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DANDO O TROCO NO MARID�O(UMA HIST�RIA INCESTUOSA)

Meu nome � Ângela, sou morena clara, olhos verdes, 1,65m, 26anos, 58 kg muito bem distribu�dos. S� quem � mulher sabe o quanto � dif�cil manter um corpo quase perfeito, porque, perfeito � imposs�vel n�o � mesmo? S�o horas e horas de muito sofrimento em academias e de longas caminhadas, sem contar os regimes e outros truques para disfar�ar novos defeitos que o tempo impiedosamente nos “presenteia”.

Vamos ao conto:

Sempre que tem uma ocasi�o especial para se comemorar, como anivers�rio de um ente querido, festa de final de ano, um feriado prolongado, eu e meu marido o Carlos, temos o costume de reunir a fam�lia numa ch�cara que possu�mos na Regi�o Metropolitana de Curitiba, lugar ideal para um final de semana junto à natureza e longe do agito da Cidade grande.

A casa principal da ch�cara fica no lugar mais alto do terreno. A casa do caseiro fica um pouco ao lado. A uns 50m da casa principal, mais abaixo, ficam tr�s tanques de peixes e uma piscina de �gua natural, uma del�cia no ver�o. Logo acima dos tanques uns 80 a 100m da casa, temos um pomar com bastantes variedades de frutas, que por ser uma exig�ncia nossa, o caseiro mant�m sempre limpo. Logo depois do pomar, o terreno � composto por matas nativas.

Dentre as �rvores frut�feras a que mais se destaca � uma mangueira alta e frondosa com galhos chegando quase ao ch�o, um �timo lugar para uma metidinha bem gostosa longe do agito do pessoal. J� dei minha bucetinha v�rias vezes pro meu maridinho de baixo daquela mangueira.

O lugar � ideal para uma rapidinha, pois quando escurece, da casa n�o da para ver muita coisa no pomar, mas de l�, da para ver todo o movimento da casa.

Neste final de semana resolvemos reunir o pessoal na ch�cara para comemorarmos o aniversario da matriarca da fam�lia a dona S�nia av� do Carlos.

Dona S�nia � um amor de pessoa e querida por todos.

� noite o pessoal estava à vontade, pois rolava muita carne e bebidas.

Notei que meu marido n�o se separava da Adriana, mulher do meu primo, o Paulo.

Adriana al�m de ser uma mulher muito linda tanto de corpo quanto de rosto, ela � extremamente simp�tica, alegre, e extrovertida.

Adriana � morena clara, 1,75m, cabelos encaracolados um pouco abaixo dos ombros, olhos cor de mel, l�bios carnudos, peitos bundas e peso na medida certa, nem a mais nem a menos, o tipo de mulher gostosona como os homens costumam dizer.

Adriana � o tipo de mulher que se quiser, tem qualquer homem aos seus p�s, � s� estalar os dedos que eles v�m como cachorrinhos ao seu encontro abanando o rabinho. Eu n�o a culpo, pois ela � realmente encantadora.

Meu sexto sentido me alertou para ficar antenada, pois poderia rolar alguma coisa entre Adriana e Carlos naquela noite, e como costumo confiar nos meus instintos, resolvi observ�-los à dist�ncia.

L� pelas oito da noite notei que Carlos disfar�adamente caminhava rumo ao pomar, e, minutos depois Adriana desceu tamb�m. Eu tinha quase certeza do que iria rolar entre eles, e sabia com exatid�o at� o local onde Carlos a levaria.

Dei um tempo pra eles e resolvi verificar de perto se minhas suspeitas tinham fundamentos. N�o poderia ir pelo mesmo caminho que fizeram, pois se Carlos tivesse levado a Adri para debaixo da mangueira, de l� dava pra ver todo o movimento e com certeza eles fugiriam do flagrante.

Por tr�s da casa principal tem uma trilha na mata nativa que leva at� o pomar, ent�o decidi que tinha que ser por ali que conseguiria chegar at� eles sem ser notada, s� que estava muito escuro e uma lanterna me denunciaria.

