E o prazer dele visivelmente transbordava. Completamente nu, demorava me olhando e eu pude o ver come�ar a brincar com seu pau endurecido parecendo se deliciar de me ver daquele jeito. At� que se aproximou mais colocando o joelho direito sobre a cama e com gestos exageradamente lentos e carinhosos come�ou a alisar meu rosto, a colocar meu cabelo delicadamente mais pra tr�s, sempre mantendo aquele sorrisinho no canto da boca como de quem tem todo poder do mundo. Come�ou a esticar e a brincar com a bola presa em minha boca enquanto me fazia carinhos e por fim tirou-a totalmente de minha boca colocando-a do lado. Desde o inicio quando ele p�s aquela bola e come�ou com aquela vara eu achei que quando ele a tirasse eu iria berrar que ele estava louco, que me marcaria, que eu era casada, xingar, dizer que nunca mais voltaria, etc. Mas, no entanto, s� resmunguei choros tentando ainda v�-lo de alguma forma, sem perder de vista seu prazer monstruoso. Minha m�o pulsava dolorida, minha n�dega e partes de minhas coxas ardiam. Seus dedos voltaram a alisar meu rosto, mas agora mais pr�ximos da minha boca at� come�ar a alisar meus l�bios. Por fim ele introduziu um e depois dois dedos em minha boca e eu inclinei a cabe�a pra tr�s sem apoio e comecei a chup�-los como ele demonstrou querer que eu fizesse, mas sempre tentando ver o rosto dele que se aproximou do meu ouvido e falou baixinho dando uma pequenina risada. Puta! Eu j� chupava com avidez, por�m meu pesco�o do�a e minha cabe�a come�ava a tombar de volta pra cama n�o conseguindo, pela dor e cansa�o, mant�-la inclinada. Mas quando vi que ele jogava a perna esquerda por cima e a cabe�a de seu pau aproximava-se, refiz-me de for�as e levantei a cabe�a para facilitar a inten��o dele de colocar o seu pau em minha boca. Ele esfregou e bateu com ele em meu rosto praticamente todo at� que entrava com a coisa direto em minha boca e sa�a devagar e as vezes sa�a com ele todo de minha boca e esfregava o saco em meu rosto inteiro e falava, mas mantendo a docilidade. Chupa sua putinha casada. E coisas assim. Eu estava tonta de prazer, dor cansa�o... Deu ent�o um jeito de colocar a coisa na minha boca e esticar a m�o esquerda e me tocar no anus e na vagina. Quer que eu foda essa bucetinha e esse cuzinho n�o � puta? O toque dele, minha boca cheia com a cabe�a de seu pau, ele falar aquilo, minha completa fraqueza; tudo me fez imaginar ele enfiando em mim e rapidamente eu fiz que sim com a cabe�a arrancando dele uma espont�nea e sonora gargalhada monstruosa dessa vez. Ent�o eu vi que ele sa�a de minha boca e se preparava para deitar mesmo sobre mim daquele jeito que eu estava. Ele ia finalmente, como se diz, me comer. Der repente senti em minha vagina molhada a cabe�a de sua coisa for�ando a entrada, se ajeitando e por fim entrando. Da� deu-se mesmo em mim um del�rio. N�o sei, n�o tenho como descrever. Era dor, era vertigem, era orgasmo, era tudo. Lembro que eu gritei sem vergonha. Ele entrou todo. Senti seu peito, sua barriga encostar-se em minhas costas at� seu corpo pesar completo sobre mim e seu pau entrar e sair de minha buceta me fudendo inteiramente. Finalmente. E logo em seguida sua boca me beijou e mordeu a minha nuca, o meu rosto, minhas orelhas, a minha boca; como se fosse mesmo me mastigar e eu gemia, chorava, gozava, tudo, tudo. Ent�o, em uma das vezes que seu pau saiu de mim, logo em seguida, senti suas m�os abrindo meu anus e sua l�ngua tocar exatamente ali. Foi um instante louco de prazer, tes�o e del�cia misturados. At� que ele cuspiu e encostou a enorme cabe�a ali. E do mesmo jeito se ajeitou e entrou. A dor era maior, mas o tes�o parecia ser tamb�m. Eu sentia uma esp�cie de sensa��o de enlouquecimento e �xtase e gritava. Ele me fudia ao mesmo tempo que come�ou a bater em meu corpo v�rias vezes. N�o grita assim sua puta. Eu parava, mas ele continuava espancando meu rosto e onde