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MINHA ESPOSA ME SURPREENDEU - PARTE 01

Minha esposa me surpreende – Parte 01



Meu nome � Junior e sempre tive um bom relacionamento sexual com Andreia minha esposa, imagin�vamos loucuras, faz�amos de tudo na cama ela � bem taradianha, adora mamar meu cacete, dar o cuzinho etc., para apimentar a rela��o gost�vamos de fantasiar e a fantasia mais comum era ter uma terceira pessoa em nossas transas e na maioria das vezes era ter outro homem fudendo ela, mas ficava s� na fantasia. Um dia recebi um telefonema de um primo distante chamado Marcos que gostaria de passar uns dias em minha casa para resolver uns problemas na cidade onde moro e como um bom parente aceitei e disse que n�o havia problema algum. Ele se demonstrou um cara descontraido, muito amigo e depois de 2 dias na minha casa j� t�nhamos certas liberdades. Come�amos a sair à noite para curtir, beber, dan�ar. Baladas, baladas. Daquele dia em diante sabia que algo poderia mudar. Tr�s dias se passaram e eu trabalhando o dia todo, enquanto eles estavam em casa. Chegava em casa e nos arrum�vamos para ir a algum lugar. Antes, bolinava a Andreia, provocava minha esposa. Ela trocava de roupa na minha frente e perguntava, esse vestidinho est� curto? E essa calcinha, est� min�scula? E sem suti� desfilava de um lado para o outro. Ela olhava e percebia o volume de meu cacete, nossa aquilo estava me tirando do s�rio. Sa�amos, beb�amos, dan�ava, eu, meu primo e a Andreia. Em casa, na cama, ela estava mais fogosa, mais provocativa, vulgar, a cada dia mais. Aquilo me instigava. Amor voc� est� t�o putinha hoje. Ela dizia – est� gostando da sua Andreia vadia. Respondendo sem pensar disse – � tudo que eu quero. Ela n�o respondeu, e com um enorme tes�o gozou muito gostoso. Fomos evoluindo e sacaneando mais e mais. At� que no dia de s�bado, meu primo estava tomando banho e esqueceu a toalha. Ent�o ele chamou por mim, pedindo uma. Eu estava no PC, ent�o disse a Andreia, leve a toalha para o Marcos voc�. No nosso banheiro, o Box � jactado, o que n�o permite a vis�o de quem est� no banho. Imaginei, Sem problemas. Feito isso ela voltou diferente. Perguntei o que foi? E ela disse... Nossa, amor, o Marcos estava fora do Box... E eu o vi todo nu. Fiquei puto com a postura do meu primo, mas antes de fazer alguma coisa ela disse, mas ele n�o teve culpa era pra voc� levar a toalha pra ele, ouvindo isso concordei com ela e me acalmei.



Andr�ia sentou na cama e disse: amor senta aqui quero te falar uma coisa, ent�o sentei ao lado dela, ela falou: amor o Marcos depila o cassete, eu disse: verdade, ela respondeu sim, � bem lisinho e outra coisa amor, o pau dele � enorme e grosso, perguntei, maior que o meu? Ela disse: bem maior, dizendo isso com aquela cara de espanto colocando a m�o na boca como que tivesse adi mirada, ouvindo isso meu cassete ficou duro na hora, e ela percebeu que meu pau ficou duro, passou a m�o nele e perguntou: amor voc� ficou com tes�o de eu ter visto seu primo pelado?, Respondi: pior � que fiquei, como Andreia � bem safadinha ajoelho-se na minha frente abriu meu z�per, pegou no meu cassete e come�ou a masturbar olhando pra mim com uma cara de safada e disse: meu maridinho gostaria de me ver cavalgando naquela rola enorme, n�o gostaria? balancei a cabe�a afirmando que sim, aquela situa��o era nova pra n�s, nunca t�nhamos ido t�o longe assim em nossas fantasias, eu estava explodindo de tes�o, Andreia continuava me masturbando e dizendo ent�o imagina eu metendo com seu primo pausudo, naquele momento n�o aguentei mais e jorrei um monte de porra na m�o dela, ela vendo aquilo abocanhou meu pau e sugou o restante da minha porra que ia saindo, beijei a boca dela



