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UMA TRANSA INTER-RACIAL EM ANGOLA

O caso que relatarei aconteceu h� muitos anos, quando meu marido foi transferido para Angola, como superintendente de uma obra naquele pa�s. Meu marido, 19 anos mais velho que eu, j� n�o tinha a mesma disposi��o para o sexo. Eu passava a maior parte do tempo em casa - sem filhos e com medo - pois o pa�s era muito pobre e com muitas e muitas favelas. Nossa casa ampla com piscina, uma empregada Dawa e o caseiro Ayubu pagos pela empresa, ficavam o dia inteiro à minha disposi��o.
O pa�s era muito quente e vez por outra eu tomava banho na piscina e podia notar os olhares de Ayubu - um negro de 1,80 m, 22 anos, forte, com dentes brancos; muito educado e muito atencioso. A Dawa era uma negra de 1,70m, 40 anos, forte tamb�m, muito servil, obediente e sempre me alertando que mulheres brancas no pa�s deveriam tomar muito cuidado, pois nunca deveriam ir para certos bairros, desacompanhadas. Os dias se passavam e, às vezes, meu marido viajava para resolver problemas com fornecedores ou no canteiro de obras e ficava quase uma semana sem aparecer em casa. Foi em um dia com meu marido longe que eu na piscina escorreguei e cai de costas, esfolando a minha cabe�a e batendo o meu quadril. Pedi socorro e Ayubu veio me acudir e com seus bra�os fortes me carregou no colo at� ao sof� dentro de casa. Neste dia, Dawa n�o estava em casa, pois havia levado o seu filho ao m�dico. Eu, meio tonta e com muitas dores, pedi que Ayubu pegasse gelo, no que ele respondeu que dever�amos chamar um m�dico. Disse que n�o havia necessidade, mas pela dor mal conseguia andar direito. Ayubu me trouxe gelo dentro de um saco pl�stico e eu virei de bru�os colocando-o pr�ximo ao meu quadril. Ele ficou olhando e pude notar um volume enorme em seu uniforme. Ele; mudo, s� olhando para minhas n�degas redondinhas e bem empinadinhas, meus seios s�o pequenos, mas bem firmes e durinhos. Pe�o a ele que, devido à minha dificuldade em andar, se ele n�o podia estender o seu hor�rio de trabalho. Ele relutou e disse que teria que pedir consentimento para a esposa. Enquanto ele ligava, minha cabe�a foi invadida pela vis�o daquela ferramenta debaixo de suas cal�as. Foi quando ele retornou e disse que poderia ficar. Pensei ent�o em como seduzir aquele negro viril. Nunca tinha tra�do meu marido, mas a car�ncia, a solid�o; misturados com a curiosidade e excita��o, come�aram a tomar conta de meus pensamentos. Ainda incerta se devia faz�-lo, resolvi provoc�-lo e disse que eu queria trocar aquele biqu�ni e pedi que ele me levasse ao andar superior onde ficava meu quarto. Ele, meio assustado com um olhar meio perdido, me amparou e me ajudou a subir as escadas, na verdade nem estava mais sentindo tanta dor. Ele me levou at� a porta do quarto e parou. Ent�o eu disse que ele continuasse e me levasse at� a cama. Ainda incr�dulo, me ajudou. Fui at� ao guarda-roupa meio mancando e peguei uma toalha e um roup�o e pedi que ele me ajudasse a ir at� a entrada do banheiro. Eu tenho 1,63m e 52 kg, mas da maneira como Ayubu me amparava e estando meio cabisbaixa dava para ter uma vis�o do tamanho do p�nis dele. Entrei no banheiro e pensei em mil coisas, me enxuguei e a� percebi que n�o tinha pegado nem a calcinha, muito menos um suti�. Amarrei o roup�o, mas intencionalmente deixei entreaberto. Da porta do banheiro, chamei Ayubu, que veio me ajudar e, talvez pressentindo algo, sugeriu novamente um m�dico – no que eu respondi que realmente n�o havia necessidade e que logo a dor passaria. Senti seus bra�os em minha cintura com uma press�o mais forte. Ainda respeitador, percebi que ele olhava o decote do roup�o e mirava nos meus seios. Tamb�m estava excitada com aquela sedu��o e quando cheguei perto da cama – me atirei