dava pra bater. Sentia seu pau duro fazendo voltas dentro de mim. Enfiando, saindo e tornando a enfiar sem d� parecendo me arreganhar completamente. Agora j� sempre rindo do meu del�rio de prazer misturado a um desespero de dor e medo. Ele batia em meu rosto tamb�m sem ter d�. Imprensava meu rosto contra a cama atrav�s de uma de suas m�os abafando meus poss�veis gritos e depois voltava a bater. Eu chorava, temia voltar a gritar e despertar nova f�ria nele. Em mim j� come�ava uma sensa��o de que n�o aguentaria mais, que desmaiaria, sei l�. Pela sua coisa enorme inteira dentro de meu anus e pelos espancamentos com os quais ele se divertia em meu rosto. Senti um gosto diferente em minha boca e pensei ser sangue quando ele parou de me bater e fuder e voltou a colocar a bola saindo imediatamente de cima de mim. Menos que tr�s segundos depois senti de novo a vara bater com for�a em minha bunda e meu desespero tomar conta de mim de novo. Uma nova varada e uma sensa��o de escurecimento, de sombreamento, n�o sei direito. Eu n�o tinha no��o de hora, no��o de nada. S� de ser dele. Escrava, cachorra, puta. Dele! Voc� vai ficar a� sua piranha, mais um tempo. Eu vou na cozinha comer alguma coisa. Voc� vai ficar a�! Der repente tudo parou. O vazio de seu sumi�o tomou o quarto e a exaust�o tomou conta de mim. Tudo em mim parecia arder, doer, pulsar. Eu sentia que ia estranhamente dormir, apagar. Mas foram s� por uns minutos. Uma nova e forte varada em minha bunda me despertou e recolocou-me no desespero instantaneamente. Logo em seguida outra e um intervalo mais longo e ele apareceu no meu campo de vis�o. Talvez para apreciar o desespero e o medo desenhados em meus olhos. Ele se inclinou sorridente e retirou a bola completamente a colocando de lado e subitamente espalmou a m�o direita em meu rosto e logo em seguida retomou a vara e bateu novamente e eu, livre da bola na boca, gritei suplicando. Por favor, n�o! Minha voz, eu n�o saberia como a descrever aqui. Era desespero, dor, p�nico e fraqueza. Ele pareceu entender e come�ou a me desprender e falar sem parar. Eu n�o tive como sentar direito na cama. Ardia, do�a; a sensa��o que eu tinha era que estava em carne viva. Pode ficar sabendo sua puta que quando vier aqui vai ser sempre porque quis e ent�o vai estar dispon�vel para o que eu quiser. Foda-se! E pode saber que dessa vez eu estou sendo bonzinho. Se n�o gostou n�o vem mais aqui. Eu sentada meio que de lado chorosa pensava em como colocar minha roupa pra ir embora quando ele se aproximou com o pau nu, mas j� n�o totalmente duro como antes e surpreendentemente bateu palma duas vezes. A puta acha que vai sair sem fazer seu verdadeiro dono gozar? Anda puta! E, por incr�vel que possa parecer, a emo��o e o prazer tomou-me inteira novamente quando olhei e vi em seus olhos a sinceridade de seu pedido. Ele sorriu porque percebeu em mim toda gratid�o estampada em meus olhos e delicadamente coloquei sobre as palmas de minhas duas m�os a coisa que parecia retornar a crescer. Voc�s podem n�o acreditar, mas enlouquecida eu recomecei a chorar ao perceber que podia t�-lo assim a todo meu alcance e finalmente poder faz�-lo gozar em minha boca e engolir seu esperma vendo-o gozar. Sentei na cama sem mais me importar com as dores e a ard�ncia e abrindo mais minhas pernas comecei a chup�-lo alternando minhas m�os pra me tocar e às vezes olhar pra ver o prazer dele em seu rosto monstruoso. At� que come�ou a gemer mais forte, urrar monstruoso e eu senti um primeiro jato bater no c�u de minha boca e eu comecei a chorar e gozar tamb�m com dores fortes em minha m�o que latejava. Sorvia fora de mim toda poss�vel gota. Realmente, lembrando agora, friamente, estou tentando descrever uma cena indescrit�vel. Eu n�o era eu, n�o era nada e era tudo pelo prazer dele. O prazer dele fazia o meu prazer ser maior do que o prazer dele. Bom, por fim, sa� de l� sem