Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ESTUPROS EM S�RIE - PARTE 2

Parte 2



No dia seguinte, ela nem quis saber da faculdade, apenas lembrou-se de que seu vizinho estava com as chaves e sua porta estava destrancada. Ela pensou em sair de casa, pois ali ela era presa f�cil para seu vizinho Edson.

Vestiu uma cal�a jeans e uma camiseta, e saiu apressada, desceu as escadas, mas antes que chegasse na porta do pr�dio, ela se abriu. Era Chic�o e junto com ele estava o negro Tony, eles estavam com as chaves de Aline. Ela pensou que quem tinha pegado era Edson, mas se enganou. Eles a levaram de volta para seu apartamento e come�ava um novo mart�rio para Aline. Mas eles n�o arrancaram suas roupas. Pelo contr�rio, foram at� seu quarto e pegaram mais algumas roupas. Um vestido azul de alcinhas, outra blusa, algumas calcinhas e uma sand�lia. Aline n�o estava entendendo nada. Eles disseram que iam levar ela para um s�tio, onde fariam uma festinha. Ela sabia que tipo de festinha seria, e que ela seria a atra��o especial.

Colocaram ela dentro de um carro, com vidros escuros e a vendaram. Andaram por mais de duas horas at� chegarem no tal s�tio.

Tiraram suas vendas e a levaram para a casa onde deviam estar as outras pessoas. Era uma casa grande. Ao entrar na sala, Aline viu que haviam mais cindo garotas sentadas no sof�, nuas e vendadas. Eram todas novas e lindas, entre 19 a 22 anos no m�ximo. Duas eram loiras, duas morenas claras e uma mulata. Arrancaram as roupas de Aline, a vendaram e a colocaram sentada no sof� junto com as outras garotas, que choravam baixinho.

Depois de algum tempo as levaram para fora da casa e tiraram suas vendas. Estavam na �rea da piscina e devia ter uns quinze homens, todos n�s e devorando as garotas com os olhos. Todos elogiaram a beleza e os corpos das garotas, dizendo que um tal de Em�lio estava de parab�ns e que ele tinha bom gosto. Ele era o chef�o por ali e estava comemorando seu anivers�rio. Alguns eram convidados e a maioria era do bando dele.

Eles ordenaram as garotas a circularem entre os convidados, fazendo a alegria deles. Eles passavam as m�os, cheiravam seus cabelos, davam tapinhas em suas bundas e davam beijinhos em seus rostos e seios. As garotas estavam com muito medo, mas faziam tudo o que eles mandavam. Aline pensou que elas deviam ter passado pelas mesmas coisas que ela. Eram todas v�timas desses estupradores e bandidos.

Em�lio, o chefe do bando, estava sentado numa poltrona larga na varanda pr�ximo à piscina. Eles o chamavam de Big Boss.

Ele ordenou a um dos homens que trouxessem as garotas para ficarem à sua frente. Ele analisou uma a uma. Escolheu uma das morenas e mandou que ela sentasse em seu colo e mandou que as outras ficassem sentadas no ch�o ao seu lado.

Ele seria o primeiro a comer todas as garotas, e s� depois que ele liberasse cada uma � que os seus convidados e os outros membros do bando poderiam usar e abusar delas.

Ele mandou a garota que estava em seu colo descer e chupar seu cacete. Ele era grande, grosso e com uma cabe�a que parecia um cogumelo. A garota mal conseguia coloc�-lo todo na boca. Ela devia ter uns 19 anos. Seus olhos estavam cheios de l�grimas, e ela pegava com nojo no cacete do Big Boss. Logo ele mandou que ela sentasse em seu cacete de frente para ele. Big Boss a pegou pela cintura e foi guiando seu pau para a entrada da sua buceta. Quando encaixou, ele a empurrou para baixo, fazendo com que seu pau entrasse de uma vez na buceta da garota. Ela soltou um grito que poderia ser ouvido h� mais de um quil�metro dali. Os homens que olhavam de perto aplaudiram e comentavam coisas uns com os outros. Big Bossa balan�ava a garota para cima e para baixo, fazendo movimentos com seu cacete dentro da buceta dela. Ele puxou os cabelos dela para baixo e come�ou a sugar os seios dela, que eram pequenos do tamanho de lim�es. Eles cabiam inteiros em sua boca. Ele se levantou com a garota ainda em seu colo e ficou metendo nela de p�. Alguns curiosos chegavam mais perto, outros se abaixavam para ver aquela tora entrando e saindo da buceta apertada da garota. Ele deu um beijo na boca dela e depois a colocou de quatro em cima do sof�. Meteu sem d� na buceta enfiando tudo de uma vez. A garota gritava e chorava. Depois de alguns minutos, Big Boss come�ou a gozar dentro da buceta dela. Ele tirou o pau melado e j� come�ou a enfiar no cuzinho dela, que se desesperou. Ela gritava que n�o ia aguentar, que n�o ia caber dentro dela, mas ele n�o estava nem a� e foi for�ando. A cabe�a foi for�ando aquele cuzinho que j� tinha sido estuprado outras vezes, e com um pouco de esfor�o entrou. Big Boss enfiou o cacete todo de uma vez tamb�m, mas dessa vez foi devagar. Ele ficou metendo uns cinco minutos e depois tirou o pau. Ele estava sujo com um filete de sangue. Big Boss mandou levarem a garota para os convidados e foi escolher outra.

Os convidados foram à loucura e quase sa�ram no tapa. Depois de resolverem entre eles, tr�s deles pegaram a garota e a levaram para uma das espregui�adeiras na beira da piscina. Eles come�aram a meter seus cacetes na garota que acabara de ser estuprada pelo Big Boss. Um metia na buceta, outro no cuzinho e outro na boca. Depois foram revezando.

Enquanto isso Big Boss havia escolhido uma loirinha e j� estava metendo seu enorme cacete na sua buceta. Esse ritual se repetiu at� que ele tivesse metido em todas as garotas, menos em Aline. Ele a havia deixado para o final. Ele disse que a achou a mais bonita e gostosa e por isso a tinha reservado para ele. Todas as cinco garotas estavam sendo estupradas por tr�s homens cada uma, ao mesmo tempo. Eles se revezavam e as vezes trocavam de garota. A festa havia come�ado, e o prato principal eram as garotas.

Aline foi levada para um quarto pelo Big Boss. Ele disse que queria tomar um banho na banheira para relaxar e se recuperar para a Aline. Ele mandou que ela entrasse junto com ele e fizesse carinhos nele. Ele a beijava na boca e passava as m�os em todo o seu corpo. Brincou com os seios e com sua buceta.

Depois de quase uma hora eles sa�ram e foram para a cama. Ele mandou que Aline chupasse seu cacete, mas teria que ser com muito capricho. Aline viu uma arma na prateleira ao lado e pensou que seria melhor fazer tudo o que ele mandasse, se quisesse sair viva dali.

J� era quase noite e Big Boss ainda n�o tinha estuprado Aline. Ele parecia estar saboreando cada minuto e cada pedacinho daquela linda ninfeta.

Ele disse que iria dormir e que ela deveria dormir ali com ele. Afinal tinha muito tempo para se deliciar com a Aline. Ele n�o tinha pressa nenhuma. Ele falou que ela n�o tentasse fugir, pois seus homens estavam armados e vigiando toda a casa. Al�m disso, o local onde estavam, era afastado de tudo e ela n�o ia conseguir socorro.

Como ela estava exausta acabou dormindo antes do Big Boss. Ele ainda ficou acariciando a bunda e cheirando seus cabelos antes de dormir abra�ado à ela.

No dia seguinte, Aline acordou com uma boca sugando um de seus seios. Ela se assustou, mas logo se lembrou de onde estava e quem era o cara que estava chupando seus seios. Big Boss apenas olhou para ela e desejou-lhe um bom dia, sorrindo e chamando ela de princesa. Ele logo desceu para sua buceta e come�ou a chupar, lamber e enfiar a l�ngua.

Ela n�o chorava mais, suas l�grimas haviam secado. Ela nem sentia nada quando Big Boss chupava sua buceta. Ela parecia anestesiada, estava inchada, assim como o seu cuzinho. Ele ficou chupando ela por um longo tempo, e depois a mandou chupar seu pau. Ela n�o conseguia enfi�-lo na boca, era muito grande. Ela ficou lambendo e dando beijos, enquanto punhetava com uma das m�os.

Big Boss a colocou deitada e abriu suas pernas. Ele se posicionou no meio delas e ficou esfregando seu pau na buceta de Aline. Ele pegou um gel na c�moda ao lado e lambuzou a buceta dela e seu pau. Depois encaixou a cabe�a e come�ou a pressionar. Aline apenas gemeu quando a cabe�a abriu os l�bios de sua buceta, for�ando passagem e come�ando a entrar. Ele parou e esperou um pouco, depois for�ou mais um pouco e finalmente a cabe�a passou. Aline deu um grito abafado, ele apenas olhou para ela e sorriu. Ele ficou um tempo parado, s� sentindo a buceta pequena e apertada de Aline apertando a cabe�a de seu pau. Ele disse para ela: Eu sabia que voc� era a mais gostosa de todas, por isso a escolhi s� para mim. N�o vou divid�-la com os outros. Voc� � s� minha à partir de hoje. Aline n�o sabia se ficava feliz com isso ou preocupada. De qualquer forma ela parou de pensar em tudo quando Big Boss come�ou a enfiar seu cacete em sua buceta. Ele enfiava e tirava, enfiava novamente mais fundo e tirava, at� que seu cacete estivesse todo agasalhado pela gostosa buceta de Aline. Ele ficou admirando aquela pequena buceta estufada, com seu cacete todo enfiado nela. Ent�o ele come�ou a se movimentar, cada vez mais r�pido e forte. Logo ele estava tirando quase tudo, menos a cabe�a e enfiado com for�a tudo de novo.

