Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

GORDA E GORDO PUTOS

Isabel e �nio nasceram g�meos id�nticos e eram quase miniaturas da m�e Helena. Dona Helena tinha sido uma mulher de formas voluptuosas na juventude, que foram se arredondando. De sua ascend�ncia portuguesa havia ainda herdado a pele muito branca e delicada e cabelos muito negros, al�m de um bu�o que teimava em se fazer um inc�modo bigode.



Helena casou-se aos vinte anos com um amigo mais velho da fam�lia e enviuvara aos seus poucos trinta anos, com os filhos ainda pequenos. Em dez anos tivera um sexo trivial, no escuro, quando o marido Armando, um rude comerciante, se satisfazia com umas poucas estocadas. J� aos trinta e poucos anos era uma gorda matrona e, seguindo a sua r�gida educa��o, dedicava-se inteiramente aos filhos, vivendo de alugu�is de v�rias casas deixadas pelo marido abastado e do com�rcio administrado por um seu irm�o.



Isabel e �nio eram crian�as saud�veis e felizes. Apesar de todo o cuidado, D. Helena evitava ser com eles muito r�gida, percebendo, talvez inconscientemente, do quanto isso havia tolhido a sua pr�pria vida. Procurava deix�-los o mais livres poss�vel, na casa ampla do sub�rbio e, logo, na rua de pouco movimento em que moravam. As duas crian�as rechonchudas eram muito queridas pela vizinhan�a e bem comportadas por �ndole.



Isabel era uma c�pia infantil da m�e e �nio tamb�m... o que chamava a aten��o das pessoas. Formas arredondadas e de tez p�lida que, no afogueado infantil, tornavam-se rosadas, e docilidade, faziam de Belinha e Eninho crian�as ador�veis. Mas a puberdade tiraria a ing�nua felicidade dos fofos meninos de D. Helena. Se a m�e ainda tinha feito sucesso com suas formas redondas, o padr�o de beleza da gera��o de Belinha era o da magreza. J� a languidez gordinha de Eninho, fruto da gen�tica e da falta de exemplo paterno, pois mesmo em vida o pai pouco se fazia presente, era pouco afeita ao mundo masculino.



Na escola e na rua, na pracinha e no campinho de sub�rbio e nas casas dos colegas, os gordinhos aprenderiam que n�o atendiam às duras exig�ncias da adolesc�ncia que chegava. Eninho estigmatizado por sua moleza e logo desejado de forma devassa por suas formas “femininas”. Belinha posta em segundo plano pela beleza esguia e amorenada das “amigas”. Eninho tentou praticar esportes, mas rendeu-se a sua natureza pregui�osa. Belinha tentou fazer uma dieta, quase imposs�vel com a cozinha farta e saborosa de D. Helena, e at� fez à m�e lev�-la alguns dias à praia, com o que conseguiu apenas um tom avermelhado de presunto de natal, apelido que duraria alguns dias. Mas resignou-se a ser a gordinha branquinha que os meninos chamavam de Mob Dick...



Eninho resistia como podia às encoxadas dos colegas e ao ass�dio de meninos bem mais velhos, dos quais ouviu palavras que marcavam: d� o cu pra mim, gordinho...; adoro meter em gordinha...; pega no meu pau branquinha... Belinha ouvia as hist�rias de amassos e namoros das meninas mais bonitas. As mais ousadas descreviam os pintos dos meninos e insinuavam outros contatos, em meio a risadas nervosas. Silvia, uma lourinha de peitos empinados, pernas longas e belo bronzeado, chegara a dizer que havia deixado o namorado por em seu cuzinho, causando um frisson entre as meninas... Todas riam e deixavam em aberto o que faziam... temerosas de parecer muito ing�nuas ou muito f�ceis. Belinha chegou a ensaiar uma hist�ria inventada, mas uma das meninas foi particularmente cruel: a baleia branca nunca encostou num garoto..., arrancando risos e mergulhando a gordinha em tristeza.

