Para voc� que leu o conto O Tratamento do Garoto Rico (7 partes) e pensou que tinha acabado, se enganou... Eu tamb�m...
Apenas relembrando, meu nome � Thiago e moro no interior de SP. Na �poca do primeiro conto, eu estava com 19 anos. Hoje estou com 19 e vou contar o que aconteceu no final de julho.
�ltima semana de f�rias, tarde ensolarada de ter�a-feira. Era umas 16:00 quando resolvi sair pra dar uma volta e bicicleta. Quando tava passando por uma rua, escutei algu�m me chamando. Parei a bike e olhei para tr�s. Era algu�m conhecido... Ele chegou mais perto e vi que era o Miltinho! Sim, o Miltinho, aquele que esteve internado comigo na cl�nica. Ele tamb�m estava de bicicleta.
Depois que sa�mos da cl�nica, ele tentou me convencer a fazer de novo o que faz�amos na cl�nica, mas eu nunca tinha aceitado. Tinha vergonha, principalmente por ele ter descoberto o que o Fabiano fazia comigo.
Conversamos um pouco e ele me chamou pra ir andar de bicicleta com ele. Ele disse que conhecia uma trilha legal e eu topei ir com ele.
Pegamos uma estradinha de terra e sa�mos pedalando. Pelo caminho �amos conversando, apost�vamos corrida, como dois amigos. Eu com 19 e ele com 33 anos. Sempre muito brincalh�o e caipira, ele era um cara legal.
A estrada de terra era praticamente deserta. Tinha alguns s�tios e muitas �rvores. Depois de pedalar uns 20 minutos, chegamos perto de um lugar que tinha uma trilha que sa�a da estrada.
- Thiaguin, no final dessa trilha tem um riacho. Bora l�?
J� com receio de ele estar com segundas inten��es, eu falei:
- Riacho n�o Miltinho, daqui a poco escurece, temos que voltar!
- P� Thiaguin, tem tempo ainda. Vamo l�. T� calor...
Falei que n�o, mas ele insistiu e eu acabei aceitando. Ele entrou na trilha e fui seguindo ele. Era uma trilha mais estreita, tinha s� mato pra todo lado. No final da trilha tinha o tal do riacho.
Ao chegarmos no lago, ele j� foi tirando a camiseta e a bermuda e ficou s� de cueca (era uma slip azul marinho). Ele pulou na �gua e perguntou se eu n�o iria. Falei que n�o e sentei na grama perto da borda.
O que tinha acontecido entre eu e o Miltinho j� fazia mais de um ano, e apesar de ele ter me procurado algumas vezes depois que sa� da cl�nica, n�o tinha rolado mais nada. Mas eu sabia que ele tinha esperan�a. Ele toparia tudo. Bastava que eu desse uma chance, mas eu n�o estava disposto.
Ele come�ou a mergulhar e eu continuei sentado.
- Thiaguin, essa �gua t� uma del�cia! Entra a�, t� o maior calor mesmo...
- Vo entrar n�o, t� sussa aqui...
- P�, para de frescura... T� com vergonha de eu te ver s� de cueca?!?!
- Se liga Miltinho, nada a ver... N�o to afim.
- Voc� que sabe... T� perdendo mesmo.
E continuei sentado na beira do lago mais uns 19 minutos. Ele ficava me olhando, fazendo brincadeiras, mas eu continuava inerte.
Vendo ele nadar s� de cueca inevitavelmente me fez lembrar da primeira noite, onde tudo come�ou. Aquela noite na qual ele havia tirado minha virgindade...
O sol tava rachando. Um calor danado. Ele parecia estar curtindo muito a �gua. Molhei o p� e vi que a �gua tava boa. Ent�o resolvi entrar no lago. Ele tinha se distanciado um pouco e nem percebeu. Tirei a camiseta e a bermuda, e coloquei na grama, ficando s� de cueca boxer Red Nose branca. Ele tava de costas e nem viu quando eu mergulhei na �gua. Surpreso, ele se virou e disse:
- Eu sabia que voc� ia pular...
E rimos os dois. Ficamos ali nadando um tempo sem tocar em qualquer assunto relacionado a sexo.