Aline sentia como se estivesse sendo atravessada por uma tora gigante. Aquele pau era um dos maiores que a tinham invadido. Quando estava todo enfiado, ela sentia ele empurrando seu �tero para cima, e uma pontada de dor cada vez que ele empurrava mais.

Big Boss ficou v�rios minutos metendo, aproveitando e se deliciando. Depois come�ou a se movimentar mais r�pido at� que enfiou tudo e ficou parado. V�rios jatos de porra sa�am do cacete dele, e Aline teve certeza de que eles entravam direto dentro do seu �tero, pois pela press�o que estava sentindo do cacete bem no fundo, a porra n�o estava escorrendo pelo interior de sua vagina.

Depois que gozou ele se deitou sobre ela, beijando sua boca. Ele mandou que ela correspondesse e ela obedeceu. Ela o beijava como se fosse seu namorado, apesar do nojo que sentia.

O pau dele amoleceu, mas continuava preso dentro de sua buceta. Pelo tamanho da cabe�a ela n�o sairia sozinha, teria que ser puxada. Ent�o Big Boss saiu de dentro dela. Curiosamente a porra dele n�o escorreu pela sua bunda e pernas. Ficou toda dentro dela.

Big Boss se posicionou sobre sua cabe�a mandando que ela lambesse toda a porra de seu pau. Depois se deitou ao lado dela e chamou um de seus capangas. Ele perguntou como estavam as coisas l� fora. O homem disse que a festa continuava sem parar desde a noite de ontem. Os homens n�o dormiram, ficavam se revezando nas garotas, metendo e gozando. Paravam alguns minutos para descansar, mas havia sempre um com o pau duro para meter nas bucetinhas que estavam dispon�veis. As pobres garotas n�o tiveram sossego e n�o dormiram um s� minuto.

Big Boss mandou que eles preparassem um caf� da manh� para eles e mandou ele fechar a porta.

Ele colocou Aline de quatro e lambuzou seu cuzinho com o gel. Aline sabia que aquela cabe�ona iria arrebentar todas as pregas de seu cuzinho, mas sabia tamb�m que era in�til resistir. Se ela ficasse quieta, talvez ele fosse carinhoso e n�o a machucasse tanto.

E foi o que aconteceu. Big Boss foi com toda a calma do mundo, devagar, abrindo aos poucos aquele cuzinho apertado da loirinha. Quando a cabe�a passou, ele foi se movimentando devagar at� que o cuzinho se acostumasse com o invasor. Depois foi for�ando at� que entrou tudo. Ele ficou parado, sentindo o cuzinho de Aline piscar. Ele adorou a sensa��o e disse que era o cuzinho mais gostoso que ele tinha comido. E olha que ele deve ter comido muitos.

Ele meteu devagar, apreciando a linda bundinha e a sensa��o do cuzinho de Aline mordendo seu pau. Ficou por longos minutos. Aline achou que ele nunca mais iria parar. Ela nem sentia mais seu cuzinho, ele devia estar anestesiado pela dor.

De repente ele enfiou todo o cacete e ficou parado. Ele come�ava a gozar. Dessa vez n�o saiu muita porra, mas foi o suficiente para inundar o cuzinho de Aline e ao sair escorrer pelas pernas.

Ele se levantou e mandou que ela fosse com ele tomar o caf�, nua, sem se limpar. A porra do cuzinho escorria pelas pernas abaixo. A da buceta parecia que n�o iria escorrer, mas ao chegarem na sala, Aline sentiu como se sua menstrua��o estivesse descendo. A porra come�ou a pingar pelo ch�o. Parecia que ela estava fazendo xixi. As pessoas que estavam por perto pararam para ver a cena. O cheiro de porra invadiu o lugar. Ele sentou-se em uma das cadeiras e mandou que Aline sentasse ao seu lado. Os homens comiam Aline com os olhos, n�o vendo a hora de colocar seus paus e suas bocas naquele corpinho delicioso.

Mas depois que terminaram de comer, eles foram para a beira da piscina, onde a festa ainda corria solta. As meninas estavam quase desmaiadas nas espregui�adeiras e alguns homens ainda metiam nelas. Outros estavam dormindo pelos cantos. Quando um gozava, ca�a para o lado, mas logo era substitu�do por outro.

As garotas estavam cobertas de porra. Havia porra nos cabelos, barriga, rosto, pernas, nas espregui�adeiras e pelo ch�o. O cheiro de sexo era forte.

Big Boss mandou todos acordarem. Ele ordenou que dessem um banho nas garotas e dessem um descanso. � tardinha eles come�ariam de novo. Ele disse para eles n�o se afobarem, porque aquela festinha duraria a semana toda. As garotas se olharam umas às outras. Algumas choravam e outras se encolhiam.

Um dos convidados perguntou ao Big Boss quando � que ele ia liberar a loirinha de olhos verdes para eles tamb�m, mas ele disse em tom s�rio que ela era s� dele, e que n�o a dividiria com ningu�m. Alguns homens protestaram, mas Big Boss disse que era ele quem mandava e perguntou se algu�m ali queria desafi�-lo. Todos desconversaram e foram cada um para um canto. Uns entraram na piscina, outros foram tomar um caf� e alguns foram levar as garotas para os chuveiros no vesti�rio.

Depois ficaram todos à beira da piscina, bebendo, fumando, cheirando coca�na e beijando e chupando as garotas. Algumas estavam dentro da piscina, outras deitadas nas espregui�adeiras e uma das loiras foi obrigada a servir bebidas para todos. E quando ela servia cada um, os homens enfiavam os dedos em sua buceta ou cuzinho.

Um dos homens pegou uma garrafa de cerveja e enfiou na buceta da mulata e virou, enchendo a buceta de cerveja gelada. A garota deu um grito e um pulo de susto, fazendo com que a garrafa sa�sse e a cerveja escorresse pela sua bunda. O homem caiu de boca na buceta bebendo o resto. Todos riram e queriam tomar a cerveja da buceta. O homem enfiou novamente a garrafa na buceta da mulata e um outro homem se aproximou. Quando a garrafa foi virada, uma boa dose de cerveja entrou dentro da garota. O homem retirou a garrafa e o outro que estava j� com a boca pr�xima da buceta, caiu de boca e bebeu com gosto a cerveja com gosto de buceta. Eles fizeram isso v�rias vezes at� que todos tivessem tomado um pouco.

Big Boss apenas assistiu a cena e tendo ficado com tes�o ordenou que Aline o chupasse ali, na frente de todos. Nesse momento todos pararam para ver a cena.

Ele gozou e encheu a boca dela de porra, e ela foi obrigada a engolir para todos verem.

Big Boss mandou ela chup�-lo novamente para endurecer seu cacete. Ele ficou em ponto de bala em menos de 19 minutos.

Ele mandou que ela sentasse de costas para ele, e com as pernas em cima das dele, fazendo que ela ficasse totalmente exposta para todos. Ela foi sentando e sentindo o cacete entrando, os outros homens at� esqueceram das garotas por alguns minutos, todos olhavam a buceta de Aline engolindo o cacete do Big Boss.

Ele a levantava e abaixava, o cacete sumia dentro dela. Ela via todos os homens olhando a cena de perto e babando de vontade de estar no lugar do Big Boss.

Depois de algum tempo ele come�ou a gozar e a apertou contra seu corpo, impedindo que seu pau sa�sse de dentro daquela buceta quente. A porra come�ou a vazar pelos lados, os homens ainda estavam assistindo a cena. O pau dele come�ou a murchar e ele tirou de dentro dela, fazendo com que a porra escorresse e ca�sse em sua pr�pria perna. Ele ainda segurou Aline nessa posi��o por alguns minutos para que todos admirassem a buceta linda que ela tinha.

Depois ele desceu ela de cima dele e mandou ela ficar sentada com ele, abra�adinha.

Os outros homens excitados com a cena, partiram para cima das outras cinco garotas e descontaram nelas. Eles metiam como se fosse a primeira vez que estivessem metendo nelas.

Enquanto os homens se revezavam nas garotas, Big Boss apenas assistia, ele estava se preparando para meter na bundinha de Aline. Depois de algum tempo, ele mandou que Aline ficasse de quatro e lambuzou o cuzinho dela de gel. Novamente todos os homens chegaram mais perto para ver o chefe comer o cuzinho daquela linda garota.

Ele colocou a cabe�a na entrada e for�ou. Ela deu um pulo para frente por causa da dor que sentiu, mas ele logo a segurou pela cintura e a puxou de volta. Dessa vez ele a segurou firme e mandou que dois de seus capangas abrissem a bunda dela, para facilitar a penetra��o. Ele for�ou mais e a cabe�a entrou, arrancando um grito de Aline.

