Bem, este relato foi algo que aconteceu em minha vida sem ter sido nada programado. Meu nome � Rayna. Moro com pais normais e sou filha �nica. Tenho 19 anos. Sou loira, olhos azuis e corpo de viol�o que todos me olham. Alguns dizem que sou bonita; outros – n�o sei se por inveja ou sei l� o que – dizem que tenho cintura fina demais ou qualquer outra coisa imbecil. Acabei o meu relacionamento com o meu namorado, pois ele era, por demais, idiota, quer dizer, ele se achava o m�ximo, mas n�o fazia nada para me sentir mulher.
Tenho amigas de minha idade e outras mais velhas. Em fun��o de t�rmino de meu namoro, eu comecei a sair com as minhas amigas. Est�vamos no cinema: eu e minha amiga de minha idade. Ela � morena, olhos verdes, boca carnuda, seios bem grandes e fartos. D� vontade de amassar, pensei uma vez. N�o sou l�sbica e, ali�s, n�o � isso. Mas quando vejo algu�m com o sexo transbordando pelos lados, isso me excita. O filme tinha algumas cenas de sexo de expl�cito e em uma das cenas duas mulheres se beijaram com muito ardor, profundidade e vontade; para ser mais exata, as duas mulheres mais se comiam que se beijavam. A minha amiga se voltou para mim e disse: “Me deu uma vontade de beijar voc�!” N�o respondi nada para ela. Pensei, c� com os meus bot�es, que isso era maluquice e coisa moment�nea.
N�o estud�vamos no mesmo col�gio. E a minha amiga, exuberando sexo para todos os lados, tinha muita dificuldade em ingl�s. Como eu dominava a mat�ria, eu disse que a ajudaria. Num s�bado à tarde, a empregada estava de folga, minha m�e tinha sa�do para o shopping e s� voltava de noite – coisa normal de mulher - e meu pai disse que iria jogar bola e, claro, depois cerveja. Ela, encontrando o meu pai no elevador, me disse que ele era um gato. Nunca tinha pensado nisso a respeito do meu pai, porque ele era um pai normal.
Quando n�s come�amos a estudar, eu percebi que ela usava uma sainha muito curtinha. Ela estava muito bonitinha e, tamb�m, muito sexy. Tudo era rosa, cor de rosa, mas o batom era vermelho! Que maluquice, pensei eu. Ent�o disse que rosa s� combinava com rosa ou um d�grad� de rosa a vinho. Fui buscar o batom e tirei com papel bem fininho o vermelho de seus l�bios. Ela deixou e n�o disse nada. Quando terminei, pedi para ela se olhar no espelho, o que ela fez imediatamente. Ela se olhou e me perguntou, olhando bem perto de meu rosto, se estava do jeito que eu gostava. Neste momento, ela, um pouco mais alta e bastante corpulenta, me empurrou para o arm�rio, me segurou pela nuca com a m�o esquerda e com a m�o direita foi passando pelas minhas pernas em dire��o à minha vagina. N�o tive rea��o. Fiquei assustada. N�o pensava que a coisa chegasse a esse ponto.
Ent�o, ela me amea�ou dizendo que se eu n�o cedesse, ela contaria que havia tido rela��es com o meu ex-namorado para os meus pais. Meus pais n�o gostavam desse cara e me havia proibido de me encontr�-lo. Eu fiquei perdida. Ao mesmo tempo senti um pouco de repulsa e desejo. Ela n�o perdeu tempo, me beijou com tanto desejo e vol�pia passando a sua m�o na minha vagina e enfiando o dedinho bem devagar. Tentei tirar mas n�o tinha for�a. J� estava cedendo. Comecei a ficar molhada muito r�pida e intensamente. Ent�o, ela, como percebeu que eu estava gostando, enfiou dois dedinhos bem devagar e fez o pior: come�ou a lamber o meu pesco�o. Ela sabia de meu ponto fraco, pois eu j� havia comentado isso. E rasgou o meu vestidinho j� velho bem fino com bot�es na frente e foi lambendo ao tempo em que mordia o meu pesco�o. Eu fui desfalecendo e caindo aos poucos ao ch�o. Ela intensificou as investidas. Sem tirar a m�o da minha vulva, ou seja, me bulinando, ela come�ou a sugar e mordiscar os meus seios. Eu cedendo. Que del�cia. Nunca havia tido esta sensa��o de estar sendo domada e tomada à for�a. Era bom demais! Ela me puxou pelos cabelos e me deitou na cama. E eu gemia e gemia alto. Nunca havia sentido tal coisa estourando como descarga el�trica. Ela j� tinha pr�tica com aquela l�ngua grossa, r�pida e gostosa. Lambeu os meus seios o tanto que quis: primeiro o esquerdo indo para o direito. No seio direito eu enlouquecia mais ainda. E a l�ngua foi descendo, descendo e des-cen-do. Ainda com os dedinhos na minha vagina e sem tirar, ela continuou a lamber do joelho direito em dire��o à virilha e quando estava bem perto, ela parou. Eu implorei que n�o parasse. Ela foi lamber o meu joelho da minha perna esquerda come�ando bem devagar e quando foi chegando à minha vagina parou de novo. Eu enlouqueci. Implorei para ela continuar. Ela disse que s� se eu fizesse a mesma coisa. Ent�o, eu, completamente tomada por desejos irreconhec�veis, comecei a tirar pe�a por pe�a numa velocidade atroz. Agarrei-lhe pelos cabelos. Comecei beijando a nuca e passando a m�o em sua vulva que estava encharcada, lambi o seu pesco�o e desci para os seios. Passava as minhas m�os em seu corpo que parecia veludo. Tinha estalos el�tricos em meu corpo. Eu, sem acreditar, em cima dela! Que absurdo!
