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A PRIMA LOIRINHA DO INTERIOR

Bem, este � o primeiro conto que escrevo e vou tentar passar de forma singela todos os desejos ocorridos naquela noite. Meu nome � Andr�, sou casado a poucos anos e j� divorciado de outro e o que passo a relatar aqui foi uma das muitas experi�ncias t�o deliciosas que passei junto a uma linda jovem.



Tenho hoje 30 e poucos anos, n�o sou excepcionalmente forte como estes garotos de hoje em dia, mas tenho tudo muito bem no lugar gra�as a 20 anos de treinos de uma determinada arte marcial, sou moreno, alto pr�ximo a 1.90m, nem gordo nem muito magro, com dotes proporcionais. Este fato aconteceu quando fui visitar minha fam�lia no interior de S�o Paulo a um tempo atr�s, nesta visita r�pida saindo da capital federal fui convidado por minhas primas a passar uma noite na casa delas, como faz�amos quando crian�as, sou um pouco mais velho que as duas, 8 e 19 anos respectivamente, ent�o na inf�ncia quem cuidava delas de vez em quando era o primo mais velho aqui.





O tempo passou e as garotinhas cresceram, � bom comentar que sempre tive uma quedinha pela mais velha, mas mesmo quando crian�a nunca me deu muita bola, uma loirinha natural de seios pequenos e corpo escultural, a outra, mais nova, decidiu por assumir seu gosto pelo pr�prio sexo e depois de muitas brigas conseguiu o respeito de todos...



O que passo a relatar aqui aconteceu nesta noite fat�dica em que dormi na casa de minha tia, a qual por sorte iria trabalhar a noite toda, o pai cansado dormia no quarto ao lado, eu e minhas primas como antigamente assist�amos a um filme que passava na TV da sala, eu e minha prima a loirinha mais velha divid�amos um edredom deitados no tapete com alguns travesseiros, enquanto a irm� mais nova sentada no sof� logo acima prestava aten��o no que passava na TV, aquela situa��o ali embaixo do edredom com aquela que v�rias vezes foi protagonista de v�rios momentos solit�rios me fez esquecer que est�vamos em terreno perigoso, abra�ados os dois come��vamos a nos tocar levemente por debaixo do edredom sem a irm� logo acima perceber. Depois de algum tempo minhas m�os j� acariciavam sua nuca e o afago a fez suspirar de tal forma que instintivamente levei minha m�o at� seu pesco�o e a seguir vinha a massagear o alto de seu peito, como ali ela relaxou e se aconchegou e eu sentindo a cada suspiro como uma autoriza��o para avan�ar um pouco mais, logo eu j� acariciava seus seios pequenos sobre sua blusinha de al�a, vez ou outra tocava seu bico do peito. Ao senti-lo enrijecer-se tive a resposta sem palavras de que aquela noite eu a saborearia tal como em meus sonhos eu tinha imaginado aquela menina t�o desejada.



Minhas m�os j� passeavam pelo seu corpo sem medo do que a irm� iria falar, nessa hora para a minha surpresa ali mesmo fui correspondido com um beijo leve, nossos l�bios se tocaram ali para quem quisesse ver, o beijo se acalorou e ali ficamos durante minutos a fim, at� que fomos repreendidos pela prima que sentada no sof� esbravejou, - ”voc�s s�o primos parem com essa safadeza!”, mas isso foi apenas um convite para que aument�ssemos ainda mais nosso desejo um pelo outro, pois neste momento a irm� sentada no sofa levantou-se e foi para o seu quarto nos deixando a s�s ali naquela sala quase escura iluminada somente pela luz da TV que a essa altura mal sab�amos o que passava.





Nossos l�bios continuavam a se tocar e nossas l�nguas com voracidade j� fugiam de nossas bocas e pairavam sobre os nossos corpos, minha boca j� percorria toda a extens�o de seu pesco�o, seus seios, seu ventre, parando sobre sua barriga. Ainda debaixo do edredom foi poss�vel sentir j� pelos toques avan�ados de minha m�o que ela usava um shortinho curto sem calcinha que logo foi colocado de lado para que os meus dedos pudessem a penetrar. Do outro lado da parede era poss�vel ouvir o ronco de seu pai dormindo no quarto ao lado e o perigo rondando a todo instante.