Na hora do banho, bati uma punheta pensando em tudo aquilo... Foi loucura, mas... � noite sa�mos novamente. Bebemos al�m da conta e ele voltou dirigindo. Quando chegamos em casa, minha esposa corre em minha dire��o e come�a a me provocar... Oi amor... Que bom que chegamos... E foi tirando a roupa, louca de tes�o. Eu disse cad� o primo... E ela falou, est� no quarto dele, por qu�? Quer ele aqui? Ela tirou a roupa e falou baixinho... Vem chupar a bocetinha da sua putinha... Vem sen�o eu chamo o Marcos... N�o resisti e ca� de boca... Lambe, lambe... Chupa, chupa... Chupa meu corninho. Estava adorando aquela vadiagem... E ela come�ou a brincar... Ou melhor, a me provocar. Vem amor quero que voc� chupe a boceta da sua esposa... Essa � sua vontade... Ver outro homem gozando na sua Andreia. Eu n�o acreditava no que ouvia... Mas obedecia... E j� pensava ser� que minha esposa quer cornear-me? N�o acreditava... Mas estava uma delicia v�-la daquele jeito.. Uma vadia... Gozei! Abracei minha esposa e come�amos nos beijar e a se acariciar enquanto ela... Sorria e dizia... No meu ouvido... Meu corninho se deliciou?... Eu apenas confirmei... Adorei. As coisas come�aram a tomar um rumo que eu imaginava n�o ter volta. Adormeci, e quando acordei Andreia j� havia levantado.



Bom o nosso primo alegre, sorridente e brincalh�o, se sentia a vontade em nossa casa. Era uma �tima companhia sim, apesar dos riscos. Pois bem, os dias se passaram e minha Andreia sempre com vestidinhos curtos, calcinhas min�sculas cavadinhas naquela bunda gostosa. E sempre perto do nosso primo, ela o abra�ava e brincava com ele, se tocavam e riam muito. No come�o ele disfar�ava e me olhava discretamente, mas eu percebia o volume de seu cacete, nossa aquilo estava me tirando do s�rio, nosso primo e a Andreia. Ser� que ela j� teria dado pra ele na minha aus�ncia? E eu j� comentava e provocava a noite, no nosso quarto: Amor, voc� est� uma delicia. Voc� j� pensou o perigo que voc� correria se sa�sse com esses vestidinhos na rua? Ela respondeu: se fosse s� na rua. Pode ser em casa mesmo. Ela percebeu um enorme tes�o em mim falando estas coisas. Na cama, o meu pau estava dur�ssimo e ela com sua boceta depiladinha... Ela veio pra cima de mim... Sentou sua bucetinha no meu cacete e come�ou a gritar, vai fode sua puta safada, eu estava estourando de tes�o, quando disse a ela: imagina voc� rebolando assim no casset�o do Marcos meu amor, ela olhou pra mim com cara de safada e perguntou: voc� quer, quer que eu v� la no quarto dele e meta gostoso naquela rola enorme?, N�o sei o que deu em mim naquele momento, acho que a intensidade do tes�o tirou minha raz�o e respondi: quero sim minha putinha, vai l� e mete gostoso com ele, ela voltou a perguntar: voc� quer mesmo, olha que eu vou heim? Respondi: vai de uma vez que j� n�o aguento mais, tem certeza que isso n�o vai atrapalhar o nosso casamento perguntou ela? Eu disse: nada vai me fazer separar da minha putinha deliciosa, ent�o ela se levantou olhando pra mim e disse: vou realizar sua fantasia e satisfazer minha vontade de cavalgar naquele casset�o, abriu a porta do quarto e saiu, naquele momento senti um frio na barriga, comecei a tremer, perguntava pra mim mesmo: “ser� que ela vai ter coragem mesmo”, pensei: ela vai voltar, j�, j�, mas n�o foi o que aconteceu, fiquei deitado na cama imaginando mil coisas, meu pau tava duro igual a uma rocha. Ela tava demorando, meu cora��o estava a acelerado, batia a mil por hora, depois de uns 40 minutos mais ou menos, ela entra no quarto e deita na cama de barriga pra cima dizendo: hai.... Amor to toda molinha, que cassete gostoso, � enorme, comecei a beij�-la loucamente, ela ainda meio sem f�lego dizia; “calma amor, deixa eu me recompor to exausta”, desci minha m�o na xaninha depilada dela e senti que estava toda melada, ela olhou para mim e disse: “agora voc� � corninho de verdade” continuou dizendo: “agora quero que voc� chupe minha bucetinha lambuzada de porra de seu primo, assim como voc� dizia em nossas fantasias”, fiquei olhando para ela e pensando, ela insistiu dizendo: vai amor voc� vivia dizendo que queria fazer isso, pois chegou à hora, seu primo gozou um monte dentro de mim. Sem pensar mais abri as pernas dela cheguei bem pertinho e senti aquele cheiro caracter�stico de esperma, comecei a chupar lentamente, ela ent�o come�ou a fazer umas contra��es com a bucetinha e um monte de porra come�ou a escorrer para fora, eu lambia e engolia toda aquela porra que n�o acabava mais, Andreia rebolava dizendo: vai meu corninho, fa�a o que voc� sempre sonhou, chupa a buceta de mulher toda esporreada de outro homem, ouvindo isso eu n�o aguentei mais, coloquei meu pau na xaninha dela toda lambuzada dei duas ou tr�s bombadas e gozei como louco dentro dela. Ficamos agarradinhos por v�rios minutos, ela me beijou e disse: que loucura n� amor, respondi: nem fala viu. Ficamos em sil�ncio por um bom tempo, ela ent�o perguntou: como vamos encarar o Marcos amanh�? Respondi: vamos agir normalmente como que nada tivesse acontecido – Perguntei a ela: voc� gostou? Foi maravilhoso sentir outro homem dentro de mim respondeu ela, ser� que podemos repetir perguntei? S� depende de voc� meu corninho, eu adoraria rebolar naquela rola novamente disse ela, depois desta conversa transamos mais tr�s vezes.



