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CHIC�O - TIO DO MEU NAMORADO

Em meu �ltimo conto, narrei como foi o churrasco na casa do tio de meu namorado (Chic�o) e do que aprontaram comigo. Logo no domingo seguinte, pela manh�, recebo uma liga��o do Chico, perguntando se eu estava bem e que queria me ver, pois havia comprado um presente pra mim e queria saber o que eu faria durante o dia.



Como n�o havia nada combinado com Gustavo, disse que ainda n�o sabia.



_ Ent�o despiste o Gustavo, que eu quero falar com voc�. Pode ser?



Aceitei e combinamos que ele me buscaria em casa. Me vesti com um vestido florido e o aguardei. Em menos de uma hora, Chic�o me liga e fui ao seu encontro.



Assim que entrei no carro ele j� me encheu de elogios, passando a m�o em minha perna e me dando um beijo no rosto. Ele dirigiu para n�o sermos vistos por ningu�m da vizinhan�a e me entregou um pacote que estava no porta-luva.



Agradeci e abri, era uma correntinha linda, com uma borboleta de pingente, acompanhada de um par de brincos. Fiquei toda feliz com o presente e j� coloquei estreando meu presente.



_ Ficou ainda mais linda do que j� �.

_ Obrigada, Chico. Adorei. Mas pra onde estamos indo?

_ Vamos para um churrasco na casa de um amigo meu. J� estamos chegando, meu anjo.



Olhei pra ele com cara assustada, j� imaginando o que ele iria querer de mim.



_ E quem est� nesse churrasco? Voc� n�o vai querer fazer tudo aquilo comigo de novo, n�o �?

_ Claro que n�o, Jessica. Hoje voc� � s� minha. L� v�o estar somente alguns amigos mais pr�ximos. S� quero apresent�-la. Fique tranquila, mas me confesse que voc� gostou da semana passada.

_ Chico......gostei. Mas fiquei muito dolorida depois, acho que voc�s poderiam ter pegado mais leve. Foi muita gente em pouco tempo.



Sinceramente, era um pouco de charme, pois senti mais prazer do que dor. Ficamos conversando e logo chegamos na casa de seu amigo. Chico logo foi me apresentando para todos, na casa estavam o Chico, tr�s amigos (Vitor, Rui e Edu) e eu. Dos tr�s amigos, Vitor, que era o dono da casa, e Rui eram da faixa et�ria do Chico, mas n�o eram t�o bonitos quanto ele. Edu devia ter pouco mais de 30, era bastante bonito, com um corpo atraente.



Ficamos à beira da piscina com os quatro me rodeando, me enchendo de elogios e me dando cerveja para ficar mais solta. Chic�o ficava apenas se gabando:



_ N�o disse que a mocinha � linda. Voc�s ficaram duvidando de mim, mas olha s�. Ela � perfeitinha.

_ Jeh, porque voc� n�o coloca um biqu�ni? Aproveita essa piscina. – disse Edu, argumentando que todos estavam s� de bermuda, pois o tempo estava bastante quente.

_ N�o trouxe nada, mas estou bem assim.

_ Jessica, eu comprei um biqu�ni pra voc�, vou pegar no carro pra voc� vestir.



Neguei, disse que n�o vestiria e que queria ir embora, pois ele iria querer fazer a mesma coisa que fez com os irm�os dele e eu n�o aceitaria. Ent�o, Chico resolveu abrir o jogo comigo:



_ Gatinha, voc� sabe que eu n�o quero de forma alguma te fazer mal. Eu contei toda aquela loucura que fizemos juntos aos meus amigos e eles duvidaram. Eu trouxe voc� aqui para mostrar pra eles que tudo que eu disse sobre voc� � a mais pura verdade. Prometo que n�o vamos for�ar nada com voc� e eles, apenas quero que voc� mostre que n�o menti em nada. Coloque o biqu�ni, � s� isso, amor.



Nisso, eles j� tinham me servido at� tequila, me deixando cada vez mais alegre e eu topei e vesti o biqu�ni que o Chico me deu. Hoje, imagino que ele tenha comprado o biqu�ni em algum sex shop, pois ele era min�sculo. O fio de tr�s, de t�o fino, foi engolido pelas minhas n�degas e a parte da frente era praticamente um tapa sexo. A parte de cima tamb�m era min�sculo, tampando um pouco mais do que o bico de meus seios.



