Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU VER�O HARDCORE

Sempre achei que as melhores coisas na vida aconteciam no ver�o.
Desde pequeno todas os ver�es eram divisores de �gua pra mim. Talvez pelo fato de que no ver�o �amos sempre viajar e nos afast�vamos da rotina e muitas vezes da fam�lia. Era muito normal que meus pais me largassem com meus irm�os na casa de praia de algum parente durante as f�rias de ver�o para eles mesmos terem um descanso da gente.
Sempre �amos pra casa de praia de um tio nosso solteir�o. Era muito bom pois n�o t�nhamos que nos preocupar com hor�rios, principalmente hora de voltar pra casa a noite. A praia onde ele tinha casa era uma praia meio escondida, cheia de condom�nios e era bem seguro. Muita gente importante passava o ver�o l� e eu sempre amei as f�rias que passei naquele lugar.
Normalmente era legal pois os primos todos se juntavam e viviam quase que independentes o tempo todo. Meu tio passava o dia com seus amigos na praia e a noite ia para festas e jantares nas casas deles e n�s fic�vamos com a empregada. Pass�vamos as noites brincando de esconde-esconde e pega-pega. Eu simplesmente �amos pra praia de noite ver as estrelas que eram muito mais vis�veis do que na cidade.
A �nica regra que t�nhamos que seguir era: N�o importa a hora que fossemos dormir, todos os dias, as 9 da manh�, t�nhamos que estar na praia.
Era divertido demais enquanto eu ainda era uma crian�a inocente que fazia castelos de areia e brincava de ir o mais fundo poss�vel no mar, deixando todos desesperados.
Tudo mudou depois que fiquei dois ver�es sem ir pra l�. E quando retornei, estava com 19 anos e todas aquelas mudan�as estavam acontecendo comigo. Tanto no corpo quanto na mente. Sempre soube que era gay, mas at� ent�o eu tinha pavor de pensar no assunto pois achava errado e repugnante, mas com a puberdade as coisas mudaram. E muito mudou naquele ver�o.
Cheguei no condom�nio e notei que o lugar estava diferente, muitos dos meus amigos n�o estavam mais l�, tinham vendido suas casas ou ido para outros condom�nios. N�o tinha mais a minha “galera” e dessa vez meus irm�os n�o foram comigo, estava s� com meus primos mais novos e sinceramente n�o estava nem um pouco afim de ficar de bab� de molecada nenhuma. Meu tio pedia pra eu ficar de olho nos muleques pra n�o fazerem nada de errado, pois soubemos que a galera andava fumando escondido na praia e bebendo. Ao inv�s de ficar de olho, s� disse que se descobrisse algo ia contar pro nosso tio e que eles deveriam ficar espertos.
De manh� fomos pra praia. Fazia mais de dois anos que eu n�o vestia uma sunga e quando vesti naquele dia, me olhei no espelho e vi que eu tinha crescido e que aquela sunga estava min�scula. Fiquei me admirando no espelho por alguns minutos e vendo como meu corpo havia mudado. Pela primeira vez, me achei gostoso na frente do espelho, ainda mais com aquela sunga azul royal apertada marcando a minha mala. Fiquei impressionado de ver meu reflexo no espelho. Um adolescente de 19 anos, com cara de moleque, gostosinho, com 1,66 de altura, com um corpo lisinho, um volume consider�vel na sunga e uma bunda redonda bem pronunciada que eu nem tinha no��o que seria o maior im� de rolas da praia naquele ver�o. Logo bateram na porta, coloquei uma bermuda por cima da sunga e sai.
Quando cheguei na praia, fui pra tenda da nossa casa, tirei a camiseta, coloquei meus �culos escuros e fiquei horas sentado olhando pros homens em volta. Nunca tinha percebido o buffet que era aquela praia. Sempre tive tes�o em caras mais velhos, trint�es e quarent�es. Dependendo do caso at� um cinquent�o despertava o que havia de mais putanheiro em mim.
Olhando em volta vi muitos pais de fam�lia e muitos solteir�es como meu pr�prio tio. Meu tio n�o era de se jogar fora, mas como era meu tio, n�o me despertava interesse algum. J� seus amigos... Um bando de homens deliciosos de sung�o e alguns bem maludos, pegavam no pau o tempo todo e eu s� olhando pelos �culos escuros. Passava horas e horas s� fazendo isso todos os dias.