Como o dia seguinte era domingo, ficamos at� tarde na cama. Est�vamos abra�ados, comecei a lembrar do ocorrido e fiquei com o pau duro, ela passou a m�o nele e perguntou: como voc� est� se sentindo amor? Respondi imediatamente: um corninho manso, ela riu subiu sobre mim e disse:“meu corninho manso delicioso”- ficamos no amasso at� come�armos atransar, ela gemendo rebolando no meu pau perguntava: voc� vai deixar eu transar com seu primo novamente? To louquinha pra sentir aquele pint�o novamente, deixa amor, deixa, ele mete t�o gostoso, ent�o eu disse: tudo bem, mais desta vez eu quero assistir ok, ela respondeu: sem problema, vai ser legal sabendo que voc� ta me vendo com ele.



Passei aquele domingo pensando apenas nisso, na minha cabe�a n�o havia lugar para outra coisa, o fato de ver Andreia fudendo com meu primo tava me deixando louco, depois do almo�o sempre tiramos uma soneca, mas quem disse que eu conseguia dormir, estava excitado, queria transar com Andreia, mas ela disse que queria se reservar para aquela noite, pois queria transar mais que a noite anterior, eu falei: amor n�o estou aguentando de tes�o, ela ent�o come�ou a bater uma punheta pra mim, falando da trepada dela com o Marcos eu gozei como louco.



Sa�mos a noite para comer uma pizza e tomar umas cervejinhas, descontra�mos bastante, mas eu estava com o pensamento no que iria acontecer – os olhares de Marcos para Andreia j� n�o eram mais os mesmos, dava pra notar um ar de sexo entre os dois, eu me excitava s� de pensar nele fudendo minha esposinha, eu n�o via a hora de chegar o momento - voltamos para casa ainda era cedo, perguntei ao meu primo se ele queria assistir um filme, ele topou de imediato, propositalmente escolhi um filme que tinha umas cenas de sexo, n�o expl�citas mas, bem ousadas.



Ele estava no sof� pequeno, eu e Andreia no sof� maior, apaguei a luz para o ambiente ficar prop�cio, durante a sena se sexo eu notava que Marcos ficava sem jeito e arrumava o pau dentro da cal�a que j� estava duro, disfar�adamente falei no ouvido dela: Ele ta excitado, ela me apertou e disse baixinho: vai ser hoje que me acabo. O filme acabou e resolvemos dormir, Marcos foi para o quarto e Andreia com desculpa de perguntar se ele precisava de algo foi atr�s, eu fui para o quarto, ela demorou um pouquinho pra chegar, quando ela entrou no quarto eu perguntei por que a demora, ela disse que meu primo aproveitou oportunidade e agarrou ela l� em seu quarto, ela disse que ele esfregou o pau em sua bunda dizendo que queria fuder ela novamente, perguntei a ela: o que voc� disse a ele: ela respondeu que assim que eu pegasse no sono ela iria at� seu quarto.