me lavar. Ele mandou que eu passasse aquele mesmo pano da col�nia, me arrumasse e fosse embora. Ajudou-me nas roupas, mas retomou o tom amargo e r�stico de sempre e eu fui embora cheirando forte àquela col�nia dele. Fraca, a�rea, eu tentava racionar no que diria pra explicar aquelas marcas. Meu Deus! N�o tinha nem como inventar que tinha ca�do e feito aquelas marcas numa poss�vel queda. Quando vi no espelho em casa vi que eram bem claras as marcas de espancamento mesmo e com vara! Sorte que o Marcos n�o estava em casa naquele dia quando cheguei. A minha velha sorte de puta casada! E mais duas coisas me ajudaram para que o tempo passasse at� que as marcas pudessem ser disfar�adas e eu finalmente pudesse ceder nas insistentes investidas dele cobrando sua posi��o de marido que ama a esposa e quer transar com ela. A duas coisas foram: o dedo que realmente fraturou e tive que imobiliz�-lo por uns tempos (pra isso sim inventei uma desculpa) e a outra era poder andar totalmente vestida como ele gostava; o que me permitia cobrir as partes feridas. Mas n�o � dif�cil, pelo que os senhores j� me conhecem, n�o � dif�cil imaginar que eu dava aquela ultima vez com o Seu Z� como a derradeira, a do depois dessa, pelo que ele fez comigo e disse que pode vir a fazer, nunca mais vou l�. E era assim que eu me portava. Nunca mais vai me ver aquele monstro! Mas quando eu percebi que j� estava totalmente livre das marcas no corpo permiti quase que inconscientemente que as lembran�as voltassem... E com as lembran�as volta tudo. Parece desencadear uma coisa, um v�cio; uma fraqueza incompreens�vel. Volta a puta casada! E que eu descobri que realmente o monstro tinha raz�o quando falou sobre o Renato. Como que num vislumbre eu percebi que tamb�m de minha parte h� um prazer enorme de manter um corno inocente, que morre de ci�mes e que n�o pode nem desconfiar do quanto � corno. � o inexplic�vel e intenso prazer de trair e se ele sabe, como sabia depois o Renato, n�o � trai��o. A puta que se olha no espelho, levanta o vestido e depois fecha os olhos e lembra do olhar perverso e monstruoso de satisfa��o s�dica de um dono volta assim, meio que aos poucos mesmo. E j� come�o a inconscientemente planejar um jeito de voltar l� quando vou assim molhando as calcinhas s� de sentir olhares cada vez mais gulosos de homens com mais ou menos a idade do monstro que eu costumo provocar sem eles perceberem que eu provoco mesmo. E tremo quando uns mais atrevido chegam a falar alguma coisa. Tremo, mas ignoro depois. E j� completamente sem marcas j� come�o a cada vez mais provocar esses olhares. Vou me sentindo cada vez mais prazerosamente fraca. E pode saber que dessa vez eu estou sendo bonzinho.... Algumas frases ditas por ele ao inv�s de me tirarem completamente a id�ia de voltar l� faziam justamente o contr�rio. Traziam um frio no estomago, um medo pulsante que me tomava o corpo e me fazia imaginar coisas horr�veis, mas que me deixavam completamente molhada e eu acabava me masturbando. Por outro lado as raz�es �bvias pra n�o voltar l� me faziam relutar mais e por vezes eu conseguia apagar a id�ia da mente por um tempo adiando o poss�vel e irrespons�vel retorno. Pode ficar sabendo sua puta que quando vier aqui.... A� a forte lembran�a, entre outras, de seu sorriso sarc�stico alisando o pr�prio e enorme pau enquanto me olhava com prazer come�ou a me fazer enfiar os meus dedos e outras coisas em mim mesma. N�o sei, eu acho que o choque entre querer e n�o poder, a frustra��o de n�o ir, sei l�; come�ou a me deixar deprimida. N�o sei se por n�o me aceitar assim. Afinal, eu tinha que encarar a descoberta de que n�o era s� puta casada. Era traidora e com enorme prazer de trair sem ser descoberta. E olha s� que contradit�rio. Eu percebia que o olhar terno e doce do corno percebendo minha tristeza me excitava e me angustiava mais ainda por querer tra�[email protected]