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ESPOSA FIEL TRAINDO O MARIDO

Sou uma mulher casada, realizada, tendo tudo que uma mulher possa desejar. Marido trabalhador, charmoso, carinhoso. Claro que tive alguns namoradinhos, mas com eles era somente aqueles abra�os, beijos e caricias por cima da roupa. O m�ximo que chegamos a fazer, com um dos namorados, dentro do carro, ele tirava meus seios para fora, acariciava e os beijava, enquanto tirava seu p�nis para fora e mandava eu segurar enquanto ele me beijava e chupava meus seios at� ejacular em minha m�o. Ent�o eu conhecia como funcionava um p�nis. Nessas ocasi�es eu ficava super excitada, claro, mas conseguia me controlar, jamais deixando tirar minha calcinha. Ap�s v�rias sess�es dessas car�cias, esse namorado chegava a colocar seu penis entre minhas coxas no carro do pai dele, eu sempre de calcinha, mesmo depois de ele tentar tir�-la a for�a, depois de ficar se mexendo com o p�nis preso entre minhas coxas ele chegava a ejacular, sujando minhas coxas, minhas calcinhas e meus vestidos. Hoje sei que minha m�e devia ter visto as manchas e saber do que se tratava, mas na �poca, eu n�o pensava nisso, minha m�e era muito discreta. Trabalho como secret�ria num escritorio de advocacia. Um dia o chefe do RH me chamou e disse que eu tinha de fazer um curso de atualiza��o no Rio de Janeiro, e que meu chefe j� foi informado e autorizado, com dura��o de 19 dias. A noite, em casa, falei ao meu marido que iria ter que viajar ao e ele achou normal e eu tamb�m. O curso seria dentro de uma semana. Eu viajaria no domingo, pois segunda feira de manh� come�aria o curso e terminaria na outra quarta-feira, havendo aula inclusive num s�bado, s� descansando domingo. Quando chegou a data, meu marido me levou ao aeroporto da cidade vizinha, pois nossa cidade n�o tem aeroporto. Cheguei ao RJ e fui de taxi para o hotel, de onde liguei para casa avisando meu marido que tudo correu bem. Jantei no hotel, tomei um banho e dormi cedo para estar bem disposta na segunda feira. Na manh� seguinte me arrumei e fui para o local do curso de taxi. L� conheci uma pessoa que estava fazendo o mesmo curso, muito simp�tico e divertido, al�m de muito charmoso, lembrando um pouco o Tom Cruise. Ele se sentava ao meu lado e quando o Professor formou pares de discuss�o, par esse que seria o mesmo at� o final do curso, eu e ele ficamos no mesmo grupo, analisando os problemas passados pelo professor, discutimos as solu��es, eu e o novo colega, nesse dia ficamos juntos o dia todo, inclusive no almo�o, fomos juntos, nos coffe break ele sempre me trazia sucos, ch�s, pat�s, etc e vimos que tinhamos muita coisa em comum. Era uma companhia muito agrad�vel, al�m de ele ser um homem lindo! O curso era muito �til, e com bons professores que nos animava o tempo todo. Ao final do dia soube que ele tamb�m estava no mesmo hotel que eu. Ele me convidou para voltarmos juntos no mesmo taxi, e no caminho me convidou para jantarmos e discutirmos os assuntos do curso. At� a� eu achava tudo normal. Fomos jantar no restaurante do hotel, onde falamos assuntos do curso, enquanto jant�vamos, tomando uma garrafa de vinho. Ap�s a sobremesa e o cafezinho, ele perguntou se eu n�o queria ir dan�ar. Agradeci e falei que ficaria para outro dia e que amanh� precisava acordar cedo. Ele falou que l� no subsolo, tinha um piano bar para quem quisesse dan�ar. Relutante, mas diante do charme e da insist�ncia dele eu concordei, afinal nada tinha a fazer, a n�o ser ficar no apartamento vendo TV, sem dizer que o convite vinha de um cavalheiro lindo. O local era bem agrad�vel, meia luz, m�sica romantica, gostosa para dan�ar, coisa que eu adorava, mas meu marido n�o apreciava dan�a. Fazia tanto tempo que eu n�o dan�ava. Come�amos a dan�ar uma m�sica lenta. Logo ele foi me apertou bem junto a ele. Pensei