Os homens que olhavam comentavam algumas coisas e Aline ouviu um deles dizer: “Caceta, o cuzinho dela vai ficar todo arrombado, na hora que eu for meter nem vou sentir nada...”

Big Boss castigou o cuzinho dela por v�rios minutos at� que encheu ele de porra. Ele tirou e mandou ela chupar seu pau, ficando de quatro para a galera que via o cuzinho arrombado escorrendo porra. Ningu�m ousava tocar nela.

Big Boss ficou satisfeito e disse para Aline que ela poderia dar uma volta, entrasse na piscina, mas que n�o flertasse com os outros homens. Nenhum deles poderia meter nela. Passar a m�o estava liberado. Aline n�o queria sair de perto dele, pois sabia que os outros homens se aproveitariam dela. Mas n�o teve jeito, com a autoriza��o do Big Boss Tony a pegou no colo e pulou na piscina com ela. V�rios homens entraram na piscina tamb�m para darem um sarro na loirinha de olhos verdes.

Aline sentiu v�rias m�os passearem por seu corpo, apertarem seus seios, dedos atrevidos entrando e saindo de seu cuzinho e sua buceta.

O dia terminou com Aline sendo assediada por quase todos os outros homens. Chic�o e Tony apenas observavam de perto para ver se algum espertinho n�o estava aproveitando os sarros para enfiar o pau na buceta ou c� de Aline.

� noite, Big Boss levou Aline para tomar banho com ele e mandou ela fazer mais um boquete.

Depois na cama a comeu mais uma vez, abra�ando-a por tr�s e gozando dentro da buceta. Ele ficou engatado dentro dela e ficaram de conchinha, como dois namorados. Eles acabaram adormecendo nessa posi��o.

No dia seguinte, a farra foi a mesma. As cinco garotas sendo estupradas pelos 19 homens o dia todo, enquanto o Big Boss estuprava Aline. E foi assim a semana toda.

No domingo, ao acordar, Big Boss disse ter enjoado de comer a Aline e disse que a daria para os outros se aproveitarem. Aline se desesperou, pois todos os quinze homens queriam comer ela, e todos ao mesmo tempo. Eles tiveram que sortear quem comeria ela primeiro e estabeleceram que a cada dia 3 a comeriam se revezando na buceta, cuzinho e na boca dela. Big Boss disse que retornaria para casa para cuidar dos seus neg�cios e deixou Chic�o e Tony encarregados de levar as garotas embora depois que todos tivessem comido a Aline.

Foram mais cinco dias de tortura. A cada dia, tr�s homens meteram em todos os buracos de Aline, gozando dentro, descansando e metendo novamente. Aline nunca tinha visto tanta porra na vida, e talvez poucas mulheres devem ter visto e sentido tanta porra dentro de s�. Aline estava enjoada de tanta porra que teve que engolir nesses dias. J� nem sabia que dia era, ou quantos dias havia ficado no s�tio.

Depois ela calculou para seu terapeuta que deve ter ficado uns 19 ou 19 dias sequestrada.

Quando tudo finalmente terminou, Chic�o e Tony levaram Aline e as outras garotas amarradas e vendas dentro de uma van. Elas foram vestidas com suas roupas e devidamente lavadas. Os dois homens as largaram na sa�da da cidade, ainda de manh� cedo, pois nessa hora quase n�o havia movimento ainda. Elas foram deixadas em um ponto de �nibus e desamarradas, apenas vendadas. Quando elas ouviram o barulho da van indo embora, tiraram as vendas. Elas n�o faziam nem id�ia de onde era o s�tio para onde foram levadas e muito menos onde haviam sido largadas. Seus pertences foram devolvidos, de modo que cada uma tinha sua bolsa e dinheiro para voltarem para suas casas. Uma deu apoio para outra, mas todas decidiram que n�o iriam à delegacia dar queixa. Todas tinham sido amea�adas e chantageadas. Suas fam�lias correriam risco de vida, caso elas contassem para a pol�cia.

Aline depois de pegar dois �nibus, chegou à sua casa. Ela n�o estava com sua chave e por isso teve que esperar at� que algum vizinho abrisse a porta do pr�dio. Ela n�o sabia como ia fazer para entrar em seu apartamento, mas quando chegou na porta e tentou abr�-la viu que ela estava apenas fechada, sem estar trancada. Ela lembrou-se que suas chaves ainda estavam com seu Tony e Chic�o e quando foi sequestrada eles nem fecharam a porta.

Aline entrou devagar em seu apartamento, temendo encontrar algu�m l� dentro. Mas para seu al�vio, n�o havia ningu�m. Ela pegou a chave reserva e trancou a porta. Ela sabia que isso pouco adiantaria, pois n�o impediria que Tony e Chic�o ou seu vizinho entrasse quando quisesse. No apartamento n�o tinha tranca de corrente. Ela tomou o cuidado de n�o acender nenhuma luz, para que o Edson n�o soubesse que ela tinha voltado. Ela estava faminta, mas estava t�o exausta que caiu na cama e dormiu do jeito que estava.

Acordou no dia seguinte pela manh�. Havia dormido um dia quase inteiro e uma noite inteira. Ela se levantou e foi preparar algo para comer. Enquanto comia, lembrou-se que na sua bolsa ainda tinha a p�lula do dia seguinte que havia comprado pela segunda vez. Mas pouco adiantaria. Ela tinha sido estuprada por v�rios dias, sem que tivesse tomado e talvez tinham se passado quase duas semanas desde que tinha tomado a outra p�lula.

Ela tomou assim mesmo, na esperan�a de que se estivesse gr�vida, a p�lula interrompesse a gravidez, que era totalmente indesejada. Al�m de ser muito nova, n�o estar preparada psicologicamente para ter filhos, al�m disso o filho n�o teria sido gerado de um ato de amor, programado como ela sempre sonhara. Se ela estivesse gr�vida, seria resultado de v�rios estupros que sofrera, uma viol�ncia sem tamanho. E o pior de tudo, ela n�o teria como saber quem era o pai. Foram tantos homens, tantas vezes cada, e todos eles haviam gozado dentro de sua buceta. Ainda por cima o pai seria um bandido, estuprador. Ela definitivamente n�o queria isso.

Ela passou o dia todo encolhida no seu quarto com as luzes apagadas. Depois decidiu fazer as malas e ir para algum lugar longe dali. Ela decidiu que no dia seguinte, iria procurar alguma amiga que pudesse acolh�-la por algum tempo. At� decidir definitivamente o que fazer. E para isso, talvez ela teria que contar para essa amiga o que realmente tinha acontecido. Ela devia contar tudo? Apenas uma parte da hist�ria? Ou inventaria uma outra desculpa? O mais importante era seus pais n�o ficarem sabendo de nada, nem que ela havia se mudado.

Tudo arrumado, ela foi dormir para cedo sair de casa, antes que seu vizinho viesse verificar se ela tinha voltado.

Pela manh�, ela pegou sua bolsa, uma mochila e uma mala. Ela pegou apenas o essencial. Ao abrir a porta ela deu de cara com seu vizinho Edson. De alguma forma ele percebeu que ela tinha voltado e ficou esperando ela sair. Ele a empurrou de volta para dentro de seu apartamento e deu-lhe v�rios tapas no rosto. Chamou-a de vagabunda, safada, piranha e cadela. Depois perguntou por que ela havia sumido por tanto tempo. Ele sabia que ela n�o tinha se mudado porque todas as suas coisas haviam ficado no apartamento. Ele tinha ido l� todos os dias procurando por ela. Enfim ele a pegou novamente. Ela disse que tinha sido sequestrada pelos mesmos homens que a estupraram pela primeira vez, e que a tinham levado para um s�tio onde foi estuprada por v�rios homens por v�rios dias. Ela n�o quis entrar em detalhes. Ela pediu-lhe que a deixasse ir embora, pois corria risco de vida se ficasse ali. Edson sabia que isso era verdade, mas ao inv�s de deixa-la ir, disse que a levaria para morar com ele em seu apartamento. N�o teria problemas para ele, pois morava sozinho. Os outros vizinhos nem precisavam saber disso. Ali�s, era melhor que ningu�m soubesse.

Aline n�o quis ir, pois sabia que se fosse para l�, seria estuprada pelo velho todos os dias. Mas ele n�o lhe deu outra op��o. E pegou sua mala e saiu puxando ela pelo bra�o.

Quando entrou em seu apartamento, ele foi at� atencioso e carinhoso com ela. Disse que ela poderia ter o quarto dela se quisesse, pois o quarto n�o estava sendo usado pelo seu filho mais. Mas ela teria que dormir com ele no quarto dele pelo menos tr�s vezes por semana e ele ainda a visitaria no quarto dela algumas vezes. Aline pensou que pelo menos era melhor do que ficar nas m�os do Big Boss ou dos outros 19 homens. Pelo menos com o Edson ela teria um dia ou outro de descanso, pois ele n�o aguentaria todos os dias. E nem mesmo aguentava duas trepadas no mesmo dia. Ela teria folga para sua buceta ou cuzinho em alguns dos dias. Pensando assim ela se conformou.

Edson pegou sua mala e levou para o quarto que a partir desse dia seria dela. Ela iria morar l� por tempo indeterminado. Apesar de que ele queria que ela morasse com ele para o resto da vida, como mulher dele.