Mesmo morrendo de medo, andei uns cem metros quase na escurid�o para chegar onde pensei que estivessem, pois mesmo com ilumina��o nos tanques de peixes e no pomar, tinha trechos na mata que a luz quase n�o chegava.

Chegando ao local, tive que fazer o m�nimo de barulho poss�vel, pois um ru�do mais alto poderia atrapalhar meus planos.

O pomar era iluminado por dois postes bem altos com l�mpadas potentes, e a mangueira ficava quase no final da planta��o. Fui me esgueirando por entres as plantas frut�feras, e percebi que minhas suspeitas tinham fundamentos, pois logo ouvi gemidos que vinham da dire��o do p� de manga, e por ser uma �rvore bem fechada com galhos quase at� ao ch�o, n�o foi dif�cil chegar bem pr�ximo deles sem notarem minha presen�a.

J� estava at� angustiada para assistir de camarote uma sess�o de sexo expl�cito promovido por Adriana e meu marido no nosso motelzinho particular.

Procurei um �ngulo melhor de vis�o e a poucos metros, vi Adriana apoiada na mangueira de costa pro meu marido com a saia levantada e a bundinha empinada gemendo baixinho enquanto Carlos metia desesperadamente o pau na buceta dela. O tes�o dos dois era tanto que Carlos nem se deu ao luxo de tirar a bermuda, apenas abriu o z�per tirou seu pau pra fora e mandou ver na bucetinha da Adri. A min�scula calcinha preta que a putinha usava estava agora quase caindo do bolso da bermuda do meu marido.

Carlos castigava sem d� a bucetinha da Adriana alternando estocadas fortes e devagar, eu vou à loucura quando Carlos faz assim comigo e a vadia da Adri tamb�m estava adorando, pois a cadela gemia, jogava seus cabelos pros lados, jogava sua bundinha pra tr�s, dava pra ver a cara de satisfa��o do meu marido vendo aquele mulher�o com uma bunda maravilhosa rebolando no seu pau como uma cobra mal matada.

Adriana dizia:

- Aiiiii Carlos, que del�cia, me fode gostoso, uiiiiiiiiii, eu vou gozar!!!! Der repente o corpo da minha prima come�ou a tremer e com certeza a vadia gozou bem gostoso no pau do meu marido.

Carlos parou de fuder a Adriana, ajoelhou-se a sua frente, abriu bem suas pernas e caiu de boca sugando todo o gozo daquela bucetinha. Adriana segurava a cabe�a do Carlos e esfregava como louca a buceta na cara do meu marido dizendo:

- Carlos, goza em mim pra gente voltar pra casa, pois podem notar nossa aus�ncia.

Carlos novamente se posicionou atr�s da Adriana, cuspiu no cuzinho dela, enfiou dois dedos para lacear aquele buraquinho, ent�o retirou seus dedos do cuzinho da Adriana, enterrou o pau na sua bucetinha deixando bem melado, retirou novamente e direcionou pro cuzinho da Adriana, pensei que a vadia fosse reclamar mais a puta arrebitou mais a bundinha para receber o pau do meu marido que n�o encontrou dificuldade nenhuma para a penetra��o, a vadia j� estava acostumada a dar o cuzinho pros machos dela.

Carlos foi metendo devagar naquele cuzinho, e aos poucos foi aumentando o ritmo das estocadas enquanto Adriana jogava sua bundinha pra tr�s para receber at� o talo o pau delicioso do meu marido.

Cheguei a ficar com inveja da danada pela tranquilidade e naturalidade que ela recebia o pau do meu marido em seu cuzinho. Lembro que no in�cio quando percebi que Carlos era tarado pela minha bundinha e pedia apaixonadamente para liberar meu anelzinho, confesso muitas vezes cheguei a disfar�ar meu choro entre gemidos para que n�o notasse meu sofrimento quando ele cheio de tes�o me botava de quatro e fodia meu cuzinho de forma mais violenta, at� hoje, mesmo acostumada com o tamanho do seu pau, ainda sinto certo desconforto mais mesmo assim libero meu rabinho sempre que ele procura, pois acho que o prazer � bem maior que o desconforto e amo sentir um cacete entrando no meu cuzinho, mesmo que seja ocasionalmente.