em me afastar, mas deixei, afinal era uma musica rom�ntica para se dan�ar assim. Dan��vamos bem colados. A m�o dele passou das minhas costas e foi at� minha cintura onde inicia a eleva��o das n�degas. Senti um arrepio. A outra m�o dele que segurava minha m�o esquerda, ele trazia prensada entre nossos corpos, e a costa da m�o dele ficava encostada no meu seio o que n�o posso negar, me dava uma excita��o natural. Ele passou a me elogiar, dizendo que eu era linda, com corpo de fazer inveja às modelos, que meu marido era um homem de sorte, que eu dan�ava como uma bailarina. Fiquei vermelha de vergonha, sem saber o que dizer, afina. Ele me apertou mais contra si pressionando meus seios contra seu peito e pude sentir o p�nis dele, duro, encostado em mim. Vi que aquilo estava ficando perigoso e disse que iria me retirar ao meu apartamento. Soltei-me dele despedi e tomei o elevador, tremendo, ofegante, nervosa, com as pernas bambas. No apartamento, abri o barzinho e tomei uma �gua mineral gelada para me acalmar, depois, enquanto tirava a roupa fiquei pensando no acontecido, ainda um pouco tr�mula e ofegante. Vesti minha camisola,deitei e n�o consegui dormir pensando em tudo que aconteceu. Estava confusa, por um lado meu instinto de esposa fiel dizia uma coisa, por outro lado, havia uma sensa��o desconhecida, que me deixava em d�vida, que me excitava claro, pensando se deveria aproveitar essa oportunidade �nica. N�o podia negar que a vontade de conhecer outro homem me deixava excitada, mas me envergonhava de mim mesma por ter esse pensamento. Estava com uma boa oportunidade, �nica talvez na vida, ali mesmo, no mesmo hotel, sem nenhum conhecido, um segredo que seria s� nosso, soube que tamb�m era casado e por isso jamais contaria a algu�m. Acabei dormindo s� de madrugada. Na manh� seguinte acordei com a cabe�a pesada, mas o dia transcorreu tudo normal no curso, eu e ele resolvendo juntos os problemas propostos pelo professor. Houve trabalho em que eu e o novo amigo ficamos trabalhando juntos por longo tempo, a companhia dele era muito divertida e agrad�vel. Ao final do dia ele me ofereceu carona de taxi para voltarmos ao hotel. Quando chegamos ao hotel, me convidou para jantarmos dali a uma hora para rever o material do curso (pelo menos, com a desculpa de recordar mat�rias do curso, minha consci�ncia n�o doeu ao aceitar). Aceitei e fui para meu apartamento, de onde liguei para meu marido, depois tomei um banho, coloquei um vestido leve que real�ava minha cintura fina, revelando minhas costas alvas e um discreto decote deixava entrever o colo dos seios e o sulco entre eles, me vi no espelho. A princ�pio, me veio uma sensa��o de culpa, pensei em colocar uma roupa mais conservadora de trabalho, mas algo na minha cabe�a mandava continuar assim e decidi continuar na minha loucura afinal era uma roupa nada escandalosa. No restaurante, ele novamente me elogiou. Qual mulher n�o adora ouvir elogios, ainda mais vindas da boca de um homem t�o lindo e charmoso. Continuou dizendo que meu marido era um homem de sorte, por ter uma esposa linda, inteligente, com corpinho de adolescente, e disse algo que me deixou ruborizada, pois afirmou que eu era muito tesuda e gostosa. Jamais algu�m disse uma coisa assim, desde que me casei, afinal moro numa cidade do interior. Para evitar que ele come�asse a ter id�ias.Ap�s muito conversarmos bebendo, fomos jantar. Terminado o jantar, novamente fomos dan�ar. Desta vez ficamos dan�ando e pouco a pouco nos encostando cada vez mais e novamente senti o p�nis r�gido dele encostado em mim. Aquilo me deixou excitada claro mas tamb�m com medo, mas o tes�o falou mais alto e permaneci dan�ando, sentindo aquela coisa dura ro�ando meu abdomem. A m�o dele que estava em meus ombros, come�aram a me acariciar as costas e, sua cabe�a foi se aproximando do meu