Nesta altura j� n�o consegu�amos discernir entre o certo e o errado, a vol�pia de nossos toques j� tomava conta de n�s e o cheiro de sexo j� dominava todo o ambiente, sem hesitar minha boca foi instintivamente direcionada para o meio de suas pernas, seu sexo mascarado por lindos pelos de tom amarelado e naturais j� estavam encharcados com todo o tes�o que saia daquela menina. Ali como tanto adoro fazer toquei minha l�ngua em seu ponto de maior prazer, suguei, lambi, a fiz minha. Minha l�ngua a fazia contorcer de tanto prazer, seu cheiro era algo indescrit�vel, o tamanho de seu sexo perfeito. Ali debaixo do cobertor com minha cabe�a entre suas pernas, minha l�ngua a penetrou, ela gozou, foi tamanho desejo que suas pernas apertaram minha cabe�a em seu momento de maior �xtase. Meu p�nis j� pulsava e do�a de tanto tes�o. Quando ent�o seus m�sculos relaxaram, n�o a deixei respirar, ainda ofegante me coloquei sobre ela e a penetrei, ela implorava de tes�o e me agarrava, grudamos um ao outro, nossas bocas se beijavam os seus l�bios eu mordia e com movimentos fortes a estocava, n�o foi dif�cil v�-la gozar novamente com meu pau a penetrando t�o prazerosamente, naquele momento nos esquecemos de absolutamente tudo, nos esquecemos que �ramos primos, que n�o est�vamos sozinhos em casa, que est�vamos na sala em pleno ch�o diante tanto prazer, naquele momento �nico eu prestes a jorrar meu leite em seu ventre a escutei sussurrar de forma ofegante, “Goza, goza dentro de mim, eu estou tomando p�lula, pode me encher da sua porra”... Ouvir aquelas palavras safadas naquele momento daquela menininha de 20 anos me fez explodir em um jorro gigantesco dentro dela que me fez desfalecer ao seu lado.



Depois disso, nos recompomos, fui tomar uma ducha fria e ela para o seu quarto, quando sai da ducha e entrei no quarto que haviam preparado para eu dormir recebi mais uma surpresa da minha linda priminha, ela com todo jeito me disse que ainda queria fazer algo que ela tanto gostava e n�o conseguiu fazer, me empurrou me fazendo sentar na cabeceira da cama, puxou meu short para baixo e com uma safadeza ainda antes desconhecida engoliu todo o meu sexo que ainda se recompunha, aos poucos ele foi tomando volume novamente e enchendo sua boca pequena por completo, at� que ela n�o conseguiu mais engoli-lo todo ficando somente metade preenchendo sua boca. Com maestria ela o lambia como se fosse um sorvete, hora tentava engoli-lo todo, hora se concentrava somente na ponta, como se quisesse tirar dal� algum l�quido m�gico e doce, e foi exatamente o que ela sussurrando disse em um dos poucos momentos que o tirou de seus l�bios, baixinho disse que “queria beber todo o meu leite” e voltou a engoli-lo. Ouvir isso de uma mulher, t�o jovem e t�o linda como aquela segurando meu mastro com as duas m�os foi como acelerar em uma auto estrada sem limites para a imagina��o, meu pau pulsava em sua boca e logo espirrou em sua garganta todo o l�quido que ainda tinha. T�o logo desfaleci mais uma vez, ela com carinha de marota, levantou-se e saiu, mas antes com sua voz aveludada no canto da porta ao me desejar boa noite, mostrou a pontinha da l�ngua ainda com aquele l�quido que acabara de sair de mim e disse; “que ainda n�o estava satisfeita e queria mais um pouco de leite quente na boca e que da pr�xima vez iria fazer de tudo para tomar todo o meu jorro sem desperdi�ar”.





Depois desse epis�dio, voltamos a nos ver algumas poucas vezes que tive a oportunidade de voltar para l�, n�o voltamos a transar, pois comecei a namorar e me casei, ela ainda assim toda recatada sempre ao telefone quando nos falamos me diz que n�o quer ser a outra, mas ainda quer que eu encha a sua boca com o aquele l�quido que a deixou t�o feliz. N�o vejo a hora de voltar ao interior.





A hist�ria � verdadeira, aconteceu exatamente desse jeito. Se voc� gostou, me escreva, quem sabe possamos juntos escrever mais um novo conto, inclusive, estou quase persuadindo minha esposa a deixar mais algu�m participar de nossas fantasias. Se for do DF melhor ainda, escreva [email protected], te espero!

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