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DA PAIX�O � HUMILHA��O

Da paix�o à humilha��o



Eu morava em uma cidade no interior da Amaz�nia. Na verdade, em uma comunidade, na zona rural. Tinha uma prima que cresceu junto comigo. Ela sempre foi muito linda. Morena clara, com um corpo completamente perfeito. Seu nome era J�ssica. Eu sempre fui apaixonado por ela. Ela era uns dois anos mais nova e chegamos a estudar juntos na escola da comunidade. Ela era sempre muito t�mida, e, assim que ficou adolescente, ficou muito mais linda e perfeita. Eu jamais tive coragem de dizer a ela o que sentia, pois tinha medo de ser reprovado, pois eu nunca fui bonito, ao n�vel dela. No interior todos ficam sabendo quando a gente pega um fora, e os outros moleques sempre ficam rindo e tirando uma. Sabendo que eu tinha 99% de levar um fora, eu sempre desistia da id�ia.

Estudei com ela at� quando ela tinha 19 anos e eu 15. Depois fui estudar em outra escola, na cidadezinha do munic�pio e ela continuou na comunidade, e eu s� a via de vez em quando. Pouco conversei com ela em todo esse tempo, mas confesso que n�o houve um s� dia em que eu n�o pensasse nela.



Quando eu j� tinha 20 anos, precisava trabalhar para ajudar nas despesas de casa e me manter, comprar roupas, etc. Ent�o eu consegui trabalho em um barco, que transportava pessoas dessa cidade, para a capital. O dono do barco, era um empres�rio rico da capital e possu�a mais seis barcos al�m daquele em que eu trabalhava. Ele tinha um filho que se chamava Roberto, era uma cara de uns 27 anos. O cara era sarado, malhava em uma academia quando estava em terra e dentro do barco mesmo, quando estava em viagem, mais malhava sempre e por isso tinha um corpo forte e bonito. O cara era muito metido a garanh�o e vivia cheio de mulheres. Ele sempre estava falando sobre as mulheres que pegava e o que fazia com elas. Faz�amos a viagem da linha durante a semana e, nos fins de semana �amos a festas nas comunidades pr�ximas. Nessas festas, ele sempre comia mais de uma menina. Ele s� dizia que s� tinha cuidado para n�o pegar nenhuma menor, pois n�o queria ter problemas. Acima de 19 anos, ele tra�ava todas que encontrava. Ele dizia que meninas do interior eram muito f�ceis e, se o cara soubesse pegar, elas faziam de tudo. Ele dizia j� ter tirado muitos cabacinhos.



Lembrando que ele era casado e que a sua mulher, que era muito linda, ficava na capital e quase nunca vinha a bordo. Mesmo assim, ningu�m contava nada a ela, pois tirando a cozinheira, s� trabalhava homens a bordo e quase todos, tamb�m pulavam a cerca, e tamb�m tinha fam�lia em terra. O �nico solteiro era eu. O Roberto dizia que quando a maioria das meninas que ele pegava era s� para comer, mais algumas valia a pena namorar. Essas com quem ele “namorava”, ou seja, tinha mais algum compromisso, ele sempre transava com ela no camarote dele, que ficava no terceiro piso do barco. Aquelas que ele dizia que era s� para comer, ele levava para uma cabine meio pequena que ficava quase ao lado de onde eu dormia. Meu camarote era um cub�culo muito pequeno e ficava ao lado de uma dispensa, no segundo piso, onde eram guardados mantimentos para a viagem. Por�m, era muito f�cil passar de meu pequeno quarto para essa dispensa, pois, antes havia uma pequena porta dava acesso, que s� abria pelo meu quarto. Algumas noites, quando eu ouvia algum barulho eu ia olhar pela brecha, e sempre pegava ele comendo alguma garota ali e batia uma punheta. O lugar, n�o era t�o grande, e os outros rapazes tamb�m utilizavam. Eles chamavam de “comedor”. Eu n�o tinha ficado ainda com ningu�m, pois eu era mudo t�mido.



O Roberto dizia que n�o gostava s� de meter e gozar nas meninas. Ele dizia:



- Se o cara souber comer, ele faz qualquer menina implorar para ser comida!

Realmente, ele sempre conseguia quem ele queria e fazia tudo o que queria. Chegou a pegar at� menina casada, em viagens. Ele dizia que das casadas, ele gostava de aproveitar o cuzinho, ainda mais se ele fosse virgem. O cara falava sempre de todas que ele comia. Ele dizia que s� n�o falava da menina enquanto ele temia que ele n�o desse mais e tamb�m se ela fosse muito “boa”.



Um dia fomos em uma festa na comunidade onde eu nasci. Chegamos à tarde, e como n�o tinha muita coisa para fazer no barco, eu aproveitei para visitar minha tia que era separada do pai da J�ssica. Minha prima e meu futuro amor estava maravilhosa e extremamente gostosa. O bumbum muito empinado e durinho e um rostinho maravilhoso, ing�nuo e muito encantador. Quando eu a vi, fiquei muito mais apaixonado e imaginei que eu deveria falar para ela o quanto eu a amava e que jamais tinha esquecido dela em todo esse tempo, mesmo que ela me desse um fora, pois eu n�o conseguia esquecer ela um s� dia. Na verdade, eu sempre sonhei em voltar naquela comunidade e a pedir em casamento, mas eu acreditava que, em primeiro lugar, eu deveria estudar na capital e conseguir uma boa profiss�o, assim, ficaria mais f�cil ter sucesso com ela.



Eu estava conversando com minha tia na sala, quando ela apareceu. Tinha acabado de completar 19 anos, e tinha terminado o Ensino fundamental e parado de estudar, pois na comunidade n�o tinha o Ensino M�dio, e a minha tia disse que estava pensando em conseguir um lugar para ela morar na capital, para continuar os estudos. Tive coragem de perguntar a minha tia, que era muito r�gida, se a J�ssica j� namorava, e ela respondeu:



- Claro que n�o e nem vai namorar, s� quando ela se formar na capital e tiver terminado todos os estudos, pois os homens s� querem pegar as meninas novinhas para engravidar e sair fora.