Era a �poca dos primeiros bailinhos, nas festinhas caseiras e no clube do bairro. Nos bailes Belinha ficava junto às “amigas” que eram chamadas a dan�ar. No clube, sobretudo, a dan�a era o momento dos primeiros contatos, passadas de m�o, beijos furtivos e, diziam as meninas mais foguentas, do pau duro ro�ando... Havia tamb�m os quintais mais escuros, as vielas e terrenos baldios, para onde alguns escapavam para um “pi�o”. Dali corriam hist�rias de pintos e xoxotas sendo acariciados, paus nas coxas, at� penetra��es de p� nos cuzinhos mais corajosos. Tudo dito em frases entrecortada, sugeridos, n�o afirmados nem negados com todas as letras. Uma menina “queixou-se” que um fulaninho quis comer o seu cu, no fundo escuro de um quintal, e diante do “e voc� deu?”, ela respondeu com um risinho nervoso e um enigm�tico “s� encostar”...



Belinha ouvia as hist�rias e, molhada de tes�o, ficava confusa. Afinal, era preciso deixar ou negar? Como ser legal, e deixar de ser vista como uma gorda esquisita, mas n�o virar uma galinha, como algumas meninas... Num dos bailes do clube, finalmente, Belinha foi tirada por um garoto para dan�ar. Ela n�o o conhecia bem, apenas de vista. A�lton n�o era bonito, mas era uns dois anos mais velho, e isso contava no “ranking” das adolescentes. Ousado, conduziu Belinha para um canto mais ermo do sal�o e, numa estudada concatena��o de movimentos, agarrou a bundinha macia de Belinha, enquanto beijava o seu pesco�o delicado... Belinha amoleceu nas m�os do garoto e logo sentiu o duro volume for�ando o seu umbigo... Terminada a m�sica, A�lton, sussurrou no ouvido de Belinha: vamos l� fora? E, n�o esperando resposta, puxou-a para a sa�da do clube, levando-a para um pared�o lateral onde, na escurid�o e atr�s de �rvores frondosas, v�rios casais beijavam-se e trocavam car�cias.



A�lton encostou Belinha no pared�o e beijou-a ardentemente, enquanto apalpava a bunda carnuda na cal�a jeans apertada. Logo tentava enfiar a m�o direita por dentro da parte de tr�s da cal�a da menina. A cal�a arrochada, afinal, a gordinha queria aparentar menos uns quilinhos, dificultava o movimenta��o e o garoto, j� ansioso, desabotoou com certa viol�ncia a cal�a, estourando o fecho-eclair. Belinha assustou-se e tentou reagir, mas um novo beijo e o escorregar da m�o direita por dentro da calcinha, a entorpeceu. A�lton sentia com a m�o direita a bunda macia e quente e abriu a braguilha com a esquerda, enquanto sua boca escorregava entre a boca, o pesco�o e a as orelhas da gordinha.



Belinha sentiu saltar contra sua barriguinha liberada do aperto do jeans a rola dur�ssima do parceiro, num gesto de defesa instintivo agarrou-a com vigor. A�lton interpretou o gesto da menina como entusiasmo, cochichou ao seu ouvido um elogio grosseiro – “isso, putinha, segura minha vara com for�a – e escorregou dois dedos no rego suado da menina, sentindo o cuzinho apertado. A entrada for�ada do dedo anular na menina arrancou um grunhido, um grito sublimado, e foi acompanhado pela violenta ejacula��o na barriga de Belinha. Assustada, com as cal�as meio arriadas, o fecho-ecler arrebentado, o cuzinho ardendo e a barriga melada de porra, Belinha desvencilhou-se de A�lton, meio mole do gozo, e correu para a porta do clube, tentando levantar as cal�as e esconder a porra que escorria para o seu p�bis.



No caminho percebeu que o local n�o era assim t�o escuro e as �rvores n�o t�o fechadas, e p�de ouvir risos de alguns casais. � porta do clube ainda chegou bem desarrumada, arrancando coment�rios de conhecidos e desconhecidos. Dali foi para casa sozinha, com a cabe�a a mil. Evitou a m�e at� poder ir ao banheiro limpar-se da porra que j� secava. O que fizera? Como A�lton a trataria depois daquilo? E os risos e coment�rios, o que pensavam e diziam dela. Belinha s� conseguiu dormir ap�s de masturbar, pensando na rola dura, que ela n�o chegou a ver, sua textura e calor, o cuzinho latejava, mas piscava saudoso do dedo ousado...



