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PRESENTE ESPECIAL DE 1 ANO DE CASADA

Bom, gente, como esse � meu primeiro relato pe�o desculpas se n�o sair muito bem. Tamb�m acho que vai ficar meio longo porque contando a hist�ria, relembro e vivo novamente, o que me deixa muito excitada. Portanto, que fique claro: o conto � longo e detalhado, demora para chegar à a��o de verdade. Leia quem tiver disposi��o. Como frequento esse site h� algum tempo notei que aqui � um bom lugar para desabafar, trocar experi�ncias e conhecer gente que divide desse mesmo desejo louco por sexo que eu tenho.



J� percebi que � de praxe come�ar se apresentando. Vou omitir meu verdadeiro nome por raz�es �bvias: podem me chamar apenas de Toda Sarada. Tenho 25 anos, cabelos loiros compridos, olhos castanhos, sou personal trainer, por isso tenho um corpo sarado: barriga definida, coxas grossas. Meu bumbum arrebitado sempre foi natural mas hoje al�m de empinado ele � bem durinho. E como sempre achei meu peito pequeno, pus silicone.



A hist�ria que vou contar agora � totalmente ver�dica e aconteceu quando eu ainda tinha os seios pequenos. Eu tinha 20 aninhos.



Minha vida sexual come�ou aos 19 anos e, at� os 19, fui bem fogosa: fiz muito sexo, explorei bastante minha sexualidade, n�o tinha preconceitos, estava muito excitada e s� pensava em sexo. Aos 19 conheci o cara com quem me casei e minha vida sexual mudou. Ficou restrita a meu namorado, o Guilherme (fict�cio) que n�o me dava tanto quanto eu queria. Eu estava acostumada a transar quase todo dia, exceto naqueles dias, e isso acabou. Com meu namorado era s� nos finais de semana e muito pouco: se fosse por mim, nos trancar�amos em um quarto no s�bado de manh� e s� sairiamos do domingo à noite. S� pararia de trepar para comer. Mas ele n�o era assim. No s�bado �amos a um motel ou fod�amos em casa mesmo e no domingo a mesma coisa. Eu passava a semana toda com aquele tes�o todo sem poder liberar e, mod�stia à parte, eu sabia que tinha muitos caras querendo me comer. Vizinhos, amigos, colegas, estranhos na rua, na praia. Eu e meu namorado nos casamos quando completei 20 anos. Embora sexualmente insatisfeita, eu o amava - e ainda o amo. Ele me dava seguran�a, afetivamente era um sentimento perfeito. Mas na cama era muito menos do que eu queria. E nossas transas eram muito comuns: sempre em casa, sem muita emo��o, sem aventura.



Algumas amigas me aconselhavam a pular a cerca e eu me recusava. Elas diziam "Amor n�o � o mesmo que sexo e trair n�o significa que voc� n�o ame. Voc� s� vai estar transando com outro cara, mas seu sentimento � por seu marido, voc� n�o o trocaria por outro". Esse papo tava come�ando a me confundir.



Um dia ent�o eu cheguei da academia (nessa �poca eu apenas malhava, n�o era personal) e fui para o elevador. E chega um cara que eu nunca tinha visto para esperar o elevador. Ele tem cabelos loiros escuros, n�o � muito alto, corpo aparentemente definido, uns 30 anos. Demos boa noite. Entramos no elevador e eu desceria primeiro. Quando desci, o hall de sa�da do elevador tem um espelho grande e notei pelo espelho ele secando minha bunda. Normal, pra mim isso � de praxe. No outro dia de manh�, quando sai para a faculdade, entrei no elevador e estava ele. Demos bom dia e s�. Mas quando sa� do elevador no t�rreo novamente notei ele secando meu bumbum (eu estava de blusa e cal�a jeans bem justa). Passei alguns dias sem v�-lo e depois de algum tempo o encontrei novamente nessa mesma situa��o. Bom dia, boa noite, e mesmo quando tinha mais gente no elevador eu notava que quando sa�a ele dava aquela secada na minha bunda. At� a� pra mim era s� mais um cara do pr�dio que me comia com os olhos.