N�o posso dizer que n�o fiquei feliz com isso, pois ela estava inteirinha ainda, e podia ser minha. Eu s� precisava conseguir um emprego na capital e um lugar para morar poderia. Ent�o eu vim e falar para ela do que eu sentia por ela e, se ela aceitasse, pod�amos finalmente morar juntos e realizar um sonho de menino. Desci para o barco pensando apenas nisso e fiquei super feliz. Havia muitos barcos l� e eu n�o disse para a minha tia e nem para a J�ssica, em que barco eu trabalhava. Pensei tamb�m em dizer à minha tia que ela poderia morar comigo, ou melhor, morar na casa que eu morava na capital, que era alugada, j� que eu nunca gostei de morar com meus pais, que, na verdade, moravam no mesmo munic�pio dessa comunidade. Eu morava em um pequeno apartamento de dois c�modos. Era l� que eu ficava quando tinha folga e ficava em terra.



A comunidade estava no per�odo de festas juninas. As festas duravam um m�s, e nesse per�odo, havia arraial à noite durante toda a semana e nos fins de semana havia baile com m�sica ao vivo. Neste dia tinha v�rias bandas de v�rios ritmos que tocariam at� o dia amanhecer. Quando come�ou o arraial, por volta das 16:00h eu fiquei aguardando por ela, e quando ela apareceu, estava muito linda. Vestia uma cal�a jeans, com cintura baixa, bem apertada, que mostrava suas belas coxas, grossas e maravilhosas e aquele bumbum ficou mais fant�stico dentro daquela cal�a. Ela vestia uma blusa linda, que n�o cobria toda a barriga, era bem colada ao corpo, de cor vinho e deixa seu umbigo e parte daquela linda barriguinha de fora. A blusa n�o chegava a cobrir os ombros, mais tinha uma manga tr�s quartos que deixavam aquela gatinha de longe a mais linda da festa. Enquanto eu a descrevo, � como se estivesse vendo novamente. E na verdade, ela era a mais linda da comunidade. Seus cabelos eram longos e muito finos e brilhosos. Quando estud�vamos juntos, eu era uma esp�cie de guardi�o dela. �ramos muito amigos, e viv�amos sempre juntos. Quando eu vi ela no arraial, pensei em convid�-la para dan�ar quando o baile come�asse, mas ainda tinha que criar coragem para ficar frente a frente com aquilo tudo sem tremer, pois eu era perdidamente apaixonado por ela. Pensei, depois de algumas cervejas, quem sabe n�o me vinha a coragem de falar tudo a ela e acabar de vez com aquela ang�stia.



Terminei minha tarefa no barco cedo, o Roberto n�o estava, Pois tinha ficado na capital para resolver um problema e ia chegar s� de noite. Ele tinha dito que iria trazer a esposa e uma prima dela, que queriam vir à festa. Falei com o capit�o do barco que tinha terminado meu trabalho mais cedo para ir tomar banho. Na verdade, eu queria fazer de tudo para ficar perto dela desde cedo. Ningu�m no barco sabia que eu conhecia aquela menina, pois s� um dos marinheiros sabia que eu tinha nascido ali, mas n�o sabia nada mais al�m disso.

Quando subi em terra, cheguei a falar com ela arraial, mais elas estava com mais duas primas por parte de pai, e n�o me deu aten��o. Mesmo assim, eu n�o sa�a de muito perto dela.

Quando come�ou a festa, come�ou a tocar uma banda sertaneja, e, logo ela apareceu. Na terceira m�sica, que era bem, rom�ntica, eu convidei ela para dan�ar e, para minha surpresa, ela aceitou. Fiquei t�o deslumbrado, que minhas pernas quase me derrubaram. Abracei ela e senti o calor daquele corpinho no meu, pela primeira vez, quase fico doido e meu pau levantou em segundos, por�m, ela n�o deixou se encostar muito em mim, coisa t�pica de menina virgem quando dan�a. O Roberto sempre dizia isso. Bem, dancei com ela aquela m�sica e, durante os aproximadamente tr�s minutos da m�sica, eu me imaginei sendo o namorado dela e poder abra�ar ela assim, sempre. Seu perfume era encantador. Ao terminar, ela saiu e foi l� fora, disse que ia beber �gua.

Estava demorando a voltar e eu nem liguei mais para a festa, s� pensava nela, quando eu voltei a ver, foi por volta das 9 horas da noite, ela estava no arraial, com as amigas, e, pelo jeito, n�o se interessou muito por mim, mas isso n�o me deixou triste, pois tinha sentido aquele rosto e aquela boca muito pr�ximo e, isso talvez me desse coragem para ir em frente.



Eu fui ao barco, beber �gua e, quando eu ia saindo, percebi que o Roberto acabara de chegar, e n�o tinha trazido a esposa conforme havia dito, mas n�o me preocupei com isso, pois haviam muitas meninas na festa, e bem extrovertidas. Certamente ele encontraria algu�m que n�o seria a minha princesa, al�m de que ela tinha carinha de adolescente de apesar de j� ter completado 19 h� dois meses, e, mesmo que ele tentasse, minha tia n�o permitiria, pois ela estava sempre por perto.



Subi e procurei por ela e n�o encontrei. Entrei no sal�o e a vi dan�ando com um garoto, talvez da idade dela, mas a banda ainda era a sertaneja, embora, a musica fosse mais agitada. Fiquei louco de ci�mes, mas pensei em tir�-la de novo para dan�ar, assim que ele a largasse. Eu estava pr�ximo a entrada, e de repente vi que minha tia estava bem perto, e n�o tirava o olho da J�ssica. Quando ela me viu, disse:



- Olha, Pedro, eu estou cansada e minha perna est� doendo, a J�ssica vai ter que ficar, eu nunca deixo ela, mas j� que voc� est� aqui, pode olhar ela por mim n�o pode?



Respondi

- Ah, sim, claro, pode deixar tia.



Pensei: est� dando certo, assim, posso dan�ar mais com ela sem problemas.



Quando ela parou de dan�ar com o menino e eu fui tirar ela para dan�ar, ela disse que n�o dava porque estava cansada. Falei para ela que a tia tinha ido embora e ela ficou indiferente. Disse:

- Hunn, ela quase nunca desgruda de mim, pensa que ainda sou uma criancinha.