Mesmo eu e meu marido sendo liberais, confesso que fiquei com uma dor no peito vendo Adriana e Carlos naquela safadeza toda. Uma ponta de ci�me bateu forte no momento, mas mesmo assim meu tes�o estava a mil, minha calcinha estava toda molhadinha na parte que cobre minha bucetinha, e eu que n�o sou de ferro, lentamente me masturbava com dois dedos enfiados na buceta enquanto o polegar massageava meu grelinho que estava inchado de tanto tes�o.

Carlos metia forte no cuzinho da Adriana, podia escutar de longe a batida dos dois corpos se encontrando tamanha a for�a que Carlos a possu�a.

Adriana dizia com voz melosa:

- Goza na minha bundinha, goza meu gostoso, fode meu cuzinho fode!!!

Carlos cravou as unhas na cintura da Adriana e socou fundo arrega�ando-a e despejando uma quantidade imensa de porra no intestino dela que disse:

- Como voc� � gostoso Carlos, pena que a Ângela n�o participa das nossas transas, j� imaginou n�s quatro juntos? Eu e voc�, e Paulo com a Ângela?

Carlos respondeu:

- Conhecendo bem a Ângela acho que ela n�o toparia por serem da fam�lia.

- Se n�o fosse, at� poderia rolar algo entre a gente.

N�o sei por que Carlos fez esse coment�rio a Adriana, pois j� dei minha bucetinha varias vezes pro meu cunhadinho, e ele sabe disso.

Carlos devagar retirou seu pau do cuzinho da Adriana, e muita porra escorreu por entres as coxas torneadas e lindas daquela putinha insaci�vel.

Carlos se abaixou e sugou todo o gozo que teimava em escorrer pelas pernas da Adriana. Ap�s ter dado um trato na bucetinha e no cuzinho da Adriana deixando sem nenhum vest�gio que os denunciassem, Adriana para retribuir, a joelhou-se e sem nenhum pudor abocanhou o pau do meu marido sugando e limpando por completamente.

Os dois depois de se limparem, sa�ram sorrateiramente para voltar a casa.

Quando chegaram à piscina, Carlos deu um tempo e Adriana seguiu sozinha.

Logo depois meu marido subiu tamb�m.

Ainda estava com a m�o acariciando minha bucetinha quando uma voz masculina por tr�s de mim perguntou:

- E da�, gostou do que viu?

Meu cora��o quase veio parar na boca tamanho o susto que levei. Dei um grito e se n�o fosse amparada pelos bra�os forte do meu primo o marido da Adriana, teria ido ao ch�o, pois minhas pernas tremiam sem parar.

- Calma Ângela, me desculpa, n�o pensei que se assustaria assim, calma! Desculpe-me novamente, pensei que tinha me visto!

A voz calma e melodiosa do Paulo de certa forma foi me acalmando e aos pouco fui voltando ao normal.

Ainda envolvida pelo abra�o carinhoso do meu primo, fui relaxando e rimos muito logo depois.

- Desde quando voc� estava aqui? Perguntei.

- Adriana me disse que vinha aqui com o Carlos, ent�o cheguei antes deles.

- Vi quando voc� chegou, e como n�o saberia como reagiria fiquei quieto, pois se desse alguma coisa errada sairia sem voc� perceber minha presen�a.

- Ent�o voc� sabia que a Adriana ia transar com o Carlos aqui?

- Sim, n�o temos segredos entre n�s! Sabia sim.

N�o sei o porqu� da surpresa, pois sei que voc� e o Carlos tamb�m t�m um relacionamento aberto, e al�m do mais, adoro ver a Adriana transando com outro homem, s� que tem que ser com meu consentimento � claro.