ombro, cada vez mais, sua boca veio junto ao meu ouvido, enquanto dan��vamos coladinhos, a cabe�a dele nos meus ombros, a boca dele junto ao meu ouvido. Ele come�ou a murmurar palavras de carinho, de elogios, aquilo foi baixando minha guarda. Come�ou a dar beijinhos na orelha me deixando arrepiada, depois no rosto, at� que nossos l�bios foram se encontrando. Ele passou a me dar selinhos nos l�bios, eu sem resistir deixava que ele continuasse. Ele viu que estava vencendo a batalha, at� que seus l�bios colaram aos meus e senti a l�ngua dele invadindo meus l�bios, querendo penetrar minha boca e, inacreditavelmente, ao inv�s de me ofender, entreabri meus l�bios como um convite à sua l�ngua. Foi o bastante para sentir a l�ngua dele come�ando a penetrar boca adentro, eu recebi aquela l�ngua quente que tocou minha l�ngua e ainda retribui, colocando agora, minha l�ngua entre seus l�bios, que ele imediatamente prendeu com seus l�bios e nossas l�nguas come�aram a travar uma batalha. Eu fiquei com as pernas bambas, tr�mulas, respira��o ofegante e instintivamente, num gesto de ousadia mas incoscientemente, fui abracando-o mais forte, senti a dureza do p�nis dele encostando ainda mais na minha regi�o do p�bis, ele tamb�m me abra�ou mais forte. Por sorte a t�nue luz ambiente n�o deixava ningu�m perceber nada, todos casais estava dan�ando bem coladinhos e trocando beijos apaixonados, ningu�m prestando aten��o ao que outro casal fazia. Naquele momento senti que tinha atingido um ponto perigoso de onde n�o dava mais para voltar. Trocamos olhar c�mplice, nos beijamos e sem palavras nenhuma, ele me pegou pelos bra�os fomos saindo da pista de dan�a, e nos dirigimos ao elevador, subimos para o meu apartamento, como se fosse um casal voltando do jantar. Eu mesma me surpreendia pela minha atitude d�cil, sem protestar, sem dispens�-lo. Ao entrar no meu apartamento e fechar a porta, com ele me seguindo, enquanto eu passava o trinco na porta, ele me abra�ou por tr�s fazendo sentir seu p�nis em minhas n�degas, depois, me virou de frente, me encarou, ai meu Deus, eu vendo aquele rosto lindo, m�sculo t�o pr�ximo naquela penumbra, aquela voz m�scula murmurando palavras de amor..., ficamos olhando olhos nos olhos enquanto nossos rostos iam se aproximando, come�amos a nos beijar, beijo lascivo, l�ngua com l�ngua. Enquanto me beijava, ele foi me acariciando por cima da roupa, at� que come�ou a descer o ziper do vestido nas minhas costas, abaixou as al�as pelos meus bra�os e deixando a parte superior do vestido caido at� a cintura. Ficamos abra�ados e beijando, eu com a parte de cima do vestido na cintura e soutien que deixava ver o colo dos seios, enquanto ele discretamente ia tirando sua camisa e ficando s� com a cal�a. Tiramos nossos sapatos enquanto nossas l�nguas travavam uma batalha, enquanto me beijava, ele com as m�os na minha costa, desabotoou meu soutien soltando as al�as dos ombros, eu ajudava encolhendo os bra�os, ele foi tirando pelos meus bra�os at� que abaixou as ta�as deixando meus seios livres, e colocar o soutien sobre a cadeira enquanto vinha beijando meu pesco�o suas m�os seguravam e apertavam meus seios, depois sua boca vinha beijando, meu colo e finalmente meus seios, enquanto seus l�bios prendiam meu mamilo, a m�o segurava em cheio o outro seio. Depois foi a vez dele abrir o ziper lateral na altura da cintura, do meu vestido, vestido que tinha ganho de presente do meu marido.