Um dia fui na varanda e o vi na �rea da piscina, s� de bermuda e ele tinha um corp�o gostoso. Olhei para o sof�, tava meu marido conversando com dois amigos. Resolvi descer. Fiquei em d�vida sobre o que vestir porque n�o queria mostrar meu bumbum num biqu�ni logo de cara. Queria deix�-lo imaginando como seria minha bunda. Ent�o usei um vestido at� comportado, quase no joelho, e justo o bastante apenas para delinear um pouco meu corpo, mostrar o volume do meu bumbum. E desci. Quando cheguei, ele tava na piscina. Passei direto e fiquei em p�, no muro da piscina que d� para rua, apenas olhando para a rua. Ouvi um barulho de �gua, como se ele estivesse saindo da piscina. N�o estava o vendo mas tinha certeza que ele tava me secando. Peguei o celular, fiquei ligando para algumas amigas e 19 minutos depois resolvi subir. Quando estou no hall, vejo-o vindo, se enxugando. E quando ele chegou perto de mim, jogou o papo mais velho do mundo pra puxar conversa "Calor n�?" Gostei e resolvi fazer o jogo dele, respondi "Demais" E o safado "Por que n�o vai dar um mergulho? Nunca te vi na piscina". Apenas dei um sorrisinho. O elevador chegou, fui entrando. Ele tamb�m e eu disse "Esse � o social, quem sai da piscina tem que ir pelo de servi�o" e na cara de pau ele disse "Ah, n�o tem problema." E subiu comigo. Me secou novamente como pude ver pelo espelho. Desde esse dia nos encontramos poucas vezes no elevador e s� rolava um cumprimento formal.



Durante a semana estava sozinha e o interfone tocou. Quando atendi o porteiro me disse que era o morador do apartamento 401 (n�mero fict�cio) querendo falar comigo. N�o entendi mas disse "OK". Ent�o a liga��o do interfone � transferida e o cara atende dizendo "Quem fala?" Eu reconheci a voz e resolvi dar uma de dif�cil: "Aqui � do 301". Ele "Quem �?" E eu "Do 301". Ele ficou envergonhado e disse "Ah, pedi 601, o porteiro errou, desculpa". E desligou. Fiquei me perguntando o que ele faria se meu marido atendesse. Ou ent�o ele j� tinha decorado nossos carros e sabia que meu marido n�o estava. Alguns dias depois eu estava chegando da academia e ele estava no hall de entrada. Quando me viu, puxou conversa perguntando onde eu malhava. Respondi, ele perguntou se era perto, falei que sim, ele disse que estava procurando um lugar para malhar e perguntou se eu podia dizer meu nome, para que ele dissesse que eu dei a refer�ncia quando fosse se matricular. Enfim disse meu nome e ele se apresentou: "Marcos" (fict�cio). Bom, agora que j� tinha dado meu nome a ele, decidi que daria mais abertura. Comecei a malhar de short (antes eu usava cal�as at� as panturrilhas) para que ele, quando me visse, pudesse visualizar melhor meu bumbum. E deu certo: no dia que ele me viu, quando sa� do elevador o vi n�o s� secando minha bunda como estava bem compenetrado, inclusive apoiando a m�o no queixo. A medida que nos encontr�vamos, o papo foi evoluindo do "bom dia""boa noite" para conversas r�pidas. Ele me disse que resolveu malhar em outra academia (mentiroso!) e conversamos mesmo pela primeira vez numa reuni�o de condom�nio. S� que n�o foi s� eu e ele, fomos eu, ele e meu marido: ele foi cara de pau e veio puxar conversa com meu marido, ficamos batendo papo por um temp�o.



