Meu nome � Rita, tenho 19 anos, sou morena jambo, de olhos verdes, tipo migon, com pernas roli�as e bem torneadas.
Venho de fam�lia muito pobre, por isso desde cedo tive q trabalhar fora.
Quando tinha uns 19 anos, um senhor me abordou na rua, me perguntando se eu queria ganhar muito dinheiro. Disse que sim, quem n�o gostaria?
Ele me disse que primeiramente teria que fazer uma avalia��o detalhada sobre mim, para ver se eu tinha o perfil que ele estava procurando. Deu-me um cart�o, e pediu para que eu estivesse naquele endere�o, com o melhor vestido que tivesse, na tarde do dia seguinte.
Na hora aprazada, l� estava eu, com um vestido branco, meio curtinho, que deixava à mostra minhas lindas pernas.
Ele educadamente me convidou a entrar no apartamento, muito bonito por sinal.
Primeiramente ele mandou desfilar para c�, para l�, depois me mandou tirar o vestido. Fiquei indignada, e disse q era mo�a de fam�lia. O homem ficou bravo comigo e me disse que no ramo dele, precisava conhecer o material por completo.
Se n�o quisesse, ele arranjaria outra mo�a que n�o fosse t�o cheia de hist�ria. Pensei uns instantes, e ent�o, tirei o vestido. Percebi que ele aprovou.
Ent�o ele se apresentou formalmente a mim. Disse se chamar Jo�o e que tinha uma pequena empresa que faz videos caseiros. Perguntei que tipo de videos, ent�o ele me disse pornovideos.
Fiquei horrorizada, disse a ele que jamais faria esse tipo de trabalho, contudo, Jo�o me interrompeu e disse que eu ganharia muito dinheiro e que ningu�m iria me reconhecer, visto que evitariam filmar o rosto, e usariam bastante maquiagem.
Quando ele me falou a cifra que me pagariam para fazer o tal filme, percebi que como empregadinha dom�stica jamais viria a cor desse dinheiro!!
Pedi um tempo para pensar. Ele me disse que teria o tempo que fosse necess�rio, mas que era importante eu n�o perder a minha virgindade pois o meu cache seria alt�ssimo em fun��o disso.
Passei a noite em claro pensando. Era a oportunidade de comprar uma casa para minha m�e, e tamb�m abriria as portas para eu estudar, fazer uma faculdade mais tarde.
No dia seguinte cedinho, liguei para Jo�o e topei.
Pedi a conta do meu trabalho e fui me encontrar com o Jo�o para ele me colocar a par de como seria.
N�o havia muito para decorar do meu papel. Sa�mos às compras, ele comprou lingeries lindas e sensuais, tamb�m uns vestidos maravilhosos, sapatos deslumbrantes, meias de seda, e tamb�m me levou ao cabelereiro, onde passei por um intenso tratamento.
Jo�o me disse que para n�o ter problemas com minha fam�lia, iria se apresentar como meu namorado e pretenso noivo, isso facilitaria as coisas e n�o levantaria suspeitas quanto aos presentes. Achei interessante e minha m�e ficou encantada em conhecer o Jo�o.
No primeiro dia de filmagem, Jo�o passou bem cedinho em casa e disse para minha m�e que n�s ir�amos conhecer a fam�lia dele que morava numa fazenda pr�xima à cidade, mas que talvez pud�ssemos pernoitar por l�, visto que sua m�e fazia quest�o de me apresentar para os demais parentes num jantar formal. � claro que minha m�e engoliu tudo direitinho.
Chegamos numa ch�cara onde seria rodado o video. Era um lugar lindo, muito chique. Um homem com aproximadamente 50 anos veio nos receber. Olhou-me de cima em baixo, e disse para Jo�o: voc� caprichou na escolha! Jo�o abriu um largo sorriso e fomos entrando naquela casa maravilhosa.
Jo�o me apresentou, disse: este � Francisco, o nosso patrocinador e tamb�m nosso artista principal.
Era um homem muito bonito, em forma, cabelos meio grisalhos, olhos azuis, com uma barba bem feita.
Tinha um outro mo�o na sala, que logo me foi apresentado, era o operador de c�mera, se chamava Tim.
Vieram duas mulheres que se puseram a me maquiar, pentear, depilar, etc. Eu mesma n�o me reconheci depois dessa se��o.
Tudo se passa no quarto, a hist�ria � simples, eu sou a sobrinha de Francisco que vai passar as f�rias na casa do tio e ele se v� enfeiti�ado pela menina e n�o sossega at� conseguir lev�-la para a cama. E da� a hist�ria se fixa na transa dos dois.
Eu seria deflorada ao vivo, por isso, Francisco me deu um martini para eu beber um pouco para quebrar o gelo. Bebi num gole s� e j� fui me sentindo mais relaxada.
Ent�o come�amos a filmar. Francisco veio e come�ou a me beijar, seus beijos eram quentes, ardentes, sussurava nos meus ouvidos que eu era linda, que sentiu desejo por mim desde a primeira vez que me viu... senti minha xaninha aquecer e ficar �mida... ele continuava a me beijar e a me desnudar, beijando os meus seios, a minha barriga, e quando chegou na minha xaninha quente, me contorci de prazer... ele sorriu satisfeito. O Tim n�o perdia um lance e procurava um �ngulo melhor para cada a��o do Francisco.