Me virei de lado para facilitar a ele ver o ziper lateral do vestido, logo ele abria o fecho. Era uma situa��o inusitada para mim, pois nem meu marido fazia isso, de abrir o meu vestido. N�o acreditava que eu me virei para oferecer ao um homem estranho abrir o ziper que era a �ltima defesa do meu corpo, e ainda mais dentro de um quarto de hotel, onde uma convidativa cama ficava a nossa frente. Ele tirou meu vestido e sua cal�a. Me deixou s� de calcinha cavada, que deixava minhas n�degas de fora e ele de cueca. E agora, eu em p� s� de calcinha, com os seios a mostra com mamilos r�gidos ro�ando um peito peludo, abra�ando um homem s� de cuecas, e n�s dois num quarto de hotel, sem nenhuma testemunha e com uma convidativa cama ao lado e uma penumbra que criava um ambiente mais secreto e excitante ainda.Depois de muitos beijos nos l�bios e nos seios, ele me pegou em seu colo e me levou em seus bra�os para a cama, onde me deitou carinhosamente e veio ao meu lado s� de cueca e passou a me beijar, aquele beijo lascivo, gostoso, l�ngua com l�ngua, meus seios comprimido pelo seu t�rax peludo. Seu p�nis estava t�o duro, que levantava a cueca empurrando o tecido. Ele ficou por cima, eu sentindo a press�o do torax peludo sobre meus seios, abri minhas pernas, ele entrou entre elas e senti o p�nis dele for�ando encostando na regi�o vaginal, enquanto ele me beijava, depois passou a beijar meu pesco�o, meu colo enquanto suas m�os massageavam meus seios, ele continuava lambendo meu pesco�o, meus seios, a barriga e desceu pelas coxas e pernas. Veio subindo beijando tudo, at� lamber-me os seios novamente. Ele os segurou e apertou com as m�os enquanto chupava os mamilos que estavam r�gidos, dizendo: "que peito lindo, gostoso de chupar, macio". Minha respira��o se acelerou, n�o consegui me conter a passei a gemer com as car�cias que ele fazia. Ele come�ou a tirar minha calcinha e para minha surpresa, eu n�o fiz nenhum gesto para impedi-lo, pelo contr�rio era como se aquilo fosse a coisa mais natural , seus dedos seguraram as laterais da minha calcinha e come�aram a puxar para baixo, primeiro descobrindo os p�los, depois os quadris que levantei ajudando. Nem acreditei, eu uma esposa dedicada e fiel, levantando os quadris para facilitar que um homem tirasse minha calcinha, e isso eu deitada numa cama, e um homem s� de cuecas. A seguir minha calcinha passou pelas n�degas, at� que ele tirou pelas pernas me deixando toda nua. Eu a esposa fiel, deitada toda nua e nem senti vergonha com ele olhando e admirando meus seios, minha barriguinha, os p�los vaginais, minhas coxas, pernas. Ele come�ou beijando minhas pernas, meus joelhos, minhas coxas, pouco a pouco foi afastando uma coxa da outra, com todo carinho, come�ou a lamber as laterais de minhas coxas at� chegar aos l�bios vaginais, a pele entre a vagina e o �nus fazendo eu gemer e estremecer, at� que em certo momento abriu minhas pernas, arrega�ando minha n�degas, falou “amor, que bucetinha linda amor, deixa eu chupar essa buceta gostosa”, mais que depressa respondi dizendo, "me chupa toda por favor, chupa minha bucetinha" ele colou sua boca para me chupar, senti aquela boca quente em contato com minha vagina, ele come�ou lambendo, senti a l�ngua passando por todo rasgo da vagina e depois penetrando o orif�cio vaginal com sua l�ngua. Era uma sensa��o estranha, tes�o e medo, eu n�o parava de tremer e gemer. Nem meu marido me deu tanto prazer em todos esses anos, e para dizer a verdade, nunca me senti t�o a vontade com meu marido como estava sentindo naquela hora, eu com as coxas toda aberta, com um homem enterrando sua cabe�a mo meio das coxas, chupando toda minha vagina. Um outro homem chupando aquela vagina que era s� do meu marido. Uma onda de choque percorria meu corpo, n�o aguentei muito e disse que ia gozar. Ele dizia “goza amor, goza na minha boquinha, quero sentir o seu mel, vou chupar todo mel da sua buceta, goza amor”. Ele chupou com mais for�a e eu me entreguei, gozei gemendo, gritando, me estremecendo, meus quadris pulando sem controle, enquanto ele segurava firme minhas n�degas e coxas, para n�o deixar a l�ngua escapar da minha vagina. Gozei muito gostoso na boca de outro homem. Nem com meu marido gozei t�o violento e gostoso