Certo dia, cansei de ficar olhando e resolvi desencanar, minha prima tinha deixado uma esteira esticada no ch�o e tinha ido andar pela praia. Estava sozinho na barraca e resolvi tomar sol. Ainda n�o tinha comprado outra sunga e n�o dava pra tomar sol de bermuda, afinal a coisa mais rid�cula que existe � um homem com as coxas brancas e o resto do corpo bronzeado. Bom, olhei em volta pra ver se ningu�m estava olhando e tirei a bermuda. Deitei de bru�os na esteira e comecei a tomar sol. Percebi que estava pagando um cofrinho, mas n�o tinha o que fazer... enfiar a sunga feito fio dental na bunda n�o ia rolar. Coloquei meus �culos e fiquei l� tostando no sol. Virei a cabe�a pro lado e notei que um dos amigos do meu tio estava olhando demais pra minha dire��o. Como estava de �culos escuros ele n�o consegui ver que eu estava olhando pra ele. De vez em quando algu�m falava com ele na roda e ele desviava o olhar parecendo meio desinteressado no assunto. Pra ter certeza de que era pra mim que ele estava olhando, puxei a sunga com for�a pra cima pra cobrir o cofre e como j� esperava ela entrou na minha bunda feito um fio dental, logo em seguida tirei e dei uma arrumada. Ele ficou louco, deu uma alisada no pau dele por cima da sunga que foi indescrit�vel. Virei o rosto pro outro lado e desencanei. N�o tava querendo que ele achasse que eu era uma bichinha rampeira, apesar de eu estar louco pra sentar na pica dele. A barraca armou na minha sunga de um jeito que estava dif�cil de ficar deitado de bru�os, mas eu me contive at� voltar ao normal. N�o ia dar pagar um mico daqueles na frente de todo mundo.
Um pouco depois, levantei, coloquei a bermuda e voltei pra sombra, estava sem protetor solar nenhum e tinha esquecido de passar em casa. Fui at� a barraca de bebidas que tinha na praia e perguntei se eles tinham algum pra emprestar ou vender, estava com pregui�a de ir at� em casa s� pra passar protetor solar. Quando olhei pro lado, vi que o tal amigo do meu tio estava l�, pegando uma caipirinha, do meu lado. Ele olhou pra mim e perguntou: “Oi, eu sou o Marcos... Voc� � sobrinho do Miguel, n�?!” “Fiquei vermelho e respondi que sim. Ele pagou a bebida dele passou o bra�o por tr�s do meu pesco�o apoiando a m�o no meu ombro e me levando pra sa�da da praia disse: “Relaxa, eu tenho protetor solar em casa, te empresto. N�o d� pra ficar nesse sol sem passar nada.” Continuou falando um monte de coisas sobre cuidados com a pele no sol, mas eu n�o estava mais prestando aten��o, meu cora��o tava batendo a milh�o e eu s� pensava no que ia acontecer. J� tinha trepado algumas vezes, mas com caras que faziam amorzinho... Eu tava louco pra ser fodido de verdade... apesar disso eu tava morrendo de medo. Mas era um medo bom. Um medo que me dava uma coragem absurda, mas que ao mesmo tempo quase me derrubava de tanto que as minhas pernas tremiam. Ele notou que eu estava andando meio estranho, perguntou se estava tudo bem e eu despistei dizendo que estava foda de andar descal�o ali por causa do cascalho no ch�o.
Chegamos no condom�nio e o lugar estava bem vazio... as pessoas ainda estavam na praia, afinal era quase 19 horas. Do lado da porta do condom�nio, havia um chuveir�o pras pessoas tirarem a areia e sal do corpo para entrar na piscina ou s� pra n�o entrarem em casa sujando tudo. Ele disse que ia tomar uma ducha r�pida pra n�o sujar a casa... Quando ele entrou de baixo da ducha e ligou a �gua e tudo ficou em c�mera lenta pra mim, fiquei hipnotizado, vendo aquele quarent�o gostoso, com 1,75 de altura, moreno, olhos castanhos claros, bronzeado, com pelos aparados pelo corpo todo e com aquela sunga vermelha marcando uma mala gigante...