Ele a deixou sozinha, para que ela arrumasse suas coisas. Depois de algum tempo ele entrou no quarto e perguntou se ela queria comer alguma coisa. Ela estava com fome, n�o tinha tomado nem comido nada pela manh�.

Edson preparou um misto quente e um suco e ficou observando aquela linda garota comer. Ele observou cada detalhe dela; seus olhos, seus cabelos, sua boca comendo, seu pesco�o, seus ombros, seus seios escondidos por baixo da camiseta, imaginou sua bucetinha e sua bundinha, olhou as pernas bem torneadas e os pezinhos de princesa cal�ando uma sand�lia.

Depois que Aline acabou de comer, ela mandou que ela tomasse um banho e vestisse uma roupa que ele havia deixado para ela no banheiro. Ela foi cabisbaixa, e ao entrar no banheiro viu uma fantasia de empregada, do tipo que se vende em sex shops. Ela ia fechar a porta para se despir, mas Edson travou a porta com os p�s, e disse que ela deveria tomar o banho com a porta aberta, para que ele ficasse olhando. Ela pensou em reclamar, mas n�o ia adiantar de nada. Sua intimidade j� havia sido totalmente invadida pelo velho vizinho. Tomar banho na frente dele n�o ia ser nada, comparado com tudo o que j� havia passado. Ela tirou suas roupas sem se virar para ele e entrou no box de vidro. Edson ficou na porta observando. Seu pau j� estava duro de tes�o.

Terminando o banho ela se enxugou e pegou a fantasia para se vestir. Edson j� havia recolhido a sua roupa. Ela n�o tinha escolha. Ou vestia a fantasia ou ficaria nua.

A roupa n�o escondia nada, o avental deixava seus seios de fora. A microssaia deixava sua metade da sua bunda de fora, e a min�scula calcinha al�m de ser pequena na frente, ainda tinha uma abertura para a penetra��o. Atr�s era um fio dental, que ficava todo atolado na sua bundinha. Completando a fantasia, uma meia branca que ia at� quase seus joelhos, um sapato baixo, um len�o nos cabelos, e um espanador.

Edson ficou com o pau quase furando sua bermuda com a vis�o de Aline fantasiada. A primeira ordem dele � que ela limpasse a sala enquanto ele sentado no sof�, assistia a televis�o. Se bem que ele nem estava prestando aten��o no que estava passando. Ele n�o tirava os olhos da bunda e dos seios de Aline. Enquanto passava o espanador pela sala, Aline se preocupou em fechar as cortinas, para que outros vizinhos n�o a vissem dessa maneira.

Quando chegou ao lado de Edson, ele mandou que ela se abaixasse e chupasse seu cacete. Ele o tirou para fora e ficou olhando ela engolir e lamber todo o seu pau. Depois ele mandou que ela ficasse em p� e sentado ele mamava nos seios dela. As m�os passeavam por todo o corpo da garota. Os dedos invadiam sua buceta e seu cuzinho.

Ele apertava os seios, virava ela de costas e beijava a bunda. Sua l�ngua percorria toda a extens�o da bunda, entrava no rego indo at� o cuzinho. Ele mandou ela se inclinar e lambeu o cuzinho, enquanto enfiava um dedo na buceta. Depois inverteu, chupava a buceta e enfiava o dedo no cuzinho.

Depois a puxou pela cintura e a fez sentar no seu cacete, enfiando na buceta at� o fundo.

Mandou que ela cavalgasse e rebolasse. Ele admirou aquela bunda subindo e descendo, sentindo a sua bucetinha esquentando e apertando seu cacete. Ele mandou ela se virar e sentar de frente, para poder mamar nos peitinhos. Depois a colocou de quatro no sof� e meteu na buceta com vontade. Ficou uns 19 minutos s� metendo e elogiando a garota. Disse que era maravilhoso ter uma menina t�o linda à sua disposi��o para ele poder meter quando e onde quisesse, do jeito que ele quisesse. Depois passou um gel no cuzinho dela e no seu cacete. Ele enfiou devagar, sentindo seu pau entrar cent�metro por cent�metro naquele cuzinho apertado. Ficou metendo por algum tempo at� que acelerou os movimentos e soltou toda a sua porra no fundo do cuzinho de Aline. Depois que acabou, sentou-se ao lado da garota e mandou que ela chupasse seu cacete para deix�-lo limpo. Depois falou que ela poderia descansar, mas deveria continuar com a roupa.

Aline foi para o banheiro limpar seu cuzinho, que escorria a porra do velho. Depois foi para seu quarto e ficou deitada, sem saber o que fazer.

Na hora do almo�o Edson pediu uma pizza e mandou Aline receber o motoboy e pegar a pizza. Ela n�o queria e reclamou que n�o queria ser exposta daquela maneira.

Ent�o Edson deu um tapa em seu rosto dizendo que se ela n�o o obedecesse em tudo, ele a mandaria levar o lixo e buscar a correspond�ncia na portaria vestida desse jeito, correndo o risco de ser vista por v�rios vizinhos. E ainda a mandaria ir à padaria comprar p�o, ou ent�o ao a�ougue ou ao supermercado, com ele ao lado, e todos a veriam. Aline pensou que ser vista pelo motoboy que n�o morava por ali, era melhor do que ser vista por todos os vizinhos e pela vizinhan�a que a conheciam.

Quando o interfone tocou, Edson mandou o motoboy subir. Ao abrir a porta, o motoboy quase caiu para tr�s e deixou a pizza cair no ch�o. Ele nunca esperava ver uma empregada t�o linda, quase nua recebendo sua entrega. Ele entregou a pizza com os olhos grudados nos seios de Aline, e nem viu quando ela lhe entregou o dinheiro. Ele ficou parado na porta e nem viu o Edson sentado no sof� assistindo toda a cena. Ele mandou que ela deixasse a porta aberta e deixasse a pizza na mesinha ao centro. Quando ela se virou, o motoboy quase n�o acreditou, a bunda da garota estava de fora, e quando ela se abaixou para colocar a pizza na mesinha, ele quase viu o cuzinho e a buceta dela, pois a mesa era baixa e ela teve que se abaixar.

Quando Edson mandou ele fechar a porta e ir embora � que ele reparou que o velho estava ali. Ele ficou todo sem gra�a e saiu correndo sem fechar a porta.

Edson ficou rindo do garoto e se levantou para fechar a porta. Na volta ele deu um tapa na bunda de Aline e mandou ela se sentar para almo�ar com ele.

Ela comeu calada, imaginando o que mais esse velho pervertido estava preparando para ela.

� noite ele mandou que ela tomasse seu banho e ficasse nua. Ele queria que ela dormisse com ele sem nenhuma roupa.

Ao se deitar, Edson j� a esperava na cama, n� e com seu pau mole. Ele mandou ela se deitar e chupar o pau dele. Aline n�o acreditou que o velho conseguiria transar com ela de novo, afinal j� tinha estuprado ela pela manh�. Aline chupou e punhetou o pau dele, que at� ficou duro, mas ele disse que n�o conseguiria gozar de novo. Ele n�o queria ficar com o pau doendo, como aconteceu outras vezes. Ele n�o precisava exagerar e nem ter pressa. Afinal, a garota era dele. Ela estava totalmente em suas m�os. Ele tinha v�deos dela e poderia exp�-la na internet. A chantagem era uma de suas armas contra essa indefesa garota.

Edson apenas queria que ela lhe fizesse muitos carinhos, e mandou ela beijar todo o seu corpo e fazer uma massagem em suas costas. Depois a abra�ou por tr�s e ficou encaixado ao corpo dela. Seu pau ainda estava duro e ele o encaixou entre suas pernas, junto ao rego de sua bunda. Ele dormiu assim, e Aline tamb�m acabou dormindo.

No dia seguinte Aline acordou sentindo uma boca sugando seu seio. Ao ver que ela acordou ele desceu para sua buceta e chupou e enfiou a l�ngua. Depois deu-lhe um beijo na boca e disse que ela deveria colocar a roupa de empregada novamente. Ela passou o dia todo tendo que chupar o pau dele toda hora. Ele dizia para ela passar o espanador fingindo que estava fazendo faxina, ele mandava ela parar e chupar seu pau.

Nesse dia ele n�o transou com ela. Ele disse que transaria com ela dia sim, dia n�o.

Ent�o nesse dia ela teria folga para sua buceta e cuzinho, mas n�o ficava livre dos boquetes e das chupadas em seus seios.

Nessa noite ele permitiu que ela dormisse em seu quarto sozinha. Mesmo assim, Aline n�o dormiu tranquila, pois sabia que no dia seguinte seria estuprada pelo velho vizinho, que agora n�o era mais seu vizinho.

Pela manh� Aline acordou e o apartamento estava em sil�ncio. J� eram 10:00hs. Ela andou pelo apartamento procurando pelo Edson, mas apenas viu um bilhete em cima da mesa, junto com seu caf� da manh�. Ele disse que havia sa�do para comprar algumas coisas e que voltaria logo, e que ela n�o devia nem pensar em tentar fugir.

