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O VERDADEIRO CARNAVAL DA CRISPUTINHA

Eram 22horas,eu no meu quarto exibindo meu corpo como se estivesse algu�m ali dentro do espelho me espiando. Eu me orgulhava quando me via de perfil e minha bela bunda t�pica de uma mulata de 22 anos. Sob um mini short branco, o fio dental completamente enfiado no rego, e a buceta volumosa comia aquela tanga que desaparecia no meio dos l�bios deixando à mostra pelo short completamente transparente, aquelas duas ondula��es das bochechas de minha xana com os poucos pelos que eu deixava de depilar a mostra, al�m da metade da bunda deixada pra fora do mini short.

Os meus seios tentavam esconder-se dentro de um micro top de lantejoulas que mal sustentavam meus enormes seios mulatos, à qualquer movimento mais brusco o bico grande, marrom e pontudo escapava por cima do top ficando a mostra.

Curvei meu corpo pra frente e bem pr�xima ao espelho passei um batom vermelho sangue, ajeitei meus cabelos compridos e bem cacheados, passei um brilho no rosto e fui at� a sala ao encontro de mais duas amigas que me aguardavam excitadas para o primeiro dia de carnaval daquele ano.

Eu sempre fui uma mulata carnavalesca, sempre desfilei na escola de minha cidade e n�o perdia uma noite de agita��o. Sempre tive vontade de fazer o que o carnaval pedia, me decidi que nesses dias eu me transformaria. Pra mim, carnaval era sin�nimo de liberdade para fazer o que quiser quando quiser, tudo aquilo que sempre foi restrito para todos, seria feitos naqueles dias, liberar as nossas vontades mais temidas e at� perigosas.

Minhas amigas e eu decidimos ir a um sal�o no centro da cidade que sab�amos que era badalado no carnaval e que sempre tinha muita putaria por l� e que n�o havia proibi��es.

Quando chegamos no sal�o, eu j� estava completamente excitada com o clima, aquela gente que parecia nunca ter tido problemas do dia a dia, estavam ali se divertindo e gozando como podiam da situa��o. Nessas horas minhas amigas j� estavam num grupo, sambando e se amassando com algumas pessoas.

Eu estava sambando sozinha, ora arrumava meu top que j� estava querendo entrar no clima tamb�m. Eu observava de cima aquele povo todo se divertindo com as mais belas e afrodis�acas fantasias, umas garotas exibiam seus seios e pulavam fazendo movimentos propositais com eles, alguns homens seguravam seus paus na m�o e batiam punheta enquanto dan�avam e observavam, outros esfregavam seus paus j� eretos nas curvas das garotas que j� vinham de biquine e elas se abriam aproveitando-se da situa��o.

Era incr�vel como aquilo n�o causava vergonha nas pessoas, eu via gente fazendo de tudo e quase ningu�m se importava, as pessoas queriam saber de si mesmas e de gozar muito naquele dia.

�s vezes eu sentia m�os apalparem ou alisarem minha bunda, e eu continuava sambando e curtindo, às vezes at� fechava os olhos curtindo aquela safadeza, outra vez, uma pessoa enfiou as duas m�os dentro de meu short e ficou ali, alisando minha bunda e eu me esfreguei, virei meus bra�os pra tr�s agarrando o pesco�o do cara que eu nem sabia quem era. Logo ele se foi e chegou uma dupla de amigos, que percebendo meus seios quase explodindo o top, trataram de meter as m�os e tir�-los de vez pra fora. Eu, louca de tes�o, coloquei as m�os sobre minha cabe�a e fechei os olhos enquanto os dois mamavam um em cada seio, faziam barulho e se lambuzavam, levei minhas m�os pra baixo e agarrei sem nenhum receio os paus que j� estavam super duros, fiz uma massagem nos caralhos deles por dentro das bermudas e percebi que estavam bem umedecidos. Um deles mordeu o bico de meio seio e gritei, chamando aten��o de outras pessoas que olharam por algum estante me deixando mais excitada ainda.

