Mariza � minha colega de banco. Uma loira alta, altamente sensual e provocantes, mas com manias e id�ias estranhas na cabe�a.
Uma das manias da Mariza, que no in�cio eu achei uma pervers�o, mas depois acostumei com a id�ia, era gostar de levar uma surra de chinelo na bunda antes de transar.
Eu nunca fui muito chegado a esse tipo de coisa, sempre fui muito carinhoso com as mulheres e quando fui transar com a Mariza pela primeira vez, ali�s, nem chegamos a transar, ela me pediu para dar umas chineladas em sua bunda at� suas n�degas ficarem vermelhas.
Moro sozinho em um apartamento de dois quartos e pra mim n�o tinha problema algum executar aquela fantasia sexual dela ou, sei l� como chama isso, mas fiz o que ela me pediu, cumpri a risca tudo que ela mandou fazer e no final, ela ainda disse que eu tinha a m�o leve.
Transar com Mariza sempre foi um sonho de muitos homens. Era uma loira muito vistosa, um corpo muito bem delineado, as pernas bem torneadas, o bumbum arrebitado e carnudo, muito bom para uma surra de chinelo mesmo, mas eu preferia fazer outras coisas com aquela bundinha saliente e cheirosa. Enfim, Mariza tinha fartos seios, um rosto muito bonito e uma vasta cabeleira loira que chamava aten��o de todos.
Com seus 25 anos, teve dois namorados que acabaram cansando das �rduas tarefas do uso do chinelo e partiram para outra e num desses dias de eterna solid�o, me procurou na ag�ncia banc�ria em que trabalhavamos para resolver um assunto particular dela e acabamos em meu apartamento.
Para dizer a verdade, eu sentia uma certa excita��o em dar essas surras de chinelo na Mariza antes da transa, mas confesso que preferia falar alguma coisa mais rom�ntica, ouvir uma boa m�sica, ao inv�s daquele mon�tono estalo do chinelo na bunda nua de Mariza.
Para n�o perder o costume e nem as transas recheadas de surpresas, eu seguia a risco o que ela pedia at� que chegou um dia que as coisas fugiram da rotina.
Hav�amos combinado dela ir em meu apartamento as 8 da noite, mas por volta das 7 horas, ela me ligou pedindo que eu fosse ao apartamento dela. Ela tamb�m morava em um apartamento de dois quartos sozinha e variar sempre � interessante. S� que, al�m da mudan�a de local, ela quis variar tamb�m a forma da surra naquela noite.
Mariza comprou, numa dessas lojas que vendem material para sexo um chicote de 6 tiras de couro cru e me pediu que amarrasse ela na cama e desse 50 chicotas em suas n�degas.
Uma chicotada com aquele chicote voc� sente dor para uma semana inteira, imagina 50 chicotadas bem dada? Eu tentei argumentar, mas diante a negativa de Mariza, fui obrigado a cumprir a tarefa de feitor, aplicando as 50 chibatadas em suas n�degas.
Ela deitou na cama com dois travesseiros abaixo dos quadris, fazendo com que a bunda ficasse bem empinada e por sinal, muito gostosa, atei as m�os e os p�s na cama, amordassei sua boca, como ela havia pedido e fomos come�amos o castigo.
Como ela sempre reclamava que eu tinha a m�o leve, resolvi colocar um peso a mais para ver se satisfazia seus desejos por completo. No primeiro estalo do chicote naquela bunda empinadinha para cima, ela j� deu uma rebolada e um gemido abafado, devido a morda�a que n�o deixava ela falar absolutamente nada.
Coloquei um pouco mais de for�a na seguda chicotada que estalou alto e deixaram 6 verg�es das tiras de couro a mostra naquelas n�degas encantadoras. Mais uma vez ela contorceu os quadris, mas n�o dei tregua, levantei com vontade o chicote e desferi mais meia d�zia de chibatadas na bunda e nas coxas fazendo com que ela gemesse bem mais alto, n�o sei se de dor ou prazer, na d�vida, continuei com o castigo.
Outras 6 bem aplicadas e j� podia observar os verg�es aparecerem com mais clareza. O chicote era desses para amansar burro bravo e como ela era um pouco problem�tica, aproveitei para domar aquela �gua amarrada na cama apanhando na bunda com vontade.
Por volta da trig�sima chicotada, perguntei se ela estava gostando, mas ela enfiou a cabe�a no travesseiro e n�o respondeu. Continuei meu papel de feitor levantando o chicote e desferindo os golpes ora nas n�degas que j� estavam muito avermelhadas, com tiras cruzadas e transversais e ora nas coxas que tamb�m j� mostrava os verg�es bem acentuados.
Mariza gemia e rebolava a medida que o chicote estalava gostoso na sua bunda loira. Slap, slap, slap... Eu, fui ficando excitado com aquela situa��o e terminado o castigo, 50 chicotadas aplicadas com per�cia, tirei a roupa, deitei por cima dela amarrada mesmo e a penetrei por tr�s. Sua vagina estava ensopada e a penetra��o n�o foi dif�cil, comi por umas duas vezes aquela bucetinha deliciosa e para variar o card�pio da noite, aproveitei que ela estava atada a cama e amorda�ada, penetrei o cuzinho apertadinho que, at� ent�o, eu nunca tinha experimentado.
Mariza rebolava como uma verdadeira puta com meu cacete de 19 centimetros dentro daquele cuzinho virgem. Fiz quest�o de esperar entrar os 19 centimetros para gozar gostoso bem no fundo daquela caverninha misteriosa.
Termida a se��o, desatei as amarras e tirei a morda�a de sua boca e ela mal podia falar, tamanha era a dor no rabo que tinha perdido a virgindade e na bunda que estava com uma enorme tatuagem e com as marcas das tiras do chicote.
Antes de levantarmos para tomarmos um banho, perguntei como tinha sido a experi�ncia de levar as 50 chicotadas ao inv�s do tradicional chinelo. Ainda sem poder falar direito, apenas sussurrou. - na primeira eu mandei voc� parar porque a dor estava insuport�vel, mas voc� continuou.
Pudera, toda vez ela reclamava que eu tinha a m�o leve, quando resolvi colocar um pouco mais de for�a na m�o, queixou-se de muita dor. At� para apanhar Mariza dava trabalho. Que garota problem�tica, meu Deus!