Mais tarde, Edson chega com v�rias sacolas. Ele mandou ela sentar no sof� e mostrou as coisas que havia comprado: algemas, coleira, fantasias de enfermeira, de estudante, de dan�arina do ventre, de bailarina e um uniforme de v�lei da sele��o. Ele havia comprado tamb�m umas bolinhas, alguns p�nis de borracha, um vibrador, pomada, gel

KY, m�scara e chicote, calcinhas e suti�s er�ticos. Ele estava euf�rico e Aline ficou olhando aquelas coisas que teria que usar ou seriam usadas nela. Muitas coisas ela nunca tinha visto e nem sabia para que serviam.

Ap�s o almo�o ele mandou Aline colocar a fantasia de colegial. Era uma blusa branca transparente de bot�es, que tinha apenas um bot�o um pouco abaixo dos seios e as pontas eram amarradas deixando a barriguinha de fora. Ela n�o devia colocar suti� de modo que seus seios ficavam quase aparecendo pelo decote, al�m da blusa ser bem transparente. Qualquer pessoa via os biquinhos dos seios. Era como se ela nem estivesse

usando a blusa. A saia era mini, deixando aparecer as curvas da parte de baixo de sua bunda, e era azul de pregas. Um sapato preto tipo boneca e meias brancas. O cabelo preso com uma fita branca, fazendo um rabo de cavalo. E sem calcinha.

Edson pegou um dos p�nis de borracha, que tinha a cabe�a grande, tipo um cogumelo e mandou que ela enfiasse na buceta. Aline sentou-se no sof� e abriu bem as pernas e foi enfiando o p�nis de borracha. Enquanto isso Edson estava filmando tudo. Ele havia comprado uma filmadora tamb�m.

Quando o consolo entrou todo, ficou apenas uma pontinha do lado de fora. Ele mandou ela fechar as pernas e ele ficava praticamente invis�vel. Ele pegou ela pela m�o e a conduziu para fora do apartamento. Ele pegou uma sacolinha e foram para a garagem. Aline ficou com medo de encontrar algum vizinho pelo caminho. Ela andava com dificuldade, com aquele pinto de borracha todo enfiado em sua bucetinha. Na medida em que andava, ela sentia ondas de choque dentro de seu canal vaginal. O pinto n�o era muito grande, devia ter 16cm, mas a cabe�a grande incomodava seu �tero.

Depois que entraram no carro, Edson tirou da sacola o vibrador e mandou que ela o enfiasse no seu cuzinho. Aline reclamou, mas ele amea�ou dar um tapa em seu rosto e ela n�o teve alternativa. Novamente Edson filmou ela enfiando. Quando terminou de enfiar, ele mandou que ela o ligasse. Aline quase pulou quando sentiu as vibra��es dentro de seu cuzinho. Ela ainda tinha que ficar sentada pressionando aquele invasor para dentro dela. A sensa��o era muito forte e ela n�o conseguia ficar sentada direito.

Edson saiu com o carro pelas ruas e Aline nem via direito por onde estavam indo. O pinto de borracha em sua buceta e o vibrador em seu cuzinho n�o a deixavam pensar direito. Ela estava inquieta dentro do carro, e Edson apenas olhava para ela e sorria. Ele estava se deliciando com a cena.

Eles foram para uma avenida movimentada no centro da cidade e ao passar ao lado de �nibus e caminhonetes, Edson fazia quest�o de andar devagar, acompanhando o ve�culo ao lado, para que os motoristas e pessoas que estivessem dentro do �nibus a vissem. Ele percebeu que v�rias pessoas ficaram olhando. Ao parar em um sinal, ele parou ao lado de um �nibus lotado. Ele come�ou a filmar a Aline e as pessoas olhando para ela pela janela do �nibus. Alguns homens at� abriam mais a janela e colocavam a cabe�a pra fora. Aline nem percebia direito, pois seus olhos estavam se revirando. Ela n�o queria, mas estava sentindo muito prazer com os dois intrusos dentro de sua buceta e cuzinho. Ela estava quase gozando, quando um dos passageiros do �nibus come�ou a falar algumas gracinhas para ela. Edson filmava tudo e viu que o cara estava tirando fotos com o celular. Ela gozou forte para del�rio dos passageiros do �nibus. O sinal abriu e o �nibus arrancou. Edson ainda passou por ele novamente, mas ele ficou para tr�s. Ele entrou em uma rua menos movimentada e foi parar em um bairro. Ele viu um caminh�o de lixo, com 3 homens correndo pelas ruas recolhendo o lixo. Ele parou pertinho do caminh�o de modo que o motorista visse Aline, e ele viu. Ele praticamente se pendurou na janela e ficou gritando com seus companheiros. Eles correram e foram olhar o que estava acontecendo. Ao chegar na janela do carro de Edson ele levaram um susto. Aline estava com as pernas abertas e os p�s sobre o painel do carro, deixando sua bucetinha totalmente exposta para todos. O pinto de borracha estava entalado dentro dela, e a ponta aparecia e sumia, conforme a respira��o de Aline. O vibrador ligado tirava qualquer racioc�nio dela, que apenas obedecia as ordens de Edson. O motorista desceu do caminh�o e ficaram os quatro lixeiros com a cabe�a quase dentro do carro. Eles viram que Edson filmava tudo e n�o falava nada. Ent�o um deles se atreveu a tirar a luva e pegar nos cabelos da linda loirinha. Ele levou at� seu nariz e cheirou, dando um suspiro. Vendo que Edson n�o falava nada, os outros tamb�m tiraram suas luvas e come�aram a passar a m�o pela garota. Alguns alisavam seu rosto, pesco�o e uma m�o boba foi direto para seus seios, apertando um deles por cima da blusa. Edson s� filmava, e a garota n�o fez nada para tirar a m�o atrevida de seu seio, ent�o os homens entenderam que estavam liberados para bolinar a linda garota. Outra m�o entrou pelo decote e pegou no outro seio, apertando-o. Outra m�o alisava sua coxa que estava pr�xima à janela, e logo ela desceu para sua buceta. Ele alisava o clit�ris de Aline e tentou enfiar um dedo, mas o cacete de borracha ocupava todo o espa�o. A janela era pequena para os quatro homens tarados que se esfor�avam para entrar e se aproveitar mais daquela ninfeta gostosa, com roupa de colegial. Ele nem quiseram saber quem era o homem que estava filmando ou o que significava aquilo, queriam apenas aproveitar para tirar uma casquinha da provavelmente, garota mais linda que eles j� tinham tocado intimamente.

A m�o que apertava o seio por cima da blusa desceu at� o vibrador no cuzinho, e ficou tirando e enfiando ele com for�a. Eles pareciam que estavam se masturbando com a outra m�o. O que apertava o seio por dentro da blusa tratou logo de coloc�-los pra fora, dando uma vis�o completa dos seios para os quatro lixeiros tarados. Aline estava de olhos fechados, ela n�o queria ver essa cena. Mas Edson filmando tudo mandou que ela abrisse os olhos. Um dos homens perguntou se poderia beij�-la na boca, mas Edson n�o permitiu. O homem ent�o contentou-se apenas em chupar o seio que ele apertava. Como ele teve que colocar praticamente o corpo dentro do carro, os outros tiveram que fazer uma fila, para que eles abusassem dela um de cada vez. Ent�o enquanto eles chupavam um dos seios, eles movimentavam o vibrador dentro do cuzinho dela e alisavam a buceta, e com a outra m�o se masturbavam. Um a um eles gozavam e sa�am, dando a vez para o outro.

Depois que os quatro gozaram, Edson se despediu e foi embora, deixando os 4 homens sem entender o que tinha acontecido, mas agradecidos pelos momentos de prazer que tiveram. Edson depois viu que a porta de seu carro tinha ficado toda esporrada. Ele ainda passou por um posto de gasolina, deixando dois frentistas de pau duro.

Depois foi para a rodovia procurando por algum trecho de uma estrada secund�ria e com pouco movimento.Andou alguns quil�metros e entrou em uma estrada esburacada e deserta. Andou mais um pouco e parou o carro. Ele mandou Aline descer do carro e andar pela estrada. Ele ia de carro quase 100 metros atr�s dela. Ele estava filmando tudo. Uma caminhonete carregada de caixas veio em dire��o contr�ria e ao ver a garota com aquela roupa, quase nua, o motorista parou ao lado dela. Edson n�o podia ouvir o que ele dizia, mas o homem perguntou para Aline se ela estava perdida e se queria carona. Era um senhor de cabe�a branca e barba comprida tamb�m branca. Ele devia ter uns 70 anos. � claro que ele n�o tirava os olhos dos seios de Aline e provavelmente estava de pau duro, pois ela percebeu que ele estava visivelmente excitado.

O motorista ia descer da caminhonete, mas ao ver Edson um pouco mais afastado, ficou com medo de ser um assalto ou coisa parecida. Ele chamou a garota para dentro, mas Aline n�o dizia nada. Apenas se exibia para ele, pois era a ordem que Edson havia dado para ela. Ela abria seu decote, mostrando os seios, virava de costas, se abaixando e mostrando sua bunda. O velho viu o vibrador enfiado no cuzinho dela e ficou doido.

Edson saiu do carro filmando e andando na dire��o dos dois. Ele gritou para Aline fazer um boquete no velho. O homem viu que Edson n�o estava armado, apenas filmava e resolveu n�o arrancar a caminhonete e ficar para ver o que era aquilo tudo.