Belinha passou a semana tentando interpretar cochichos e risos. Na escola foi perguntada se tinha pegado no pau de um menino no baile... Assim como as colegas, Belinha quis deixar no ar sua experi�ncia, e n�o sabia mesmo se o que tinha feito era certo, ou como ia ser aceito. Saiu-se com evasivas, mas n�o quis passar por boba: “peguei um pouquinho...”. Belinha n�o foi numa festinha na casa de uma amiga, pois n�o sabia o que fazer se visse A�lton. Sua aus�ncia aumentou os boatos, uma menina particularmente maldosa comentou que “os meninos ficam com gorda porque elas d�o mole”.



No outro s�bado, Belinha foi novamente ao Clube. Pouco depois de chegar, viu A�lton de longe, mas o garoto n�o se aproximou dela e sumiu. A gordinha j� pensava em ir embora quando A�lton reapareceu e chamou-a para dan�ar... Belinha foi sob o olhar zombeteiro das amigas. A�lton seguiu o roteiro anterior, mas quando quis apalpar a bundinha a menina retirou a sua m�o. A�lton pensou que fosse porque ela estava de saia e falou ent�o no ouvido da menina: vamos l� fora, estou com saudade..., voc� � um tes�o..., eu gosto de voc�. A hesita��o de Belinha (o que era aquele gostar?) a deixou a merc� do garoto que a levou para o local anterior... Belinha disse que n�o, que ali tinha muita gente... A�lton ent�o a levou mais adiante, numa entrada que levava a um terreno baldio... Antes que Belinha pudesse reclamar, A�lton cobriu-a de beijos e enfiou as m�os sob a saia... sentindo as popas macias...



As calcinhas foram baixadas aos joelhos e os dedos alternavam-se entre a bucetinha j� molhada e o cuzinho temeroso mas excitado... A pr�pria Belinha empalmou a pica dura sobre o jeans e, a pedido do garoto, retirou das cal�as o membro pulsante. Belinha p�de avaliar a pica, achando-a enorme e muito grossa. A menina estava quase gozando nos dedos de A�lton quando ele, girando-a pelos ombros, a p�s de costas para ele, apoiando-se no muro. Belinha sentiu a pica tesa buscar o v�o de suas n�degas e ro�ar o cuzinho melado de seu pr�prio sumo vaginal, espalhado pelos dedos de seu amante. A�lton encaixou a cabe�a no cu apertado e, ent�o, passando os bra�os sob os de Belinha e fechando as m�os entrela�adas sobre sua nuca, meteu com decis�o a pica dura na gordinha... Belinha tentou fugir, mas n�o p�de, e segurar o grito, o que fez com que emitisse um urro de animal ferido... A dor era tanta que ela dobrou um pouco os joelhos, ent�o A�lton segurou pelas ancas e bombou com viol�ncia por uns poucos segundos, gozando no fundo da menina gorda que ent�o chorava baixinho. Ainda dentro dela, falou em seu ouvido: “adoro cu de gorda...”.



Belinha levantou suas calcinhas enquanto A�lton guardava a rola saciada. Ele ainda a acompanhou at� a claridade pr�xima à porta do clube e se despediu com um seco “at� a pr�xima”. A menina foi andando para casa com dificuldade tomou um longo banho, seu cu ardia ao contato com a �gua quente e parecia que n�o ia fechar nunca mais. Foi para a cama e n�o conseguia dormir, odiando A�lton..., pensando no que ele falaria dela... Mas s� p�de dormir masturbando-se, com as sensa��es da violenta enrabada em sua mente... Durante a semana, descobriu que A�lton contara para uns, que contaram para outros, e logo a hist�ria chegou às meninas... Na carteira em que se sentava na escola, a inscri��o “puta gorda” encimava um tosco desenho em que um corpo de dimens�es desproporcionais era penetrado por tr�s por um pau de dimens�es n�o menos generosas.



