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ESCRAVIZADA E USADA POR UM TARADO - III

Pois bem, pessoal. Estou aqui para continuar a contar minha tr�gica saga.



Antes de ir embora, ele deixou umas anota��es acerca do que eu deveria fazer. Eram coisas real¬mente inacredit�veis. Determinou que eu lavasse minhas partes �ntimas j� pela manh�, passasse um l�quido bals�mico que deixou, usasse um perfume que ele tamb�m deixou e, o que me surpreendeu muito: colocasse uma coleira de couro preto e ficasse amarrada a uma corrente (que ele tamb�m deixou), que ficaria presa no p� da cama. Achei aquilo exagero e, por isso, a parte da coleira eu n�o obedeci. Foi um grande erro meu. Quando chegou e me viu sentada na cama, embora tivesse cum¬prido todas as outras exig�ncias, ficou possesso. Gritou, j� me pegando pelos cabelos:

- Sua cadela desobediente. Cad� a coleira e a corrente?

- Meu senhor, achei que era muito...

Nem consegui terminar de falar. Levei tremenda bofetada que, desta vez, me tirou os sentidos por alguns segundos. Acho que chegou a amolecer alguns dentes, tamanha a viol�ncia. Quando me situei novamente, j� estava de bru�os (estava usando a langerie como ele tinha mandado), e ele come�ou a me a�oitar com um chicote que trouxera, com tr�s tiras de couro. Nossa. Aquilo do�a muito. Nunca, em minha vida, eu havia sequer levado um tapa, e agora, ali estava eu, apanhando como uma cadelinha. Quanto mais eu gritava, mais ele me batia. At� que euj � n�o sentia mais a dor. Eu j� n�o sentia as chiba¬tadas, estava entrando em um tipo de transe. S� lembro que, de repente, implorei:

- Por favor, meu senhor, tenha piedade de sua cadelinha...

Foi quando ele parou de me espancar e, num deboche, riu e falou:

- Ah, est� come�ando a entender sua situa��o. J� n�o te falei que voc� n�o pensa, n�o respira, n�o fala, n�o faz nada sem o meu consentimento?

- Falou sim, meu dono. Falou, sim!

- E por que ousou pensar em n�o fazer o que mandei?

- Desculpe, meu dono. Sou mesmo uma cadela est�pida.

- Ent�o, pe�a perd�o por ter me desobedecido

- Perd�o, meu senhor. Sua cadelinha est� muito arre¬pendida do erro que cometeu. Prometo que nunca mais vai acontecer de novo!

As palavras sa�am meio que balbuciadas. Tudo rodava e a realidade se misturava com a fantasia. S� senti que ele me pegou novamente pelos cabelos, mas j� nem havia dor. E gritou:

- Quem � minha puta?

- Sou eu, meu dono. Sou eu que sou sua putinha...”, sussurrei.

- E o que voc� vai fazer a partir de hoje?

- S� obedecer o senhor. Fazer tudo o que o senhor mandar...

- Tudo mesmo? E se for uma coisa muito ruim?

- Nada que o senhor mandar ser� ruim. Vou obedecer imediatamente, qualquer coisa que mande, meu senhor...

Ent�o, ele falou, j� se dirigindo para a porta:

- Para voc� aprender a li��o, volto daqui uns 3 dias...