sobre ela meio que caindo deitada e deixando minhas coxas completamente à mostra pela abertura do roup�o. Fechei os olhos fingindo muita dor, mas podia imaginar Ayubu olhando para as minhas coxas e tentando ver a minha virilha. Pedi que ele fosse buscar a bolsa de gelo, e sem dizer uma palavra, ele voltou e estendeu a m�o, oferecendo-a, onde de novo pude notar o membro enorme que ele tinha. Virei de bru�os e pedi que ele colocasse em minhas costas, pr�ximo às n�degas. Ele j� com a cara transtornada, sentou-se na beirada da cama e colocou o gelo sobre o meu quadril e eu pedi que ele fizesse uma massagem, apertando com os seus dedos a regi�o. Senti-o extremamente ofegante e com os dedos come�ou a apertar. Claro que ele n�o sabia nada de massagens. Encenando e, com um tom �spero, eu disse que ele n�o sabia fazer e que estava melhor e me virei bruscamente, de maneira que a abertura do roup�o mostrou minhas coxas inteiramente e uma parte de meus p�los pubianos. Ele quase enlouquecido, ficou olhando e eu j� tomada completamente pela atmosfera de sedu��o, me fingi de envergonhada e cobrindo a regi�o p�bica, perguntei se ele tinha visto. Ele completamente mudo acenou com a cabe�a que sim. Perguntei se ele j� tinha visto uma mulher branca nua. Ele acenou com a cabe�a que n�o. A� eu disse que, para ficarmos em condi��es de igualdade, eu tamb�m nunca tinha visto um homem negro pelado, quase ordenando que ele tirasse a roupa. Muito envergonhado ainda, tirou a roupa todinha e pude ver o corpo musculoso, com um membro que deveria ser quase duas vezes o do meu marido, com aqueles pelos pubianos totalmente encaracolados, pernas muito musculosas... Gelei s� de pensar em ter aquele membro dentro de mim. Ent�o, chamei-o para perto da cama e segurei aquela coisa descomunal em minhas m�os e vejo Ayubu cerrar seus olhos e comecei a lamber o p�nis de Ayubu, que gemeu de prazer. Era muito excitante, pois at� ali, eu s� tinha visto o membro do meu marido. Comecei a chupar as bolas e a parte interna da sua coxa. Ele, completamente enlouquecido, avan�ou sobre o meu corpo e arrancou o roup�o e come�ou a retribuir o prazer. Chupou-me inteirinha! Com sua l�ngua �spera, percorria toda a minha vagina, meus grandes e os pequenos l�bios e chupava o meu clit�ris e descia a l�ngua at� o meu cuzinho... Nossa, que sensa��o maravilhosa! Tive um orgasmo s� com a l�ngua dele. E ele, aproveitando esse momento, posicionou-se entre minhas pernas e come�ou a pincelar aquele membro enorme na entradinha lubrificada de minha vagina. Senti quando a cabe�orra enorme come�ou a me rasgar, lentamente, cent�metro por cent�metro. Ele deitou com seu corpo enorme sobre mim, chupando os meus seios, devorando-os. Tive o segundo orgasmo, que me deixou desfalecida. Acordei no dia seguinte com as marcas do sexo e com a minha vagina toda dilatada. Dawa perguntou se estava tudo bem. Disse que tinha ca�do na piscina e que Ayubu tinha me ajudado... Ela nem desconfiou. Perguntei sobre ele e ela foi cham�-lo. Ayubu chegou muito envergonhado e ordenei que ele guardasse segredo. Ele disse que nunca falaria, e eu perguntei se ele tinha gostado. O safado balan�ou a cabe�a positivamente e eu disse que repetir�amos. Transamos aquela semana inteira... Meu marido voltou e, com ele, aquele tradicional papai e mam�e, sem banho de l�ngua. Ficava s� pensando em Ayubu, at� que novamente o marid�o viajou e Ayubu voltou a frequentar a minha cama. Estava viciada nele! Foi quando ele pediu para comer a minha bundinha, eu disse que n�o, pois achava deplor�vel uma mulher ficar de quatro para saciar um desejo masculino. Pronto, foi o suficiente para ele fugir de mim e se negar a ficar at� mais tarde, alegando que sua esposa n�o estava gostando de ele ficar inventando afazeres dom�sticos e outras