No dia seguinte o vi na piscina e pensei: "� hoje". Fui, finalmente, de biqu�ni para a piscina. Quando cheguei, ele tava na �gua e, todo atrevido, j� foi me perguntando se eu n�o iria tomar banho. Sorri, respondi que n�o e que tinha ido s� me bronzear. Estendi a canga e me deitei com bumbum pra cima (passei bronzeador em casa antes de descer). De quebra, desamarrei a parte de cima para bronzear as costas, mas n�o tirei. Apenas soltei. Deu um tempinho, amarrei novamente e me levantei para ir embora. Como sabia que ele ia me seguir, n�o pus a canga de volta, fui com ela na m�o. E claro que ele me seguiu. E ainda puxou conversa, perguntando se eu malhava faz tempo. Respondi que sim e ele disse "D� para perceber!" Fiquei com vontade de perguntar sobre ele, mas n�o ia dar esse gostinho. No outro dia, domingo, fui na varanda e, por acaso, olhei para cima. Vi as m�os dele (o apartemento dele � em cima do meu), notei que ele estava na varanda apoiado. Correndo pus o biqu�ni e desci pra piscina. Deitei novamente com o bumbum pra cima e dei uma olhada r�pida, Marcos estava na varanda dele, me olhando. Fiquei deitada me bronzeando e pouco depois olhei novamente. Pelo movimento de bra�o dele, imagino que ele estivesse se masturbando. A� dei um mergulho. Fiquei na �gua um tempinho e quando olhei para cima, vi que Marcos n�o estava l�. Dei mais um tempo e resolvi sair. Quando cheguei no hall, ele estava l�, lendo jornal. Chamei o elevador social e ele brincou dizendo que acabei de sair da piscina, � para usar o de servi�o. Estirei l�ngua e entrei. Ele me pediu para segurar o elevador. E entrou. Puxou conversa, mas cortei, porque o elevador chegou no meu andar. Estava adorando essa provoca��o de leve e contei as minhas amigas que come�aram a insistir pra eu dar pra ele ou no m�nimo come�ar esticar um pouco mais nossas conversas para saber se rolaria alguma coisa.



Ent�o um dia fui chegando da academia, eu estava muito gostosa: ainda estava meio suada, com um top bem pequeno, do tamanho da parte de cima de um biqu�ni, shortinho curtinho, cabelo preso. O Marcos tava no hall e quando cheguei perguntou se podia falar comigo rapidinho. Perguntei o que era, ele me mostrou a rotina de malha��o dele e perguntou o que eu achava. Eu disse a ele que da s�rie dele quem sabe � o personal dele e ele respondeu que tava pedindo opini�es dos outros porque desconfiava que o personal estivesse o enrolando. Peguei a s�rie, olhei e disse que estava OK. A� ele me perguntou como era minha s�rie. Ele queria mesmo que eu ficasse l� embaixo conversando com ele. Ent�o fui sentar no sof� do hall e come�amos a conversar. Passamos umas duas horas conversando e s� os 19 primeiros minutos foram sobre malha��o: o restante foi vida pessoal. Descobri que o Marcos tinha 35 anos de idade, era casado. Comentei que nunca vi a esposa dele, ele respondeu que era coincid�ncia, que eu nunca os tinha visto juntos. Mas me descreveu a esposa e, realmente, lembrava dela de vista. E lembrava que ouvia voz de mulher e choro de crian�a nos apartamentos de cima, mas n�o identificava que era do dele. Marcos explicou que ela n�o � muito de sair para a �rea comum do pr�dio, at� porque eles tinham acabado de ter um filho. Perguntei pela alian�a e ele puxou um cord�o que usava no pesco�o. Ele usava a alian�a no cord�o. Contei um pouco da minha hist�ria tamb�m. Em determinado momento meu marido chegou e perguntou se eu ia subir. Entrei no elevador. Meu marido, o Guilherme, estava de cara fechada. Chegando em casa reclamou que eu estava l�, naqueles trajes, conversando com o Marcos. Perguntou o que a esposa dele iria achar (deduzi que o Guilherme j� os tinha visto juntos). Ent�o resolvi ver o quanto eu iria conseguir mentir pro meu marido e disse que tinha acabado de chegar, porque demorei na academia comemorando o anivers�rio de uma colega. Quando cheguei, sentei no sof� do hall para olhar direitinho minha s�rie, que tinha mudado, o elevador abriu e o Marcos saiu com os t�nis na m�o. Sentou ali para cal��-los, disse que ia malhar e estava atrasado, e naquela hora o Guilherme tinha chegado. E ele acreditou. Bingo! Mais tarde, cheguei pro Guilherme beijando, alisando, doida para dar uma trepada (j� tinha uma semana sem sexo) e ele n�o quis, porque estava ocupado vendo um filme idiota. Aquilo me deixou puta da vida. Estava decidida: eu iria dar pro Marcos. Peguei o celular, fui para a varanda, liguei para a minha amiga e disse que resolvi come�ar a pular a cerca e iria precisar de conselhos.