Os rapazes que mamavam nos meus seios, tentavam dizer-me alguma coisa e n�o conseguiam pelo grande barulho da festa, foi quando um deles fez um gesto com a m�o, dizendo que queriam me foder fora do sal�o, eu n�o quis aceitar e rapidamente arrumei meus seios dentro do top e desci à pista, me juntei a multid�o que estava dan�ando, e fiquei ali sambando muito, percebi que os dois rapazes se encostaram numa mo�a que estava muito escandalosa, mais que eu, ela estava com um fio dental brilhante, com os seios a mostra apenas os bicos pintados e com uma peruca amarela daquelas de fita. De longe eu podia avista-los num canto mais escuro do sal�o, um chupava o seio dela e o outro estava com a cabe�a a altura de sua xana provavelmente chupando a buceta dela. Senti um tes�o muito grande e pulando muito ali na pista arranquei meu top e fiquei sambando com ele na m�o, meus seios por serem grandes, chacoalhavam muito, senti de repente algu�m por tr�s segurando neles com uma m�o e com a outra na minha bunda, come�ou a passar os dedos no meu rego at� chegar na xana por cima do short. Senti minha xana latejando e aquele meu fio dental ro�ando dentro dela.

Senti uma vontade imensa de dar minha buceta naquela hora, coisa que eu nunca tinha feito em p�blico, mas n�o resisti. O cara me levou mais pro fundo da pista e rapidamente tirei tamb�m o short, fiquei apenas de fio dental e de tamanco de um salto bem alto que eu sempre gostava de usar. Eu estava praticamente nua, meu fio dental estava enfiado at� na buceta, meu poucos pelos estavam todos a mostra e uma grande parte de meus grandes l�bios estavam pra fora.

Como j� havia algumas garotas semi nuas, n�o fiquei com muita vergonha, al�m do que eu estava no fundo da pista, onde tinha gente sambando, mas eram menos pessoas e fiquei a vontade. Fiquei ali na frente daquele desconhecido que estava com meu micro short na m�o, sambava, rebolava pra ele, chacoalhando meus seios e deixando outros caras ao lado com o pau na m�o. N�o estava totalmente escuro, dava pra ver com perfei��o o que estava acontecendo. Um cara que estava perto come�ou a ro�ar o pau entre minhas n�degas e eu como uma vadia ali aceitando. Abaixei o short daquele que estava com minhas pe�as na m�o, me abaixei com as pernas separadas e eretas e abocanhei seu pau, chupei feito uma cadela vira lata enquanto minha buceta e meu cu ficavam a mostra somente com um fiozinho enterrado, espalhando mais tes�o ainda por aqueles caras. Senti uma l�ngua molhando meu cu e deslizando at� a buceta, eu estava sendo lambida como um sorvete, a l�ngua era passada desde o cu at� a buceta, e ainda levei umas mordiscadas no grelo me fazendo chupar com mais entusiasmo aquele pau que estava quase na minha garganta. Senti a cabe�a de um pau encostando no meu cuzinho e assustei, dei uma olhada pra tr�s, vi apenas a piroca, nem fiz quest�o de olhar pro rosto do homem, notei que estava com camisinha, fiquei tranquila e me arreganhei mais pra ele. Ele n�o quis saber de buceta n�o, enfiou o dedo no meu cuzinho primeiro abrindo espa�o, deu uma salivada no dedo e lubrificou. Enfiou at� tr�s dedos e girava para abrir caminho, quando senti que um jato de porra entrava em minha boca enviados por aquele rapaz, v�rios jatos quentes eram mandados e ele batia punheta at� sair todos, o primeiro foi na minha boca e os outros espirravam na minha cara e eu aproveitava para cuspir a porra da minha boca, que escorreu pelo meu queixo e que pingava nos meus seios.

Fiquei toda lambuzada e im�vel, pois meu cu estava prestes a ser comido, quando outra rola j� estava na minha cara eu comecei a sess�o de chupeta novamente e senti uma cabe�a anormal entrando no meu rabo. O cara abria minhas n�degas e enfiava uma cabe�a enorme no meu cu eu gemia e rebolava para a dor diminuir at� que fiquei mais acostumada, senti que aquele caralho foi entrando aos poucos a abrindo meu cu mais e mais, o cara come�ou a bombar no meu cu e eu rebolava enquanto o outro bombava na minha boca, eu estava l� sendo fodida quando percebi o brilho de um flash de m�quina fotogr�fica, fiquei um pouco assustada, quando de repente o cara que estava comendo meu cu deu uma carcada at� o fim e eu literalmente comi aquele pau inteiro com o cu, me senti poderosa, bati meu record, engoli um pau daquela espessura!, continuei ali quando vi mais um dois flash mas fiquei normal. Dei uma olhada pro lado e vi uma roda em torno de mim, ao inv�s de eu ficar espantada, senti um tes�o imenso e quis dar pra todos aqueles caras que estavam ali batendo punheta e esperando suas vezes. Um cara at� que bem arrumado tirava fotos de minhas cenas e eu ainda com cara de prostituta, na qual eu tinha me tornado, fazia poses e fei��es er�ticas para a m�quina.