Aline se aproximou da caminhonete e o velho abriu a porta. Ele desceu j� colocando seu pau pra fora. Aline se abaixou e pegou no pau do velho. Ela ficou com muito nojo, pois o pinto estava mole e cheirava a urina. Ela cuspiu no pau e limpou ele com a saia. Depois abriu a boca e colocou a cabe�a na boca come�ando a sugar e passar a l�ngua. O pau do velho come�ou a endurecer e Aline movimentava sua m�o masturbando o homem. Edson se aproximou filmando de perto o boquete. O velho estava delirando. Ele passava uma m�o nos seios da garota e a outra m�o segurava sua cabe�a.

Depois de uns dez minutos o velho gozou e jorrou toda a sua porra na boca de Aline, que mostrou a boca cheia para a filmadora e depois engoliu tudo conforme Edson mandou ela fazer. Depois ainda chupou o pau do velho deixando ele limpinho. E velho quase desmaiou de tanto prazer. Ele ainda apalpou os seios de Aline e deu uma chupada em cada um deles. Depois Edson mandou ela continuar andando pela estrada e foi para seu carro. O velho da caminhonete ficou olhando sem entender nada.

Mais à frente um homem negro vinha andando de bicicleta. Ele quase caiu ao ver Aline andando com aquelas roupas. Ela rebolava muito por causa do cacete de borracha e do vibrador. O homem desceu da bicicleta e ficou parado olhando aquela linda loirinha andando em sua dire��o. Ela parou a poucos metros dele que ficou paralisado olhando para os seios da garota. Ela viu o pau dele crescendo por dentro da cal�a. Ele parecia enorme. O homem come�ou a alisar o pau por cima da cal�a e disse que ela era muito linda e gostosa. Ele nem percebeu o carro de Edson e esticou sua m�o para pegar nos cabelos de Aline. Ela ficou olhando para o pau do negro que j� estava quase furando a cal�a. Ele vendo que a garota n�o esbo�ou nenhuma rea��o para fugir dele se aproximou abra�ando ela. Perto dele ela ficava muito baixinha, a cabe�a dela batia no peito dele. Ele deu um beijo na testa dela, outro no rosto e vendo que podia seguir em frente, beijou sua boca, sugando sua l�ngua e invadindo a boca dela com a dele. As m�os safadas apertaram a bundinha de Aline levantando a micro saia. Ele notou que ela estava sem calcinha e olhou em seus olhos dando um grande sorriso. Deu mais um beijo em sua boca com toda a vontade do mundo, enfiando a m�o por baixo de sua saia para passar em sua buceta. Quando ele sentiu a ponta do cacete de borracha, se assustou e afastou-se um pouco. Aline virou de costas para ele e se abaixou. O homem viu ent�o o vibrador enfiado no cuzinho dela e a ponta do cacete de borracha enfiado na sua buceta.

Ele ficou sem entender o que estava acontecendo, mas estava muito excitado com aquela garota t�o linda seminua se exibindo para ele. Ele abaixou a cal�a e tirou da cueca um enorme cacete. Aline se assustou ao se virar. Parecia o pau de um cavalo. Devia ter o tamanho de seu bra�o. O homem pegou o cacet�o e se aproximou dela, que estava paralisada com a vis�o do maior cacete que j� tinha visto, e provavelmente nunca mais veria outro desse tamanho. Ela pegou nele com as duas m�os e ainda sobrava mais da metade do pau. A cabe�a era enorme, ela tentou coloc�-la na boca, mas n�o coube. Ela lambeu a cabe�a e depois desceu por toda a extens�o do cacete. Pegou no saco e nas bolas, que tamb�m eram maiores do que dos outros homens.

Ela ficou aliviada que Edson tinha dado ordem de n�o transar com os homens que encontrasse, pois ela tinha toda a certeza de que aquele cacete n�o entraria nem em sua buceta e muito menos em seu cuzinho. O homem a levantou e a virou de costas para ele. Ele enfiou seu cacet�o entre as pernas de Aline e uma boa parte ainda ficou aparecendo na frente dela. Parecia que ela tinha um pau negro. Vendo de lado, Edson teve a impress�o que o pau era dela. Edson foi se aproximando e filmando. O homem negro nem notou a presen�a dele de t�o entretido que estava com aquela linda ninfeta em suas m�os. Ele come�ou a se movimentar segurando Aline pela cintura, o pau dele passava pela buceta e pelo cuzinho dela. �s vezes ele afastava mais, fazendo com que a ponta sumisse da frente dela, e depois empurrava tudo, encostando sua virilha na bunda de Aline e a cabe�a aparecesse entre os l�bios de sua buceta. Aquilo estava excitando a Aline, al�m do cacete de borracha atolado em sua buceta e o vibrador ligado atolado em seu cuzinho. O homem fechava os olhos se deliciando com a pele macia da loirinha, ele nem viu quando Edson ficou na frente dos dois filmando de close o cacet�o dele sumindo e aparecendo entre as pernas de Aline. Quando o homem viu Edson, chegou a parar de se movimentar, assustado, mas Aline pediu para ele n�o parar. Ela rebolava praticamente sentada naquela tora. Edson filmava de todos os �ngulos e o negro come�ou a se movimentar novamente. Eles ficaram nesse clima de tes�o por alguns minutos, quando o negro come�ou a gemer alto apertando mais a garota de encontro ao seu corpo. Um jato de porra voou longe, e outros jatos sa�ram daquele cacete caindo no ch�o. A quantidade de porra tamb�m era impressionante. Uma pequena po�a chegou a se formar antes de secar.

O negro virou a garota e se abaixou para chupar seus seios. Eles cabiam inteiros dentro da boca daquele homem que tinha tudo grande. Ele chupou com vontade os dois seios enquanto apertava a bunda dela.

Depois ele a levantou pela cintura, com uma facilidade que parecia que ela n�o pesava nada. Ele mandou Aline abrir as pernas e coloc�-las em volta de seu pesco�o e come�ou a chupar a buceta e o cuzinho dela. A buceta estava encharcada de gozo, o melzinho da Aline escorria pelos cantos, ela tinha gozado praticamente junto com o negro.

A l�ngua dele era �spera e parecia uma cobra tentando entrar em sua buceta e cuzinho. Se n�o fossem o consolo e o vibrador, provavelmente ele teria penetrado seus buracos com a l�ngua. Ele mordeu a ponta do cacete de borracha que estava na buceta e come�ou a pux�-lo para fora, e quando estava apenas a cabe�a dentro dela, Edson impediu que ele tirasse. Ele disse que ele podia aproveitar o tanto que quisesse da garota, mas que n�o deveria retirar nem o consolo nem o vibrador. Edson sabia que se ele tirasse, tentaria meter seu enorme cacete na buceta e no cuzinho de Aline, e pelo tamanho e grossura, iria arrombar ela toda e nunca mais seus buracos seriam os mesmos. O homem ficou por alguns minutos chupando a buceta e o cuzinho, depois desceu ela um pouco e com ela ainda no ar, chupou seus seios, e finalmente a beijou na boca novamente. Seu pau n�o havia amolecido, parecia um tronco de �rvore, duro mas macio ao mesmo tempo. Ele novamente enfiou a tora entre as pernas de Aline, que dessa vez estava de frente para ele. Ent�o dessa vez o pau dele aparecia entre as n�degas brancas dela. Aquele cacet�o enorme negro contrastava com a pele branquinha da bunda de Aline. O negro se movimentava esfregando seu pau na buceta e cuzinho da garotinha loira mais linda e gostosa que j� tinha visto. Ele imaginava que estava comendo ela, com o pau enfiado todo dentro da buceta dela. Aline estava quase desmaiando de tantas sensa��es que sentia. Outro gozo estava se aproximando.

Ele come�ou a se movimentar rapidamente, Aline sentia aquela tora esfregando seu clit�ris e empurrando ainda mais para dentro o cacete de borracha. Ela come�ou a gozar, gemendo alto. Isso parece ter excitado ainda mais o homem negro, que se movimentava forte, balan�ando a garota pra frente e pra tr�s. Quando ele foi gozar, ele posicionou a cabe�a do seu pau na entrada da buceta, empurrando o consolo de borracha ainda mais para dentro. A cabe�a do pau do negro pressionava os l�bios vaginais para que eles se abrissem mais. Aline pensou que ele ia conseguir enfiar aquela tora dentro de sua buceta, empurrando o consolo para dentro de seu �tero. Mas ele apenas ficou parado pressionando a cabe�a na entrada da sua buceta, quando sa�ram os primeiros jatos de porra. Um pouco da porra acabou entrando dentro, lambuzando seu interior. A maior parte escorreu pelas pernas abaixo e os �ltimos jatos foram amparados pela m�o dele, que depois espalhou a porra pela bunda dela toda enfiando um dedo todo melado dentro do cuzinho junto com o vibrador. Ele enfiava o dedo melado de porra e ela gemia mais alto. Depois o negro ficou abra�ado com a Aline por alguns minutos, at� que seu pau finalmente come�ou a amolecer e saiu do meio das pernas dela. Ele for�ou ela para baixo e mandou ela lamber toda a porra. Agachada, ela sentiu a porra dele, que tinha entrado dentro de sua buceta, escorrendo.