E, sem dizer mais nada, saiu, deixando-me ali, ca�da, destru�da, sem for�as sequer para raciocinar. S� pensava que, se eu desobedecesse aquele homem, provavelmente ele me mataria. E, daquela forma, adormeci, deitada no ch�o. E os sonhos, como n�o poderia deixar de ser, foram terr�veis. Me via amarrada pelas m�os num local alto, sendo a�oitada violentamente, com pessoas rindo e xingando... O sonho foi t�o real, que acabei acordando toda suada. Levantei, fui ao banheiro e tomei um banho. S� ent�o me dei conta que estava com fome. Fui buscar alimentos, mas ele n�o havia deixado nada. E eu estava faminta. S� ent�o entendi a profundidade da sua frase: “Para voc� aprender a li��o, volto daqui a 3 dias...”. Tremi. Pensei: “Ser� que ele vai me deixar sem comida por tr�s dias?” Chorei muito, gritei, xinguei aquele homem. Novamente me dirigi at� a porta e, abrindo-a vagarosamente, vi a matilha deitada bem pr�xima. Agora, no claro do dia, deu para ver que eram oito feras, sendo quatro rottweilers, dois dobermans e dois pitbulls. N�o havia a menor chance de passar por eles. Foi quando, olhando ao lado da porta, vi uma tigela com ra��o de cachorro, certamente deixada de prop�sito por aquele fac�nora. Pensei: “Jamais vou comer isso. Morro de fome, mas n�o como...” Por�m, passados dois dias, a fome j� era insuport�vel. Naquela ocasi�o, percebi que as necessidades fisiol�gicas falam mais alto e a gente faz coisas que n�o acredita. Tr�mula, quase des¬falecida, me abaixei e peguei a tigela e comecei a comer. Comi com tanta voracidade que parecia o melhor manjar dos deuses. Quase n�o conseguia mastigar direito, tal era a minha fraqueza. Aos poucos, fui recobrando as energias. Comi tudo. Depois, j� recobrada a consci�ncia plena, lembrei que ele voltaria no dia seguinte... Por incr�vel que pare�a, estava ansiosa para que ele chegasse logo. A fome, a solid�o, tudo agia sobre mim de uma forma estranha. Eu me sentia realmente como um animal, que n�o v� a hora de seu dono chegar. No dia seguinte, acordei muito cedo, tomei um banho, passei o perfume e o b�lsamo, coloquei a coleira, que prendi na corrente que estava amarrada no p� da mesa. N�o demorou muito, ouvi a porta se abrindo e ele entrou. Senti um misto de medo e alegria. Meus olhos se encheram de l�grimas. Foi quando ele disse:

- Muito bem, minha cadelinha. Agora estou gostando. Sentiu minha falta, sua puta?

- Senti, sim senhor. Senti muito sua falta, meu dono.

- Ent�o, demonstre isso.

Falou e chegou bem perto, tirou os sapatos e esticou o p� para mim, que peguei carinhosamente e beijei. Vi em sua cara muito contentamento. Ele disse:

- O que voc� vai fazer hoje?

- Tudo o que o senhor mandar. Tudo. Por mais dif�cil e estranho que seja.

- Olha, eu trouxe uma comidinha...

E colocou uma marmita sobre a mesa. Quando abriu, o cheiro era delicioso. Acho que nunca havia sentido um cheiro t�o gostoso. Ent�o, ele pegou um peda�o de carne, p�s na boca e mastigou um pouco e, depois, cuspiu na minha frente e disse:

- Coma, cadela.

Imediatamente, peguei aquele peda�o de carne mascada e comi, sem qualquer hesita��o. Ent�o, ele disse:

- Quer mais, putinha?

- Quero, sim senhor.

- Ent�o, implore.

- Meu senhor, por favor, d� um pouco dessa comida pra sua cadelinha...

Ele pegou a comida, colocou na tigela que tinha deixado com a comida de cachorro, p�s no ch�o, à minha frente e disse:

- Coma, cadelinha.

Quando fui comer, ele disse:

- Sem as m�os, que cachorro n�o tem m�o.

Comecei a comer como um verdadeiro cachorro, Mas nem estava ligando. A fome era tanta, que comeria at� fezes. Aquilo esta t�o delicioso, que comi tudo em poucos minutos. Ent�o, ele disse:

- Voc� j� sabe do que seu dono gosta, n�o �?

Dizendo isso, chegou bem perto, com suas pernas quase encostando em meu rosto, abriu a braguilha da cal�a e deixou sair aquele monumento que, embora mole, era muito grande. Sem qualquer pudor, pedi:

- Meu senhor, posso pegar nele?

- Pode, minha cachorrinha.