O ass�dio sobre ela acompanharia os coment�rios. Nas escola as cantadas eram cada vez mais diretas. Evitou os bailinhos por um tempo, mas logo que voltou era procurada sempre para dan�ar. O primeiro a quem cedeu nem quis esperar a m�sica acabar para lev�-la para fora, e ficou indignado com a negativa. Outros ela conseguiu manter apenas nos amassos por cima das roupas. Mas Belinha tamb�m tinha experimentado o prazer e n�o esquecera da experi�ncia. A�lton tentou algumas vezes se aproximar, mas ela o repeliu. At� que um menino bem mais velho, que se apresentou como Deco, a chamou para dan�ar e disse ao seu ouvido: quer ir ao drive-in comigo? A possibilidade de fugir ao traum�tico ambiente de muros e terrenos baldios animou Belinha, que j� se molhava sentido o pau duro junto ao corpo e a l�ngua quente na orelha.



No carro, ainda na rua, o rapaz mamou os peitinhos de Belinha e p�s a pica fora da cal�a. Pela primeira vez ela via um pinto em sua plenitude. O rapaz pegou delicada mas decididamente em sua nuca e conduziu sua cabe�a ao seu colo... Belinha sentiu pela primeira vez um cacete na boca... Na dire��o ao drive-in ela foi punhetando de leve a pica... Na entrada, no entanto, um problema, pois Belinha tinha treze anos, e era proibida a entrada de menores. Com papo e um pequeno suborno, o casal entrou numa das baias. Arriando as cal�as, Deco rapaz ordenou: chupa. Belinha mamou a pica at� que o rapaz mandou-a tirar as cal�as. Belinha disse que era virgem, e Deco, com um sorriso intrigante, disse que n�o fazia mal. Nua da cintura para baixo, Belinha ostentava um rabo branco tentador... mas muito volumoso para movimentar-se no estreito de um Fiat uno mil... Deco mandou que ela sa�sse do carro, mas Belinha n�o quis expor-se, mesmo dentro da baia... Deco foi duro com a menina, dando a volta e puxando-a decidido...



Deco fez a gordinha deitar com o tronco no cap� do carro, o que fez com que seu rabo ficasse empinado e entreaberto, e, ajoelhando-se, p�s-se a lamber o cu exposto... Belinha quase foi à loucura... Deco desceu e lambeu a buceta molhada, levando ent�o parte da lubrifica��o para o cuzinho. Belinha ainda quis evitar um mal-entendido, dizendo que era virgem, arrancando de Deco um impaciente “eu sei, porra!”. Deco acercou-se do rabo de Belinha e encostou a pica na olhota piscante. Ent�o, segurando com for�a a cintura gorda, cravou sem d� a rola. O urro de Belinha arrancou risos de carros pr�ximos, que se intensificaram com dois tap�es que deixaram marcas rosadas nas n�degas muito brancas. Deco fudeu o cu de Belinha por v�rios minutos, amainando as estocadas para evitar o gozo r�pido. A dor lancinante inicial passou e, conquanto dolorida, a enrabada foi prazerosa para a gordinha... Deco gozou cravando o mais fundo poss�vel em Belinha, e sussurrando: bund�o gostoso, gorda tesuda...



Voltando para o carro, Deco pediu pelo interfone uma cerveja para ele e uma coca-cola para Belinha, a menina procurou se esconder dos olhos curiosos do gar�om, enquanto Deco querer deixar claro que ela era apenas uma transa: “a coca � da menina...”. A menina estava pensativa e o rapaz distante... Depois de uns vinte minutos, uma nova ordem: chupa! Belinha ajoelhou-se no banco, ficando com a bunda na janela e come�ou a mamar... Depois de alguns minutos quis levantar-se, mas Deco segurou sua cabe�a e a fez voltar ao servi�o... Mais alguns minutos e a menina, com os maxilares doendo, sentiu o p�nis inchar em sua boca, anunciando a ejacula��o, tentou tira a boca, mas o rapaz segurou a cabe�a com for�a e disse, rude: engole, porra, n�o vai me suja, gorda de merda... O esperma encheu a garganta de Belinha e desceu para as bochechas, deixando escorrer um pouco de porra nos cantos da boca pelos pentelhos do rapaz... A garota engoliu a maior parte e, segura pelos cabelos, lambeu os pentelhos e o pau at� ficarem limpos... Deco fechou as cal�as e, sem quase olhar para a menina, esperou-a vestir sua roupa e levou-a para casa. Para a surpresa de Belinha, despediu-se com um tchau seco e um coment�rio: seu cu � gostoso mesmo, pena que est� muito largo. Belinha foi para casa chorosa e dormiu como sempre, masturbando-se com as lembran�as de sua foda.