Fiquei observando e as vezes olhava pra outros lugares pra n�o dar na cara, afinal tinha uma chance de eu ter interpretado tudo errado e eu n�o ia dar chance pra merda nenhuma dar errado. Quando voltei os olhos pra ele, ele enfiou a m�o dentro da sunga e deu uma leve abaixada na frente dela, deixando aparecer um pau lindo n�o circuncisado grosso ainda mole e um saco grandinho tamb�m com os pelos aparados. Fiquei desesperado e olhei pra cara dele. Ele olhou pra mim e disse: “Tem que tirar a areia da sunga sen�o � uma merda depois...” Falando isso, ele fechou a ducha e deu sinal para eu entrar. Toquei o foda-se, tirei a bermuda e entrei com a minha sunga azul min�scula na ducha e comecei a me lavar. Com medo de armar a barraca de novo, virei de costas pra ele, sem imaginar que pra ele isso estava sendo um convite pra minha bunda. Estava quase desligando a ducha quando ele perguntou: “Esqueceu de tirar a areia da sunga?”. Gelei, mas toquei o foda-se de novo e puxei a sunga pra baixo de costas pra ele, n�o mostrando nada. Mas resolvi arriscar e provocar abaixando a parte de tr�s um pouco, mostrando a minha bunda de leve pra ele. Fechei a ducha e seguimos em dire��o a casa dele.
Como ele ficava em outro condom�nio que n�o era o mesmo que o meu, fiquei tranquilo de ser visto com ele l�. Afinal, na pior das hip�teses eu podia dizer que tinha ido l� s� pra pegar o protetor solar.
Chegamos na casa dele, ele abriu a porta e me fez entrar na frente dele. Aposto que fez isso pra ficar olhando pro meu rabo subindo as escadas. Fiquei parado em p� no meio da sala quanto ele foi at� a cozinha e gritou de l� perguntando se eu n�o queria uma caipirinha ou um whisky. Achei melhor n�o beber, pois sabe-se l� o que ia acontecer l� dentro. Meu cora��o continuava a milh�o. Quando ele voltou, estava com um tubo de filtro solar e outro de gel p�s sol da banana boat. Estiquei a m�o pra pegar o filtro solar e ele disse: “Melhor voc� passar esse gel p�s sol pq vc t� meio vermelho.” Concordei e comecei a passar o gel nos ombros e na nuca. Coloquei o pote no aparador e ele pegou e falou logo em seguida: “Voc� precisa passar nas costas todas... e nas pernas. Sen�o n�o adianta.” Eu olhei pra ele e falei: “Mas nas costas eu n�o alcan�o. Voc� passa pra mim?!”
Ele olhou pra mim e olhou pro pote de gel e falou pra eu tirar minha bermuda e deitar em cima dela, de bru�os no sof�. Deitei no sof� e ele encheu minhas costas de gel e senti aquelas m�os grandes e deliciosas indo pra cima e pra baixo, percorrendo minhas costas todas. Como eu j� tinha dito, aquela sunga me fazia pagar cofrinho e eu percebi que todo momento que ele tinha a oportunidade ele esfregava os bra�os na minha sunga pra fazer ela descer. J� estava com a sunga praticamente meio abaixada com meia bunda de fora, quando ele falou que ia passar o gel nas minhas pernas. Quando aquelas m�os enormes come�aram a percorrer as minhas pernas e as minhas coxas eu fui ficando louco. Principalmente quando ele come�ou a passar o gel nas minhas coxas perto da bunda. Os dedos dele entravam debaixo do el�stico da sunga e me deixava cada vez mais louco. Virei pro lado, fechei os olhos e fiz cara de quem tava gostando. Ele continuou passando o gel nas minhas pernas e foi subindo, at� come�ou a pegar na minha bunda. N�o mostrei resist�ncia nenhuma e ele ent�o come�ou a abrir a minha bunda com os ded�es. Dei uma leve empinada na bunda e comentei: “Preciso comprar outra sunga, essa aqui t� min�scula. Deixa o meu rabo todo de fora e quando eu fico de pau duro ele sai pra fora dela...” Dito isso ele riu e disse que n�o achava t�o pequena assim, colocou a m�o dentro da minha sunga pelo el�stico das costas e falou: “Viu, ainda cabe uma m�ozona aqui.” A� eu virei e falei: “A m�ozona eu n�o sei, mas que cabe coisa a�, cabe...” e r�. Ele pegou o gel de novo e falou pra mim: “Mas essa sunga n�o tem forro, pode ter queimado por baixo... acho que voc� ta com uns vermelhos na bunda... Quer que passe gel?!” Pensei comigo que aquele era o approach mais rid�culo que eu j� tinha ouvido na vida... mas como eu tava querendo rola n�o deixei aquilo me brochar, olhei pra ele e disse: “Pode passar!”.