Peguei de leve, acariciei e senti que reagia. Come�ou a crescer t�o rapidamente, que fui ficando assustada. Saiu uma cabe�a vermelha enorme, que come�ou a apontar para cima. J� precavida, pedi:

- Meu dono, posso por a boca nele?

- Pode, cadelinha. Chupa ele bem gostoso.

Ent�o, passei a chupar aquele cacete, muito atenta para a rea��o dele. Quando eu fazia um movi¬mento que sentia que ele gostava, repetia v�rias vezes. Foi assim por alguns minutos. Quando senti que come�ou a pulsar e que ia gozar, ele tirou o pau da minha boca e disse:

- Hoje, nada de leitinho.

Tirou a corrente que me prendia na coleira e mandou que eu ajoelhasse na cama. Imediatamente, obedeci. Ajoelhada, senti ele cheirando, por tr�s, minha bunda e minha buceta. Nossa, aquilo me arrepiou mesmo. Escutei ele dizer:

- �, est� usando as coisas que deixei. Isso est� muito cheiroso. Acho que vou experimentar...

E, ent�o, come�ou a lamber, primeiro minha bunda, depois minha bucetinha, chegando no meu cuzinho... Nossa, aquilo foi muito eletrizante. Meu corpo arrepiou todo. Ele enfiou a l�ngua no meu cuzinho de uma forma, que parcia que era um dedo. Depois, come�ou a lamber meu clit�ris com uma maestria t�o grande, que n�o pude evitar: dei um gemido alto. Ele, imediatamente, gritou:

- Nunca mais gema quando eu estiver me saciando, entendeu?

O clima mudou imediatamente. Senti um arrepio e, imediatamente, falei:

- Desculpe, meu dono. Foi sem querer.

- Olha, voc� goza quando eu mandar, geme quando eu mandar. Se voc� s� faz o que eu mando, na cama, muito mais. Nem um gemido sem autoriza��o, entendeu?

- Entendi, sim senhor.

Ent�o, recome�ou de onde havia parado. Sua l�ngua foi adentrando meu corpo, como se o estivesse explorando. Senti minhas entranhas se abrindo para receber aquela l�ngua. Tive que me conter para n�o gemer e n�o gozar. Tive que me concentrar muito. Foi quando ele, saindo da posi��o em que estava, apontou aquele mastro enorme na porta de minha bucetinha e come�ou a esfregar muito devagar. Passava para cima e para baixo. Instintivamente, abri minha buceta o mais que pude, desejando que ele entrasse. Ele, com muita calma, continuou ali, s� na porta, balan�ando para cima e para baixo. Eu estava quase desfalecendo, mas n�o emiti sequer um gemido. Senti que, a qualquer momento, iria gritar e, certamente, seria disciplinada por ele. Quando j� n�o estava mais aguentando, parece que ele se apiedou de mim e foi enfiando aquele mastro, que foi entrando muito apertado, embora eu estivesse muito lubrificada. Come�ou entrando vagarosamente, mas logo os movimentos foram ficando mais r�pidos. At� que, sem me importar muito com as consequ�ncias, implorei:

- Meu dono, posso gozar nesse pauz�o?

- Pode, minha putinha. Goza bem gostoso.

Gozei como nunca havia gozado em minha vida. Senti tudo girando, via estrelas, ouvia m�sicas, estava em �xtase. E ele, sentindo-se o mais viril dos homens, continuou socando. Quando achei que j� havia gozado tudo, senti aquele calor subindo novamente e, sem poder me controlar, gozei nova¬mente. O segundo gozo foi mais intenso, deixando-me quase desfalecida. Ent�o, senti que ele tirou seu cacete e, ajeitando na porta de meu cuzinho, falou:

- Implora pro teu dono comer teu cu, sua piranha.

- Meu dono, come o cuzinho da sua cadelinha?

Ele pegou aquele cacete enorme, colocou perto da minha boca e disse:

- Molha ele, ent�o.

