Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA PRIMEIRA VEZ. EU 19 E ELE 27.

Meu nome � Lizandra. E gostaria de relatar de forma ver�dica, como foi minha primeira vez, j� que apesar de ter sido um pouco traumatizante para mim, pode ser excitante para quem l�.

Eu tinha pouco mais de 19 anos, nunca tinha tido uma experi�ncia sexual e todas, todas minha amigas j� tinham, o que de certa forma me frustrava e fazia mentir para n�o me sentir exclu�da.

Logicamente que eu n�o conseguiria manter o segredo por muito tempo, ent�o teria de achar uma forma de passar por essa experi�ncia e poder compartilhar uma verdade em vez de uma mentira.

Certa ocasi�o, consegui autoriza��o de meu pais e fui passar alguns dias com minhas duas primas, j� maiores e muito assanhadas na cidade de Campo Mour�o, Pr.

Sai v�rios dias com elas e, certo s�bado a noite, em uma rua da cidade com v�rias lanchonetes, pizzarias, etc, est�vamos sentadas com algumas amigas e amigos delas, tomando cerveja e conversando, quando ao meu lado estava Rodrigo, um gato de 27 anos, com cerca de 1,92 de altura, castanho, bem trajado e de porte f�sico invej�vel e que sorriso. Coincidentemente, todos estavam e casais, inclusive minhas primas com seus “ficantes”.

Certo momento, Rodrigo que no inicio indicava que n�o iria querer nada comigo, por minha pouca idade, acredito que por motivo de todos estarem acompanhados e ainda pelo efeito do �lcool, come�ou a me lan�ar olhares mais fixos e elogios. Chegando a hora que pegou em minha m�o e fez certos carinhos maravilhosos em meu rosto. Nisso, certos casais j� haviam sa�do, sendo que somente uma de minhas primas ainda estava e me disse:

- Li, estou saindo e nos encontramos em casa. Ro, voc� deixa ela em casa.

- Claro, respondeu ele.

Fiquei sem palavras, e me senti jogada na cova dos le�es. No caso, um baita de um gat�o, ou um tigre como veremos mais tarde.

Sem poder alegar nada, fui convidada a dar uma volta de carro (e que carro), Obviamente aceitei.

Demos algumas voltas pelo centro, e ele me perguntou:

- E a�, aonde vamos?

- Voc� escolhe. Respondi, imaginando outra lanchonete.

Ele continuou:

- �timo, vou escolher e voc� vai gostar.

Nisso, minhas pernas tremeram e minha m�os ficaram geladas.

Quando percebo est�vamos distantes da cidade entrando num motel. Pensei em pedir pra voltar, mas at� ent�o, todos achavam que eu era a garota mais experiente da turma.

Entramos no quar to (desesperada, mas consegui me controlar).

Som, luz negras, mais alguns goles de cerveja e estavamos n�s dan�ando, agarradinhos e j� com alguns beijos. Ent�o, ele me vira de costas pra ele e come�a a beijar meu pesco�o, a me encoxar, se esfregar em mim e a passar a m�o por todo meu corpo. Pra mim, uma mistura de tes�o e desconforto, mas deixei rolar.

Cara, ele tirou a camisa e continou a me abra�ar por tr�s, foi puxando minha blusa e ficamos colados, ele sem camisa e eu s� de suti�.

Continuou a “chupar” minha orelha, passava a m�o sobre minha vagina, apertava meu seios, e de repente puxou minha saia para cima, de modo a minha pele sentir sua cal�a e o volume a me esfregar. Tive vontade de sair correndo, mas ele me agarrava com tanta for�a e em seguida foi esfregando e puxando meu suti� para cima, de modo a apertar meu seios, e percebi que ele estava num tes�o t�o grande, pela for�a com que apertava.

Me virou, ao mesmo tempo que j� arrancava meu suti� de mim e me arrastava para cama.