Ele abaixou a minha sunga bem devagar. Falei pra ele: “Pode tirar se for mais f�cil”. Ele ent�o tirou a minha sunga a colocou perto do meu rosto. Pegou o gel e passou um pouco em cada banda da minha bunda e come�ou a massagear. Fazia movimentos circulares e eu comecei a falar que o gel era refrescante e tal... Ent�o ele come�ou a abrir mais uma vez a minha bunda, revelando o meu cuzinho. Ficou olhando e olhando e cada vez mais os dedos dele chegavam mais perto do meu cuzinho... Nisso senti uma boa quantidade de gel caindo no meio da minha bunda, em cima do meu cu. Dei uma piscada com a bunda pois estava geladinho. Ele soltou um “Oops! Coloquei muito.” e eu s� respondi com: “N�o tem problema, � s� espalhar.” Nesse momento j� estava claro o que estava acontecendo ali. Ele queria o meu cu e ele ia ter, pq eu tava loco pra sentar no pau dele.
Resolvi brincar com ele e comecei a me fazer de inocente. Comecei a falar que nunca tinha falado sobre esse assunto antes com ningu�m, mas que eu as vezes colocava meus dedos no meu cuzinho durante o banho e achava gostoso, mas tinha vergonha de comentar com os outros. Ele deu uma gargalhada alta e eu falei pra ele com tom de preocupado: “Voc� deve estar achando que eu sou uma bichinha, n�?!” e ele disse: “Que nada... eu tamb�m gosto de brincar com o meu cu no banho, � gostoso, n�o pega nada...” Fiz uma cara de alivio e ele come�ou a perguntar: “Mas voc� s� colocou o dedo?! Nunca colocou outra coisa?!” Fiz o virgem e respondi que n�o e que uma vez eu tentei colocar tr�s dedos e n�o consegui. Quando disse isso ele ficou ouri�ado. Aproveitei a rea��o dele e emendei mais uma pergunta: “Marcos, esses seus dedos grandes n�o te machucam quando voc� brinca no chuveiro?!”. Foi a� que eu dei a brecha pra ele. Ele virou e respondeu: “N�o, o segredo � s� voc� relaxar. Entra cada coisa que voc� nem imagina...” Eu respondi: “Ah, Marcos, n�o acredito, n�o pode ser t�o simples assim...” Ele virou pra mim e disse: “T� vendo o meu indicador?! Voc� acha ele grosso?! Voc� acha que ele entra no seu cu?!” Respondi: “Acho dif�cil!” Ele ent�o respondeu r�pido: “Voc� quer apostar?!” Virei e falei: “Ta bom! Mas se me machucar vai me pagar bebida at� o final do m�s na barraca da praia! Fechado?!” Ele arregalou o olho e concordou no mesmo segundo.
Subiu e pegou um tubo de KY e perguntou se eu j� conhecia aquilo, disse que sim... Ele ent�o come�ou a passar KY no meu rabo e no dedo dele. Era um dedo grosso e eu j� tava louco pra ele enfiar a m�o toda em mim. Ele encostou o dedo no meu cuzinho e eu dei uma piscada. Ele mandou eu relaxar e n�o piscar o cu. Obedeci e como m�gica o dedo dele escorregou pra dentro do meu rabo. Ele, se achando incr�vel, come�ou a fazer movimentos circulares e me perguntou se estava gostoso. Respondi que sim e falei que nunca nada tinha entrado com tanta facilidade no meu cu antes. Mentira! Ele olhou pra mim e disse: “Quer ver que eu consigo colocar dois dedos numa boa?!” Eu s� respondi: “N�o esquece da aposta, se doer vc vai falir na barraca da praia!”. Ele s� olhou pra mim e balan�ou a cabe�a dizendo que n�o... Colocou mais KY no meu buraquinho e no dedo m�dio dele... e com muita calma foi colocando o segundo dedo. Dei um leve gemido e ele se desesperou: “Vai dizer que doeu?!” Eu respondi: “N�o doeu, gostei!”...
