J� fazia muito tempo que imaginava a minha mulher dando para outro,um desejo estranho que come�ou ao ler revistas de an�ncios caseiros.Ficava vendo as fotos daquelas mulheres casadas fazendo menage e me imaginava no lugar daqueles maridos,com o pau latejando, e vendo a sua amada gozando gostoso no cacete de outro homem.
A princ�pio achava que estava ficando louco, imagina, eu um marido super ciumento, deixar a minha mulher dar para outro, e o que � pior:assistindo tudo! Que loucura, nunca teria coragem de fazer isso.
M�rcia, a minha esposa sempre foi de chamar aten��o dos homens por onde passava,cintura fina,quadril largo,um bumbum perfeito,cabelos negros e compridos e um rosto de menina apesar dos seus 39 anos.
Com o ci�me que tinha,aqueles pensamentos que martelavam a minha cabe�a pareciam imposs�veis de se realizar, o gozado � que toda a vez que transava com a minha mulher,pensando que ela estava dando para outro homem com um cacete enorme, gozava jatos e jatos de porra, e queria repetir 2,3 e at� 4 vezes a transa.
Foi isso que despertou a aten��o de M�rcia,um dia me perguntou se eu estava pensando em outra mulher quando a comia,pois percebia a diferen�a.Para tranquiliz�-la e com algumas (muitas rsrsrs) cervejas na cabe�a,criei coragem e contei a minha fantasia.
M�rcia achou que eu estava dizendo aquilo para disfar�ar, e que realmente devia estar pensando em outra mulher e me desforrando nela.
Passado algum tempo,com um tes�o enorme e com aquela id�ia fixa na cabe�a, convidei a minha mulher para ir a um motel que havia inaugurado em nossa cidade,ela aceitou, s� que antes do motel paramos em uma lanchonete e bebemos bastante.Ao chegar no motel a bebedeira continuou, M�rcia havia comprado uma lingerie nova,o que me deixou mais excitado ainda.Durante as preliminares chupando os seus seios,ela me disse que gostaria de colocar silicone para dar uma "turbinada",respondi para ela que se realizasse a minha fantasia eu bancaria a cirurgia.Ela me perguntou o que eu queria,a� mais uma vez entrei no assunto, a princ�pio ela duvidou,mas pela minha insist�ncia acabou acreditando.Ent�o me disse que toparia em troca do silicone,ficamos combinados e transamos feito loucos naquela noite.
No dia seguinte M�rcia acordou toda euf�rica, dizendo que havia conseguido a sua t�o sonhada "turbinada" nos seios,bom pensei,ela topou mesmo!
Depois daquele dia, ficava pensando quem seria o felizardo que comeria a M�rcia na minha frente,n�o poderia ser algu�m aqui da cidade,pois somos de uma fam�lia conhecida e se a hist�ria vazasse seria uma cat�strofe.Teria que ser algu�m de outro lugar, de confian�a,cacetudo e que a minha mulher tivesse alguma afinidade para topar...Mas quem?
Parece que enviado pelo destino surgiu Paulo,vindo de outro estado para um est�gio de 60 dias na empresa onde eu trabalho.Como Paulo precisava de algu�m para passar instru��es,fui designado para acompanha-lo, aos poucos fomos ficando amigos e num certo dia,visitando uma obra rec�m come�ada sentimos vontade de fazer um pipi b�sico e percebemos que o �nico banheiro dispon�vel estava ocupado.Fomos atr�s do alojamento, e quando Paulo tirou a sua mangueira para fora decidi: esse � o cara! Paulo tinha um pau enorme!Mesmo mole era o dobro do meu!
Para que tudo pudesse correr bem,pensei em todos os detalhes,esperei um final de semana que as crian�as fossem para o s�tio do meu sogro,convidei Paulo para "almo�ar" em casa.Falei para a minha mulher caprixar no visual,mas sem dar maiores detalhes,afinal de contas ela nem imaginava que naquele dia seria a sua 'primeira vez'.Quando Paulo chegou e o apresentei para M�rcia, percebi que ela havia gostado do que tinha visto e que aquele era o homem certo.
Come�amos bebendo uma cervejinha,mas logo eu preparei uma caipirinha para desinibir o meu convidado,afinal de contas nem ele,nem minha mulher sabiam dos meus planos...Quando percebi que os dois j� haviam se entrosado,sempre regados a muita caipirinha,disse para Paulo que M�rcia era uma excelente dan�arina,e que infelizmente eu n�o tinha o dom da dan�a.Paulo disse que tamb�m gostava de dan�ar! A� n�o deu outra,fui at� o som e coloquei primeiro um forr�,falei para M�rcia dan�ar com Paulo,no come�o os dois relutaram um pouquinho,mas devido a minha insist�ncia acabaram cedendo.Fui colocando v�rios ritmos, at� uma lambada, foi nessa hora que percebi aquele volume se formando sob a cal�a de Paulo.Sempre sem deixar faltar caipirinha,disse aos dois para continuarem a sess�o de dan�a,pois eu precisava ir ao banheiro.Na verdade, fiquei escondido atr�s do pilar da sala,com o pau latejando e esperando que algo pudesse rolar...n�o deu outra,em um dado momento Paulo passou a m�o no bumbum de M�rcia e ela n�o reagiu.Continuei no meu lugar privelegiado e vi a cena se repetir v�rias vezes, at� que Paulo n�o resistiu e agarrou com for�a a bunda enorme da minha esposa,quase gozei ali mesmo!Mas me contive e continuei no meu papel de vouyer, foi quando percebi que M�rcia estava segurando o pau do meu amigo com muita vontade,fiquei est�tico com uma mistura de �dio, ci�me e prazer.Mas n�o sai de onde estava e acompanhava a evolu��o daqueles amassos,foi quando Paulo simplesmente tirou aquele pau enorme para fora, que era bem maior do que eu imaginava, e minha mulher punhetava com desejo.Quando vi minha mulher se ajoelhando e come�ando a chupar aquela tora enorme, n�o resisti e gozei sem tocar no meu pau,nunca vi sair tanta porra daquele jeito,n�o parava de esguichar.Corri para o banheiro para me limpar e pegar papel para limpar a lambreca que havia feito no ch�o.Bem devagar e agachado limpei o ch�o enquanto a M�rcia continuava chupando aquele cacete enorme freneticamente.Fui at� a cozinha e mexi nas panelas para fazer barulho,acho que foi somente nesse momento que os dois percebeam a loucura que estavam fazendo! Dei um tempinho para se recomporem e apareci na sala como se nada tivesse acontecido,Paulo estava sentado no sof� assistindo o jogo que passava(talvez para disfar�ar o volume que ainda insistia em ficar riste)e M�rcia fingia procurar um cd que n�o estava ali.Puxei assunto para quebrar o clima,como j� havia gozado,decidi deixar os dois s� na saudade para o pr�ximo churrasco l� em casa... CONTINUA