Respondi

- Que nada, ela s� quer seu bem.

- Pedro, voc� est� falando igual meus irm�os!

Brinquei:

- Tudo bem J�ssica, voc� est� segura aqui, ningu�m vai te roubar daqui.

- Eu vou tomar �gua Pedro e quando voltar a gente dan�a, mas s� uma m�sica.



A voz dela era maravilhosa, muito suave e rom�ntica.



Fiquei aguardando ela voltar, mas ela n�o vinha. Fui na dire��o que ela tinha ido e a encontrei de novo com as amigas. N�o quis chegar perto para n�o incomodar e voltei para o sal�o, pois ela tinha garantido que voltava. Mas n�o voltou e ent�o fui at� o barco, subi ao meu pequeno quarto, deitei na cama, fiquei imaginando trazer ela para fazer amor ali. Um devaneio que me tomou a mente por uns minutos, mas de repente lembrei que se ela voltasse e n�o me encontrasse, eu perderia essa chance de dan�ar com ela novamente e eu estava decidido ir um pouco mais longe dessa vez, quem sabe, um beijo no rosto pelo menos.



J� era por volta de 20:00h e eu voltei à festa. Ainda tocava sertanejo, mais vi que o Roberto estava l�, muito bem vestido, com roupas de marca. De repente me veio um calafrio, pois tinha medo que ele a visse e fosse para cima dela, mas logo passou o medo, pelos motivos j� expostos aqui. Por�m, ela voltou e ao passar por ele, ele a percebeu e pegou no cabelo dela. Ela olhou para traz e deu um sorriso. Eu quase caio ali mesmo. Iria ele tentar alguma coisa com ela? Ele n�o podia fazer isso, n�o com ela, de forma alguma. Fiquei muito preocupado.

Ela foi para um canto da sala, estava conversando com uma amiga. Eu me aproximei e falei com ela, disse que ela estava me devendo uma dan�a, mas ela disse.



- Depois Pedro...porque voc� n�o dan�a com outra menina, tem tantas ai.



Fiquei bem triste e fui novamente ao barco, lagrimei um pouco, mas depois de uma trinta minutos, enxuguei as lagrimas e resolvi voltar, pois lembrei da recomenda��o de minha tia.

Por�m, para minha completa infelicidade, eu a encontrei conversando com o Roberto. Apenas conversando e a m�sica que tocava era da banda Calypso, tocada por uma banda local. De repente, ele pegou ela pelos bra�os e a levou para dan�ar. Pensei. – � o fim! Quase desabei ali mesmo.

Mas n�o tive rea��o, apenas fiquei olhando, profundamente arrasado com aquilo, pois certamente ela ia tentar seduzi-la e eu tinha medo que ela ca�sse na conversa dele como as outras. Ele come�ou a dan�ar com ela e vi que ela dan�ava muito bem. Ele puxava ela para ele, mas ela se mantinha afastada, como foi comigo. N�o tive mas nem coragem de chegar muito perto e fiquei olhando de longe mesmo. O olhando ela assim, era muito mais linda e aquele rostinho maravilhoso a poucos cent�metros daquele cara me deixava completamente possesso. Parecia um pesadelo aquilo!



Depois de duas m�sicas ela pediu para parar, estava visivelmente cansada e suada. Ele a levou pela m�o para fora, eu sai atr�s, sem ser visto pelos dois. Caminharam at� um bar improvisado que tinha sido montado ali para a festa. Era um lugar mais escuro que ficava em baixo de uma �rvore. Ele pediu uma cerveja e sentou-se com ela. Eu dei uma volta pelo escuro e fiquei atr�s da �rvore, onde era bem escuro, olhando. Ela se recusou a beber, mas ele insistiu ela tocou o copo na boca, bebeu menos de um cent�metro do copo e deixou. Ele continuou a conversar com ela, mas eu n�o escutava.



Provavelmente estava fazendo mil elogios. Mas eu acreditava que ela n�o cairia. Ele continuava a insistir para ela beber e sempre que ele insistia, ela tomava mais um pouco. Ele voltou encher o colpo e depois de um 40 minutos, ela havia secado dois copos. De repente, ele p�s as m�o no queixo dela e tentou beij�-la, mas ela n�o permitiu e olhou para os lados para ver se algu�m tinha visto. Talvez estivesse medo que algu�m visse e contasse para a m�e. Na segunda cerveja, eles se levantaram, ele pagou a bebida e, ela estava visivelmente meio tonta, pois dava para perceber pelo seu equil�brio. Ela tentou caminhar na dire��o do sal�o, mas de repente ele a puxou pelo bra�o e a tentou abra��-la, mas ela se afastou, ent�o ele sem soltar suas m�os, praticamente a arrastou para mais perto da �rvore, onde era bem escuro. O lugar era muito pr�ximo de onde eu estava, por�m, n�o dava para me ver porque realmente o mato era bem denso atr�s da �rvore.

Ela n�o resistiu muito, e eu fiquei louco, tinha vontade de chorar, de ir l� e acabar com aquilo, mas eu perderia o trabalho e tamb�m qualquer chance com ela. Pelo menos eu temia isso.

Em baixo da arvore, onde estava mais escuro, ele a abra�ou e tentou beij�-la, ela tentou se puxar, mas acabou cedendo e beijando o cara. Era demais para mim ver aquela princesa que sempre sonhei beijando aquele cr�pula ali, bem na minha frente. Solucei e l�grimas desceram dos meus olhos, mas eu n�o podia ser notado ali. Seria pior para mim. Quando ela cedeu, ele a envolveu totalmente com os bra�os e ficou assim beijando por uns dois minutos e quando ele parou, ele a falou alguma coisa no ouvido dela, e ela assentiu que sim com a cabe�a. Ser� que ele iria fazer com ela tudo o que fazia com as outras? N�o, ele n�o tinha esse direito! Ent�o eles voltaram à mesa e tomaram mais duas cervejas conversando. Ela j� n�o hesitava mais em beber e isso me preocupava de mais. Ela deve ter tomado s� mais uns dois copos, mas era de mais para ela. Eu temia pelo pior!