- Foi o Carlos que te contou sobre nosso relacionamento?

Fiquei em d�vida, pois poderia ter sido meu cunhadinho.

- Foi sim! H� tempos venho falando com Carlos para incluir voc� tamb�m nas nossas transas, pois eu e a Adriana ir�amos adorar!

- Gozado, o Carlos nunca comentou nada comigo a respeito.

Eu e o Carlos n�o t�nhamos segredos um com o outro, vai ver que n�o me contou por ci�me do Paulo ter sido meu primeiro namoradinho na inf�ncia.

No tempo que namorei o Paulo ainda �ramos crian�as, ele ainda era um pirralho.

Nosso namoro na �poca o que tinha de mais picante era m�o nos peitinhos, na bucetinha por cima da calcinha, e eu apertava seu pauzinho tamb�m por cima das cal�as enquanto rolava beijinho na boca.

Lembro do dia que est�vamos a s�s na casa dele, pois minha tia tinha sa�do com minha m�e, estava num maior amasso com ele ent�o liberei meus peitinhos pra ele chupar. Inexperiente ainda Paulo me deixou com v�rias manchas nos peitos tamanhas a vontade que me chupava, fiquei mais ou menos uma semana sem entrar no banheiro com minha m�e at� sumir por completamente suas marcas deixadas em mim.

Lembro que quando minha m�e e minha tia chegaram, Paulo correu pro seu quarto para trocar sua bermuda, pois tinha ficado uma mancha enorme nela. Paulo tinha acabado de gozar na minha m�o. Tamb�m foi a primeira vez que senti o gosto de porra. Sempre tive a curiosidade de saber qual era o gosto, e n�o perdi a oportunidade de levar a m�o na boca pra saber qual era o sabor.

Essa foi à aventura mais picante entre eu e o Paulo. Tempo depois, meus tios se mudaram pra outro estado e perdemos contato, viemos a nos encontrarmos novamente quando �ramos todos casados, mais ou menos, uns 19 anos depois.

Agora n�s ali naquele local escuro, abra�ados, com o tes�o a flor da pele ap�s termos presenciado nossos companheiros transando, n�o precisaria muita imagina��o para saber as cenas dos pr�ximos cap�tulos daquela novela que tinha iniciado h� muito tempo, ainda na nossa inf�ncia.

Logo Paulo procurou meus l�bios e nossas l�nguas duelavam em nossas bocas enquanto suas m�os passeavam por meu corpo tentando achar os caminhos perdidos que tinham percorrido tempo atr�s. Minhas m�os sorrateiramente foram de encontro aquele membro que tinha me presenteado com a primeira ejacula��o, na primeira punheta que toquei para um homem na minha vida.

Paulo levantou minha camiseta, abocanhou meus seios e chupava como um beb� faminto querendo saciar sua fome.

Paulo alternava leves mordidinhas nos bicos dos meus seios me levando ao del�rio.

A cada toque e a cada car�cia, meu corpo correspondia com total plenitude reagindo em forma de espasmos, principalmente quando seus dedos penetraram minha bucetinha j� toda meladinha pelo tes�o e pelo desejo de senti-lo todinho dentro de mim.

Bastaram alguns toques na minha bucetinha para que gozasse abundantemente molhando sua m�o grande e forte.

Paulo sentindo meu orgasmo, se abaixou e rapidamente tirou minha calcinha levando ao nariz para sentir o cheiro de uma f�mea no cio que acabara de gozar ao toque de seus dedos.

Eu ainda de p� apoiada na mangueira, abri minhas pernas para que sua boca e sua l�ngua pudessem explorar o m�ximo minhas entranhas. Sua L�ngua brincava com meu grelinho e às vezes sentia ela bem fundo na minha bucetinha.

Paulo sugava alucinadamente minha buceta. Eu gemia gostoso, e com sofreguid�o segurava sua cabe�a esfregando com for�a minha bucetinha naquela boca deliciosa que estava me matando de tanto prazer.