Como minha cueca era branca, era inevit�vel que ficasse meio transparente molhada. A� teve uma hora q sa� do lago para poder mergulhar novamente, ele n�o resistiu e comentou:
- Nossa hein Thiaguin...
- Que foi Miltinho?
- Eu sei que voc� vai ficar bravo, mas essa sua cueca transparente e essa perna lisa t�o me deixando doidinho...
- Vai se fuder Miltinho... - falei em tom de brincadeira.
- � s�rio, cada dia que passa voc� t� ficando melhor.
Ent�o mergulhei na �gua de novo. A� come�amos uma brincadeirinha de jogar �gua na cara do outro e tal, sem maldade. A� teve uma hora que joguei �gua muito forte e entrou no nariz dele, dae ele falou brincando que ia me pegar e me afogar. Dae comecei a nadar e ele veio atr�s. A� ele chegou perto e come�ou a tentar afundar minha cabe�a na �gua enquanto eu tentava sair e tals, tudo na brincadeira. At� que teve uma hora que fui tentar escapar e ele acabou me agarrando por tr�s. Com os dois ainda rindo, falei:
- Me solta!
- Solta nada. Te peguei.
Os dois pararam de rir. Algum sil�ncio. J� falei em tom s�rio.
- Me solta Miltinho!
- P� Thiaguinho. Desde que sa� daquela cl�nica, n�o consigo parar de pensar nas brincadeiras que a gente fez l� dentro. Por favor, me d� mais uma chance. Vamos brincar de novo? To pedindo por favor...
Fiquei em sil�ncio. A essa altura j� dava pra sentir o pau dele duro na minha bunda.
- Hein Thiaguinho, responde? Vamos? N�o t� gostoso n�s dois aqui assim? - ele disse falando no meu ouvido.
Meu pau a essa altura j� queria come�ar a ficar duro e eu n�o queria que ele percebesse.
- Ah Miltinho
- N�o consigo muleke... T� na seca faz tempo. Me d� essa chance?
Por mais que eu n�o quisesse demonstrar pra ele, confesso que fiquei excitado com aquilo. Os dois molhados, dentro da �gua, ele me agarrando por tr�s. Foi inevit�vel lembrar do que acontecia na cl�nica. Como fiquei em sil�ncio, ele come�ou a beijar meu pesco�o e alisar minhas pernas.
- Vamo Thiaguinho, se voc� deixar, n�o vai se arrepender. Vai ser gostoso. Lembra como foi l� na cl�nica? Prometo que vai ser melhor.
N�o respondi nada. Apenas deixei ele continuar. Meu pau j� tinha ficado duro e ele tinha percebido.
O sol tinha come�ado a baixar e logo logo ia escurecer. Ele continuou beijando meu pesco�o e me alisando, ent�o falei:
- Miltinho, aqui dentro da �gua n�o...
- Porque?
- Porque pode aparecer algu�m, vamos pra outro lugar.
- Ningu�m vem aqui, fica tranquilo.
- Mesmo assim, aqui n�o.
- T� bom, eu sei um lugar. Mas vamos r�pido, n�o aguento mais esperar.
Ent�o sa�mos da �gua, vestimos a roupa e subimos na bicicleta.
- Onde n�s vamos?
- Me segue.
E ent�o sa�mos pedalando pela trilha at� chegar a uma casa em constru��o abandonada. Ele explicou que ali era um s�tio, mas que o dono tinha parado a constru��o e nunca mais tinha voltado l�. J� estava quase escuro. Paramos as bicicletas do lado da casa e pulamos a janela. A casa era pequena e tava inacabada e s� tinha uma madeira velha tampando a porta. J� dentro da casa, a gente foi para o que parecia ser o banheiro. Era um apenas um c�modo vazio, sem nada.
Os dois ainda meio sem jeito, e ele perguntou:
- Como voc� quer que seja?
- Aw, n�o tem essa n�o Miltinho. Faz do jeito que voc� quiser... A gente s� n�o pode demorar porque j� escureceu e tenho que voltar pra casa.
