sua bunda o meu sogro esfregava na sua xoxota e acariciava os seus seios, depois ela se virava para invertemos as posi��es. Ela se abaixou e come�ou a chupar as rolas e claro que este banho demorou bastante nestas brincadeiras.
J� est�vamos t�o desinibidos que fomos nus para a sala para comer um lanche que pedimos e ficamos conversando sobre v�rios assuntos enquanto recuper�vamos as for�as, pois sab�amos que a festa n�o tinha acabado. A minha esposa estava sentada ao lado do meu sogro e come�ou a acariciar a sua rola, e confesso que por ser um cinquent�o j� estava pronto para continuar.
Minha esposa deitou de bru�os na cama e o meu sogro sentou sobre ela esfregando a rola na sua bunda. Ela ent�o empinava a bunda e em seguida ele enfiou por baixo penetrando novamente na sua xoxota.
Em seguida ela virou para cima e colocou uma das pernas no seu ombro oferecendo a xoxota bem aberta para ele penetrar, e l�gico ele n�o demorou a fazer. Eu sentei pr�ximo da sua cabe�a e ela virou para come�ar a chupar a minha rola enquanto eu tinha a vis�o do meu sogro penetrando a sua xoxota.
- Filha, voc� falou que iria fazer tudo o que n�o fiz at� hoje.
- Isso mesmo pai.
- Posso te pedir uma coisa?
- Pode pedir, estamos aqui para ser feliz? rsrsrsrs
- Eu queria penetrar voc� pelo anus? Se voc� achar que n�o deve, tudo bem?
- Seu pedido � uma ordem. Pode ter certeza que ser� um prazer. Rsrsrsrsrs
- Carlos, vamos fazer do jeito que eu mais gosto.
- Ok, eu vou passar o lubrificante.
Minha esposa ficou de quatro e com as m�os ajudava a abrir a bunda para eu lubrificar o seu anus. Fui por baixo dela e sem demora ela colocou a minha rola na sua xoxota e deitou empinando bem a bunda para facilitar para o meu sogro. Pela sua express�o ele estava deslumbrado com a vis�o e com o que estava prestes a fazer, ou seja, comer um anus. Ajeitou a sua rola na entrada e come�ou a entrar.
- Pai, vai colocando devagar porque a sua rola � maior que a do Carlos e deste tamanho n�o estou acostumada.
- Pode deixar filha, se estiver te machucando voc� fala que eu paro.
- Ta doendo um pouco, mas est� gostoso. Aos poucos vou me acostumando com o tamanho. N�o para.
Conforme ele foi penetrando e ela se acostumando com o tamanho da rola foi aumentando os gemidos de prazer enquanto eu chupava os seus seios. Pensei que ela n�o iria aguentar toda rola, mas o tes�o estava delicioso que ele conseguiu penetrar toda.
- Nossa pai, que delicia.
- Tamb�m estou adorando. Nunca pensei que um dia iria comer um anus.
Minha esposa j� estava acostumada com o tamanho da rola e relaxou ainda mais e por um bom tempo ficamos nesse vai-e-vem. Novamente enchemos a minha esposa de porra. Desta vez n�s tr�s ficamos sem for�as para tentar qualquer rea��o.
- Filha, voc� falou que este jeito � o que voc� mais gosta?
- Isso mesmo.
- Ent�o n�o foi a primeira vez que voc� transou com dois homens ao mesmo tempo? Voc� j� fez outras vezes?
- Pr� falar a verdade eu s� fiz uma vez, mas j� foi o suficiente pra adorar.
- E voc� Carlos sabe disso?
- � claro que ele sabe. Da mesma forma que foi hoje, ele tamb�m estava presente.
- Carlos, n�o acredito que voc� deixa a sua esposa transar com outro homem e n�o liga. Voc� n�o se sente um corno manso?
- Por estar presente n�o me sinto assim. E ela tamb�m me retribuiu.
- Pai, vou te contar como aconteceu.
Ela contou a nossa festinha com o seu amigo gay
- � dif�cil acreditar que um gay fez o papel de homem. E voc� n�o tem medo que ele conte para algu�m do seu trabalho.
- Eu confio totalmente nele.
- O que voc� fez para retribuir o Carlos?
- Eu chamei a Patricia para transar conosco.
- Quem � Patricia?
- Minha irm�, que por coincid�ncia tamb�m � sua filha. Rsrsrsrs
- N�o acredito que ela aceitou?
- Pois pode acreditar. E tenha certeza que tamb�m adorou.
- E voc�s tamb�m chamaram o Luis.
- � claro que n�o. Eu n�o tenho coragem nem de ficar s� de calcinha e soutien na frente dele. Do jeito que ele � cachaceiro vai contar pra todo mundo do bar que me comeu, mas n�o vai falar que o Carlos comeu a mulher dele.
- Isto eu n�o tenho duvida. Mas a Patricia n�o se importou em trair o marido dela?
- No inicio estava na duvida, mas ela j� tinha dito que ele n�o liga pra ela e s� quer saber dos amigos do bar. E agora n�o est� com remorsos, e gostou tanto que j� est� falando para n�s marcarmos uma festinha com o meu amigo.
- Voc� contou pra ela da transa com o seu amigo?
- Contei. Foi por isso que consegui convencer ela a transar conosco.
- Voc�s s�o todos loucos.
- � claro que n�o, apenas queremos ter prazer. E fizemos com pessoas de confian�a que n�o v�o contar para os outros. Pai, n�o preciso falar para o Sr tamb�m n�o contar para ningu�m o que aconteceu aqui?
- � claro que n�o vou contar. Voc� acha que eu vou contar que transei com a minha filha e o meu genro participando. V�o querer me prender.
- Se o Sr quiser podemos falar com a Patricia e fazermos uma festa n�s quatro. Topa?
- Ser� que ela toparia? Talvez ela n�o pense igual a voc�
- Deixe isso comigo. Do jeito que ela est� de saco cheio do Luis e quando eu falar como a sua rola � uma delicia, tenho certeza que a xoxota dela vai ficar piscando. rsrsrsrsrs
Ficamos conversando por muito tempo at� o sono aparecer. Dormimos com a minha esposa no meio e ela contou depois que a maior parte da noite ela ficou de costas para o meu sogro com ele segurando os seus seios e com a rola ro�ando na sua bunda.
Pela manh� antes de irmos embora � claro que tinha que acontecer a saideira, e o meu sogro falou que a posi��o que mais gostou de com�-la foi de quatro, o que foi prontamente atendido e enquanto ele comia a sua xoxota ela ficou chupando a minha rola.
No domingo a tarde quando levamos o meu sogro para casa a minha cunhada j� havia chegado, e perguntou o ficamos fazendo. Falamos que apenas jogamos domin� e assistimos filme, rsrsrs.
Ficou combinado que a minha esposa iria conversar com a irm� para convenc�-la de fazermos uma festa com n�s tr�s, e posso adiantar que ela aceitou sem maiores problemas. Esta hist�ria eu conto em outra oportunidade.