Os homens foram todos à loucura e chamaram de tudo: gostosa, del�cia, maravilhosa e tudo mais. Logo colocaram um pagode e me pediram pra dan�ar.



_ Vai l�, J�ssica, deixa esses marmanjos babando de inveja – disse Chico, me agarrando pela cintura e me beijando na boca.



Tomei mais algumas doses de tequila, comecei a dan�ar timidamente, mas com o passar do tempo e com a tequila fazendo efeito, fui me soltando e rebolava cada vez mais. Chico deitou em uma espregui�adeira ao meu lado e ficou assistindo e me dando tapas na bunda.



_ Me da um beijo aqui, Jessica.



Agachei-me para beij�-lo e acabei ficando praticamente de quatro. Os outros homens comemoraram e Chico me beijou e sussurrou em meu ouvido:



_ Ta vendo como voc� faz sucesso por onde passa, meu anjo? Da uma reboladinha de leve e escute o del�rio deles.

Fiz o que ele pediu e os gritos aumentaram.

_ Agora passa a m�o aqui no meu pau, sente o que voc� j� fez comigo – disse ele, j� levando minha m�o sobre sua bermuda.



Apalpei um pouco, sentindo pelo volume que j� estava totalmente duro. Ent�o voltei a sambar rebolando ainda mais e sob as coordenadas de Chico ia provocando os outros.



_ Passa a m�o na bundinha, Jessica.

_ Rebola mais.

_ Passa a l�ngua na boca.



Esses foram alguns dos pedidos atendidos do Chico. At� que ele pr�prio n�o resistiu e agarrou minha bunda e me puxou sobre seu colo, mandando-me rebolar no colo dele.



_ Isso princesinha, voc� est� matando todos n�s de tes�o. Vamos transar aqui na frente deles, mostra o que voc� sabe, vai. Se solta, princesa. Realiza todo o que voc� pensar. – disse Chico arrancando a parte de cima de meu biqu�ni e jogando na �gua.



Ele me levantou, fiquei de costas para os homens, evitando que vissem meus seios. Chico puxou a parte de baixo do biqu�ni e levou at� seu nariz, cheirou e enfiou na boca, dizendo pra todos que estava delicioso.

Chico me agarrou pelo ombro e me virou de frente para seus amigos, com a m�o tampei meu sexo, mas ele ergueu minha m�o com for�a e, com os p�s, abriu levemente minhas pernas.



_ Tragam mais uma dose de tequila pra minha princesa, que ela continua dan�ando.



Edu trouxe e aproveitou para passar a m�o em minha barriga e nos meus seios, mas ficou s� nisso. Virei o copo e dancei um pouco sem jeito.



Chico tirou a roupa e deitou na espregui�adeira e me puxou pelos bra�os e depois pelo cabelo, levou minha boca at� seu pau. Comecei a sug�-lo e tentei esquecer os demais, apesar de que eles n�o paravam de gritar e me incentivar.



_ Que del�cia, Chico. A gatinha chupa mesmo, hein. Era tudo verdade, ela � perfeita mesmo – gritou um deles.



Eles comandavam de fora e pediram pra eu sentar na boca do Chico e fizesse um 69. Obedeci e, com a l�ngua do Chico me dando prazer, chupei e masturbei com mais vontade, arrancando n�o somente gemidos do Chico, como de toda a plat�ia.



Ficamos alguns bons minutos assim, at� que pediram que eu ficasse de quatro. Chico veio por tr�s e colocou em minha vagina, metendo forte para se mostrar aos amigos. Suas m�os controlavam minha cintura e, quando peguei o jeito do rebolado que ele gostava, me agarrou pelos cabelos, puxando com for�a pra tr�s, pra del�rio dos expectadores.



Chico ficou tanto tempo nessa posi��o, que meus bra�os se cansaram e eu deitei na espregui�adeira, empinando minha bunda, pra que ele continuasse a comer minha boceta. Ele n�o maneirava na for�a e continuava comendo com gosto.