Agora era s� terminar de seduzir o Marcos. N�o ia ser dif�cil. No s�bado pela manh� o Guilherme saiu para jogar futebol. Fui para a piscina com meu fiozinho dental azul. Estava tomando sol e chega o Marcos. Sentou do meu lado e come�ou a conversar. E n�o fazia quest�o de que eu n�o notasse que vez por outra ele olhava para meu bumbum. Ent�o, para provoc�-lo ainda mais, me levantei e sa� andando para a portaria dizendo que ia interfonar. Mentira, claro, n�o tem ningu�m em casa. Voltei e estava ele l�. E notei o pau dele duro pela bermuda. Continuamos conversando, at� que pedi licen�a e dei um mergulho. Sa� do outro lado da piscina s� para que ele desse uma bela olhada na minha bunda. De quebra, fiquei de costas para ele, olhando pelo muro, como se tivesse visto alguma coisa. E voltei para minha canga. Continuamos conversando at� que tava na hora que eu sabia que o Guilherme voltava quando sa�a para jogar bola. Me levantei para ir embora e o Marcos levantou tamb�m. A bermuda era folgada, mas deu para notar aquele volume de leve. Ele estava dur�ssimo. Mais tarde, com o Guilherme j� em casa, estava no meu quarto, perto da janela e ouvi Marcos e a esposa conversando. E o Marcos disse a ela que ia ao sal�o de jogos. Corri e do jeito que tava, usando um top e um short jeans (n�o muito curto). Cheguei ao sal�o de jogos e l� estava o Marcos, sentado no sal�o de jogos. Quando ele me viu, me cumprimentou e perguntou o que eu estava fazendo ali. Disse que estava entediada em casa, ele disse que ele tamb�m estava e a� come�a um papo bem �ntimo sobre nossas vidas particulares. Descobrimos os dois que est�vamos com problemas sexuais em nossos casamentos embora amemos nossos companheiros. O papo foi bem leve e n�o deu para evitar de percebermos o quando n�s dois est�vamos nos desejando naquele momento. O Marcos me elogiou muito, falou do meu corpo, disse que n�o entendia como uma mulher gostosa como eu n�o tinha um marido que me satisfizesse. Quando percebi, estava de noite. Subimos juntos no elevador e na hora de nos despedirmos, fui dar dois beijinhos no Marcos, mas o segundo pegou na trave da boca, bem no cantinho. Nesse momento senti aquele calor l� embaixo, mas ignoramos o fato. Eu sabia que n�o ia demorar muito at� nos envolvermos. Mas eu estava decidida que minha primeira pulada de cerca seria na minha casa, na minha cama de casal onde durmo com o Guilherme e (de vez em quando) transo com ele. No domingo, vi o Marcos e a esposa juntos pela primeira vez quando descia para ir visitar meus pais. Na segunda, encontrei com o Marcos no hall de entrada como j� era muito comum. Brinquei perguntando se todo dia ele chegava antes de mim e ficava me esperando l�. Ele ficou com vergonha e notei que era isso mesmo que acontecia. Conversamos mais um pouquinho, mas como eu sabia que o Guilherme chegaria, fui subir. O Marcos me acompanhou e, quando fui descer no meu andar, fui dar dois beijinhos nele e demos um selinho. Ele arregalou os olhos e eu fiz de desentendida, disse apenas "Ui!" e pus a m�o na minha boca. Ele pediu desculpas, respondi que tudo bem e sa�. Estava muito excitada, quando o Guilherme chegou eu quis transar e ele me negou fogo de novo. Fui dormir puta da vida, mas lembrei que na quinta-feira era nosso anivers�rio de casamento, de um ano. E eu j� sabia como ia comemorar: transando com o Marcos ali, naquela cama.