coisas. Fiquei muito triste e minhas tardes ficaram vazias de novo. Um dia, tomei coragem e chamei-o para conversar. Ele disse que s� ficaria at� mais tarde se fosse por algo in�dito. Pensei “Que desgra�ado, sem vergonha, quer de qualquer jeito me tra�ar por tr�s”... Disse que iria pensar e me masturbava, mas n�o ficava satisfeita e ent�o, ap�s seis semanas sem sexo bem feito, chamei Ayubu para conversar e disse que ter�amos algo in�dito. Seus olhos brilharam e ele ligou para sua esposa dizendo que demoraria muito para voltar para casa naquele dia. Ao entardecer, em minha cama eu quase tremia de medo por ter aceitado, afinal mal suportava o p�nis do meu marido. Mas tamb�m, estava excitada! Ele entrou nu no meu quarto. Confiante, veio com aquela l�ngua, que parecia uma serpente. Lambeu-me demoradamente, dedicou-se aos meus seios, minha vagina, meu clit�ris, foi descendo e chegou ao meu bot�ozinho que piscava. Antevendo o que estaria por vir, facilitei e coloquei minhas pernas sobre seus ombros. Ele tentava enfiar a sua l�ngua maravilhosa no meu cu apertadinho. Caprichosamente, lubrificou a entrada e me enfiou um dedo, que era quase o p�nis do meu marido. Eu estava sentindo muito prazer e gemia como uma gata manhosa no cio. Ele ent�o se posicionou, agora com as minhas pernas no seu t�rax, e enfiou o seu membro em minha vagina molhad�ssima, come�ando um vai-e-vem delicioso. Ent�o, tirou a pica e come�ou a pincelar a entrada do meu �nus, que piscava a cada investida de sua cabe�orra, e novamente, enviou tudo na minha vagina, que latejava de desejo. Eu gemia loucamente. Ele, percebendo o meu prazer daquela situa��o, com as pernas para cima, come�ou a investir com mais for�a no meu bot�ozinho, que piscava e tentava agasalhar aquela ferramenta descomunal. De repente, sinto uma dor horr�vel. Era aquela cabe�orra entrando. Parecia que ia me rasgar. Debati-me tentando fugir e ele segurou minhas pernas junto ao seu t�rax e continuou investindo com determina��o. Pedi chorando para que ele parasse. Ele, completamente insens�vel às minhas s�plicas, continuava a enfiar seu pau, jogando o peso de seu corpo sobre mim. Parecia que ele estava me rachando ao meio e, de repente, tira e enfia tudo de uma vez na minha bocetinha, que pulsava. Dei um grito e ele come�ou de novo um vai-e-vem indescrit�vel. Estava quase tendo um orgasmo, quando ele volta a investir no meu cuzinho, que latejava bastante. Confesso que a dor foi menor e ele colocou mais e mais e mais. Era um misto de prazer e dor. Subitamente, senti que estava todo dentro de mim! Come�ou com um vai-e-vem cadenciado e eu, totalmente entregue, comecei a sentir um prazer enorme. Ele agora chupava meus seios e eu sentia aquela ferramenta enorme no meu interior, quando tive um orgasmo maravilhoso e ele tamb�m - urrou de prazer como um animal. Foi assim durante uma semana. Meu bot�ozinho j� estava acostumado com aquele membro descomunal. Ayubu me comeu de quatro, de lado, e de todo jeito. Meu marido regressou e nem notou a minha diferen�a quando faz�amos sexo. Ayubu, muito seguro de si, senhor completo da situa��o, veio ent�o com um pedido inusitado: falou que queria me comer na casa dele. Eu disse que isso n�o faria e citei a esposa dele e outras coisas. Ele retrucou que tinha se separado e amea�ou pedir demiss�o. Pensei: “Que desgra�ado, chantagista...” Com raiva, consenti mais uma tara dele. Falamos para Dawa que ter�amos que ir ao mercado da cidade no dia seguinte e, que por quest�es de seguran�a, Ayubu iria comigo. Na manh� seguinte, fomos at� a casa dele, que era um quarto, sala, cozinha e banheiro. Fomos direto para o quarto dele. Ele se despiu sem a menor cerim�nia, pegou uma cerveja e come�ou a me agarrar e me beijar, me despindo tamb�m. Senti o gosto de cerveja e, sem conhecer o