Chico me deu um beijo na boca e pediu que me levantasse para cavalgar. A plat�ia pediu que eu ficasse de costas pra eles e empinasse ao m�ximo minha bunda, fiz, apesar do medo deles se aproveitarem, mas n�o ocorreu.

Cavalguei no colo de Chico, que me comia somente com muita for�a, sempre que pensava que ele gozaria ele parava e voltava com for�a total.



_ Chico, para e deixa s� ela rebolando agora.



Ali eu era apenas uma servia e seguia todos os pedidos. Passei a rebolar no colo do Chico, olhei pra tr�s e vi todos eles com as m�os entre as pernas, quase se masturbando. Aquilo me excitou e me fez rebolar cada vez mais.



_ E ai, Chico, aquela conversa de que ela tem o cuzinho mais gostoso que voc� j� viu � verdade mesmo?



Foi o suficiente pra que o Chico tirasse seu pau de dentro de minha vagina e enterrasse em meu rabo. Chic�o gemeu forte, quando entrou tudo e n�o fez nenhum movimento para que n�o gozasse. Rebolei para tentar faz�-lo gozar, mas ele me controlava entre fortes estocadas e pausas para se recompor.



E foi desta forma que ele conseguiu se manter por longos minutos me enrabando na frente de seus amigos. Ele fazia com tanta for�a que eu n�o resistia e gritava em uma mistura de dor e prazer.



_ Levanta, safada. Levanta e me mostra como ficou esse rabinho seu.



Ele me fez levantar e abrir minha bunda mostrando como meu �nus tinha ficado relaxado.



_ Que del�cia, agora vai entrar mais f�cil, volta aqui e senta de frente pros meus amigos. Deixa eles verem sua carinha, quando d� o cuzinho.



Assim fiz e fiquei pulando em seu colo, vendo aqueles tr�s marmanjos me desejando, assistindo um me possuindo.

Chic�o me agarrou pela cintura e meteu com muita for�a, mas deixou o pau escapar, aproveitei ent�o para encaixar na boceta, descansando um pouco meu buraquinho. Chico deixou, mas logo pediu pra voltar pro outro buraco e me comia com ainda mais for�a.



Chico pediu que trouxessem uma garrafa d’�gua. Ele me entregou e disse:



_ Agora me lava e chupa at� eu gozar.



Despejei a �gua no seu pau, para amenizar o gosto e comecei meus servi�os orais e a masturb�-lo para faz�-lo gozar, mas estava dif�cil, demorei muito tempo, at� que finalmente ele jorrou em minha boca.



_ Nossa, achei que voc� n�o gozaria nunca.

_ Princesa, para aproveit�-la melhor eu me preparei e tomei um remedinho para postergar a ejacula��o.



Chico me pegou no colo e me jogou na piscina, pulando em seguida. Todos os outros quatro, tiraram a roupa e tamb�m pularam.



_ Vamos todos nadar pelado, depois dessa sess�o de sexo ao vivo.

_ Jessica, mandou ver. Menininha � sensacional, engoliu tudinho a danada.



O assunto claro, n�o podia ser outro, s� falavam da transa e sempre que podiam se esfregavam em mim. Senti a pica de todos ro�ando minha bunda, coxas e em todo lugar. At� que o Edu me chamou em um canto e come�ou a conversar e colocou minha m�o em seu pau e logo nos beijamos.



Edu alisou minha perna inteira, me excitando ainda mais, masturbei lentamente seu pau e ele me tirou da piscina, saindo em seguida. Agarrou meus peitos, chupando ambos. Me colocou sentada em uma cadeira e meteu seu pau entre meus peitos, em uma espanhola. Edu agarrou meus cabelos e coordenou minhas chupadas em sua pica. Mamei bastante seu pau, pois realmente era gostoso.



Edu ainda me dava algumas dicas, pedindo pra salivar bastante em seu pau, pois quanto mais molhado, mais gostoso ficava. Ele me deixou chupando por um bom tempo e batia o pau no meu rosto e nos meus seios, ou por vezes for�ava ao m�ximo seu pau contra minha garganta.