Na ter�a, cheguei no est�gio (estagio à tarde) e pedi que me dispensassem na quinta, explicando sobre meu anivers�rio de casamento. Me deram a licen�a. Eu tinha a tarde livre na quinta e ia ficar em casa. Agora era jogar a isca pro Marcos. Chegando em casa, no meu carro, vi que Marcos estava no hall como sempre. Estacionei e peguei o celular. Entrei no hall fingindo que estava com raiva, gritando "RID�CULO! ELE � RID�CULO! T� PUTA DA VIDA, MULHER! DEPOIS TE CONTO COM DETALHES, TCHAU!" O Marcos brincou perguntando se eu estava nervosa e respondi (fingindo estar) irada que tirei a tarde de folga na quinta para comemorar o anivers�rio de casamento e o Guilherme n�o conseguiu tirar a tarde de folga. Eu ia passar a quinta de tarde toda sozinha em casa. Para bom entendedor meia palavra basta e sabia que Marcos entendeu o recado. Na quarta à noite o Guilherme fala que na quinta sair�amos às 8 da noite para jantar e depois pegar�amos uma su�de especial em um motel. Mas nada de sexo na quarta. E meu tes�o se acumulando para o Marcos.



Na quinta na hora do almo�o voltei para casa. Era quase 13h, o Guilherme disse que me iria me pegar às 20h. Ent�o eu teria a tarde toda livre. Liguei para meus sogros por seguran�a e pedi para que ligassem para o Guilherme por volta das 18h e o chamassem para ir l� na casa deles - inventei a desculpa de que era nosso anivers�rio de casamento e eu faria um jantar surpresa. Desliguei o telefone, tirei a roupa e fiquei s� de calcinha e suti�. Fui para a varanda. Pouco depois das 19 vi o carro do Marcos vindo na rua. Eu tinha certeza que ele tinha ido l� para me comer. Alguns minutos depois a campainha tocou. Perguntei quem era e o Marcos respondeu. Entreabri a porta e apenas olhei perguntando o que ele queria e disse que estava sozinha, n�o podia atend�-lo. Ele pediu por favor que deixasse ele entrar, que era urgente e seria r�pido. Pedi para ele esperar um pouco. Fui ao quarto, vesti uma camiseta, uma bermuda justinha de strecht (na altura da coxa) e fiquei mais 19 minutos l�. Liguei para minha amiga. Contei meu plano. Mas o que eu queria era deixar o Marcos l�, esperando e explodindo de tes�o. Da� fui e abri a porta. Ele entrou e eu pedi desculpas, disse que estava decidindo se abriria. Ele sentou no meu sof� e eu sentei na poltrona. Eu n�o queria ficar ao alcance dele, ELE teria que me alcan�ar. Ele p�s a carteira e o celular (desligado!) no centro e ficou parado por alguns segundos. Perguntei o que era, ent�o ele se levantou de repente, agarrou meu rosto e me beijou. Me beijou com for�a, com desejo, sugando minha l�ngua e mordendo meu l�bio inferior toda vez que descol�vamos a boca. Depois come�ou a beijar meu rosto e ir descendo pelo pesco�o. Comecei a gemer e entre um beijo e outro ele ia soltando palavras, frases incompletas, contando que esperava por aquele momento desde que me viu. Que em 19 anos nunca traiu a esposa, mas sempre se sentia atra�do quando via uma mulher gostosa. Mas comigo era diferente, n�o era s� atra��o, era fixa��o. Ele tinha que se envolver comigo.