Voltaria a encontrar A�lton, que conseguiu um carro emprestado e arriscou, pois era menor e n�o tinha habilita��o, lev�-la ao drive-in. Belinha j� era conhecida e j� havia sa�do com um dos funcion�rios, n�o tendo mais problemas para entrar... Mamou a rola de A�lton at� ele gozar fartamente em sua boca e engoliu tudinho, pois j� era craque... Depois empinou o cu portentoso apoiada no cap� e foi enrabada por longos minutos (por isso o havia chupado primeiro) pelo seu primeiro macho... Os funcion�rios do drive-in revezavam-se para assistir do canto do muro o espet�culo. Aos Quatorze, quinze, j� era levada a mot�is por homens casados, que viam suas ancas enormes, pois engordara mais um pouco, nos tetos espelhados. Dava o cu “chupando laranja”... adorava ser pega por tr�s com viol�ncia.



A fama de Belinha, justa ou aumentada, tamb�m mudou a vida de Eninho. Os colegas comentavam que a sua irm� era puta, que dava o cu pra todo mundo, que chupava pica de quem quisesse... Eninho ainda tentou reagir, mas era fr�gil e logo ganhou uns cascudos. Por conta de sua semelhan�a, um de seus amigos, Washington, um mulato forte para a idade de quatorze anos, agarrava-o pelas ancas gordinhas, colava sua virinha em sua bunda gordinha e fingindo gemidos dizia: ai Belinha, que cu gostoso, Belinha... Os outros garotos ca�am na gargalhada e passaram a imita-lo. Assim, virava e mexia, um garoto estava encoxando a “Belinha”... A brincadeira foi avan�ando, e �nio podia sentir, às vezes, o pinto duro na bundinha. Os mais avantajados eram evidentes para os que estavam à volta. Eninho reclamava, esbravejava, embora n�o deixasse de sentir prazer naquele contato. Os meninos viviam pedindo para ver Belinha pelada, que ele levasse calcinhas dela... Assim, um dia, Washington disse a ele que se ele levasse para ele uma calcinha da irm�, ele pararia de encox�-lo e o protegeria dos outros meninos. Eninho disse que n�o ia levar uma calcinha da irm�o para a rua, mas Washington disse para ele levar para a casa do Edinho, que ficava sozinho em casa, que estava na conversa, junto com outro menino chamado Nei, e que s� eles tr�s estariam l�...



Eninho roubou uma calcinha preta de Belinha e foi ao encontro dos meninos. L� eles olharam com tes�o a pe�a �ntima... imaginando-a no corpo roli�o de Belinha. O pintos duros apontaram e foram tirados para fora dos cal��es. Passavam a calcinha nos cacetes, causando protestos sem muita convic��o de �nio... Logo Washington teve uma id�ia: o corpo de �nio era parecido com o da irm�... ent�o ele podia vestir a calcinha para eles tocarem punheta... Eninho disse que n�o faria aquilo, mas os meninos amea�aram levar a calcinha at� Belinha... E era s� pra ver...: vai Eninho... s� um pouquinho... �nio pegou a calcinha e foi para o banheiro vestir-se, ela entrou folgada, pois a bunda da irm� era bem maior, mas a bundinha dele encheu bem a pe�a rendada. O menino foi para o quarto de Edinho de calcinha e camiseta, mas l� eles insistiram que ele ficasse s� de calcinha...