Me deitou, deitou sobre mim, e ap�s me beijar, enfiando toda sua l�ngua na minha boca, foi descendo por meu corpo, chupara um seio e apertava fortemente o outro, continou descendo enquanto j� ia arrancando minha calcinha, enquanto eu tentava em v�o segur�-la. Meu cora��o batia desesperado.

Meu Deus, ele come�ou a me chupar, e uma sensa��o estranha e gostosa tomava conta de mim, gemi e gemi muito.

Ent�o, se levantou ao lado da cama, tirou a cal�a e vi o enorme p�nis que ele tinha, fiquei desesperada.

Ele colocou a camisinha e veio pra cima de mim.

Imagine: Uma menina virgem, de 19 anos e 2 meses (pra ser exata), em uma cidade estranha, num lugar estranho, com um cara que nunca vi na vida, e com um p�nis enorme. Quando ele j� estava quase em cima de mim, cai em si e j� chorando, pedi:

- Pelo amo de Deus, vamos embora.

- Por que?

- Sou virgem, e estou com medo.

- Como assim?

- Nunca fiz isso, e estou com medo.

- Voc� veio comigo at� aqui, esperou at� agora pra me dizer isso.

- Desculpe, eu tive receio de contar.

- Desculpa o car...., eu n�o saio daqui sem te comer.

- Por favor...

- N�o tem nada de por favor n�o.

E da forma como estava, veio pra cima de mim.

Continuou me beijando, segurando meu bra�os.

Puxou minha pernas, jogou sobre seu ombros e com a for�a que ele tinha, eu n�o podia fazer nada. Passou um gel lubrificante, jogou seu corpo sobre o meu e com “aquela coisa monstruosa”, foi esfregando em minha vagina, e entrando.

A dor foi incr�vel, me senti rasgada, e ele sem piedade foi empurrando pra dentro, enquanto gritava:

- Pelo amor de Deus, para!!!

- Grita putinha. Voc� n�o quer se passar por uma cachorra, agora guenta minha pica.

Falou isso, e foi bombando forte, s� que era t�o grande que chegava a pouco mais da metade. Sangrei um pouco e continuei sentido aquele monstro.

De repente, ele me virou com tanta facilidade de brusos, e falou:

- Agora, voc� vai ser minha cadelinha.

Me deu um tapa ardido na bunda, me puxou contra seu corpo e novamente foi me arrombando.

Estava eu com a cabe�a enfiada no travesseiro, gemendo e gritando.

Em seguida, ele me juntou pelos cabelos com uma m�o e com a outra come�ou a apertar meus seios, e em seguida pegou em meus ombros e puxava com muita for�a contra seu corpo. Mas, seu p�nis n�o chegava at� o fim, talvez por que minha vagina n�o relaxa e n�o o deixava entrar totalmente.

N�o satisfeito, tirou o p�nis, deitou e falou:

- Cadelinha, agora voc� vai cavalgar.

Me fez sentar em cima de sua rola, e enquanto ele tentava enfiar de baixo para cima, eu logicamente, cuidava para n�o descer tudo.

De repente ele ergueu seu corpo, empurrou minhas pernas pro lado e agarrando meu ombros me puxou bruscamente contra seu corpo. Cara, entrou tudo de uma vez e vi estrelas.

Eu gritava, e chorava:

- AA�i��, pelo amor de Deus, par�.

- Isso minha puta, guenta que agora vou gozar.

Me virou, e num papaimam�e, come�ou a bombar, bombar, com tanta for�a, enquanto mina vagina ardia, e seus test�culos batiam minha bunda. E gozou, gozou como um monstro, urrava e falava um monte de besteiras:

- PQP, voc� � gostosa demais, ahaha que delicia.

E metia, metia. Pensei que nunca mais pararia.



Saiu de cima de mim. Tomamos banho separadamente, me levou embora, sem nem mais um beijo, ou palavra e me deixou duas quadras da casa de minhas primas.

Estava eu sozinha, com minha vagina ardendo, com o ego desmoronado, mas com uma li��o aprendida pelo resto da vida.