Fez um zoom na minha xaninha, na l�ngua de Francisco adentrando ela.... foi um frenesi s�...
Ent�o Francisco ficou nu e vi que ele tinha um pau bem duro e grande... ele colocou-o na minha boca e me disse, lambe... comecei a lamber e percebi que ele gostou de sentir minha boca engolindo ele todinho... ficamos assim um tempo, ele me lambendo, eu lambendo ele... at� que ele veio por cima de mim e come�ou a me penetrar... gemi de dor, gemi mais alto um pouco, e Francisco me disse: isso, geme minha cadelinha! geme que eu gosto!! comecei a gemer mais at� q ele entrou com tudo, dei um grito alto. Ele deu uma parada, esperou eu me adaptar ao volume, e a� me lembrei que era para eu dizer. Titio t� doendo!! t� doendo muito!! da� Francisco diria: vai se acostumando minha putinha, agora vc � minha!!! e da� ele come�aria a estocar forte, e eu gemeria mais e mais, at� que iria come�ar a gostar e pedir mais... mas na verdade, isso aconteceu mesmo... no come�o doeu muito, mas depois comecei a sentir aquele calorzinho novamente e ondas e mais ondas come�aram a percorrer o meu corpo, at� que senti me desfalecer... acordei com a fimadora dando zoom na minha xaninha que tinha sangue misturado com porra...
O Jo�o me disse para tomar um banho que ir�amos comer alguma coisa e depois voltar�amos a filmar. Tinha uma banheira quentinha me esperando, tomei um banho de rainha... comemos alguma coisa e Francisco era s� elogios... voltamos a filmar. Transamos a tarde inteira, a noite inteira. Esse homem tinha muito f�lego e estava adorando descobrir o sexo dessa forma!! estava ficando apaixonada por aquele homem e fascinada por tudo aquilo que ele me fazia sentir! n�o preciso dizer que dormimos juntos naquela noite e fizemos mais sexo, agora sem c�meras...
No dia seguinte de manh�, come�amos novamente as filmagens, e a� vieram as novidades. Francisco me disse para ficar de 4. Come�ou a lamber meu rabinho e perguntou se eu estava gostando... disse que sim, dava um arrepio gostoso na espinha. Ent�o ele passou algo gelado e colocou a cabecinha do pau dele na portinha do meu rabinho. Lembrei do script no qual eu devia dizer: Titio, t� doendo muito!! e gemer alto, choromingar... ele me diria: agora sim, voc� vai ser minha cadelinha por completo!! e estocaria fundo no meu rabinho. Nossa! vi estrela nessa hora! chorei de verdade!! a c�mera fez um zoom novamente e mostrou ele entrando at� o talo, as minhas l�grimas e ele entrando e saindo rapidamente, me fazendo gritar de dor, gemer, e ele batendo no meu bumbum, dizendo que eu precisava aprender quem mandava aqui... desmaiei de dor e novamente quando acordei tinha um zoom no meu rabinho todo cheio de sangue e porra!!!
Jo�o mandou eu tomar banho novamnete e voltar para terminar as filmagens... tomei um banho relazante... sentia meu rabinho arder... Francisco veio tomar banho comigo e come�ou a me beijar, a me dizer que n�o queria ter me feito sofrer, mas que os homens gostam de ver esse tipo de cena... voltamos para o quarto, que j� estava limpo, com len�ois novos e tudo mais.
Novamente, fizemos sexo gostoso e depois Francisco me sodomisou, mas s� que dessa vez, eu comecei a sentir algo estranho, e Francisco mandou eu ficar me masturbando e gozei gostoso...
o filme termina ccom a sobrinha de Francisco se tornando viciada no sexo dele, sendo sua putinha, sua cadelinha, sua escrava...
E eu fiquei viciada no sexo do Francisco tamb�m. Naquela noite, o Jo�o ligou para minha m�e dizendo q ir�amos no dia seguinte de manh�, visto que as chuvas tinham nos impedido de deixar a fazenda...
Nessa noite, Jo�o participou da nossa transa, e experimentei uma dupla penetra��o, que foi colocada mais tarde no filme, pois Francisco pediu para que o Jo�o colocasse a c�mera para filmar n�s tr�s transando... mostrando que a sobrinha ficou t�o fissurada nele, q fazia tudo o q ele pedia!! virou sua putinha mesmo!!
No dia seguinte, Jo�o me deu duas p�lulas para tomar e disse q era para n�o engravidar!! e me levou para casa.
No dia seguinte foi l� em casa, pediu minha m�o em casamento. Minha m�e ficou super feliz e � claro q aceitou! casamos s� no religioso, o que minha m�e fez muito gosto!
Jo�o explicou que Francisco estava disposto a investir tudo em mim, por isso, iria precisar morar na ch�cara.
Compramos uma casa para minha m�e e fui morar com o Jo�o e o Francisco... muitos filmes ainda estavam por vir...