assim, ali�s, meu marido nunca me fez gozar na boca dele. Eu fiquei tremendo, com a respira��o ofegante. Ele continuou chupando minha vagina que jorrava l�quido do amor. Aquilo me acendeu novamente. Eu n�o aguentei mais, e pedi que ele me possu�sse, nem acreditei que eu uma mulher casada, estava pedindo a um homem para me possuir, mas n�o estava aguentando mais n�o aguentava mais de tes�o. Ent�o, s� a� ele tirou sua cueca libertando um p�nis enorme, senti um estremecimento ao ver aquilo, ele segurou minhas pernas, abriu minhas coxas e se posicionou sobre mim e vagarosamente encostou seu p�nis na entrada vaginal e foi pressionando, at� que seu p�nis come�ou a penetrar em minha vagina. Ele dizia, "amor, est� sentindo meu pau entrando na sua buceta? Abre essa a bucetinha quentinha, abre ela para meu pau entrar at� o saco". A minha tes�o era muito grande, ao sentir seu p�nis me penetrando firme, me abrindo, nem pensei em meu marido, nem na trai��o que estava cometendo ao receber um p�nis estranho em minha vagina, a vagina que pertencia somente ao meu marido at� aquela data. Eu estava sendo possuida por outro homem, sentindo um p�nis dentro da minha bucetinha que s� meu marido conhecia. E tudo isso sem camisinha, minha vagina sentindo o contato direto do penis. Ele meteu at� o fundo e come�ou a mexer, eu sentia o saco dele batendo em minhas n�degas. Depois ele ia tirando tudo e voltava a penetrar de novo, me matando de tes�o, eu n�o conseguia conter os gemidos de prazer. Ele estava com muito tes�o tamb�m, pois gozou logo. Fiquei um pouco sem jeito, pois queria mais, queria que ele metesse mais acabando com meu tes�o. Ele deitou do meu lado e eu n�o sabia o que fazer. Fiquei pensando na loucura que tinha feito, mas agora j� estava feito. Virei para ele, passei a m�o pelo peito cabeludo e desci at� o p�nis. Estava semi mole. Agarrei, apertei, mexi no saco. Olhava aquele p�nis que me penetrou, todo melado com meu l�quido e seu esperma, aquele p�nis que tinha me comido, todo liso, escorregadio, brilhando de esperma misturado com meus l�quidos vaginais. Ele come�ou a dar sinais de vida. Apertei novamente e fui com a boca em dire��o a ele, engolindo aquele p�nis todo lambuzado, coisa que nunca tinha feito com meu marido, imagine chupar um p�nis todo lambuzado. Eu segurava o p�nis dele, lambia toda extens�o, depois colocava na boca e engolia at� onde conseguia. Lambi a cabe�a toda melada com uma mistura de meus sucos com o esperma dele, lambi o pau ao longo de seu comprimento e s� a� pude ver que aquele penis era bem maior que do meu marido, e fui at� o saco. Lambia todo aquele pau, voltava na cabe�a e colocava a cabe�ona na boca e dava uma chupada forte. Logo ele ficou duro. Ai passei a chupar com vontade, com for�a. Metia na boca, passava a l�ngua, chupei muito, como jamais tinha feito com meu marido. Quando senti bem no ponto eu parei de chupar, fui por cima cavalgando e sentei em cima dele. Segurando o p�nis com a m�o, encostei a glande na entrada enquanto ele dizia "senta no meu pau amor, faz sua buceta engolir meu pau". Devido a posi��o, enquanto eu tentava encaixar o p�nis na entrada vaginal, vi que escorreu esperma de dentro de mim molhando o p�nis dele e deixei meu corpo ir caindo, foi entrando, entrando at� que entrou tudo, n�o aguentei e passei a gemer. Passei a subir e descer como uma louca. Que del�cia sentir aquele pau entrando em mim. Ele dizia "cavalga meu pau amor, cavalga, engole ele com sua bucetona". Assumi o controle. Fiquei cavalgando at� que n�o aguentei mais de tes�o, e quando senti que iria gozar, mexi forte e r�pido ele n�o aguentou aquilo e gozou lan�ando jatos de esperma dentro de mim se contraindo eu falei, "j� vem, vou gozar, vou gozar, estou gozandoooo" gemendo enquanto eu explodia num gozo sem igual, n�o conseguia me conter, eu urrava, gemia, me