- Beleza Thiaguinho! Valeu mesmo por me dar essa chance. Voc� n�o vai se arrepender... E pode deixar que vai ser tudo em sil�ncio, do jeito que voc� gostava...
Ent�o ele colocou a m�o no meu ombro e me levou pra um dos cantos do c�modo vazio. Virei pra parede e ele ele me encoxou por tr�s. E j� foi me alisando, beijando meu pesco�o, tudo com muito carinho.
- Porra Miltinho, sem beijo!! - falei irritado.
- Desculpa... � que n�o resisto.
J� foi tirando minha camiseta, depois desabotoou minha bermunda e ela caiu no ch�o. A cueca ainda molhada, estava colada no corpo e ele apertava minha bunda delicadamente. Ent�o ele tirou a camiseta dele e pude sentir novamente o calor do corpo dele nas minhas costas. Arrepiei. Ele me deu mais uns beijos na nuca e ent�o se ajoelhou atr�s de mim. Eu j� imaginava o que iria acontecer.
Pegando minha bunda com as duas m�os, ele mordia de leve e encostava o rosto nela. Excitado e com o cora��o batendo acelerado, ouvi ele sussurrando:
- Nossa senhora... parece que t� mais gostosa do que antes.
E nisso, ele pegou no el�stico da minha cueca e foi baixando ela devagar, deixando-a na altura das minhas coxas. Ele apertou um pouco mais, abriu com as duas m�os e fez o que ele sabia fazer muito bem: come�ou chupar minha bunda deliciosamente. Confesso que nas primeiras linguadas que ele dava, eu arrepiava. � imposs�vel descrever o quanto era boa aquela sensa��o. E ele chupava com vontade. Cada vez mais empurrando o rosto e eu sentia a l�ngua dele indo fundo, tentando me penetrar. Depois de um bom tempo fazendo isso, ele afastou o rosto e perguntou:
- Quer mais ou j� t� bom?
Envergonhado, n�o respondi nada.
- Hein Thiago, quer que eu chupe mais??
Depois de um breve sil�ncio, falei baixo:
- Chupa mais!
Foi o bastante para que ele voltasse a chupar ainda mais gostoso. A essa altura eu j� me punhetava de leve. Estava muito excitado. Certamente ele n�o ficou menos de 19 minutos me chupando. Por mim ele ficaria ali a noite toda.
J� n�o resistindo mais tamb�m, ele parou de me chupar e ficou de p� novamente. Me encoxou, apertou minha bunda com as duas m�os e falou no meu ouvido:
- Ap�ia o bra�os na parede e vem um pouquinho pra tr�s...
Apoiei o bra�o esquerdo na parede e encostei a testa em cima e fui pra tr�s, ficando com a bunda empinada e totalmente entregue a ele. Com a m�o direita j� comecei a me punhetar.
Ouvi o barulho do desabotoar da bermuda dele e o z�per descendo. Ele chegou mais perto, com uma m�o segurou minha cintura e com a outra puxou o pau pra fora da cueca e j� foi encostando na minha bunda.
Respirei fundo. Arrepiei. Engoli seco.
Depois que sa� da cl�nica, jamais imaginei que sentiria o pau do Miltinho de novo. Ele j� havia me procurado e tentado outras vezes, mas categoricamente eu havia negado.
Ent�o, sem nem tirar a cueca direito, ele come�ou a passar o pau de cima pra baixo na minha bunda. Eu podia ouvir a respira��o ansiosa dele.
- Nossa Thiaguinho, voc� n�o sabe como eu esperei por isso. Vou te comer de novo agora e vou comer bem gostoso. Voc� n�o vai se arrepender.
Ele ent�o lambuzou a cabe�a do pau com saliva e come�ou a for�ar. Eu j� tava relaxado por causa da chupada maravilhosa de 19 minutos que ele tinha dado. Como o pau dele n�o era grande (14cm), n�o foi dif�cil de entrar a cabe�a. Doeu e eu me afastei pra frente. Ele me puxou pela cintura e me colocou de novo na posi��o com a bunda empinada. Encostou o pau novamente e for�ou. A cabe�a entrou de novo e tentei afastar, mas ele me segurou firme pela cintura e nao deixou.