Depois ele levantou suas cal�as e subiu em sua bicicleta, perguntando para ela se eles poderiam se ver de novo. Ela disse que n�o morava perto e provavelmente nunca mais se veriam. Edson a pegou pelo bra�o e a levou para seu carro.

Antes que ela entrasse, Edson mandou que ela se limpasse com um pano e ele retirou o consolo de borracha de dentro de sua buceta e deu para ela chupar. O vibrador ele retirou devagar e guardou. Ela sentou no carro e teve que ficar com a parte de cima toda nua, mas pouco importava. J� come�ava a escurecer, e eles voltaram para casa sem que ningu�m notasse que ela estava nua.

Ao entrar pela garagem, eles olharam para ver se n�o havia nenhum vizinho. Edson foi na frente e ela logo atr�s. Por sorte ningu�m estava por ali. Eles entraram no apartamento dele e ele mandou que ela fosse tomar um banho.

Edson tomou um banho lembrando das loucuras que tinha feito a garota passar, com isso seu tes�o foi a mil e seu pau j� foi logo ficando duro. Ao sair e ele chamou Aline para ir para a cama dele. Ele deitou-se e mandou que ela fizesse um boquete enquanto ele assistia as filmagens que fez. Seu pau estava mais duro do que nunca e ent�o ele pegou Aline pelos cabelos e a jogou na cama abrindo suas pernas com viol�ncia. Ele estava louco de tes�o e caiu de boca na buceta dela, ele chupava, mordia e enfiava a l�ngua. Depois ele subiu e j� foi enfiando seu cacete na buceta dela, com for�a e brutalidade. Aline gemia e chorava, Edson dava tapas em seu rosto e na sua bunda. Ele a chamava de vadia, piranha, cachorra e metia fundo na buceta, fazendo com que Aline gritasse de dor. Depois de algum tempo ele a virou de barriga para baixo, lambuzou o cuzinho dela com saliva e enfiou seu cacete sem d� no cuzinho dela. Aline gritava de dor, mas parecia que isso o excitava mais ainda. Ele dizia que sabia que ela estava gostando e que ela merecia ser estuprada porque era uma vadia. Ele puxava ela pelos cabelos e numa �ltima estocada, ele foi o mais fundo que podia e come�ou a gozar.

Encheu o rabo dela de porra e caiu deitado sobre aquele corpinho sofrido. Ele ficou um tempo sobre ela e depois saiu de cima, ficando ao seu lado admirando aquela linda garota, aquele corpo que agora lhe pertencia, que lhe daria muito prazer a hora que quisesse. Ele nem percebeu que Aline chorava. Em poucos minutos ele dormia profundamente. Aline pensou em mat�-lo, aproveitando que ele estava ali, indefeso. Mas ela n�o tinha coragem. Nem mesmo tinha coragem de fugir dali, pois ele a amea�ava sempre de colocar na internet as fotos e v�deos que tinha dela.

Ela ficou pensando o que seria de sua vida, se ela teria algum futuro normal ou seria escrava sexual de um velho para o resto de sua vida. J� haviam se passado 26 dias, desde a primeira vez que tinha sido estuprada.

Os dias se passavam, e Aline ficava sempre trancada no apartamento, sendo obrigada a transar com o velho, dia sim dia n�o, fantasiada de enfermeira, de dan�arina do ventre, quando teve que improvisar uma dan�a, e de jogadora de v�lei. No dia da fantaisia de jogadora, ele transou com ela assistindo um jogo da sele��o e sem tirar a roupa dela. Ele apenas levantou a blusa e fez um corte no shortinho. Ela ficou de quatro enquanto ele metia e vibrava com o jogo. A cada comemora��o de ponto ele metia e gritava. Quando gozou ele tirou o pau e lambuzou todo o short de porra e mandou Aline ficar o resto do jogo chupando o pau dele.

Dia 34, segundo as contas do terapeuta e da pr�pria Aline, era seu anivers�rio, estava completando 19 anos. Ela nem se lembrava, e mesmo que tivesse se lembrado n�o teria motivos para comemorar nem ficar feliz. Nesse dia Edson resolveu levar Aline para um passeio, vestida de bailarina. O colant rosa claro tinha al�as muito finas, que n�o escondiam os seios de Aline, cobriam apenas os bicos. Atr�s, ele ficava todo enfiado na bunda, e na frente tinha uma abertura bem sobre a buceta. Uma sainha rodada super curta, toda armada, rosa claro e transparente. N�o escondia nada, todos poderiam ver a bunda dela. Meia cal�a rosa clara, uma faixa nos cabelos e uma sapatilha rosa completavam a fantasia.

Eles desceram as escadas do pr�dio em dire��o à garagem, dessa vez eles cruzaram com alguns garotos, que ficaram olhando para Aline, em especial para os seios dela que estavam quase todos à mostra. Edson a puxou pelo bra�o e a colocou em seu carro.

Sa�ram pelas ruas, mas dessa vez ele n�o fez quest�o de exibi-la para os outros carros. Mesmo assim, algumas pessoas olhavam insistentemente para dentro do carro. Eles andaram por algumas horas e foram parar em outra cidade, onde eles eram totalmente desconhecidos. Eles pararam em uma pra�a cheia de gente e Edson a mandou descer e andar por toda a pra�a. Ele queria ver a rea��o das pessoas. Todos paravam para ver aquela garota vestida de bailarina, com os seios quase de fora e com a bunda praticamente à mostra. Algumas m�es puxavam seus filhos, tampavam seus olhos, algumas xingavam ela mandando ela se vestir. Os homens todos ficavam babando de boca aberta. Alguns garotos andavam acompanhando Aline, rodeando e ca�oando dela, ela estava morrendo de vergonha. Um homem que se exercitava na pra�a se aproximou dela e ficou dando cantadas, a chamando para a sua casa, pedindo para ela mostrar um pouco mais os seios, e ele chegou at� a levantar a saia dela para ver um pouco melhor a bunda dela. Mas ela apressou o passo e foi andando de volta para o carro de Edson. Parecia incr�vel, mas naquele momento, ficar ao lado de Edson era o lugar onde ela se sentia mais segura.

Ela entrou no carro onde Edson a esperava, sob o olhar de todos da pra�a. Eles sa�ram e foram em dire��o à um lugar que mais parecia um teatro abandonado. Ele desceu do carro e analisou o local. Ele a tirou do carro e a vendou. Depois algemou suas m�os para tr�s e colocou nela uma coleira. Ele foi puxando Aline em dire��o à constru��o abandonada. Havia entulho, lixo e muito mato por ali.

Chegando na entrada do teatro ele tirou suas algemas e a amarrou entre as pilastras. Ela ficou com suas m�os e p�s amarrados e esticados, ficando em forma de um X.

Ela continuou vendada e pedindo para ele n�o a deix�-la ali naquela situa��o. Ele disse que iria embora e ela ia ficar ali at� no dia seguinte, quando ele voltaria para busc�-la. Ela se desesperou e come�ou a chorar, pois sabia que naquele lugar ficaria à merc� de vagabundos, marginais, viciados em droga e moradores de rua. De nada adiantou seu choro e seu protesto. Ela ouviu o carro de Edson sendo ligado e indo embora. Ela chorou por v�rios minutos, at� que se cansou e as suas l�grimas secaram.

Na verdade Edson havia voltado com a filmadora e ficou em um canto onde teria total vis�o de Aline e de qualquer pessoa que se aproximasse.

O primeiro homem que apareceu foi um mendigo. Ele tinha uma apar�ncia horr�vel, todo sujo e cheirava muito mal. Tinha a barba longa, roupa rasgada e p�s descal�os. Ele mancava de uma perna e andava se apoiando em um bast�o. Quando ele a viu, ficou parado sem entender o que aquilo significava. Ele olhou em volta e n�o viu nada nem ningu�m. Ent�o ele foi se aproximando, desconfiado. Ele viu que era uma garota jovem muito linda, que estava indefesa e amarrada daquela forma. Ele chegou mais perto e cheirou seus cabelos. Aline apenas ouvia alguns barulhos de passos e uma respira��o bem pr�xima. Ela estava com muito medo, n�o sabia quem estava ali e nem o que poderia fazer com ela. Ainda mais que ela pensava que Edson n�o estava ali por perto para intervir se a pessoa passasse dos limites e quem sabe at� pudesse mat�-la.

Aline sentia um cheiro muito ruim, mistura de mijo com suor, um cc ardido e com bafo de �lcool. Era quase insuport�vel.