Depois de muito oral ele me pediu que me inclinasse na mesa. Ele pincelou seu membro na minha vagina, deu umas batidinhas antes e me penetrou bem gostoso. Sentia seus movimentos vagarosos aumentarem o ritmo aos poucos, arrancando meus gemidos. Edu transava muito gostoso e era bastante carinhoso me excitando mais e mais a cada movimento, toque ou palavras.



Ele me deitou na mesa, enfiou dois dedos em mim e passou sua l�ngua em meus grandes l�bios. Gemi muito ao sentir o toque de sua l�ngua em meu corpo. Edu ergueu uma perna minha e voltou a penetrar minha grutinha. Quando ele levantou minha segunda perna, o prazer foi tanto que estremeci na vara dele.



Edu passou a m�o em meus cabelos, o dedo em minha boca e pediu pra eu relaxar e aproveitar meu momento . Ele sentou-se na cadeira e eu cavalguei de frente pra ele para que meus seios fossem chupados por ele.



_ E esse rabinho, J�h? N�o vai me deixar s� na vontade, n�o �?



Chupei um pouco seu pau, para facilitar a penetra��o e voltei pra seu colo, sentando-me de costas e deixando que ele penetrasse meu �nus. Mas ele pouco fez e pediu que me inclinasse na mesa, pois ficaria melhor.



Obedeci e percebi a satisfa��o dele pelos seus gemidos e como ele metia com mais vontade. Seus movimentos aumentaram e, quando ele estava quase gozando, perguntou se eu engoliria o dele tamb�m.



Respondi em um gemido que sim, e ele falou pra que eu ficasse de joelhos, pois estava quase. Edu se masturbou, passando a cabecinha em minha l�ngua e logo minha boca estava novamente cheia de porra. Edu voltou a bater com o pau em minha cara e gemeu deliciado.



Mal terminei de engolir o esperma de Edu e o Rui e o Vitor, me puxaram pelo bra�o, me levando para o quarto.



_ Vamos conversar n�s tr�s, gatinha?

_ Nossa, gente, n�o vou dar conta desse jeito, Voc�s v�o me matar.

_ N�o se preocupe, gatinha. Vai ser tudo numa boa. Ali�s, queremos que voc� fique o mais à vontade poss�vel. – disse o Rui.

_ Claro, porque voc� n�o se senta nesse sof� e mostra melhor esse corpinho pra gente. – completou Vitor.

_ Como assim? O que querem que eu fa�a?

_ Ah, beb�, vem aqui que vou te explicar.



Me aproximei do Rui, que apalpou meus seios e disse:



_ Se ajoelha no sof� e se ap�ia no encosto empinando essa bundinha pra gente ver.



Obedeci e continuei ouvindo e cumprindo suas ordens:



_ Abra bem a bunda com as m�os.

_ Agora abra a bocetinha.

_ Abra mais, com as duas m�os.



Quando fiz isso, senti o ded�o do Vitor entrando na minha vagina. Mas as ordens n�o acabaram:



_ Agora sente no sof� e levante as duas pernas pro alto.



Fiquei desta forma ficando toda arreganhada para eles verem. E, por nova ordem deles, chupei meu dedo m�dio e enfiei na minha vagina.



_ Agora coloque dois dedos, gatinha.

_ Lamba de novo seu dedo e coloque na boceta de novo.

_ Coloque o dedo m�dio da outra m�o no seu cuzinho.



E assim fiquei, servindo os caprichos dos dois, fazendo de tudo que eles mandavam. Logo eles se aproximaram de pau duro apontando pra mim. Dessa vez, nem precisaram falar o que queriam e comecei a chup�-los, revezando entre os dois.



Chupava um e masturbava o outro, at� que Vitor ficou de p� no sof� e pediu que eu sugasse suas bolas. Obedeci novamente e continuei masturbando o Rui. Vitor colocou o pau na minha boca, segurou minha cabe�a e for�ou contra minha boca.



Vitor desceu do sof� agarrou minha perna, me fazendo deitar no sof� e levou minha perna pro alto. Fiquei mamando Rui e o Vitor arreganhou minha vagina, cuspiu e enfiou sua l�ngua em mim, me chupando gostoso. Ele sugava minha vagina e eu me excitava e chupava ainda mais o Rui.