Ficamos conversando at� meia noite, n�s combinamos que ela deveria deixar a porta um pouco aberta e a luz do quarto acesa, assim eu poderia ver o que acontecia – est�vamos excitad�ssimo com aquilo tudo, chegando o momento ela veio at� mim me abra�ou e disse: bom meu corninho, hoje voc� vai realizar outra fantasia, vai ver sua mulherzinha dando pra outro, ela estava sem calcinha apenas com um baby-doll curtinho, passei a m�o na bucetinha dela e senti que estava molhadinha, ela tava louquinha pra dar para o Marcos, meu pau quase n�o cabia em minha cueca de t�o duro – Eu disse pra ela, vai ent�o meu amor, fode gostoso, aproveita bem, depois disso ela saiu do quarto e foi, fiquei apreensivo esperei um pouco e fui atr�s, cheguei na sala e vi a porta do quarto de Marcos semi-aberta, ela havia feito exatamente como pedi, bem de vagarzinho fui chegando, abaixei atr�s do sof� e de l� pude ver perfeitamente o que estava acontecendo, Andreia agachada com as pernas aberta chupando o cacete de meu primo, ela tinha raz�o o pau de Marcos era realmente grande, Andreia sempre foi uma �tima no sexo oral, sabe mamar uma rola como nunca tinha visto antes de casar com ela, mas ela n�o conseguia colocar nem a metade daquele caralho na boca, ela colocava as duas m�os no ch�o e ficava como uma cadelinha com a aquele bunda deliciosa empinada pra cima, Marcos pegava em sua cabe�a e tentava enfiar seu pinto at� os gr�os mas era imposs�vel, Andreia engasgava e ficava toda babada, ela lambia toda extens�o daquele enorme cacete e chupava como uma bezerrinha.



Meu primo j� n�o aguentava mais de tanto tes�o, Andreia � mestra na chupeta ele ent�o pegou ela pelos bra�os levantou e os dois come�aram a se beijar, meu pau estava muito duro, meu tes�o era tanto que eu n�o consegui nem se quer bater uma punheta se n�o gozaria – Marcos virou minha esposinha de costa ela entendeu o que ele queria e imediatamente ficou de quatro na beira da cama, eu estava tremendo, meu cora��o parecia que ia sair pela boca – Meu primo pincelou aquela vara enorme na xaninha de Andreia e come�ou a penetr�-la, ela gemia e pedia pra ele colocar de vagar, ele colocava um pouco e tirava e assim foi fazendo at� toda aquela tora entrar tudo na bucetinha de minha mulherzinha –



Vendo que a bucetinha dela j� estava laceada ele agarrou firme na cintura dela e come�ou a socar pra valer – ela gemia feito uma vadia dizendo pra ele: me fode, me fome com esse cacet�o, fode sua biscatinha – ouvindo a gemer daquele jeito e falando aquelas palavras eu n�o aguentei, agarrei meu pau fiz dois movimentos e comecei a gozar como nunca. Marcos continuava fudendo Andreia sem parar, ela gemia feito louca, ele dizia pra ela gemer baixo pra eu n�o escutar, mal sabia ele que eu estava ali perto me acabando na punheta vendo os dois meter.



Marcos tirou aquela vara de dentro dela, deitou na cama e pediu pra ela cavalgar um pouco, meu pinto j� estava endurecendo novamente. Andreia encaixou aquela rola enorme e come�ou a rebolar no meu primo, ele segurava nos seios dela enquanto ela subia e descia, eu podia ver perfeitamente o tamanho do pau dele quando ela levantava, mas imediatamente ela fazia sumir tudo dentro dela – sabendo que eu estava observando tudo ela olha na minha dire��o e fazia aquela cara de vagabunda, gemia e cavalgava, de vez enquanto ela parava e dizia: to morrendo de tes�o, quero gozar, Marcos falava: calma putinha, deixa eu fuder voc� um pouco mais. Andreia levantou e disse para ele: quero que voc� me fa�a de sua cadelinha agora, ela ficou de quatro viradas na minha dire��o e disse olhando fixamente para mim: “me fode Marcos me fa�a gozar agora eu j� n�o aguento mais” ele obedeceu socou a vara nela e fudeu pra valer – Eu j� estava de pau duro novamente me acabando na punheta, de repente Andreia anunciou o gozo, agarrou nos len��is parou de olhar para mim, colocou o rosto na cama e come�ou a gemer e gritar (esse � o jeito dela gozar, um esc�ndalo total, mas eu adoro quando ela faz isso), Marcos urrava feito um cavalo atr�s dela, tamb�m estava gozando inundando a bucetinha dela de porra).