Depois de uns trinta minutos, j� era mais de meia noite, e eles voltaram ao sal�o. Tocava forr� eles come�aram a dan�ar. Ela estava visivelmente tonta, e ele aproveitou para colar o corpo totalmente no dela e se esfregar nela a vontade, com a m�o direita quase em cima do bumbum dela. Eu n�o aguentava mais ver aquilo e resolvi voltar para o barco completamente arrasado.



Deitei e chorei um pouco e acabei cochilando na minha cama. Acordei por volta de 1:30 da madrugada e ouvi uma zoada. Abri a porta e olhei pela brecha, estava meio escuro, mas vi ele e ela subindo as escadas para o piso onde ficava o meu quarto. Eles ficaram encostados na grade lateral do barco. Havia muito pouca luz ali. Estremeci, pois n�o queria creditar que chegaria a esse ponto. Ele estava agarrando ela pra valer, beijando, e passando as m�os nas costas dela, bra�o, barriga e tentava passar na bunda, mas ela n�o deixava, afastava a m�o dele, mas o cara era insistente. Eu sabia que a resist�ncia dela estava comprometida, depois da bebida (pois n�o sabia o quanto ela ainda tinha bebido depois que eu desci) ali, a poucos metros do “comedor”, aquele cr�pula estava acostumado com isso e certamente ia tentar de tudo. Eu estava acabado!



De repente, ele j� estava conseguindo passar as m�o naquela bunda maravilhosa, nunca tocada por um homem ainda. De meu quarto, que ficava bem atr�s, dava para ver e ouvir quase tudo. Ela dizia baixinho, com a voz um pouco enbargada:

- Paaraaa!

E ele pouco falava, e s� a beijava e continuava com as m�os. At� que ele a soltou um pouco, se afastou e ficou olhando para ela. Ela ficou tentando arrumar os cabelos e de repente, num gesto r�pido, ele a pegou pelo bra�o e a virou de costas para ele, encostada no conv�s o barco. Ela ainda tentou virar, mas ele logo se encostou nela por tr�s e a abra�ou e ela cedeu. Come�ou beijar a nuca dela. Afastava os cabelos e beijava com tanta for�a que dava para eu escutar o barulho. Logo ele, rapidamente, encheu as duas m�os naqueles peitinhos. Ela tentou tirar, mas como sempre, ele vencia, pois ela estava, como ele mesmo dizia, sendo preparada para sem entregar para ele, Que droga!. E eu sabia o que viria depois estava completamente transtornado. O cara agora estava visivelmente encochando ela, sentindo aquela bunda maravilhosa que nenhum homem tinha sentido ainda. Ele aproveitou para apertar mais o corpo contra o dela e ela tentou se puxar rapidamente para a frente. Creio que o ela sentiu o pau duro dele encostando nela e se assustou, pois era virgem.



Ainda apertando ela contra a grade lateral do barco, ele desceu a m�o direita para as coxas dela, mas somente pela lateral. Eu sabia onde ele queria chegar, e isso era muito dif�cil para mim. Dava para ouvir que a respira��o dela estava ofegante e que ela realmente estava cedendo aos desejos daquele crentino. De repente ele largou ela e se afastou. Veio at� o “comedor”, onde tinha um frigobar bem usado, que sempre ficava com bebidas dentro. Pegou duas latinhas de cerveja e tomou uma e deu uma para ela e ela bebeu muito r�pido. N�o estava mais evitando a bebida. Fiquei assustado.



Ele voltou a virar ela de costas e a encochar, e ela n�o reagia mais ao pau, certamente duro, dele estava encostando nela, sendo separado apenas pelas roupas. Ele levou as m�o para a altura da pelve dela, mas como estava de frente para a parede e de costas para mim, n�o consegui ver o que ela fazia, s� percebi que ela tentou tirar as m�os deles, mais uma vez sem sucesso. Logo ele tirou as m�os e virou ela de frente para ele e eu pude ver que ele tinha desabotoado a cal�a dela, mas n�o tinha baixado o z�per. Fiquei furioso, tinha vontade de fazer um esc�ndalo ali, e acabar com aquilo, mas eu sabia que isso me faria perder o emprego e talvez, a chance de um dia ter ela, tamb�m. Acabei me “conformando”, e me arrependo por isso, muito.



Ele levantou a blusinha dela at� a abaixo dos peitinhos e ficou passando as duas m�os lentamente, em toda a extens�o da barriguinha dela. Meu pau, estranhamente, latejava de tes�o em ver a minha amada naquela situa��o. Minha revolta era grande, mas o que eu podia fazer para evitar aquilo? Eu sentia muita raiva daquele cara, mas infelizmente, eu tamb�m, sem querer, estava muito excitado, como nunca havia estado antes. Agora, ele finalmente conseguiu a pior parte para mim. Ele pegou os dois bra�os dela e apoiou as m�os dela nas grades atr�s de sua pr�pria costa e, em movimento mais r�pido, ele desceu a m�o direita at� a bucetinha por cima da cal�a mesmo. Ela tentou tirar as m�os dele.



-Paaanraaaaaa...



Mas ele segurou firme e ficou com a m�o em cima fazendo movimento circulares. Ela n�o reagiu mais, para meu desespero, pois eu ainda esperava que ela desistisse e escapasse das investidas dele. Ele, literalmente, enfiou a m�o no meio das pernas dela e n�o tirou mais. Enquanto passava a m�o no lugar mais precioso do corpinho dela, ele a beijava loucamente, envolvendo-a cada vez mais ela naquele jogo de sedu��o.

Eu ficava cada vez mais desolado, pois sabia miseravelmente, que logo ela iria estar com a vara daquele desgra�ado dentro dela e eu ia ficar ali olhando tudo isso feito um idiota. Vendo a menina em quem eu pensei a vida toda, sendo desvirginada por aquele porco maldito.