Marcos foi descendo os beijos pelo meu pesco�o e, com as m�os, agarrou minha camisa, como se fosse tir�-la. Segurei as m�os dele. Ele parou de me beijar e arregalou os olhos. Come�ou a pedir desculpas, mas pus meu dedinho na boca dele. Me levantei e o puxei pela m�o at� o meu quarto. Abri a porta e quando vi aquela cama, bateu um arrependimento. Eu ia mesmo fazer aquilo? Me virei, mas nem tive tempo de encarar o Marcos. Quando me virei, ele j� veio beijando minha boca de novo. Com viol�ncia e desejo. E com as duas m�os, segurou minha bunda e apertou. Ficamos ali, nos beijando. Pus a m�o no peito dele, ainda por cima da camisa, e fui descendo at� a barriga. Pus os dedos por entre o espa�o dos bot�es e fiquei mexendo no umbigo dele. E ele apertando meu bumbum. At� que, do jeito que as m�os estavam segurando meu bumbum, ele me puxou para cima. Eu fui com tudo e, com as pernas, entrelacei no corpo dele e fiquei ali, amarrada nele. Ele perguntou "Quer transar na cama que dorme com o marido �?" Na hora bateu arrependimento de novo, mas foda-se. Dei um sorriso malicioso e, enquanto nos d�vamos selinhos, fui respondendo "Claro! � a estreia, quero servi�o completo!" O Marcos me virou e me segurou no colo. Foi andando at� a cama e me soltou. Ca� na cama com os bra�os abertos, olhando para ele. Ele veio por cima de mim e come�ou a me beijar na boca, lamber meus l�bios, lamber as laterais da minha boca. Eu segurei a camisa dele pela cola e puxei, torando os bot�es. Fui abrindo o cinto dele enquanto ele tirava minha camisa. Ele apertava meus seios ainda pelo suti� e mexia as pernas para a cal�a ir descendo. E minha xaninha pegando fogo, super �mida, louca para receber uma pica gostosa. Logo o Marcos estava apenas de cueca boxers. E tirou minha bermuda. Fiquei de calcinha e suti�. Ele desabotoou o suti� enquanto eu tirava a cueca dele. Quando vi aquele instrumento, mandei que ele se sentasse. Ele sentou na cama e eu, s� de calcinha (cor-de-rosa) fui at� aquela coisa. Segurei o pau dele. O tamanho era normal, mas era muito grosso. Uma tora. Tanto que, mesmo estando muito duro, n�o ficava totalmente em p�. E tinha uma cabe�ona cor-de-rosa LINDA, eu nunca tinha visto um pau daquele. Comecei a masturb�-lo e ele indo ao del�rio. Eu notava ele apertando a coxa da cama e virando a cabe�a para cima. E a� comecei a chupar. Ia chupando o pau dele, lambendo, descia lambemdo at� o saco, lambia o saco, depois subia dando beijos no pau dele at� chegar na cabe�a. Come�ava a beijar a cabe�a at� abrir um pouco mais a boca, colocava a cabe�a toda na boca e a� chupava. Fiquei fazendo esse movimento e o Marcos tremia. At� que de repente, do nada, ele gozou. Espirrou porra na minha cara, e eu adorei. Comecei a lamber os bei�os, abaixei a cabe�a e punhetei para que ele gozesse o resto de porra na minha boca. E ele nem se importou que minha boca estivesse suja com a porra dele. Veio e me beijou na boca. Ficamos nos beijando com minha boca cheia de porra, chup�vamos a l�ngua um do outro com todo aquele esperma na minha boca.