local, fiquei meio inibida, mas logo a excita��o tomou conta de mim e, quando percebi, j� estava chupando aquele membro enorme de Ayubu, que sempre confiante tomou conta da situa��o. Colocando-me de quatro na beirada da cama, penetrou em minha vagina e no meu cuzinho. Ele saiu de dentro de mim e se deitou. Pude ent�o notar outro rapaz, com o membro para fora, se masturbando no quarto, olhando fixamente para mim. Fiquei assustad�ssima e tentei me cobrir com os len��is. Ayubu sorriu para mim e disse que os amigos dele tinham duvidado que ele transava com a patroa. Ent�o, para provar que era tudo verdade, ele resolveu fazer isso na frente de um amigo. Fiquei furiosa e comecei a pegar minhas roupas para me vestir, quando o amigo dele se posiciona na porta de sa�da, impedindo que eu fosse ao banheiro. Quando Ayubu vem por tr�s de mim e me agarra, me encoxando com o pau ainda mole. Fiquei entre dois negros enormes e comecei a chorar, pois percebi que n�o tinha como sair. O amigo de Ayubu, com a ferramenta em riste, me abra�a e sinto em meu abd�men o que parecia ser uma lan�a. Ayubu fala nas minhas costas que ele s� queria transar com uma mulher branca. Chorando, disse que n�o, e ele, muito cinicamente, disse que ele era muito carinhoso. Come�ou a me acariciar e enfiar aquela l�ngua no meu ouvido, dizendo para eu relaxar, pois ele n�o iria me machucar. O amigo dele come�ou ent�o a acariciar os meus seios e, com a l�ngua, come�ou a lamber meus mamilos. Parei de chorar e comecei a ficar excitada. Ele se agachou e come�ou a lamber minhas coxas e minha virilha, at� atingir o seu objetivo. A excita��o come�ou a tomar o lugar do medo e ele, percebendo isso, foi me empurrando para a cama. Eu agora, deitada e com metade de minhas pernas para fora da cama, com aquele desconhecido, chupando sofregamente meu clit�ris, n�o ofere�o a menor resist�ncia. Ele ent�o, me puxa para a beirada da cama e se posiciona entre as minhas pernas, pincelando um membro quase do tamanho do de Ayubu na entrada da minha vagina. Num �ltimo lampejo de moralidade, tento impedir, mas j� era tarde. Ele, de uma vez s�, enfiou o seu p�nis inteiro em minha vagina e com movimentos cadenciados e r�pidos chegou ao gozo – e eu tamb�m. Para a minha ru�na moral, Ayubu veio de novo e me possuiu, rolou na cama pedindo para que eu cavalgasse. Foi ent�o que percebi a inten��o dele, pois o amigo dele j� refeito veio pelas minhas costas me beijando e lambendo o meu bot�ozinho. Senti que eles queriam fazer um “sandu�che” comigo, sendo eu o recheio. Tentei sair de cima de Ayubu, que me segurou pela cintura. Seu amigo, j� empurrando as minhas costas em dire��o ao t�rax de Ayubu, come�ava a se ajeitar para me penetrar. Apoiei os meus bra�os na cama, tentando resistir, mas Ayubu empurrou os meus dois bra�os para baixo, fazendo com que eu me deitasse sobre seu t�rax. Pedi para n�o fazerem aquilo e senti a l�ngua do safado lubrificando o meu bot�ozinho. Ent�o, come�o a sentir a press�o do seu pau na entradinha do meu cuzinho, que em seguida foi invadindo sem piedade. Os dois negros come�am um vai-e-vem cadenciado e sinto a fric��o da t�nue pele entre a minha boceta e meu rabinho e os dois membros quase se encontrando... Olho para um espelho na parede e me vejo no meio deles. Come�o a gemer de prazer e os dois aumentaram o ritmo das estocadas. Tive um orgasmo m�gico que nunca tinha sentido antes. E eles, quando sentiram seu gozo pr�ximo, sa�ram e cada um deu uma gozada longa no meu rosto. Isto se repetiu por muitas vezes e, at� hoje, guardo as obscenas cenas na lembran�a. Meu marido nunca desconfiou. Quando regressamos ao Brasil, tivemos um filho maravilhoso – que preenche as minhas tardes – mas confesso que sinto saudades de Angola...
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