Vitor abriu o m�ximo poss�vel as minhas pernas e logo senti seu pau me invadindo.Ele me comeu um pouco, tirou seu pau e bateu em minha vagina, voltando a encaix�-lo. Estava muito gostoso, mas meus gemidos eram abafados pela rola de Rui. Vitor tirou novamente seu pau de mim e levou à minha boca. Mamei nele e assisti ele enterrar novamente em minha grutinha.



_ Agora � minha vez de comer essa vadiazinha – disse Rui sentando-se no sof�.



Sentei no colo de Rui e fiquei pulando, sugando a vara de Vitor. Rui me comeu, tirou seu pau e alisou minha boceta, voltando a me comer.



Eles inverteram novamente os pap�is comigo cavalgando em Vitor, desta vez de frente e Rui sendo chupado. Vitor metia com mais for�a e eu sentia muito mais prazer com ele. Rebolei tanto que logo estremeci em seu colo.



Ele aproveitou meu orgasmo e levou seu dedo no meu cuzinho, preparando para uma investida em breve. Come�ou com um dedo, enfiou dois e logo senti sua rola no meu rabinho. Continuei cavalgando e sugando.



_ Que cuzinho gostoso, Rui. Voc� vai ver que del�cia. Mete na bundinha dela. Nunca comi nada parecido.

_ Fica de quatro pra mim, putinha – disse Rui, sempre mais agressivo.



Deixei meu rabo pra ele e chupei Vitor. Rui meteu e foi à loucura:



_ Nossa, filha, voc� tem que ser puta. Vai ficar rica. � muito gostosa. Com um c� gostoso desse, a boceta vem de brinde – e continuava a humilha��o:

_ Rebola, vadia. Rebola pra eu te foder inteira. Gostosa! Levanta, piranha.



Rui me levantou pelos cabelos. Vitor se sentou e falou para deitar sobre ele. Rui veio por cima e encaixou seu pau no meu rabinho e os dois ficaram me revezando comendo minha vagina e meu rabinho.



_ N�o aguento mais. Deixa eu levantar, por favor.



Claro que eles n�o deixaram na mesma hora. Torturaram-me um pouco, me comendo, mas tiraram.



_ Quer descansar, ent�o ajoelha e chupa.



Agarrei o pau de Rui e cuspi, pra tirar o gosto do meu �nus e chupei. Fiz o mesmo com Paulo e fiquei alternando os dois.



_ P�e os dois na boca ao mesmo tempo – ordenou Rui.



Achei que n�o conseguiria, mas com um pouco de sacrif�cio, consegui colocar apenas a cabecinha dos dois na minha boca.



_ Descansou, amor? Ent�o volta aqui. Senta em mim de novo – pediu Vitor.



Ent�o voltamos pra mesma posi��o, com o Vitor na minha vagina e Rui na minha bunda. Senti que Rui metia com for�a e se tremia inteiro e logo ele gozou em minha bunda.



_ Sai com cuidado pra n�o derramar porra em mim, Jessika – pediu Vitor.



Tirei todo o gozo do Rui e voltei. Vitor me comeu na posi��o do frango assado, levantando minhas perninhas. Essa posi��o � maravilhosa e acabei gozando. Apesar de tremer toda, Paulo n�o parou, continuou bombeando forte at� encher minha boceta com seu l�quido.



Deitei no ch�o completamente exausta. Eles me pediram pra tomar mais um banho, que ainda teria mais.



_ Que mocinha perfeita. Vamos voltar pra piscina, anjo.



Vestimo-nos, mas durante a tarde eles ainda aproveitaram meu corpo, acabei transando um pouco mais com eles e no final da tarde, Chic�o me deixou em casa. Ele me agradeceu novamente, disse que tinha sido mais uma tarde muito especial ao meu lado e que n�o esperava pela tradicional festa de fim de ano da fam�lia.



_ Como assim? – perguntei sem entender.

_ � tradi��o reunir toda a fam�lia no fim de ano em uma casa de praia. Praticamente toda a fam�lia vai e passamos de 19 à 19 dias. As namoradinhas todas v�o e com voc� este ano, a festa ficar� muito melhor.



De fato a festa ocorreu e coisas inimagin�veis tamb�m. Mas fica pra pr�xima.

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