O efeito da bebida era not�vel nela, pois dava para perceber pelo rosto e tamb�m pelo equil�brio dela. Provavelmente, ela n�o estava acostumada a beber. De repente, ele baixou o z�per da cal�a dela at� o fim e a calcinha dela ficou totalmente vis�vel. Era branquinha e rendada na cintura. A calcinha tinha uns desenhos pequenos, acho que eram umas florzinhas. Ela se assustou, pois as m�os em cima, tentou fechar, mas ele n�o deixou. Ent�o ela ollhou para ao lados com medo que algu�m estivesse vendo. Nisso, ele passou para tr�s dela, se encostou na grade, abra�ou ela por tr�s, e, com m�o na barriguinha dela e outra exatamente em cima da bucentinha, tendo apenas a calcinha como prote��o, ele veio andando grudado nela por tr�s, e trouxe ela para a parede externa do quarto “comedor”. Chegando na parede, que estava bem mais escuro, mas eu podia ver, porque estava mais perto de mim agora, ele encostou ela de frente para a parede e, ainda por tr�s, levantou a blusa dela e tirou sem rea��o dela, que ficou s� de suti�, ali na frente daquele tarado. Ela respirava r�pido e longamente.

Ele logo se livrou do suti� tamb�m e a virou novamente de frente para ele. Ela com as duas m�os cobrindo os peitinhos pequenos e durinhos que eu senti em mim, quando dancei com ela, e que agora estavam ali, a disposi��o daquele cara. O desgra�ado logo afastou as m�os dela e caiu de boca sem pena.

Cada vez que ele avan�ava mais um pouco, era um choque que eu levava e nem ligava mais para o tes�o que eu estava sentindo, eu s� n�o queria que ele tivesse ela de todas as formas, pois eu amava demais. Ainda apertando ela contra a parede, ele colocou a m�o por dentro da calcinha e tocou naquele periquitinho. Caramba, eu cheguei a virar a cabe�a para n�o ver aquilo. Ela deu gemido alto.



-hunnnnnnfff...



Ele sabia que estava quase na hora de ela se entregar, e o desgra�ado aguardava pacientemente por esse momento. Ele falou meio susurrando, mais com voz firme.

- Abre as pernas amor!

Caramba! Ela prontamente obedeceu e abriu um pouco as pernas. Estavam acabadas minhas esperan�as de que ele n�o conseguisse faturar ela. L�grimas caiam dos meus olhos, mas ainda tinha coisas piores e eu n�o queria parar de olhar, at� porque, eu ia escutar tudo de onde eu estava e, sair dali agora n�o dava, eu podia ser descoberto facilmente. Ele estava enfiando o dedo nela e ela gemia baixinho, totalmente mole, pelo tes�o e pela bebida, sem contar que ela estava completamente nua da cintura para cima.



- hunn...hunnn...



Quando ele percebeu que tinha rompido todas as defesas dela e que ela seria dele agora, ele se afastou um pouco dela e ficou olhando-a ali, ela levantou a cabe�a, com respira��o ofegante e se jogou para cima dele abra�ando-o. O safado a segurou firme e sem ela ver, ele abriu um largo sorriso. Tinha conseguido o que queria, ia comer simplesmente a menina mais linda festa, uma verdadeira princesa com quem eu sonhava cada dia de minha vida. Ele a tomou nos bra�os, e carregou como se fosse uma crian�a, e levou para o “comedor”. P�s ela em cima do cox�o, que ficava no ch�o mesmo. Ela sentada, ficou olhando para ele enquanto ele fechava a porta. Em seguida, ele abriu outra cerveja, tomou quase meia lata e deu para ela, ela tomou s� um pouquinho e fez carinha de enj�o.

Para ver o quarto por dentro, eu tive que mudar de parede e me encostei na outra parede. O quarto tinha uma ilumina��o muito boa, que dava para ver tudo. Ele foi empurrando ela lentamente para deitar, e em seguida falou:



- Vira de bru�o !

Ela se virou e, pude ver toda a formosura daquele bumbum durinho e maravilhoso, ainda coberto com cal�a apertada dela. O cara sem pressa, acariciou as costas dela e a beijou aquele pescocinho lindo. Meteu as m�os no c�s da cal�a dela e puxou de uma s� vez at� as coxas. Foi t�o r�pido que ela olhou para tr�s e disse bem suave:

- Aiiiiii!

A vis�o que tive, era, ao mesmo tempo fant�stica, pois nunca tinha visto uma bundinha seminua t�o linda assim, mas ao mesmo tempo deprimente, pois aquele cretino n�o merecia a J�ssica jamais. A calcinha dela era n�o era muito cavada, e eu sabia que logo ela ficaria sem ela tamb�m. De forma um pouco brusca ele puxou a cal�a dela at� sair pelos p�s. Agora a �nica pe�a de roupa dela era a calcinha, pois at� a sand�lia j� n�o estava mais em seus p�s. De repente, ele come�ou a baixar calcinha tamb�m lentamente, revelando aos poucos aquele bumbum durinho e maravilhoso. O cara ficava o tempo todo sorrindo. Ela tinha baixado o rosto no cox�o, talvez com alguma vergonha de ficar nua pela primeira vez na frente de um homem. Aquela cena ali dela nuazinha em pelo, quase sendo todinha daquele cara me deixou em um estado horr�vel. Meu tes�o agora era estranhamente muito forte.

Ap�s ver ela completamente nua, ele abriu um largo sorriso, e foi descendo o dedo m�dio, desde a costa dela at� o reguinho dela, mas logo parou e disse:

- Vira!

Ela foi se virando olhando fixamente para ele e ele, com as m�os cobrindo a bucetinha, e ele imediatamente pegou as duas m�os dela e tirou de cima sem resist�ncia, e ficou olhando para o piriquitinho dela. Aquela cena foi terr�vel para mim, pois agora n�o faltava mais nada, ela ia com�-la ali na minha frente. Pela �ltima vez pensei em fazer qualquer coisa para impedir, mas faltava coragem. Calmamente, ele come�ou dedilhar os crit�ris dela e ela foi respirando cada vez mais forte e chegando a gemer baixinho e foi abrindo as penas, segurando nos bra�os fortes dele.



- Hunn...hunnn...hunn.