Olhei para o pau dele, tava murchinho. Ele disse que ia ter que descansar um pouqinho. Fomos ao banheiro lavar o rosto, lavar nossas bocas e pedi que ele escovasse os dentes melados com a pr�pria porra dele com a escova do meu marido. Escovamos os dentes, voltamos pra cama. Ele disse que aind an�o tinha me visto totalmente nua e eu disse que a calcinha s� desceria quando ele estivesse duro de novo. Ficamos conversando e uns 19 minutos depois o Marcos come�a a me beijar. Enquanto nos beij�vamos, desci as m�os procurando e encontrei o pau dele duro feito pedra. Masturbei e ele tirou minha calcinha. Enquanto eu o punhetava, ele alisava meus l�bios vaginais, passava o dedo no meu clit�ris com muita delicadesa. Minha xaninha estava com alguns pelinhos, mas poucos. Ficamos nos acariciando por alguns minutos e ele perguntou se eu tomava anticoncepcionais. Respondi que sim, e a� ele come�ou a esfregar a cabe�ona rosa na minha xana molhad�ssima. Esfregou, esfregou e come�ou a enfiar devagar. E eu gemendo bem mansinho. Ele foi enfiando, enfiando e enfiou tudo. E come�ou a empurrar com um pouco mais de velocidade. Eu sentia o cord�o com a alian�a dele ralando em mim enquanto trans�vamos. E eu gemendo AI, AI, AI, AI, HMM, HMM, AI, ISSO, AI. Ficamos no papai-e-mam�e, com ele metendo gostoso dentro de mim por alguns minutos. Foram uns 19 minutos eu acho, n�o sei. Eu gozei e uns minutos depois ele comentou que ia gozar e eu mandei "Goza dentro!" E gozou. Parou para descansar de novo. Enquanto ele ficava na cama, fui nua at� a cozinha e peguei um pouco de vinho. Voltei, dei o vinho a ele e ficamos dividindo a garrafa. Sentados, um de frente pro outro. Pouco depois o pau dele tava duro de novo. Ele s� fez me segurar pela cintura e me puxar. Encaixou o pau em mim e come�amos a trepar naquela posi��o, minha preferida. Peguei o celular e liguei pro meu marido. Ele atendeu, prendi a respira��o para n�o gemer e falei de uma vez "Feliz anivers�rio de casamento, meu amor! Te amo!" Ele respondeu que me amava, dei tchau e desliguei. O Guilherme tirou o pau, disse que adorava minha bunda, era a grande fixa��o dele e perguntou se eu daria. Respondi que n�o e ele pediu para, pelo menos, me comer de quatro. Disse que sim. Fiquei de quatro e, enquanto, o Marcos, de joelho, come�ava a alisar minha bunda, alcancei o criado-mudo com a m�o, abri a gaveta e peguei meu �lbum de casamento. Comecei a folhear. O Marcos come�ou a meter na minha buceta por tr�s enquanto apertava minha cintura para pressionar minha bunda contra ele. Era maravilhoso sentir as carnes do meu bumbum amortecendo na regi�o pubiana dele. Ele dava tap�es deliciosos na minha bunda enquanto eu folheava meu �lbum de casamento. Nessa posi��o o Marcos gozou de novo dentro de mim.