N�o demorou e meu corpo estremeceu descontroladamente lan�ando uma enorme quantidade do meu gozo na boca do Paulo que foi engolindo gota por gota como se fosse o l�quido mais precioso do mundo.

Minhas pernas bambearam e Paulo ajoelhado segurou firme minhas pernas ainda com o rosto colado na minha bucetinha dando beijinhos nela e fazendo carinho na minha bundinha como forma de agradecimento.

Paulo se levantou me abra�ou forte e disse:

- Quanto tempo perdido, meu Deus, como voc� continua gostosa Ângela!

- Voc� nem imagina a quantidade de punhetas que bati pensando em voc� na minha adolesc�ncia, principalmente depois que voc� me fez gozar na sua m�o enquanto eu chupava seus peitinhos, lembra?

- Claro que me lembro, pois foi muito dif�cil pra mim nossa separa��o, na verdade nunca consegui te esquecer, disse.

- Sabe que naquele dia eu descobri o sabor da sua porra?

Paulo riu e disse:

- Sua safadinha mentirosa, naquele dia voc� nem chupou meu pau!

- Nem precisou, quando vi minha m�o cheia com aquele l�quido gosmento, minha curiosidade foi tanta que mesmo com um pouco de nojo, lambi um pouco, portanto, a primeira porra que saboreei na vida foi a sua! Rimos e tornamos a nos abra�armos.

Ap�s ter me recuperado, me ajoelhei na frente do Paulo e disse:

- Agora � minha vez de te retribuir.

Abaixei a bermuda do Paulo e vi um volume enorme sob sua cueca. Acariciei aquele peda�o de carne por cima do tecido, e quando o libertei confesso que fiquei impressionado com o tamanho daquela ferramenta.

Em tamanho n�o era muito maior que a do Carlos, mas a grossura daquilo era algo fora do normal, bem maior e mais grossa de quando eu a peguei pela primeira vez.

Na verdade era bem proporcional ao seu tamanho, pois Paulo se tornou um belo exemplar de macho. 1,95m, 105 kg, moreno, pernas torneadas, uma bundinha linda de morrer, bra�os fortes, abd�men definido, uma caixa tor�cica de fazer inveja a qualquer homem, enfim, um homem lindo por dentro e por fora.

Segurei com gosto aquela piroca e levei a boca pela primeira vez. Fui sugando a cabe�a e punhetando com a m�o o restante. Aquilo foi crescendo de forma assustadora que quase n�o cabia na minha boca, tive que abrir o m�ximo que pude para agasalhar aquela cabe�ona em forma de cogumelo, onde sa�a um l�quido salgadinho delicioso.

Paulo tentava meter na minha boquinha, mais era dif�cil pra mim, por isso, segurava com as duas m�os o que sobrara pra fora controlando suas investidas.

Eu tirava seu pau da boca e mordia em volta e sempre me deliciando com aquele l�quido salgadinho que sa�a de forma abundante do cabe��o daquela rola.

Segurei com as duas m�os e me abaixei lambendo toda extens�o daquela tora at� chegar aos seus test�culos enormes onde engolia um por vez e chupava gostoso.

Paulo gemia e dizia o quanto estava bom minha boca ali.

Sentindo que tinha descoberto seu ponto fraco, n�o me fiz de rogada e dei um trato caprichado naquela regi�o.

Enquanto minha l�ngua brincava com seu saco escrotal, segurava com as m�os seu pau acima da minha cabe�a.

Olhei pra cima e vi a cara de prazer do Paulo que curtia cada chupada que dava em seus test�culos.

Com os olhos fechados ele pedia para eu continuar, pois nunca uma mulher tinha dedicado tanto tempo naquela regi�o, dizia que eu tinha uma boquinha m�gica e que estava adorando ser chupado por mim.

Depois de um tempo, voltei a dar aten��o à cabe�a daquela rola sugando e brincando com a l�ngua tentando penetr�-la naquele pequeno orif�cio de onde sa�a aquele n�ctar t�o delicioso. Paulo ia ao del�rio. N�o aguentando mais, Paulo me puxou pelos cabelos, deu um beijo super molhado na minha boca e encostou-me na mangueira.