estremecia. N�o acreditava, eu uma mulher casada, cavalgando, gemendo, sobre um homem, at� faz�-lo gozar dentro de mim, n�o dava mesmo para acreditar. Ai fui eu quem caiu de lado exausta de cansa�o, estava exausta, mas levantei e fui tomar banho, ao chegar em frente ao banheiro vi o esperma escorrendo da buceta para minhas coxas. Ao voltar, ele estava deitado na cama, eu pedi que ele fosse para o apartamento dele, pois me veio um resqu�cio de culpa e vergonha. Ao ficar s� na cama, me veio uma pequena sensa��o de culpa ao sentir o esperma dele ainda escorrendo da minha vagina, mas a sensa��o de satisfa��o era maior. Na manh� seguinte, ao ver a mancha no len�ol, eu estava com um duplo sentimento. Saciada e com culpa. Evitei falar muito com ele durante o dia. Mas ao final voltamos juntos para o hotel. Cada um disfar�ando, mas estavamos com muito tes�o. Na volta do curso, paramos no restaurante para jantar um prato leve, depois, no elevador eu disse a ele que iria tomar um banho e que se ele quisesse poderia vir ao meu apartamento, dentro de meia hora. Assim que tomei meu banho e j� fiquei s� enrolada no roup�o, n�o vi motivo para me vestir, afinal ele j� conhecia meu corpo todo. Liguei ao meu marido, para evitar que ele ligasse em momento indevido, ao ouvir a voz dele, quase desisto de receber meu novo amigo, depois de falar com ele, antes que pudesse pensar em desistir ouvi batidas na porta. Era ele, e assim que entrou, me tomou pelos bra�os como se fosse a coisa mais natural, com isso perdi toda vontade de parar com aquela loucura. Ele tirou meu roup�o e se despiu jogando as pe�as da sua roupa no ch�o, foi bem diferente da noite anterior, era como se cada um quisesse aproveitar cada momento cada minuto e por isso nos despimos logo. Ficamos em p�, pelados, fomos nos aproximando, para minha surpresa, eu n�o senti nenhuma vergonha de estar toda nua, vendo meu parceiro pelado em minha frente se aproximando de mim, com o p�nis duro, fomos nos aproximando at� que acabamos nos abra�ando. Como era gostoso, sentir a pele de outro diretamente na pele da gente. O p�nis dele encostado aos meus p�los vaginais, meus seios comprimindo seu torax. Ficamos assim, abra�ados, o p�nis r�gido dele encostado em meu est�mago, enquanto nossas l�nguas travavam uma batalha, at� que ele me levou para a cama, e ca�mos na cama abra�ados e beijando, at� que ele foi beijando todo meu corpo dizendo "abre essa buceta amor, agora vou chupar sua buceta", se virou para chupar minha bucetinha, e passou as pernas uma em cada lado da minha cabe�a dizendo "chupa meu pau amor, chupa", e vi diante de mim, um p�nis duro e comprido, enquanto gemia de prazer com a l�ngua dele na minha buceta, peguei aquele p�nis que balan�ava em minha frente e comecei a beijar at� que coloquei na boca e come�amos um 69 maravilhoso, n�o podia acreditar, eu uma mulher casada deitada nua com um homem em cima de mim chupando minha vagina enquanto eu estava com metade do p�nis dele enterrado em minha boca, at� que cada um acabou gozando na boca do outro. Eu engoli toda esperma que jorrava daquele p�nis, coisa que tamb�m eu fazia pela primeira vez. J� tinha ouvido falar em 69, mas meu marido nunca fez isso e nunca ele tinha gozado em minha boca, nem sabia qual era o gosto de esperma. Estranho o fato de uma esposa s� vir a conhecer o gosto de esperma com outro homem. Fizemos amor a noite toda, quando fic�vamos exaustos, dorm�amos abra�adinhos e ao acordar da� a algum tempo, come�ava de novo, at� os dois gozarem de novo e dormir abra�adinhos e ele acabou dormindo, abra�ado comigo at� de manh� como marido e mulher e n�o sentia mais nenhum remorso em fazer isso. A noite seguinte, foi outra noite de sexo intenso, j� era t�o natural que n�o foi preciso dizer nada, no elevador s� dissemos at� j�, e logo ele bateu na minha porta. J� havia