Lambi a cabe�a daquele pau, deixando bem molhadinho. Ent�o, ele apontou na entrada de meu cuzinho e come�ou a empurrar. Nossa, aquilo parecia que ia me arrombar. Do�a muito. E nem a cabe�a tinha entrado. Instintivamente, abri mais a bunda, para acomodar aquele mastro intumescido. Ele pareceu gostar do meu gesto e for�ou mais um pouco, at�m que a cabe�a entrou. Quase desmaiei. Era enorme e quente. Ent�o, ouvi ele dizer:

- Ta gostando, cadelinha?

- Muito, meu senhor.

- Posso enfiar tudo?

- Do jeito que o senhor quiser, meu dono.

Ent�o, sem qualquer aviso, ele deu uma violenta estocada, que fez metade daquele mastro entrar de uma s� vez. N�o consegui segurar e dei um grito. Ele, demonstrando muita satisfa��o, come�ou a enfiar e tirar, cada vez mais r�pido, e a dor era quase insuport�vel. Eu s� balbuciava, sem qualquer possibilidade de rea��o:

- Aiii... ai...

E ele estocando, at� que a dor foi dando lugar a uma sensa��o de prazer. Comecei a sentir um tes�o t�o grande, que arreganhei tudo, querendo que ele entrasse todo dentro de mim. E, quando senti que aquilo cresceu mais ainda e come�ou a pulsar, avisando que iria gozar, arreganhei mais ainda, at� que senti aquele l�quido entrando dentro de mim. N�o resisti e gozei violentamente. Ent�o, ele tirou o cacete ainda duro e disse:

- Limpe, cadela.

Seu cacete tinha sangue, misturado com um pouco de fezes. Quando fui por a m�o para limpar, ele bradou:

- Com a boca.

Senti um nojo enorme, mas como sabia que o que me esperava se ousasse contrari�-lo, imediata¬mente passei a lamber aquela cabe�orra vermelha. O gosto era horr�vel, e eu fiz quest�o de limpar tudo logo. Quando ele pareceu satisfeito, pedi autoriza��o para ir ao banheiro. Ele disse:

- Pode ir, mas de quatro, como uma boa cachorrinha.

Desci da cama e me dirigi ao banheiro, de quatro, como uma cadela adestrada. Entrei no chuveiro e tomei um banho muito gostoso e quente. Como eu j� havia aprendido, deixei a porta aberta e vi quando ele se aproximou, me olhou sob o chuveiro, e disse:

- Gostou?

- Gostei, sim senhor.

- Sabe que isso vai acontecer todos os dias, quando eu chegar?

- Sei, sim senhor.

Da pr�xima vez, quer esse cuzinho lubrificado quando eu chegar. Entendeu?

- Sim, meu senhor.

- Estou deixando esse tubo de KY para voc� passar, ta?

- Do jeito que o senhor mandar, meu dono.

Ap�s isso, foi para a porta e saiu. Acabei o banho, me sequei e fui comer novamente. Comi todo o resto da comida, limpei a lou�a e deitei. Foi quando vi que ele havia deixado um pequeno r�dio de pilha e um rel�gio despertador. O rel�gio marcava 11:30h. Liguei o radinho e comecei a escutar o locutor. Aquilo foi maravilhoso, pois eu j� nem lembrava mais como era a voz de outra pessoa. E, ouvindo uma m�sica suave, adormeci. Acordei de um sobressalto, parecendo que havia dormido por muito tempo. Olhando o rel�gio, percebi que marcava uma hora e quarenta da tarde, ou seja: eu havia dormido pouco mais de duas horas, embora parecesse que foram muitas horas. Levantei, abri a bolsa e peguei a pomadinha. Nunca tinha visto aquilo. Li que dizia ser lubrificante. Coloquei um pouco na m�o e senti que era muito liso e gosmento. Depois de limpar o banheiro, ajeitar a cozinha, sentei e comecei a analisar minha situa��o. Era mais que desesperadora. Era imut�vel. Eu estava realmente nas m�os daquele homem e n�o via sa�da. Chorei, sozinha.



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