O mendigo ficou parado à sua frente, olhando seu belo rosto e os belos seios que estavam quase inteiros à mostra, apenas com os bicos escondidos debaixo da al�a do colant. O mendigo olhou para tr�s e para todos os lados, com medo de que algu�m estivesse olhando. Ele n�o acreditava no que estava vendo à sua frente. Ele arriscou uma passada de m�o sobre os seios da garota. Aline se encolheu quando sentiu o toque e perguntava quem estava ali. Nenhuma resposta. O mendigo continuava passando os dedos pelos seios. Logo estava com as duas m�os amassando e alisando os dois seios da garota. Foi quest�o de segundos para que ele afastasse as al�as, revelando o que ele desejava ver. Quando os seios ficaram completamente à mostra, ele parou e ficou admirando. Eles estavam sujos, por causa das suas m�os imundas. Ainda assim eram os seios mais lindos que ele j� havia visto. Perfeitos, redondinhos, durinhos e com pequenos bicos rosados. A respira��o de Aline estava ofegante, fazendo com que os seios se mexessem para cima e para baixo, como se estivessem dan�ando e chamando pela boca �vida do mendigo. Fazia muitos anos que ele n�o tocava em seios, e muito menos chupado. Ele n�o pensou duas vezes e caiu de boca naqueles seios gostosos, mordiscando os bicos e passando a l�ngua em toda a extens�o deles. Ele apertava o corpo de Aline contra seu rosto, sujando suas costas. Parecia que ele queria engolir os seios dela. Edson dava zoom na filmadora, pegando em detalhes os seios sendo chupados, sugados, lambidos e mordidos.

Depois de se fartar nos seios de Aline por v�rios minutos, ele desceu cheirando o corpo dela at� chegar em sua bucetinha. Ele levantou a pequena saia e admirou o pequeno monte que se destacava sob o colant. Ent�o ele percebeu que havia uma abertura logo abaixo, pois ela estava amarrada com as pernas abertas. Ele enfiou um dedo pela abertura e viu que a bucetinha estava totalmente livre e escancarada. Mais do que depressa ele se levantou olhando para tr�s e para os lados, e como n�o havia ningu�m, ele tirou seu cacete para fora.

Aline sentiu um cheiro forte de urina, mas n�o sabia o que era. Quando o mendigo encostou seu pau na entrada da sua buceta, Aline entendeu o que ia acontecer e deu um grito, se balan�ando tentando evitar que fosse estuprada por um homem nojento e fedorento que ela nem sabia quem era.

Mas seu esfor�o foi em v�o. O mendigo a segurou pela cintura e cravou seu pau sujo e fedorento para dentro da buceta de Aline. Ela chorava e pedia para o homem parar, mas ao inv�s disso ele segurou sua cabe�a e beijou sua boca. Aline tentou fechar a boca para evitar que aquela l�ngua nojenta entrasse dentro dela, mas o cheiro estava insuport�vel para seu nariz, e ela acabou abrindo a boca. O mendigo enfiava a l�ngua procurando a dela e nesse momento ele tirou a venda da garota. Ele queria ver os olhos daquela linda ninfeta que estava comendo. Aline arregalou os olhos quando viu que era um mendigo feio, sujo e fedorento. E tentava gritar, mas seus gritos eram abafados pela boca daquele homem.

O mendigo ficou admirado com a beleza daquela linda garota, de belos olhos verdes, pele macia, cabelos loiros, cacheados e cheirosa. Ele nunca tinha comido uma garota t�o linda na vida dele, e nunca imaginara que iria comer uma, na situa��o em que estava, vivendo como mendigo h� v�rios anos. O m�ximo que ele conseguia era comer uma moradora de rua que estivesse b�bada e praticamente desmaiada.

Ele ficou t�o excitado que logo come�ou a gozar dentro da buceta de Aline. Ele bombava e continuava gozando. V�rios jatos de porra invadiram o �tero dela e inundaram a buceta de Aline. Ela ficou com muito nojo, mas n�o podia fazer nada. S� sentia a porra quente invadindo suas entranhas. Nunca imaginara que teria sua intimidade invadida por um mendigo.

O mendigo acabou de gozar, mas ainda ficou com seu pau encaixado dentro daquela buceta quente e apertada. Ele n�o queria que aquele momento acabasse.

Mas de repente ele ouviu um grito. Ele se assustou e largou a garota. Ele se virou e viu que eram tr�s garotos que dominavam aquele local. Eram traficantes e estavam armados. Quando um dos garotos deu um tiro para cima, o mendigo mal vestiu suas cal�as e saiu correndo.

Os garotos viram a linda garota amarrada, com os seios de fora e provavelmente n�o entenderam o que estava acontecendo e porque aquele mendigo estava comendo uma garota t�o linda naquele lugar.

Aline olhou para aqueles garotos mal encarados e vendo os olhares gulosos deles sobre seus seios, sabia que eles tamb�m n�o estavam bem intencionados. Ela voltou a chorar. Os garotos a rodearam e come�aram a tocar em seu corpo, como se fosse uma mercadoria exposta. Eles tocavam nos cabelos, nos seios, levantavam a saia, passavam as m�os nas pernas, bunda, bra�o barriga e rosto. Um dos garotos, mais atrevido, caiu de boca em um dos seios, sugando, lambendo e dando mordidas nos bicos. Outro tratou logo de chupar o outro, enquanto o terceiro foi para tr�s alisar e admirar a bunda.

Enquanto ele beijava e admirava, ele viu a abertura no colant bem na dire��o da buceta. Mas como escorria porra do mendigo, ele n�o chupou. Mas enfiou um dedo e depois outro. Sem perda de tempo, ele tirou seu cacete para fora da bermuda e enfiou na buceta da garota. Como ela j� estava toda melada, entrou todo de uma vez, fazendo com que Aline levasse um susto e desse um grito. Eles ficaram por um tempo se aproveitando daquela linda garota, se revezando. Todos haviam gozado dentro da buceta, quando o mais atrevido disse que queria comer o cuzinho dela. Eles abriram ainda mais a abertura do colant at� que a bunda de Aline ficou toda exposta. O garoto tratou logo de se posicionar atr�s dela e come�ou a enfiar seu cacete. Outro garoto se posicionou na frente e enfiou na buceta, fazendo uma dupla penetra��o em Aline.

Quando o garoto que estava metendo no cuzinho enfiou de uma vez e com viol�ncia, Aline deu um grito que toda a vizinhan�a deve ter ouvido. Os garotos come�aram a brigar por causa disso, mas continuavam metendo na buceta e no cuzinho de Aline.

Pouco depois, duas radiopatrulhas aparecem com suas sirenes ligadas, e oito policiais armados descem rapidamente e cercam os garotos. Eles mal tiveram tempo de vestir suas roupas e tentaram fugir, mas foram presos.

O capit�o da patrulha ordenou que soltassem a garota e lhe deram um agasalho para se cobrir. Perguntaram como ela tinha ido parar ali e ela contou toda a hist�ria desde que seu vizinho Edson a havia levado para essa cidade vestida de bailarin

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos esposa camisola os amigo marido/conto_18200_meu-sobrinho-gosta-de-me-ver-completo.htmlcontos eroticps o coroa bombou mesmoconto viado muito taradoEu na pica do vovo contosconto erotico estupardoContos gravidas incesto biFui Comida pelos colegas do colegios contoscomo se comportar na primeira transa com colega de trabalho contos armei estrupo para minha esposamocinha bonitinha filha de papai de calcinha fio dentalwww.filha caçula da cu pro pai pauzudofraguei meu garotinho de seis anos mamando o pau do vizinho contos eróticos gayContos erotico Minhas mamas doem muitocontos eroticos vi minha maeexibindo a esposa xonto eroticoSogro gay conto eroticocontos orgia com maeconto erótico os melhores contos pai fod a filha maeFui estuprada pelo meu irmao mais novo contoVer vidios porno de exetos e contos eroticos somente de pai chupando a bucetinha propria filha, pequenininha da filinha caçula que e pequena de tudo que nem tem penugem na bucetinha ele chupa na mara:) conto marido paga catador de latinha pra fuder esposacontos meu cu grandecontos de cú de irmà da igrejaconto erotico inocente e o borracheirocontos femdomminha tia travesti contosSou casada mas bebi porro de outra cara contosconto cunhada metroContos eroticos com a gorda lavando roupaconto de incesto de pastor estrupadoContos heroticos de mulher que soltou um pum na hora que tranzavaConto erótico estruprei minha mulhertirei a virgindade da menininha contosPuta desde novinha contosporno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocentecontos assistindo minha mae com neguinho novinhosem.kerer.emtrei.no.bamheiro.e.peguei.mimha.tia.peladona.com.a.xoxota.toda.cabeludaconto gay vontade de chupar pirocacontos eroticos dança traídoConto erotico sou madura e genrotraiminha namorada com o pau na cara contos relatos estorias eriticoscontos eroticos chantagiei meu paiPapai derramo leitinho na minha cara contos eróticosComtos de interracial patricinhaconto erotico meu avovendo a cunhada depilando a buceta contosContos eroticos minha buceta mela muito minha calcinha quando me esitoMinha amiga que me dar o cu conto eroticoGorda perta africana siririca pornoswing tio com sobrinhas flagrante historias contoscontos eroticos o jardineiro bebado em meu jardimconto irma casadaConto erótico comenda menina matuta vestido de chitadei a bunda para o torcedor contoscontos velhinha doida pra trepaContoseroticostresContos eroticos transei com um desconhecidovovó nadando pelada contos eroticosnovinhos fodeno apremira veizcontos mandei minha esposa chupar meu paicontos eroticos mulher santinhascontos gay meu amigo me ensinou a darhistoria erotica novinha e o velhocontos eroticos dei com meu namorado dormindo ao ladoFamilia inteira fodendo com negoes conto biconto erotico menague com a noracontos eriticos pique esconde sofaa novinha com cachorroxx.comminha cunhada travesti contos de sexocontos de sexo anal em familia