tanta intimidade entre n�s que cada um falava de tudo, ele "dizia abre essa buceta deliciosa amor, que buceta apertadinha, vou comer seu cuzinho" e eu tamb�m pela primeira vez na vida dizia livremente "me come toda, mete esse pauz�o na minha buceta, goza na minha boca que quero tomar toda sua porra, enche minha buceta com sua porra" palavras que jamais achei que um dia eu diria. E quando ele estava me possuindo de quatro, tirou o p�nis de dentro da buceta e come�ou a introduzir seu p�nis em meu cuzinho, senti dor e tes�o ao mesmo tempo, at� que foi introduzindo pouco a pouco, eu gemendo de dor e tes�o, acho que eu sou muito apertadinha no c�, pois ao introduzir metade, com muito sacrif�cio, ele gozou dentro e nessa hora ele segurou meu quadril e puxou forte, enterrando todo p�nis de uma vez, provocando um grito de dor e tes�o da minha garganta, me fazendo gozar tamb�m com o p�nis entalado em meu cuzinho eu gritava de dor, de tes�o e de gozo, depois fomos tomar um banho, eu com o cuzinho dolorido. N�s dois est�vamos com muita fome de sexo. Fizemos amor, a noite toda depois ele dormiu comigo de novo, n�s dois pelados e abra�ados, at� de manh� e quando acordava de madrugada dava outra metidinha. Ao final passamos a semana fodendo todas as noites, j� sem inibi��es, fizemos 69 at� um gozar na boca de outro e em todas as posi��es, com ele por cima, eu por cima, de ladinho. Foram fodas gostosas. Todas as noites dormi com a bucetinha cheia de esperma, e de manh� sempre tinha uma mancha no len�ol. O melhor foi a noite de s�bado para domingo, ficamos trepando a noite toda, s� acordamos as 9:30h, fomos correndo tomar caf� antes que recolhessem. Durante o dia de domingo, s� saimos na hora do almo�o para que a camareira limpasse o quarto, depois ficamos trancados n�s dois pelados na cama. Fizemos coisas inacredit�veis, como por exemplo, eu ligar ao meu marido estando n�s dois pelados na cama, ele beijando meu corpo e me chupando enquanto eu falava com meu marido, eu dizendo que sentia a falta dele e que o amava muito e que n�o via a hora de voltar, eu tinha de fazer for�a para n�o gemer, pois meu chefe estava chupado minha bucetinha me dando um prazer indescrit�vel, quando eu ia mandar um beijinho de despedida ao meu marido, ele colocou seu p�nis diante do telefone, e eu beijei a cabe�a do p�nis sonoramente, e meu marido sem perceber nada. Se ele soubesse que aquele barulho era do meu beijo na cabe�a do p�nis do meu amigo, nem sei qual seria sua rea��o. Ele tamb�m ligou para a esposa dele, com n�s dois pelados, ele dizendo que a amava, enquanto eu estava com o p�nis dele dentro da boca e quando ele ia mandar o beijo de despedida, coloquei meu seio junto ao telefone, e ele deu um sonoro beijo no meu mamilo, e a esposa dele toda feliz sem nem imaginar como saiu aquele som do beijo. Retornei na outra quarta-feira a noite depois do curso. Meu marido me esperava no port�o de desembarque do aeroporto. Me abra�ou, deu um beijinho que comparado com o do meu amigo, foi t�o sem gra�a, e perguntou-me como foi o curso. Respondi que foi �til com novos conhecimentos que teria de usar agora e que seria util no meu dia a dia. Fomos para casa e a noite, apesar do meu cansa�o, tive de fazer amor com ele, afinal foram mais de 1 semana sem sexo para ele, eu por meu lado, j� estava muuuuuuito satisfeita, at� demais, afinal fora as 2 primeiras noites, depois foram todas as noites de sexo direto. Tive de fazer de conta que eu tamb�m sentia falta de sexo como ele, mas na verdade, eu mesma n�o fazia nenhuma quest�o de fazer amor com meu marido.Pude sentir como � diferente fazer amor com o pr�prio marido. A come�ar pelo tamanho do p�nis, que antes me parecia de bom tamanho, agora que conheci e muito bem, o do meu amigo, diante dele, o do meu marido parece t�o menor. Tamb�m o corpo do meu marido que antes