A J�sica estava irreconhec�vel agora. Com 19 aninhos mas com carinha de beb�, ela Ia ser possu�da bem ali na minha frente por um cafajeste e casado. E se ele a engravidasse? J� que ele nunca usava camisinha com virgens. Ele podia deitar em cima dela ali e socar nela, sem nenhum problema, pois ela estava completamente entregue, mas, como ele sempre dizia, ele gostava de levar a menina ao extremo do tes�o para que ele ficasse totalmente submissa ao tes�o e às vontades dele. Canalha!. Enquanto dedilhava ela com muita calma, ele chamava ela de gostosa, de boazudinha, e at� de safadinha. Ela j� se contorcia de tes�o, mas n�o dizia nada e s� gemia baixinho. Ai ele falou.



- Vira de bru�o gostosinha!

Ela se virou rapidamente e ele ordenou:

- Abre as pernas!



Ela se abriu e ele enfiou a m�o meio das pernas dela e dedilhava a bucetinha por tr�s. Miseravelmente, ela chegava a empinar um pouco o bumbum para expor a piriquitinha para ele. Eu n�o aguentava mais ver a J�ssica ali. Enquanto ele dedava ela, ele passava a outra m�o pela bundinha inteira e pela pela parte de tr�s das cochas. Tentei imaginar que fosse um pesadelo, mas n�o era. Agora ele mesmo desvirou ela rapidamente e se deitou por cima dela. Ela foi abrindo as pernas para se entregar, pois n�o aguentava mais tes�o, mas ele queria fazer ela esperar mais um pouco. Ele ficou chupando os peitos dela, e passando as m�os nela. Ela j� gemia bem alto agora.



Apesar de ela est� nuazinha, ele continuava com as mesmas roupas. Nesse momento, ele levantou e come�ou a tirar as roupas na frente dela, que a olhava quase implorando para ser dele. Desgra�ado!!!

Ele ficou s� de cueca. Deitou por cima dela, e tirou o cacete para fora. Era comprido, uns 20cm mais n�o era exageradamente groso, por�m, era bem torto da metade at� a cabe�a, quase um arco. Fiquei pensando que aquilo ia machucar ela, pois era virgem. Mas ela n�o chegou a ver, pois quando ele tirou, j� estava em cima dela. Embora eu pensasse que aquela seria a hora em que ele a penetraria de vez, ele n�o fez, apenas se limitou a beij�-la e passar a cabe�a da vara na entrada do piriquitinho dela. Ela, que n�o parava de gemer e estava quase desfigurada de tes�o, come�ou a murmurar algo. Esse (triste para mim) di�logo seguiu:



- Faaaazz! – gemia ela.

- Faaz o que safadinha?

Ele perguntou sarcasticamente.

- Meeete!

- Calma tes�o, calma. T� querendo vara t�?

- Tou...meete..runnff..

- Relaxa tes�o...quer que eu meta onde?

- E..em...mim...agoooraa...vai

- Mais fala onde gostosa!

Ele falava alto e seguro e a voz dela era baixa, tr�mula e entrecortada.

- Na...bucetaaa...

Ela mumurou submissa, sem entender porque ele estava levando ela àquilo, e o cara foi a loucura quando ouviu isso. Deu um largo sorriso e beijou loucamente ela, pegando no queixo dela e virando o rostinho dela para um lado e para outro, mas n�o atendeu ao desejo dela. Para ele, aquilo ainda n�o era o extremo. Maldito!!!



- Ent�o pede rola pede putinha!

Caralho, ele j� estava chamando ela de putinha! Que droga!

- Eu queero..

- Quer o que? Fala logo?

- Quero ro...laaa..anda.



Ela come�ou a chorar baixinho, n�o sei se de tes�o ou de humilha��o. Ela tentava falar baixinho, como se fosse s� para ele escutar. Ela estava fora de controle e totalmente submissa.



- Vai deixar eu de descaba�ar e fazer tudo que eu quiser vai?

- V�o..ou..faz logo..runnff...runnff.



Ela j� choramingava mesmo



A voz dela ali, submissa, implorando para ser comida por ele, me deixou doido de tes�o, mas tamb�m de muita raiva. Porque ele fez isso com ela? Mas ela era maior de idade e podia fazer o que quisesse agora. Droga!



Ai ele disse:

- ent�o abre as pernas ao m�ximo!



Ela se arrega�ou toda embaixo dele. Ele levantou os joelhos dela, mas os p�s ficaram no ch�o, somente os joelhos no alto. Caramba aquelas coxas nuas eram as mais lindas do mundo. Ela n�o merecia implorar para ser penetrada. Ele n�o meteu e continuou a passar a cabe�a do pau nela. Em seguida, segurando levemente nos cabelos dos dois lados da cabecinha dela, ele falou alguma coisa no ouvido dela e em seguida se afastou e ela falou:



- Me coo...me..por...favor

- N�o ouvi, fala mais alto!

Impaciente com aquilo, ela perdeu qualquer pudor e disse bem mais alto, com carinha de choro e solu�ando, talvez pelo efeito da bebida tamb�m:

- Me come! Por..fa..vor...

- Quer perder o cabacinho na minha vara quer?

- Que...rooo...



Depois disso, ele, deu um tapinha muito leve no rostinho dela e levantou um pouco. Pegou suas lindas pernas, colocou em seu ombro e se jogou por cima dela que os joelhos dela quase tocaram seus ombros e ela resmungou:

- Aiii!

A voz dela estava muito sexy, e tenho que admitir que ela estava como o rosto irreconhec�vel, devido à bebida e ao tes�o.



Ele em seguida, afastou ao màximo uma perna da outra, se posicinou com pelve bem em cima da dela e abaixou a cabe�a para pegar no pau e por na entrada dela. Era o fim.



A penetra��o foi r�pida, em apenas uma estocada, e com o tes�o que ela estava, ela deu um grito abafado pelas m�os dele que lhe cobriam boca, pois ele j� sabia o que vinha em seguida da penetra��o. Com a vara atolada nela, e ela lagrimando bastante, e chorando baixinho ele ficou parado, com ela naquela posi��o, s� olhando para aquele lindo rostinho, enquanto a palma dos pezinhos dela estavam na dire��o do teto. Eu quase gozei na hora da penetra��o dele nela. Tive que fazer muito esfor�o para me conter. Era estranho aquilo, minha amada ali com aquele animal e eu com tes�o. O desgra�ado segurou ela ali. Ela mordia os be�os, franzia o rosto mais n�o pedia para tirar. Ele segurou ela im�vel com o cacete dele agora todo dentro dela, com paci�ncia, ele esperou o tempo certo para comer.