Com uma das m�os levantou uma de minhas pernas, salivou sua outra m�o e meteu tr�s dedos na minha bucetinha que devido ao meu estado de excita��o e lubrifica��o, entrou com folga acendendo ainda mais meu fogo que agora esperava ansiosa para ser penetrada por aquele pau gigantesco.

Paulo tirou seus dedos de dentro de mim, salivou novamente sua m�o molhou bem sua rola e pude sentir aquela tora encostando-se na entrada da minha bucetinha que ardentemente aguardava para ser dilacerada por aquele invasor.

Quando senti a cabe�ona tentando entrar na minha bucetinha, fui de encontro ao seu corpo para facilitar o m�ximo à penetra��o.

N�o teve como evitar um gemido de prazer misturado com um pouco de desconforto quando aquela cabe�orra adentrou minha bucetinha. Paulo foi enfiando devagar aquela tora em mim, dava um tempo e for�ava um pouco mais. Aquele pau ia entrando preenchendo cada espa�o da minha vagina, at� que senti a cabe�a daquele monstro for�ando meu �tero, senti tamb�m seus test�culos colados na minha bundinha e confesso que me deu certo orgulho por ter suportado tudo aquilo dentro de mim.

Naquele momento percebi que mesmo sendo um ser muito mais fr�gil, tinha o controle total e absoluto sobre aquele homenzarr�o que n�o mediria esfor�os para tentar realizar qualquer pedido que fizese s� para me satisfazer.

Este � um dos super poderes que s� n�s as mulheres temos, e muitas n�o sabe us�-los adequadamente.

Aos poucos, Paulo foi iniciando um vai e vem cadenciado, e minha vagina foi se acostumando com aquele intruso. Logo aquele desconforto que me causou no in�cio da penetra��o, deu lugar a uma sensa��o maravilhosa, totalmente indescrit�vel.

Minha bucetinha agora bem mais lubrificada recebia com certa facilidade aquela pica maravilhosa que me fazia gemer quando Paulo socava fundo e forte em mim.

N�o tenho, n�o tive, e nunca terei preconceitos quanto a tamanho de p�nis, pois n�s mulheres sabemos que o tamanho n�o importa, e sim a cumplicidade do casal e a efici�ncia que o parceiro nos possui.

Confesso que j� tive orgasmos maravilhosos com namorados que n�o tinha um pau t�o grande e nem t�o grosso, mas a senssa��o de sentir um monstro invadindo minha bucetinha, � diferente de tudo que j� vivi. Claro que nem todas as mulheres sentir�o prazer com um pau enorme invadindo suas entranhas, mas aconselho a pelo menos uma vez na vida experimentar.

Paulo virou-me de costa pra ele. Enquanto me apoiava na mangueira com as m�os, empinava meu rabinho o m�ximo para receber cada cent�metro daquela anaconda dentro de mim.

Paulo metia sem d� aquela tora em minha bucetinha que j� n�o era t�o pequena assim.

Eu com uma m�o tentava me apoiar na mangueira, com a outra m�o tapava minha boca para evitar que meus gritos nos denunciassem tamanho o tes�o que estava sentindo naquele momento.

Eu dizia:

- Gooooza Paulo!!! Voc� est� me matando... N�o aguento mais... Vou gozar... Uuuuiiii!!!!

O ch�o fugiu dos meus p�s, minhas pernas bambearam e meu corpo foi invadido por uma onda de calor e frio ao mesmo tempo.

Paulo percebendo que estava gozando, com suas m�os fortes e m�sculas, empalmou meus seios me segurou firme e me estocou forte e profundamente me apertando contra seu corpo. Quando senti seu primeiro jato de porra inundando minha bucetinha, foi como se tivesse ligado um interruptor dentro de mim, a eletricidade passava por meu corpo em forma de espasmos. Paulo me apertava contra seu corpo beijando meu pesco�o e minha nuca, enquanto me recuperava daqueles orgasmos m�ltiplos, alucinantes.