Meu primo caiu de lado e ela ficou deitada de barriga, os dois estavam ofegantes. Ficaram assim por uns 19 minutos at� que Marcos perguntou a ela: ser� que ele n�o acordou? Voc� fez muito barulho, ela respondeu: Fica tranquilo eu dei um calmante pra ele sem ele saber, vai dormir a noite toda como um corninho manso, ele sorriu e disse: voc� � D+ minha prima, pelo jeito vou fuder muito voc� at� eu ir embora, ela respondeu: com certeza. Marcos perguntou: Andreia voc� traiu meu primo? Tra� e n�o tra�, sei l� se foi trai��o aquilo, como foi perguntou ele? Eu gelei naquele momento, ela ent�o contou olhando na minha dire��o, certa vez um amigo de trabalho me deu uma carona e j� era tarde da noite, ele parou o carro em uma rua escura e disse que tava doido pra me fuder, eu fiquei brava com ele dizendo que n�o queria, pois era casada e respeitava meu marido, mas ele insistia e tirou o pinto pra fora e come�ou a exibi-lo pra mim, era um belo cacete, eu fiquei hipnotizada nele, percebendo minha rea��o ele disse pra eu pelo menos bater uma punhetinha pra ele, n�o resisti muito tempo peguei naquele belo cacete e comecei a masturb�-lo, como eu sempre gostei de mamar num cacete, ca� de boca e chupei at� ele gozar. Mas voc� engoliu a porra dele? Perguntou meu primo, ela disse: adoro um leitinho quente, claro que bebi tudo, foi isso, concluiu ela.



Ouvindo aquilo meu primo j� estava com o pau duro novamente, ele ent�o disse: j� que minha priminha gosta tanto de chupar, vem aqui que vou dar bastante leite quente pra voc�. Ela levantou da cama e chamou ele dizendo: vem aqui quero te mamar ajoelhada, mas ela fez isso para ficar bem vis�vel pra mim. Ele levantou, posicionou em frente ela e ent�o o espet�culo come�ou. Andreia mamava como uma doida tirava o pau dele da boca punhetava e voltava a chupar, Marcos pedia pra ela abrir a boca bastante segurava nos cabelos dela de metia o m�ximo que podia na garganta dela, os olhos dela come�ou a lacrimejar de tanto ele socar na boca dela, minha esposa estava se portando como uma verdadeira puta, ela olhava em minha dire��o e sorria, Marcos j� estava gemendo mais alto, quando de repente ele anunciou que ia gozar, Andreia tirou o pau dele da boca, continuou punhetando com aboca aberta e a l�ngua pra fora, Marcos urrou e uma quantidade enorme de porra come�ou a esguichar daquele cacete enorme, conforme ia caindo dentro da boca dela, ela ia jogando pra fora, a porra escorria pelo queixo caindo nos seios, foram pelo menos umas seis esguichadas at� acabar, ela ent�o ficou chupando, lambendo at� o pau dele amolecer, ela ent�o levantou pegou seu baby-doll e disse: amanh� voc� vai comer o meu cuzinho.



Eu j� estava no quarto quando ela chegou, veio toda lambuzada de porra me abra�ou e sem pudor nenhum come�ou a me beijar, ela ainda tinha porra na boca, meu tes�o era tanto que nem importava, ela dizia, me beija corninho, lambe toda essa porra de mim, eu a deitei na cama e passei lambe-la todinha, s� parei quando toda porra havia sa�do, ela me abra�ou toda sorridente dizendo: voc� � o melhor marido do mundo, eu ti amo muito e vou te fazer muito feliz. Perguntei a ela: amor, como voc� vai aguentar aquele cacete enorme no seu cuzinho? Ela respondeu: com jeitinho eu consigo voc� vai ver, eu quero aquele pau no meu c� de qualquer jeito. Ouvindo isso ca�mos na cama e eu coloquei meu pau naquela xaninha ensopada e gozei maravilhosamente, sentindo aquele cheiro do esperma de Marcos por todo seu corpo. (Continua........) [email protected]

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