- Ta gostando safadinha, t�?

-Tooou...huuuunnn..hunnnnn...



- N�o � isso que tu pediu? Agora essa vara vai ficar dentro de ti por um bom tempo, h�..ha!

Ele deu uma risada sarc�stica, e ela s� olhava fixo para ele, desejando ser dele, toda dele, naquele momento.



Agora, eu tinha uma triste certeza. Naquela posi��o, embaixo dele, ela s� iria sair dali quando o cretino estivesse completamente satisfeito. Certamente ele iria gozar muito mais de uma vez dentro dela e aproveitar aquele corpinho ao m�ximo, para meu desespero. Passado uns cinco minutos, ele come�ou a bombar de vag� e ela a gemer bastante.



- Hunnn...hunnn....hunnnn!



Ele sempre parava quando percebia que ela ia gozar. E ela:

- N�o..hunn...para...hunnn

Mas ele sabia que ela s� gozaria quando ele quisesse. Ele fazia isso com todas as meninas que pegava e, ela era apenas mais uma, para ele.



Quando ele parava ela tentava rebolar, empurrando o quadril contra o dele, mas ele era pesado e ela estava na posi��o de frango assado e quase n�o podia se mexer. Ele botou ela assim de prop�sito.

- Quer que eu goze muito dentro de voc� quer beb�..quer hein?

- Qee...ro...faz o que quiser..

O risco de engravidar dele nem passava pela cabe�a dela naquela hora. Miseravelmente, tudo que ela mais queria era sentir o prazer de ser possu�da por aquele sujeito.



Ele continuava enfiando at� o talo e tirando quase tudo, mas sempre parando quando sentia que ela ia gozar, e deixando-a cada vez mais desesperada.

- Porra! Que bucetinha apertada que voc� tem beb�...caralho, chega gruda no pau...issss.



O prazer dele era m�ximo naquele momento, e eu sabia que ele ia falar muito dela para os outros.



Ent�o, depois de alguns minutos, ele saiu de cima dela. Dava para ver aquela vara que parecia que tinha dobrado de tamanho e estava ainda mais torta, e melada, inclusive com um pouco de sangue. O estrago na minha princesa j� estava feito, para a minha infinita tristeza. Quem l� esse conto n�o tem id�ia do que � amar uma menina desde pequeno, crescer junto com ela, sonhar com ela todos os dias, e de repente v�-la naquele estado.



- Vira!

Ele ordena, e ela voltou a se virar de bru�o, seguindo seus comandos.

Por tr�s dela, ele a pegou firme pelos quadris e a p�s de quatro. Aquela era a primeira vez que ela fica de quatro para um homem, nuazinha. Meu tes�o aumentou, mas eu n�o queria sentir isso. Ele pegou seus bra�os e p�s os dois em cima das costas dela e, em seguida, segurou ela com a m�o esquerda pelos quadris e com a outra ajeitou o enorme cacete torto na xaninha dela e foi empurrando de vag�, curtindo os gemidos dela. A bunda dela estava empinada ao m�ximo e ele n�o conseguiu por tudo. Faltou uns tr�s cent�metros que ela n�o conseguiu engolir pela xana. Ele parou e come�ou a bombar. No come�o lento, mas depois de uns dois minutos, acelerou mais e assim foi, e ela s� gemia forte.

- hunnnnnnnn...hunnnnnnn...aiiii...hunnnnnnn.



Nessa posi��o, a penetra��o foi profunda, e parecia que algo incomodava ela.



- Relaxa putinha..tou tocando no seu �tero...relaxa e curte que n�o vou maxucar muito. Tou acostumado a comer buceta assim.



O desgra�ado ainda se gabava. Maldito!!!



De repente ela entrou em orgasmo e ele finalmente deixou. Ele deu um longo gemido, enquanto seu corpo sofreu uma esp�cie de choque que n�o passava mais. Para minha tristeza, ela chegava ao prazer m�ximo na vara dele. Ele s� ria enquanto ela se contorcia gozando na vara dele, e eu tinha vontade de acabar com ele. Ela ficou bem mole, mas ele continuou acelerando as estocadas no rabinho dela, sem pena. E ela gemia cada vez mais.



- hunnnnnnnnnnnnnnnnnnfffff

O gemido dela, de gatinha, deixava ele pocesso, pois seus olhos pareciam de um animal selvagem. Quando ele acelerou ao m�ximo, ela come�ou a reclamar um pouco.

- Aiiiii...aiiiii...uiii...hunnnnnnnnnfff...de va...gaaa....hunnffff.



Mas o cara estava alucinado em possu�-la e nem ligou mais. A bunda dela batia com tanta for�a na pelve dele que fazia: ploft, ploft, ploft...



Eu n�o aguentei ver aquilo e, mesmo n�o querendo, gozei na cueca. Fiquei muito chateado com isso, pois o cara estava l� arrombando a J�ssica de todas as formas e eu aqui gozando sozinho.

- Gostoooosaaaa....tes�o de putinhaaaaa. Tu vai ser minha enquanto eu quiseeeeer agora.



Ele praticamente urrava e dava para escutar à dist�ncia e eu torcia para que ningu�m escutasse e viesse olhar pela brecha tamb�m. O rostinho dela estava voltado para a minha dire��o e parecia que ela tinha perdido um pouco o tes�o, devido à rapidez com ele a comia agora. Acho que estava machucando um pouco ela, pois havia acabado de perder o caba�o na vara dele. Ele a pega ela pelos cabelos e puxa firme e faz seu rosto levantar para n�o machucar sua cabe�a, mas ele quer ela com os ombros no ch�o e n�o deixa ela levantar. Com uma m�o nos cabelos dela, perto da nuca e a outra nos quadris, ele continua aquele arrombamento. Ele fala um monte de coisas.

- Era isso que voc� queria neh...eu conhe�o uma putinha s� de olhaaarr porraaaa! Ainda bem que os caras daqui nunca notaraaaam, he he, e deixaram um cabacinho pra mim, hehe.

Eu estava puro �dio dele, e ela n�o dizia nada, estava em completo estado de submiss�o pelo prazer.