A bundinha carnuda na calcinha preta, o contraste da pele branca e os peitinhos gordinhos de Eninho deixaram os meninos loucos... Pediram oara que eninho desfilasse enquanto eles tocavam punheta... Nei pediu para que ele ficasse de quatro numa poltrona com a bunda empinada para eles... A bunda de Eninho parecia mesmo a de uma menina daquele jeito... Aproveitando-se de que o menino ficou de costas, Washington, foi at� ele e encostou o pinto duro em seu cuzinho... Eninho sentiu logo a ponta dura sobre o tecido leve em seu rego e quis se levantar... A� Edinho e Nei j� o seguravam para que Washington, segurando suas ancas gordas de menina, encaixasse o caralho mulato no rego do colega... Washington arriou a calcinha de Belinha e p�de ver a bundinha branquinha e gordinha de Eninho à sua frente... Eninho sentia o pinto duro e quente ro�ando o cuzinho e pedia para que parassem com aquilo. Edinho dizia que era s� um pouquinho... Que seria segredo deles... Nei dizia que ia comer o cu da “Belinha” de qualquer jeito...



Washington tomou a posi��o de Edinho segurando o menino e mandou-pegar manteiga... Eninho quis fugir, mas ganhou um forte murro nas costas e parou de se contorcer. Edinho voltou com um pote de manteiga e uma toalha, que p�s entre as pernas de Eninho... Voltaram à posi��o inicial e Washington postou-se atr�s do menino, pegou um naquinho de manteiga gelada e encostou no cuzinho rosado, o calor derreteu a manteiga lubrificando o cu e o menino aproveitou para enfiar um dedo e empurrar no reto a manteiga..., arrancando um gemido de Eninho.... Washington encostou a cabe�a e empurrou a rola, mas ela escorregou para cima no rego leitoso... Empunhando o pau dur�ssimo, Ele voltou à carga, e meteu a cabe�a, tirando um grito do gordinho.



Eninho chorava e pedia para tirar... Os outros riam... Washington numa segunda investida enfiou tudo, com novo grito do passivo... Nei ca�oava: aguenta, “Belinha”. Eninho sentia uma dor insuport�vel, mas ela foi passando... Washington n�o segurou o gozo enchendo o gordinho de porra, e mal saiu Edinho atochou em Eninho, admirando a pica desaparecendo entre as popas j� rosadas e suarentas, nova gozada r�pida deu lugar a Nei, que se esfor�ou para fazer “a bichinha gemer”, como estocadas propositadamente violentas... Ao fim, Eninho estava de quatro, com a calcinha da irm�o nos joelhos e com a porra escorrendo do cuzinho ent�o avermelhado... Ainda ali chuparia os tr�s colegas, engolindo, a for�a de fortes agarr�es em sua cabe�a, todo o leite ...



� claro que a enrabada em Eninho correu entre os meninos, e logo ele seria figurinha f�cil em terrenos baldios e quintais do bairro e cant�es ermos da escola. Seu corpo gordinho, branquinho e fofo dava tes�o em muitos... Era o al�vio dos garotos mais novos, mas tamb�m de rapazes ou mesmo homens adultos. Serviu a pedreiros numa obra, por meses, a vi�vos e a homens grosseiros que o procuravam para meter sem r�deas... Ou mesmo por aqueles que queriam uma mamada r�pida, num banheiro do posto de gasolina, no fundo da borracharia...



N�o poucos comeram os dois g�meos e alguns se gabavam disso. Um negr�o enorme que morava numa rua pr�xima dizia, às gargalhadas”, no boteco, que n�o sabia que cu era melhor e que tinha deixado os dois “mais largos”. Um nordestino, casado, dizia nas rodas de amigos que eles gemiam igual quando ele socava a pica. Comentava-se nos botecos as semelhan�as entre “as bundas brancas”... A ningu�m passava pela cabe�a namorar Belinha, era, como dizia um seu comedor “mina pra fuder”. Um policial civil dizia que “gorda � que nem marmita”, voc� come, mas n�o enfeita mesa nem convida a fam�lia... Eninho, nem se fala... a maioria negava que o havia comido, ou gozado em sua boca, inclusive alguns que o fizeram no terreno baldio, na frente de outros tantos...