Ela continuava com a m�o direta em minha vagina e esquerda em meus seios como se fossem seus para sempre e dizia que eu tinha gosto de p�ssego. O melhor era que ela n�o dizia palavr�es, mas palavras doces e escolhidas num jardim, relatou posteriormente. Eu j� tinha enlouquecido. Continuei a lamber devagarzinho os seus seios e fui descendo em dire��o à sua vagina. Quando comecei a lamber bem de-va-gar, ela parou e disse que n�o. Ela afirmou que eu n�o tinha experi�ncia e que, primeiro, ela iria fazer comigo para, depois, eu fazer nela.
Eu, perdida, me larguei na cama, estirada na cama. Ent�o, ela come�ou a lamber a minha perna em dire��o à minha vulva e aumentando a velocidade. Colocou dois dedinhos em minha vulva e lambeu o meu grelho com profundidade e rapidez. E eu pedi n�o parasse que continuasse. Ela lambia, enfiava a l�ngua em minha vagina, tirava, lambia o meu grelho com tanta voracidade que eu pensei que ela iria arrancar. Ela massageava a regi�o dos meus grandes l�bios com os seus l�bios. Depois esticava-os como se os meus l�bios vaginais fossem de borracha. Eu gemia. Contorcia! Urrava! Ent�o eu senti a explos�o. Gritei. Contorci-me. Empurrei a cabe�a dela para fora de minhas pernas. E fiquei rolando na cama ofegante e l�nguida. Nunca pensei sentir algo t�o estranho, diferente e maravilhoso. Eu fiquei t�o mole quando ela disse nunca haver visto ningu�m ficar no estado em que eu estava. Eu continuava ofegante. Ela me acalmou.
Ent�o, eu fiquei muito embara�ada, porque, primeiro, eu havia gostado; segundo, n�o sou l�sbica mas, ainda assim, eu havia gostado. Fiquei com vergonha dela e me cobri. Pior, fiquei com vergonha de mim mesma. O meu corpo todo tremia. Ela sabia, agora, como me atingir. Ela sabia de meus pontos fracos. Afinal, os meus gemidos, sussurros e gritinhos foram profundos e sinceros. N�o havia ningu�m casa. Por isso, eu me senti segura. Eu lhe perguntei se ela iria a contar a algu�m e ela me respondeu que n�o, que n�o me preocupasse que ela n�o contaria a ningu�m. Ela s� havia me amea�ado para eu ceder e me deu um longo beijo. Eu fui ficando mais calma e ela percebeu que n�o tinha mais condi��es de n�s continuarmos com aquilo naquele momento, porque eu estava em choque comigo mesma. N�o sabia o que fazer nem pensar.
De repente, eu ouvi a porta da frente batendo. Algu�m havia entrado e s� poderia ser: ou meu pai ou minha m�e. Fiquei desesperada. Ela disse, “veste assim e p�e os livros na frente”. Notei que a pessoa demorou um pouco para passar pelo corredor ou teria preferido ficar na sala ou ir à cozinha. Deu tempo para eu me recompor um pouco, pelo menos. Neste �nterim, ela havia pegado as coisas dela, foi ao banheiro correndo se vestir e se despediu de mim foi embora. N�o havia como conversar. Eu me deitei e fiquei l� tremendo e arfando. Ela foi embora e deu tchau para a pessoa.
Ouvi os passos em minha dire��o. Quando a pessoa chegou à porta de meu quarto era o meu pai perguntando se estava tudo bem e foi para o seu quarto. Instantes depois, ele voltou em dire��o à minha cama. E como eu estava deitada com a cabe�a voltada para a parede, o meu pai me chamou pelo meu nome. Eu me virei para ele quando, ent�o, me disse: “Eu vi TU-DO! Depois a gente conversa.”
Enlouqueci. Pensei r�pido: e a cerveja depois da pelada foi para onde? Que desespero! Ent�o, ele voltou p� ante p� e viu TUDO! Que horror! Ele viu tudo e saiu silenciosamente. Depois voltou como se tivesse entrado pela primeira vez. Que vergonha! Eu desfaleci. Fiquei desesperada e fiquei em estado de choquei. Voltei o rosto para o outro lado e n�o me levantei. Ele, ao menos, teve o bom senso de n�o me perguntar mais nada. De noite, eu me levantei e fui ao banheiro me lavar. Ainda tremia. Passava a m�o pelo corpo me lembrando daquela l�ngua maravilhosa. De repente, o pensamento: meu pai! E agora?! Depois desse dia, meu pai come�ou a me marcar. N�o me tratava mal. Por�m, come�ou a me investigar a que horas eu ia, a que horas eu vinha, com quem eu sa�a, se eu iria sair com aquela amiga para dar aula de ingl�s, etc. A vergonha de meu pai havia tomado conta de mim e, pior, a vergonha de olhar para o meu pai me desesperava.
A conversa com o meu pai fica para depois. Esta ser� uma outra longa hist�ria. Se algu�m gostou, vote em minha hist�ria. E se quiser, mande-me um e-mail para [email protected], pois eu adoro receber coment�rios.