Todos aqueles caras me foderam, a maioria deles s� comeram o meu cu, apenas um fodeu minha buceta enquanto eu fazia uma dupla penetra��o do ch�o da pista.

Eu gozei v�rias vezes, mas n�o podia deixar ningu�m na m�o, deixei que comessem meu cu e chupei quase todos at� eles enjoarem. Senti que meu cu estava bem arrombado, apesar de minha experi�ncia em sexo anal, nunca tinha deixado meu bot�ozinho dispon�vel por tanto tempo para tantos caralhos de comprimentos e espessuras diferentes.

Tentei procurar minhas pe�as de roupa e tudo desapareceu, eu estava meio tonta na hora e sa� por aquele sal�o somente de fio dental olhando pelos cantos pra ver se avistava minhas roupas, queria achar ao menos meu short, pois v�rias meninas estavam com os seios a mostra, e eu n�o seria a �nica, mas aquele fio dental era preto e como eu sou mulata ele que j� estava enterrado em meus buracos, desaparecia em raz�o da minha cor natural. Fui ao banheiro perto de onde eu estava e limpei um pouco daquela porra toda que estava escorrendo em mim, uma garota que estava no banheiro fez um coment�rio, disse que eu fiquei famosa no sal�o e que as fotos melhores eram as minhas. Eu n�o entendi direito e pedi que ele me explicasse, foi ent�o que eu lembrei das fotos tiradas enquanto eu estava na sess�o de sexo grupal. Ela me disse que aquele clube tinha um site e que um funcion�rio passeava pela festa enquanto pegava as senas melhores, fotografava e publicava sem a autoriza��o da pessoa, mas ele n�o mostrava o rosto da pessoa, ent�o fiquei mais tranquila, apesar que metade do sal�o tinha visto o epis�dio ao vivo e a cores sem precisar deixar de ver minha cara de vagabunda dando pra um monte de homens, a maioria at� sem camisinha, pois na hora do prazer acabei esquecendo.

Sai do banheiro um pouco desengon�ada pelo fato de meu cu estar totalmente arrega�ado, chamei a aten��o da maioria que passava por mim pelo fato de minha buceta estar a mostra. Pra n�o demonstrar a minha embriaguez com o sexo que acabara de acontecer, entrei no meio da multid�o, arranquei aquele fio dental que me cortava toda por dentro e fiquei totalmente nua.

Quando os homens que estavam por perto notaram que eu tirei a tanga, chegaram perto e come�aram a me encochar, se esfregavam em mim e n�o tiravam os olhos de meus seios enormes a mostra, um gritou no meu ouvido que eu era uma vagabunda muito gostosa e o outro veio por tr�s e me abra�ou.

Fizeram um sandu�che de mim, apertavam meus seios contra eles e minha bunda era esmagada por outro. Senti minhas n�degas sendo abertas novamente, meu cu que j� tinha quase voltado ao normal, parecia ter se acostumado com a situa��o, j� come�ou a latejar pedindo bis. O rapaz mirou o mastro no meu rabo, dessa vez bem no meio da multid�o, sem dificuldade nenhuma, meu cu que j� estava alargado engoliu aquele pau todo num s� golpe o outro homem se abaixou um pouco e chupou meus seios como um bezerro, tinha muita gente olhando, homens e mulheres, eu via gente comentando e outras com vergonha se distanciando, mas eu n�o tava nem a�, minha fama j� tava feita mesmo e meu cu tava todo arreganhado, eu queria mais � saber de dar meu cu at� acabar a folia.