Eninho do bairro para estudar em outra cidade e l� ficou, casando-se com uma mo�a recatada. Belinha, por sua vez, vivia em drive-ins e mot�is, ainda que por vezes tenha voltado aos ermos das sa�das dos bailes. S� deu o cu e chupou quil�metros de pica, at� se casar com um rapaz que conheceu no trabalho como secret�ria e n�o sabia de sua fama. O casal ficou famoso no bairro e na escola, como cus à disposi��o. A gorda puta e ordo viado eram fodas garantidas e sem complica��es. Matam as saudades de pica quando visitam a m�e no velho bairro, onde preferem n�o levar os c�njuges...







VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



minha mulher tá ficando conclusão tem alguém comendo contos eróticoscontos sou fudedeirafui nadar e meu primo comeu meu c* na piscinaconto erptico na mesacontos eroticos mamae. carinhosa/conto_13746_o-mestre-de-obra-me-fez-puta-de-seus-operarios.htmlcontos esposa rebolou para,amigoflagrou irmao gay conto erotico contos de sexo incesto com filhas de calcinha pela casaminha mãe adora bater punheta para o meu irmão zoofilia com gozadas e enguatescorninho mãe jussara contocontos erotico meia calçacontos eroticos de padrinhos iperdotados comendo casais e comadrescontos eróticos mulher domina outra mulherconto eu passivo de meu cu pra um desconhecido roludo enxeu meu cu de porra e rasgadocontos comeu uma coroa baihanaContos podolatria empregadacontos cornos forumCasada viajando contoscontos casa da maitecontos esposa bundacontos eróticos comida por dinheirofoto da minha sobrinha pimentinha que veio passar o carnaval com o tiohomens velho gay contosconto erotico minha mulher no assaltocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos servente de pedreiroMesmo contra a vontade da minha familia eu sou mulher do meu primo viuvo conto eroticocontos chupei e dei pro porteirocontus estupro gostosa lindaminha irma casada conto eroticoconto chupei a boneca na ruaconto esperma para o cornoescrabas q fodemminha sogra e esposa duas piranhas contos eroticosocuzinhomaisapertadocontos eroticos minha esposa minha cunhada e euconto ajudando meu filhocontos eroticos como menino de oito anos da minha ruaconto erotico dona de casa dominada /conto_24985_a-coroa-peluda.htmlzoofilias inicando baby.comContos eroticos os mecanicos foderam a novinha na oficinaenrrabada por um velho no onibus lotado, contos eroticoscontos eroticos meu sogro tirou meu cabacinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico sequestro gostosocontos eróticos de bem dotado estuprochulé da minha cunhada conto eroticocontoserotico cnntextos viadinhos estrupados gozada boquinhaera menina meu primo batia punheta pra mim olharcontos eroticos se masturbando com vibradorliguei o aspirador na buceta contosteens virgensSou novinha e putinha boqueteirá do papai contoseroticoscontos eróticos sou mais p*** das p**** meu marido sabe dissoContos de casadas domesticas fudedeiraso presente de minha sogra e minha esposa contos eroticoscontos ganhei uma massagem e fiz um boquetequero cadastra meu email no canto erotico de casais com mais de quarenta anosBucetas virgemdas das adolecentes doidocontos eroticos.deixei meu amante se exibir pra minha filhacontos visinha gemendozoofilia cavalo violentos o dedãoporno pesado arrombando relatoscontos eroticos lutasELAS MIM SEQUESTRAM E MIM CHUPARA LESBICOconto erótico Danicontos eroticos sequestroContos ce casadas sendo puta e gostandomarido falou p esposa nahora da transa q dar o cu era bomcontos eróticos praia de nudismo dois idosos gays fudendo contosContos erodicos fiz meu irmao vesti calcinha,e ser minga putinhasendo comido por uma aposta, gay contos eroticoscontos eroticos de estrupoincesto real mãe gostosa da coxa grossa e quadril largover todosos fiumi di muller sendo aregasada por jumentocontos eroticos dando o cu na praiacontos de cú de irmà da igrejacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegador