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NO INVERNO PEGANDO FOGO

Era um dia extremamente frio, de um inverno bem rigoroso. Segunda-feira, v�spera de feriado, meus pais foram trabalhar, por�m minha escola e a empresa na qual ela trabalha tinham optado por fazer feriad�o, portanto CASA LIVRE!! o

Eram por volta de 9h quando minha m�e saiu, prontamente peguei o celular e avisei q estava tudo liberado... Vem minuto, vai minuto, eu agoniadamente esperando e nada. Ela chegou eram quase 10h, j� fui xingando pela demora, mas naquele momento a saudades superaria qualquer sentimento. Entrou na cozinha (cantando), largou as coisas na mesa e me deu um beijo bem geladinho... Adoro quando as temperaturas caem, nada como l�bios geladinhos tentando se esquentar em outros. Ela se direcionou para o sof�, sentou e ficou me olhando, eu larguei o q estava fazendo e fui prontamente lhe fazer companhia. Sentei do ladinho, ela pegou minhas pernas, colocou-as em cima do seu colo e me abra�ou, eu, claro, retribu�, abracei-a e dei um beijinho na bochecha geladinha dela, ela virou o rosto pra mim e foi aquele beij�o apaixonado, grudou os l�bios nos meus, devagarzinho minha boca se abria dando lugar a l�ngua molhada dela. Come�ou ent�o, a passar a m�o direita na minha coxa, apalpava dando leves apert�es que, diga-se de passagem, j� come�am a me deixar louca de tes�o. Desceu a boca para o meu pesco�o, lambia e beijava, me causando arrepios, subiu um pouquinho, pra minha orelha, mordiscou e sussurrou “te amo”, ao qual eu, imediatamente, respondi que a amava tamb�m.

Peguei-a pela m�o e subimos as escadas, rumo ao meu quarto. Eu estava com o notebook ligado, coloquei uma sele��o de m�sicas que iam desde Lenine e Oasis at� ACDC. Enquanto isso, ela ia tirando o excesso de roupas, ficando apenas de camiseta e calcinha. Eu fiz o mesmo e fui me juntar a ela na cama. Ela estava quase batendo os dentes de frio, a aconcheguei num abra�o caloroso, puxei as cobertas pro seu lado e cobri-a por completo. Est�vamos deitadas de ladinho, uma de frente à outra. Os beijos recome�aram, agora ainda mais quentes, aqueles com mais l�ngua do q l�bio. Ela foi descendo a m�o pelo meu corpo, deu uma “conferida” no meu bumbum, ao passo q eu abri as pernas e ela colocou uma das suas no meio. Comecei a rebolar na coxa dela, esfregando pra frente e pra tr�s e gemendo baixinho. Ela n�o resistiu, me deu um apert�o na cintura e deslizou a m�o pra dentro da minha calcinha. Senti seus dedos tocando minha bucetinha, ela fez uma cara de espanto e me avisou q eu estava completamente molhada. Em seguida, nem tomou conhecimento do meu grelinho, j� foi logo enfiando dois dedos na minha buceta molhadinha. N�o fez vai-e-vem, apenas os mexeu dentro dela (ela sabe como fazer hehe). Nesse momento eu j� gemia feita louca, com as pernas bem abertas pra facilitar o “trabalho”. Comecei a rebolar nos seus dedos, sentindo cada vez mais tes�o. Ela, enquanto isso, me beijava, enfiando quase toda a l�ngua na minha boca. A� ent�o come�ou a me falar putaria (“Goza nos meus dedos vai minha puta”, “Lambuza mais essa bucetinha pra mim” ...). Agora ela alternava entre fazer vai-e-vem e mexer bem fundo na minha bucetinha, nisso eu comecei a toc�-la tamb�m, pus a m�o por baixo da cal�inha dela e fiquei mexendo velozmente o grelinho dela, ficamos assim uns tr�s minutos, at� q ela anunciou q ia gozar e eu avisei q estava quase tamb�m, ouvindo isso os “trabalhos” se aceleram ainda mais, os gemidos se tornam ainda mais altos e o resultado foi as duas gozando ao mesmo tempo.

O frio se tornou um fervor absurdo, puxei as cobertas pra baixo, pra que pud�ssemos respirar direito. A gente se abra�ou e mais beijos, carinhos e palavras de amor. Em seguida, ela toda dengosinha e com cara de safada falou “-Amor, vira pra mim”. Eu neguei, mas ela insistiu. Resultado: tiramos o que sobrava de roupa e eu virei de bru�os. Ela se ajeitou e sentou em cima do meu bumbum, ent�o se curvou e come�ou a me encher de beijos e mordidinhas no pesco�o, foi descendo pelas costas, me arranhando, beijando, apertando... Chegou ao meu bumbum, apertou com for�a e com as duas m�os abriu ele, passando a l�ngua no meu rabinho. A� apoiou os cotovelos na cama, abrindo ainda mais. A l�ngua dela foi indo mais fundo, eu empinei o bumbum e ela come�ou alternar entre minha buceta e meu rabinho. Eu, obviamente, gemia feito louca e rebolava no rosto dela. Ela, ent�o, molhou todo meu rabinho e come�ou a introduzir o dedo m�dio devagar nele. Eu empinei mais ainda e ela colocou dois dedos, da outra m�o, na minha buceta, ficou mexendo o dedo no rabinho enquanto socava na bucetinha. Tes�o do caralho!! Ficou um tempo assim, at� q virou ao contr�rio e pediu pra fazer 69. Ficou com a cabe�a na ponta inferior da cama, e se encaixou em mim, que nesse momento j� estava devidamente posicionada. Veio de r�sinho, de 4 pra mim, at� a buceta dela ficar praticamente acima do meu rosto, eu puxei ela pela cintura, e fui de boca na buceta dela e ela a mesma coisa na minha, nos chupamos simultaneamente, eu abri bem a sua bucetinha e enfiei a l�ngua l� dentro, depois subi um pouquinho e fiz tamb�m no rabinho dela. L� embaixo ela enfiou dois dedos na minha buceta e come�ou a socar com for�a, n�o aguentei muito tempo e acabei gozando novamente. A� ela se virou, subiu e deitou em cima do meu corpo nu, ficou sussurrando coisas no meu ouvido. Pediu pra eu dar um cantinho da cama pra ela, eu vim pro lado e ela deitou e me abra�ou. Virei de costas pra ela, ela se encaixou, tipo conchinha, em mim. Ficamos falando besteira, rindo, se acariciando at� q pegamos no sono, dormindo em torno de duas horas. Acordamos e teve mais, muito mais... Por�m, fica pro pr�ximo conto. XD

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