De repente, ele soltou os cabelos dela, socou muito forte e violento, puxando seus quadris com toda sua virilidade de encontro à sua rola. E come�ou um demorado gozo.

Ela solta um gritinho agudo:

- Aaaiiiiiii

Mas ele est� em pleno prazer do gozo e descarrega a droga do seu saco todo dentro dela.

- Aaaaaaahhhhggg...aaaaaahhhhhhhhhhh....caralho, essa buceta � de maiiiiss. Tu � muito gostosaaaaa....



-Durante o gozo dele, ela franzia o rosto e deixava a bunda toda a disposi��o dele que tentava esmagar contra sua pelve. Quanto o gozo terminou, ele deu um tapa na bundinha dela e foi tirando de vag� o pau melado e pigando esperma. Eu n�o conseguia ver a xaninha dela naquela posi��o, mas dava para ver que estava escorrendo esperma pela cocha lisinha dela.

Quando ele tirou de vez ela caiu de bru�o e ele ficou ali com a vara bamba olhando a bundinha dela, por uns dois minutos. Ela estava bastante embriagada com as cervejas que bebeu e deitou e fechou os olhos ali mesmo.



Ele olhou para a bundinha dela por uns dois minutos e depois chamou ela, mas ela n�o se mechia. Ele virou o rosto dela e notou que ela havia apagado com a bebida e os orgamos talvez.





Ele se levantou, abriu mais uma ceveja e ficou tomando e olhando para ela ali, deitada de bru�o nuazinha, e agora inconsciente. Eu tamb�m a observava, mas eu estava transtornado, cheguei a passar mal por ver aquilo tudo. Eu n�o estava preparado para aquilo, acho que nunca estaria.



O cara foi no banheiro, acho que limpou a droga do pau dele e continuou olhando para ela ali. Eu pensei na m�e dela, que pediu que eu cuidasse dela. De alguma forma, eu teria impedido aquilo se n�o tivesse me afastado dela. Que droga!



O cara se aproximou dela, passava as m�o no bumbum dela, chegou a dar uns tapas de leve, sempre sorrindo, mas a J�ssica nem se mechia e eu fiquei ainda mais preocupado e sem saber o que fazer. Ele ent�o come�ou a abrir a bundinha dela, olhando o cuzinho. Desgra�ado!!! Mil vezes desgra�ado! J� tinha feito tudo aquilo, mas certamente queria enrrabar ela. Eu tinha que fazer alguma coisa, sei l�.



Dava para perceber que a droga do pau dele estava levantando de novo. de repente, ele deitou do lado dela e puxou ela de costas para ele e sem muita cerim�nia, penetrou a xaninha por tr�s. Ela n�o acordou, s� resmungou baixinho. Ele ficou socando bem de vag�, curtindo bem o corpinho dela e aproveitando, pois nem sempre ele teria algu�m t�o linda como a J�ssica.

Ele a fudeu assim, por tr�s, por uns 19 minutos, sem ela acordar, e acelerou um pouco e gozou novamente. Na hora do gozo, ele puxou os quadris dela com certa viol�ncia, que ela chegou a se mexer mas n�o acordou. Ap�s estar em plena satisfa��o o maldito a virou de barriga para cima e abriu as pernas dela, de forma que eu conseguia ver que escorria muito esperma de dentro dela. Fiquei preocupado, pois ele disse estar sentindo o �tero da J�ssica. Com uma gozada no �tero, o risco de ela engravidar era grande, e isso seria ainda pior, se viesse a ocorrer.



Ent�o, ap�s uns 19 minutos, ele resolveu se vestir e tentou acordar novamente ela, mas s� resmungava. Estava b�bada mesmo. Ele, limpou apenas as pernas dela com sua pr�pria calcinha e vestiu a cal�a jeans nela. Em seguida, vestiu a blusa de qualquer jeito, deixando aberta na frente. Foi levantando ela e a pondo de p�s, mas ela estava cabaleante.



Ele segurou ela com o bra�o esquerdo, como se tivesse abra�ando e foi levando para fora do “comedor”. L� fora ele sentou ela em um banco, mas ela estava muito tonta, mesmo assim, estava mais consciente. Ela come�ou a chorar baixinho e ele foi levando ela, apoiada nele, para fora do barco. Quando eles sa�ram, eu sai imediatamente, fui para o andar debaixo do barco, sem passar pelas escadas. Estava escuro e ningu�m me viu.



Consegui sair do barco antes deles e fiquei em terra em um lugar em que ele n�o poderia me ver. Ele saiu do barco com ela cambaleando e deixou ela h� uns 19 metros do barco. Ali, ele a abandonou e voltou ao barco. Ele estava preocupado com a mulher dele que ia chegar depois e, pelo que eu sabia, ela era muito valente.



Assim que ele saiu, eu fui me aproximando da J�ssica. Ela n�o conseguia caminhar. Acho que ela bebeu a cerveja como se fosse refrigerante e agora estava bem b�bada. Eu falei:



- J�ssica! O que voc� tem J�ssica?

Ela ficou meio assustada.

- Pedro...acho tomei umas ce..cervejas com minhas cooo..legas. Estou meio tooon...ta.



Em seguida desabou no ch�o e come�ou a chorar.



Eu a segurei ela firme, abra�ando ela, mas o cheiro de esperma daquele traste estava muito forte nela. Eu vi que ela n�o tinha condi��es de chegar em casa daquele jeito. Eu tinha que conseguir um lugar para ela ficar at� se recuperar, pois eu a amava.



Eu tinha um amigo que trabalhava em outro barco de turismo, que estava ancorado ali tamb�m. Resolvi pedir socorro a ele, consegui um camarote no barco que estava desocupado e levei a J�ssica para l�, onde ela tomou banho e dormiu. Eu nada fiz com ela, pois decidi esperar ela se recuperar para conversar com ela. Pela manh�, eu a acordei e ela tomou banho e foi para a casa dela, praticamente sem falar comigo, pois eu acho que estava com vergonha de eu ter visto ela b�bada. E eu voltei para minha rotina no barco, por�m, muito triste com o que havia acontecido.



Mas dias depois, voltou a acontecer algo que conto na parte dois desse conto.

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