Quando disse isso, percebi que ele estava com o pau extremamente duro e que a cabecinha estava saindo pra cima na sunga, olhei pra ele e falei: “Nossa Marcos, acho que agora foi a sua sunga que ficou pequena! Olha, vc t� todo melado!” Ele olhou pra mim e perguntou: “� cara, esse seu cu me deu um tes�o filha da puta... Se importa se eu tirar a sunga?! Ta me matando aqui...” S� respondi um “beleza”. Ele tirou a sunga e falou: “At� onde � o limite pra nossa aposta?!” Respondi: “N�o entendi!” Ele retrucou em seguida: “Posso tentar colocar mais coisas em voc�?!” E eu respondi: “Tentar voc� pode... conseguir sem doer � que � a quest�o...”. Quando falei isso ele ficou louco e j� foi lambuzando e colocando o terceiro dedo... Ele sabia lacear um cu muito bem... mas eu tava s�dico... eu queria dor... mas n�o podia perder a chance de tirar uma com a cara dele... Nisso eu olhei pra baixo e ele estava passando KY no pau de cima a baixo... aquele pau grande que devia ter uns 20cm e grosso... Tirou os dedos de dentro do meu cu e come�ou a ro�ar a cabe�a do pau na minha bunda... Virou pra mim e perguntou: “Voc� gostou mais de um dedo s� ou de 3?!” Eu respondi que gostei mais quando ele colocou os 3 dedos... Ele ent�o falou: “Ent�o relaxa e se prepara, que agora vem mais!” Ele come�ou a for�ar a cabe�a do pau no meu cuzinho e eu fui ficando louco... mas o pau n�o entrava de jeito nenhum. Era grosso demais. Ele come�ou a ficar euf�rico e n�o conseguia mais se controlar e fazer a coisa devagar. Foi a� que ele deu uma for�ada mais forte e eu fingi que senti uma dorzinha. Soltei um “Ai!” e ele olhou pra mim com uma cara de desespero, achando que eu ia levantar e ir embora. Continuei de bru�os no sof� com o cu empinado e sem olhar pra frente, falei: “Perdeu, playboy!” Ele me segurou com for�a e falou: “Ah, porra, eu nem meti o pau em voc� e agora vou ter que pagar uma caralhada de coisa?! Porra, n�o brinca assim n�o moleque!” Levantei, olhei pra ele e falei: “Foda-se, perdeu a aposta. Vai ter que me pagar bebida.” Ele ficou puto... mas acho que tava quase se conformando que n�o ia me comer... Foi a� que eu comecei a rir e falei pra ele: “Voc� jura que achou que eu era esse menino inocente?!”. Ele olhou pra mim e a express�o do rosto dele mudou... Eu continuei: “Eu gosto � de macho, � de animal...”. Nisso ele me segurou com for�a, me virou de costas e segurou a minha cabe�a contra o sof�, esfregando a minha cara na minha sunguinha melada e disse: “Voc� � crian�a... se eu quisesse eu te currava agora!”. Me debati um pouco, consegui virar minha cara de lado e gritei pra ele: “Ent�o cala essa sua boca e me arrega�a!” No que falei isso puxei o corpo dele com as m�os na dire��o do meu e falei: “Enterra essa pica no meu cu, FODE ESSE RABO!” Nisso ele simplesmente mirou a cabe�a da rola dele no meu rabo e soltou o peso do corpo sem cima de mim. Senti uma dor desgra�ada, mas tava com tanto tes�o que podiam me dar uma facada que eu n�o ia ligar. Ele come�ou a dar umas estocadas violentas. Metia numa rapidez absurda. Ele metia com raiva. Senti meu buraquinho assando, mas eu queria mais! Sentia as bolas dele batendo com for�a na minha bunda e ficava cada vez mais louco! Ele me pegou pelo cabelo e puxou minha cabe�a pra tr�s, falando alto: “Agora voc� quer dor? vou te mostrar o que � foder com dor!” E puxava meu cabelo e me fodia feito um louco. Me levantou no ar, sem tirar a pica do meu rabo e me sentou em cima dele. Come�ou a bombar por baixo com uma velocidade absurda que eu n�o imaginava que algu�m fosse capaz. Pra provocar, fiz ele parar e sem tirar o pau dele do meu cu, virei de frente pra ele. Ele ficou mais doido ainda e continuou bombando forte enquanto batia uma pra mim. Ele ent�o pegou a minha sunga que j� tava toda melada do meu pau e enfiou ela na minha boca. Enquanto isso eu fiquei com a m�o no peito dele apertando os mamilos dele com for�a tamb�m. Ele olhou pra mim e falou: “Achei que voc� era caba�o!”. Olhei pra ele, tirei a sunga da minha boca e disse que ele n�o tinha no��o de at� onde eu podia chegar... Foi a� que uma coisa tomou conta de mim e eu perdi o controle de tudo... ele come�ou a me punhetar mais r�pido e mais forte e eu comecei a gozar na barriga e no peito dele... Ele deu mais algumas bombadas e logo em seguida tirou o pau do meu cu e falou: “J� que vou pagar suas bebidas... a primeira voc� vai beber agora! Batida de porra!” Come�ou a se punhetar feito louco e quando percebeu que ia gozar enfiou os dedos na minha boca e gozou feito louco. Me fez engolir tudo. Confesso que senti um pouco de nojo, mas a sensa��o de ter sido dominado era incr�vel.