Ele tirou o pau para descansar. Comecei a beij�-lo, dando muitos selinhos na boca dele, e tirei o cord�o do pesco�o dele. Pus no meu. Disse que o grand finalle seria daquele jeito. Pelo olhar de safado ele gostou. Mas prop�s um desafio: teria que ser na cama dele e da mulher dele. Concordei. Antes de sairmos, pedi que ele me ajudasse. Tirei o len�ou que ainda estava meio melado de porra e pus na m�quina de lavar. Viramos o colch�o para evitar que qualquer coisa tenha ficado � vista. Forrei novamente a cama. Notei que o Marcos estava segurando minha calcinha e ele me disse que ia lev�-la como recorda��o e tamb�m como vingan�a, porque rasguei a camisa dele. Ri e deixei, claro. Ent�o fui vestir alguma coisa para irmos ao apartamento dele e ele disse que o desafio era justamente irmos nus. Por seguran�a perguntei onde estava a esposa e ele disse que ela passava a tarde na casa da m�e, s� voltava à noite com o filho. Mas n�o concordei em irmos nus. Vesti a bermuda e a camiseta, ele p�s apenas a cal�a e disse que ia deixar a cueca para mim. Fomos pela escada para evitar encontrar vizinhos. Chegamos na casa dele e foi a vez dele me puxar pela m�o at� a cama do casal. Sentei e abri as pernas. Ele veio engatinhando e come�ou a lamber minha xana. Que l�ngua maravilhosa! Ele lambia e eu gemia e tremia de prazer. Fiquei segurando e puxando o cabelo dele enquanto ele fazia o sevi�o. Gozei pela segunda vez. Para a saidera, ele me p�s de lado. Se ajoelhou o m�ximo que pode, levantou minha perna e a apoiou no ombro dele e j� veio metendo na minha buceta que estava enxarcada. Ficou metendo e puxando meu cabelo, enquanto, com a outra m�o, hora mexia na minha bucetinha, acariciava meu grelinho, hora mexia no meu umbigo, no meu piercing. Nessa posi��o ficamos por uns 20 minutos, foi a mais demorada. Gozei e depois de uns cinco minutos ele gozou dentro. Est�vamos mortos. Ficamos deitados abra�adinhos, conversando e dando beijinhos. Quando anoiteceu, devolvi a alian�a dele e voltei pra casa.



Limpei todo meu quarto por seguran�a. O Marcos me interfonou e pediu meu celular. Trocamos n�meros. Passamos o resto da noite trocando mensagens de texto. Inclusive durante o jantar. O Marcos me mandava mensagens que me deixavam molhad�ssima e eu retribu�a. O Guilherme perguntava quem era e eu dizia que era o pessoal da faculdade planejando um ch� de beb�. Para engan�-lo, combinei com algumas amigas que me mandassem mensagens desejando feliz anivers�rio de casamento e sempre que uma delas chegava eu mostrava ao Guilherme. Terminado o jantar, ele quis ir pro motel e eu disse que estava com dor de cabe�a. Claro que eu aguentava outra e at� estava afim, mas o Guilherme merecia o castigo.



Nesse dia come�aram minhas aventuras. Passei a trair o Guilherme frequentemente. �s vezes com amigos, às vezes com colegas, às vezes com pessoas que conheci h� pouco tempo. Alguns se tornaram amantes fixos como o Marcos, que me come at� hoje. Tamb�m comecei uma tradi��o: transaria com outro todo anivers�rio de casamento. Minha vida sexual melhorou e muito - e, quem diria, meu casamento tamb�m.



Espero que tenham gostado. O conto � longo, imagino que seja um saco, mas se tiverem gostado, me animo para escrever mais vezes contanto hist�rias tanto do passado quanto do presente. Todas sobre trai��o, � claro, afinal, s�o as transas mais interessantes.



Bom, gente. � isso, assim recome�ou minha vida de aventuras. Quem quiser bater papo comigo, meu e-mail � [email protected] e fiquem a vontade para me escrever. Mas n�o uso MSN, t�? Papo s� via e-mail mesmo. Beijos e at� a pr�xima.

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