Eu estava ali sendo enrabada novamente e avistei minhas duas amigas me olhando, senti um pontinho de receio mais n�o parei. Pedi que o cara metesse o caralho na minha boca, ele com um sorriso de satisfa��o, mas que depressa, abaixou minha cabe�a, facilitando mais para o outro que comia meu rabo, eu estava arreganhada para ele e come�ou a bombar com muita rapidez no meu cu e eu chupava a outra rola como uma profissional, fiquei ali por bastante tempo enquanto muita gente olhava, os rapazes demoraram muito pra gozar e fiquei ali at� satisfaze-los, por n�o gosto de deixar ningu�m na m�o, quando eles estavam prestes a gozar, os dois apontaram o pau pra minha cara e meus peitos enquanto eu estava agachada e em 2 segundos, muitos jarros de porra vinham na minha cara, percebi a presen�a de algu�m ali e vi minhas duas amigas abaixadas tamb�m, eu compartilhei a porra com elas tamb�m, que j� estavam com os seios a mostra, recebemos muito leite daqueles dois e esfregamos em nossos seios, ap�s disso alguns caras que viram a cena, se atarracaram nas duas, e eu escapei, pensei comigo mesma que aquelas duas n�o iam sair dali enquanto n�o estivesses bem arrega�adinhas.

Caminhei nua em dire��o ao banheiro que desta vez estava bem longe,

eu estava bem tranquila e sem vergonha nenhuma, ficava muito excitada quando via algu�m fazendo coment�rios enquanto eu caminhava chacoalhando meus belos mel�es. At� chegar ao banheiro, muitas m�os foram passadas em mim, muitas l�nguas passaram nos meus seios e muitos paus ro�avam no meio de minha bunda enquanto eu empurrava aquela multid�o pra conseguir caminho.

Me limpei novamente e n�o quis esperar as minhas amigas, eu estava sem roupa, sem dinheiro, sem vergonha...

Era 5:30h da manh� eu sai do sal�o com v�rios olhos pulando sobre mim, fui ao ponto de t�xi que estava bem deserto, e conversei com um taxista de idade, uns 40 anos, e pedi que me levasse em casa e l� lhe pagaria, ele me olhava dos p�s a cabe�a, quer dizer, olhava pros meus seios e minha buceta,e em nenhum momento aquele senhor olhava pro meu rosto. Eu n�o achei que ele fosse tarado, a culpa era minha, quem estava sem roupa era eu!

Ele me disse que n�o confiaria em me levar sem eu ter dinheiro, e como ele notou que eu tinha dado muito a noite toda, disse que s� me levaria se eu fizesse uma boa chupeta.

Eu fiquei irritada pois ele n�o queria me levar de jeito nenhum, como ele era o �nico taxista e eu j� tinha feito de tudo acabei aceitando, abaixei a cal�a dele e agarrei aquela pica que j� estava dura e grande como um mastro, aquela piroca me chamou a aten��o e abocanhei o seu cacete, chupei como doida o homem gemia e me chamava de vadia, dizia que eu estava ali por que eu era uma potranca mesmo e eu tinha que chupar. Fiquei excitada com aquilo, eu nunca tinha chupado e nem trepado com um quarent�o.

Eu mesma tomei a iniciativa e antes que ele gozasse pedi que ele me fodesse, ele e eu sa�mos do carro e eu sentei sobre o carro, arreganhei minhas pernas e pedi que ele fodesse minha buceta.

Ele era bem alto e eu uma mulatona um pouco mais baixa, ele metia o cacete dele em mim e eu gemia alto, ele me chamava de piranha e ro�ava seu bigode nos meus seios, chupava feito louco e metia na minha buceta, at� que ele gozou dentro de mim mesmo e eu sentia aquele escorrendo nas minhas pernas.

Est�vamos a caminho de casa e n�o deixei que ele me deixasse na porta pra n�o me causar problemas, fiz com que me deixasse na rua de baixo de casa. Ao sair do carro ele deu uma chupada louca nos meus seios e disse com um sorriso pra eu aparecer no ponto de vez em quando, eu ri e rapidamente caminhei para casa.

Entrei tomei um banho, senti meu cu aberto, mas j� estava voltando ao normal, fiquei preocupada com o fato de meu namorado desconfiar.

Alguns dias depois da agita��o do carnaval lembrei-me daquelas fotos e entrei no site do sal�o e procurei as melhores cenas do primeiro dia. L� estava eu com a bunda pra cima sendo enrabada sem d� por um rapaz muito bonito que sorria e olhava para a c�mera, o outro olhava para seu pau enquanto metia na minha garganta, muitas pessoas nos assistiam na foto e eu de costas, n�o aparecia meu rosto como a mo�a havia me falado. Procurei outras fotos e vi v�rias cenas com outras pessoas e haviam muitas fotos minha.

Hoje estou me preparando para o pr�ximo carnaval ou at� mesmo uma festa que possa ocorrer o mesmo. N�o me privo de sexo, mas prometi a mim mesma que serei mais depravada ainda. Meu e-mail � [email protected]

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