Paulo continuou de p� agora encostado na mangueira, eu de costa pra ele curtia sua boca que mordia meu pescocinho e suas m�os apertando de forma carinhosamente meus seios enquanto seu p�nis ainda duro descansava dentro da minha bucetinha.

Ap�s um longo sil�ncio curtindo aquele momento, Paulo disse:

- Foi bom demais gata, como voc� � deliciosa.

- Estou adorando voc� dentro de mim, voc� tamb�m � delicioso!!! Disse.

Paulo se mexeu e seu pau agora mole saiu da minha bucetinha deixando um vazio enorme dentro de mim, tamb�m senti uma quantidade enorme de porra escorrer por minhas pernas.

Peguei no pau do Paulo e disse a ele:

- Como ele cresceu n�? N�o me lembro dele deste tamanho e desta grossura.

N�s �ramos crian�as na �poca Lembra? O tempo transformou nossos corpos. Voc� tamb�m passou por uma transforma��o incr�vel, est� muito mais bonita muito mais tudo.

A m�o do Paulo agora passeava por minha bundinha, senti quando ele enfiou um dedo na minha bucetinha molhando bem e direcionou pro meu cuzinho e foi penetrando devagar.

Olhei pra tr�s e disse:

- Vai tirando seu cavalinho da chuva que meu cuzinho n�o aguenta esta tora de jeito nenhum.

Paulo sorriu e disse: - Nada � imposs�vel! Adriana tamb�m falou que nunca iria aguentar e hoje ela tira de letra.

- Por falar na Adriana, ela fala muito bem de voc�, que tal se juntar a n�s para uma transa a tr�s eu adoraria ver voc� e Adriana se esfregando, garanto que o Carlos tamb�m ir� adorar.

- J� pensou n�s quatros no mesmo quarto? Trocas de casais, m�nage feminino, masculino, dupla penetra��o, n�o iria ser muito prazeroso?

- Vou pensar seriamente sobre isso, quando me acostumar com a id�ia quem sabe talvez n�o possa rolar, mas agora vamos nos limparmos para retornarmos pra casa, j� � tarde e podem sentir nossa falta.

Ap�s termos nos limpado, caminhamos para os tanques que ficam a poucos metros da casa.

Pedi que Paulo fosse primeiro e fiquei meditando em tudo o que aconteceu ainda h� pouco.

Nunca tive interesse sexual em mulher, pois sou apaixonada pelo sexo oposto. Resumindo, eu gosto mesmo � de homem. Gosto de sentir um pau gostoso na minha bucetinha, gosto do gosto da porra na minha boca, de vez em quando um pau entrando bem gostoso na minha bundinha.

Aquela id�ia ficou martelando na minha cabe�a, se fosse para me iniciar num bi feminino, Adriana seria a pessoa mais indicada para isso.

Adriana al�m de ser linda, � uma pessoa super higi�nica e de total confian�a. Acho que n�o teria dificuldade nenhuma em me relacionar com ela na cama, talvez no in�cio seja dif�cil pra mim me acostumar ao fato de chupar sua bucetinha, sentir sua l�ngua entrando na minha bucetinha na minha boca e outras coisas que n�o estou ainda preparada, mas s� o fato de ter o consentimento do meu marido e do gostoso do meu primo, tenho certeza absoluta que serei totalmente recompensada no m�nage masculino quando teria dois garanh�es me possuindo de tudo quanto � jeito.

Gostaria das opini�es das mulheres experientes no bi feminino e tamb�m dos homens que sente prazer em ver suas parceiras transando com outras mulheres sem culpa e preconceitos.

Vou esperar amadurecer esta id�ia, e assim que estiver preparada e rolar alguma coisa, contarei pra voc�s. Ficarei muito feliz em receber coment�rios e dicas dos leitores, aguardarei ansiosamente por cada um deles. Seja a favor, ou seja, contra.

Beijos a todos e at� mais.

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