Me comportei bem no dia seguinte e ningu�m desconfiou. A noite, sa�mos, ele passou de carro perto de n�s mas n�o parou. Com certeza, ficou com medo das consequ�ncias, e eu com medo dele.



Essa foi a ver�dica hist�ria de minha inicia��o sexual, que apesar de tudo n�o me traumatizou, pois j� conheci muitos outros caras maravilhosos.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos de incesto com a irmã caçulaconto erotico a virgem e borracheiromulher do gelou grande fudedoconto erotico abusandoAs novihas de xortihos no cuevangelica dando o cuSou casada fodida contoamiga da minha filha tezudinhacontos enrabado na saunaConto eroticodecrente com foto dandoconto erotico gosando no estuproContos eroticos ferias no hotel fazendacontos eroticos sentar no colo corno dinheiroconto erotico mulheres se masturbandocontos eroticos entre maes raspadinhas e filhos taradoscontos erotico CARNAVAL DE 2003de calcinha na frente do meu pai contoscontoseroticos/enrabei a professoracontos eroticos de putas e putoscontos eróticos meu marido tomando chimarrão e o amiguinho do meu filho cuidando minha bucetinhaconto erótico gay pai tio contos metendo casada da padariacontos de cú de coroa religiosacontos eroticos sensuais no restaurante do nudismocoroas enxutas se masturbando com tocas na cabeçaconto erotico o pedreirofomos cem calcinha e fomos fodida por puzudos dotafos no bar contocontos de coroa com novinhoMinha mulher saiu com amigas e voltou bebada para casa contoscontos eróticos chupei a bocetinha da menininha vendedora de docesconto o casado hetero apaixonou num negaotravesti zinha bem novinha no carnavalcontos eróticos gay brincando com os amiguinhos na infânciaminha cunhadinha e virgens peguei a forca/conto_386_leilao-de-mulher.htmlcontos eroticos de mine saiaConto erotico curto e detalhista coroa meteu no cuzinho da garota sem dócantos eroticos de casada dando o cu vergimeu tio me comeucontos erotico gay quando mim focarao a bebe leite de varioscontos sexo família bicontos erótico de casada bi certinhafotos.e.contos.de.homem.cazado.que.ama.chetar.pau.pintocontos eroticos mendiga negraContos eroticos peguei minha esposa me traindoconto erotico esposa hotelContos eroticos A reforma Viciada em sexoContos eróticas da princesa nelacrente rabudalimpador de quintal me comeu sou casada contoscontos namorada na casa de swingcontos eroticos insestos segredos de uma família bissexualconto erotico bi com atendente de hotelcontos eroticos velho pé de mesa violando cú da casadagemeos conto eroticocontos de vizinhasconto erotico viadinho de calcinha dormindo no sitiocontos eróticos de insesto meu irmão comeu eu e minha amigaContos incesto filho e mãe gorda casadacontos de cú de madrinhaconto erótico pagando dívida cumenina menor senta de perna aberta pAimeteprimeiro conto de aline a loirinha mais puta e vadiacontos minha tia me deu de mamar no peitovideos eroticos de castigadas com muitas palmadascontos eroticos peitos sadomasoquismocontos de akemi uma cd oriental parte 2Contos eroticos novinha analpornodoido mulher e estrupada aforca e amarada au sai. do banhorelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhasaiaiai vou goza no kct do meu paiCumi a vizinha, contos eroticoscontos tomo conta do meu priminho safadinhocontosdeputacontos de cú de irmà da igreja/conto_16922_eu-e-minha-cunhada-na-piscina-do-sitio.htmlConto erotico escrava do meu maridocontos eróticos de bebados e drogados gaysContos de estupro na praiaContos fui estud fud mãe e filhaporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriasNao aguéntei e meti o dedo no cu da minha irma no bisao contoContos eroticom com o irmao estuprosContos de sexo sendo estrupada pelo irmao