eu idolatrava, se comparado com aquele corpo todo peludo do meu amigo..... s� de sentir aqueles p�los contra meus seios, minhas coxas, minhas costas, minha bundinha, j� me dava tanto tes�o. Foi aquela rotina, primeiro ele colocando uma camisinha para evitar a gravidez, tive at� de mergulhar o rosto no travesseiro e ficar de bru�os, para ele n�o ver o sorriso nos meus l�bios, pois era muito engra�ado, depois de passar a semana toda fazendo amor sem camisinha, agora o pr�prio marido colocando uma camisinha! Se ele soubesse que minha vagina j� teve mais horas de contato direto de um p�nis estranho, direto pele com pele sem camisinha que o p�nis do marido, e que sua esposa passou todas as noites da semana, recebendo jatos de esperma direto dentro da vagina, inundando o �tero, e isso v�rias vezes por noite, e que enquanto ela dormia ficava escorrendo esperma de outro homem, manchando o len�ol, meu Deus, ele me mataria. J� imaginou se a camareira um dia contasse ao meu marido, que todo dia de manh�, o len�ol da cama de sua esposa estava melado de tanta porra que ficava escorrendo da bucetinha dela? Meu marido, empurrou minhas coxas para os lado com suas pernas e j� subiu em cima de mim, me penetrando com o p�nis revestido pela camisinha at� gozar na camisinha! � t�o sem gra�a sentir o gozo com camisinha, diferente daquele jato quente que meu amigo lan�ava no fundo da vagina. Como � gostoso o contato de um p�nis direto na vagina sem a camisinha, com a camisinha, fica t�o lisinha e n�o vem aquele calor que queima por dentro. Senti falta das car�cias, dos beijos de l�ngua, depois dos beijos no meu corpo todo, nos seios, coxas, vagina. Senti falta das palavras que depois de ficar ouvindo por uma semana, se tornaram familiares para mim, como: "abre as coxas, arrega�a sua buceta, quer dar seu cuzinho para mim, chupa meu pau, engole minha porra, tesuda, peituda, que bund�o, que buceta gostosa, arrega�a sua bucetona, engole meu pau", ou eu mesma dizendo sem nenhum constrangimento: "me chupa toda, que del�cia de pauz�o, goza na minha boca, chupa minha buceta, vou gozar, goza junto comigo, p�e devagarzinho porque meu marido n�o come meu c� e n�o estou acostumada, goza na minha boca que vou engolir toda porra" e coisas assim que me davam tes�o s� de lembrar. Ali�s, eu tive de tomar muito cuidado, pois meu amigo me acostumou mal, eu j� falava sem nenhum constrangimento, palavras como pau, porra, buceta, cuzinho, coisas que meu marido ficaria horrorizado se eu dissesse. Meu marido fez tudo calado, s� dava para ouvir sua respira��o ofegante. Quando ele ia gozar, tive de me conter para n�o tirar o p�nis de dentro, arrancar a camisinha e cair de boca para engolir aquela porra. Meu amigo ficava me possuindo por longo tempo, socando aquele pau enorme por v�rios minutos, castigando minha bucetinha, meu marido, ao contr�rio, depois de enfiar e tirar umas quatro vezes, j� gozou. Eu que gozava v�rias vezes durante a noite com meu amigo, com meu marido, n�o cheguei a gozar nem uma vez, mas fiz de conta que gozei. Eu tive de me policiar durante o ato, para n�o fazer nada do que aprendi com meu amigo, como o 69, ou eu subir nele, encaixar seu p�nis em minha bucetinha e cavalg�-lo, pois se eu chupasse seu p�nis depois de me possuir, aquele penis todo lambuzado de esperma pela camisinha, ele iria desconfiar. Eu tinha at� de tomar cuidado para n�o falar, "chupa minha buceta, me fode forte, me rasga toda, enfia todo esse pauz�o na minha buceta, ou vou te chupar e quero que goze na minha boca, come meu cuzinho, goza na minha boca que vou engolir toda porra", coisas que no hotel, eram normais entre eu e meu amigo.
Se eu falasse isso, meu marido teria um ataque. Amo meu marido, mas n�o me arrependo do que fiz, pois conheci novos limites do sexo.

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