Ele pegou as roupas dele e foi subindo a escada e falou que ia tomar banho. Falou pra eu ir pra minha casa e fazer o mesmo. Olhei pra ele e falei: “Aposta � aposta!” Ele olhou pra mim e disse: “Relaxa, garoto, vou pagar o que voc� quiser na barraca da praia... Contanto que voc� pague o que eu quiser na barraca aqui.” Falou isso pegando no pau. Fiquei louco, mas fingi que n�o tava nem a�. Olhei pra cara dele e fui embora sem falar mais nada. Cheguei em casa, tomei um banho, me lavei e bati uma pensando em tudo o que tinha acontecido. Deitei e dormi.
=========
Depois disso aconteceu mais coisa... mas eu posto depois...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos foder com o periodoele me enrabo/conto_13746_o-mestre-de-obra-me-fez-puta-de-seus-operarios.htmlnegra da pra um de4 e chupa do outro por dificuldade em motelespiando a sogracontos eroticos cdzinha virei menina pra agradar meu donocontos eroticos pratiquei zoofilia porke meu marido me deixo na vontadeconto erotico cuzinho virgemcontos eroticos me fodram sem o meu namorado perceberporno pesado arrombando relatosconto erotico, punheta para meu pai idoso.videoo porno da bundona de chorte de burmicontos erótico peguei no colo não resistir anal incestoConto erótico gêmeascontos travesti mulata que me arromboucrossdresser.tanguinhas.mamae.padrinho.contossexo aos14 pornodoidocontos eroticos quanto vi aquele pau mostruoso o meu cu piscopesquisar saístes da putaria lésbicas como fazer sexo com uma menina virgem e quebrar seu cabassocontos eroticos: transando gostoso com colega de trabalhoTrai minha namorada conto lesbicoconto incesto vovó baixinhaConto erótico Seduzi meu cunhado enfiaram sorvete no meu cuzinho contos erroticosA bucetinha da filha do patrao contoeroticocontoerotico estupro caralho giganteprimos e primas transando enquanto os pais saíram totalmente PelotasPedi que ela trouxesse amigas pois eu queria porra...contos foder com o periodoconto.erotico nao resistie estuprei o filho da vizinha no banheiro ele desmaiouContos cunhada e sogra casada que adora dar a bundavi minha mae com o amante/contosmuile fudeo nacaxuerasexonovinhadorecifeRelatos de incesto irma com irmao de 14 com 24cm de rolacontos eróticos incesto minha putinha dengosacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casasexo com camioneiro contosxvideo contos eroticos chute no sacocontos exitantes estava muito triste e carente meu cunhado chegou na minha casacontoseroticos/enrabei a professorafalei pro meu amigo que queria ver ele fodendo a minha esposaviado corno humilhado e cuspido contosfui arrombada-contos eróticoscontos eroticos 9 aninhospornozoofilaesposa humilha o cornoLambuzada de mel pro cachorro lambercontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos pênis do meu cachorroSou casada fodida contoconto peguei putinha van escolarfudendo a sogra conto ingenuamae abre as pernas cabeluda pra fudevideos de zoofilia cachorrinhos recem nascidos mamando na xoxota da mulherconto de delegado que comeu cu de homem casadouma aluna virgem, conto eroticoxvidio real meu primo mamado peito bicudo da minha mae negraContos porno minha noiva bebadaDesvirginando a subrinha de 18 anosGozei no pau do meu irmão dormindo contoscontos eroticos de comi a bunda da mae da minha amigacontos eroticos taxista fudendo puta bebada drogadaComi+o+cusio+de+mia+sobria+de+dose+ano+conto+erotico"contos eroticos" duas cunhadasmenina da bucetinha grande.ctosrelato erotico cheirei a calcinha da sograMinha mulher saiu com amigas e voltou bebada para casa contoscontos eróticos Levei minha filha para meu patrãocontos eroticos eu minha enteada novinha e sua maecontos de casadas liberadaconto erotico viagemm com minha submissaconto erotico tarado come o viadinho de calcinha a forçachupetinha enquanto durmocontos eróticos gay primeira vescontos eroticos dando a xota para o meu primo e o amigo dele na casa dele