- Calma Thiaguinho, voc� j� sabe como funciona.
N�o respondi nada e ele foi empurrando o pau aos poucos. N�o demorou e ele j� estava todo dentro de mim. Ele me segurava com as duas m�o for�ando o pau o m�ximo que podia. Meu pau quase estourava de t�o duro. Eu j� ia batendo uma punheta de leve, uma sensa��o muito boa.
- Empina mais Thiaguinho!
Fiz o que ele mandou e me curvei o m�ximo. Apoiando a cabe�a no bra�o esquerdo e afastando as pernas pra tr�s. Com a m�o direita eu continuava a bater punheta bem devagar, porque excitado do jeito que tava, gozaria rapidinho.
Ele ent�o come�ou a me foder devagar, me segurando com as duas m�os. Puxava todo o pau pra tr�s e depois empurrava todo, fazendo espremer as bolas na minha bunda. Fechei os olhos e comecei a lembrar da primeira noite na cl�nica. A sensa��o de perigo, a curiosidade de estar fazendo aquilo pela primeira vez me voltaram a cabe�a como um turbilh�o. Ali naquela casa abandonada no meio do mato, no clima quente do final da tarde com o sol se pondo e a �nica luz era a luz da lua cheia que entrava pela brecha da janela.
Miltinho a essa altura j� fodia com mais intensidade. A cada estocada, o barulho do corpo dele batendo na minha bunda se misturava aos gemidos de tes�o dele. Cada vez mais rapido, eu sentia que ela iria gozar a qualquer momento. E eu tamb�m.
- Ah Thiaguinho, como eu tava com vontade disso. Tava com saudade dessa sua bunda gostosa. Vou gozar t�o gostoso. T� gostando, t�?
N�o respondi. Por mais que eu estivesse gostando, n�o gostava de demonstrar. Ele foi aumentando o ritmo e fodia rapidamente. Os barulhos do corpo dele batendo no meu aumentavam. Nossa respira��o foi ficando cada vez mais ofegante.
- Posso gozar dentro?
N�o falei nada.
- Hein Thiaguinho, posso gozar dentro. Responde!
- Pode!
- Isso garoto. Essa bundinha � minha de novo. Vou encher ela de porra.
Mais alguns movimentos e, ao mesmo tempo que sentia ele gozando dentro de mim, esporrei a parede. Gozei muito e ele tamb�m. Enquanto gozava, ele dizia:
- Ahhhhhhhhhhhh Thiago, toma isso muleke. � tudo pra voc�. Toma leitinho na bundinha toma. Muleke gostoso.
Que punheta gostosa tinha sido aquela. Devo ter disparado uns 19 jatos na parede. Depois de gozar ele apoiou a cabe�a nas minhas costas, sem tirar o pau de dentro. Ficamos ali no escuro naquela posi��o alguns minutos. Sil�ncio total. S� se ouvia o barulho do canto dos grilos.
Ent�o ele se afastou, subiu a cueca dele, depois a minha. Dava pra sentir a porra dele escorrendo, mas n�o tinha o que fazer. S� me restava ir pra casa tomar banho. Vesti a roupa e ele tamb�m.
- N�o vou perguntar se voc� gostou porque sei que voc� n�o responde, mas saiba que eu gostei muito Thiaguinho. Valeu mesmo. Obrigado por deixar.
- Beleza. - respondi monossilabicamente.
- A gente podia fazer isso mais vezes. Voc� sabe que eu jamais vou contar isso pra algu�m.
- Vamos embora Miltinho, j� � tarde.
- Beleza, mas pensa nisso. P�, sou teu amigo...
Pegamos as bicicletas e fomos embora pela trilha. Depois de algum sil�ncio inicial, trocamos algumas palavras como se nada tivesse acontecido. Fui pra casa e fui direto pro chuveiro. Tirei a cueca e vi que ela estava toda melada com a porra dele. N�o resisti e bati outra punheta e gozei gostoso de novo.
Como negar que tinha sido bom? Eu sabia que ele ia querer de novo. Deveria deixar?
Bom, isso � hist�ria pra outro conto.
[email protected]