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TIREI UM CABACINHO DE 19 ANINHOS

Tirei um caba�o de 19 anos





Eu tinha 19 anos e minha m�e tinha uma empregada que ia de tarde na nossa casa para fazer o servi�o, eu sabia que ela tinha uma filha, mas nunca tinha levado l� em casa, mas na escola da menina houve uma grave dos professores e ela come�ou a ir junto com a m�e l� pra casa. Quando vi a menina fiquei meio fascinado por ela, era muito bonitinha, apesar de ter s� dez anos, era loirinha com o cabelo encaracolado e olhos azuis bem claros.Logo que a conheci n�o deu nada, mas todas as tardes nos acab�vamos ficando juntos vendo televis�o e amenina era muito esperta, sempre tinha uma coisa pra contar ou pra comentar, n�o parava quieta e da� nos come�amos a ficar amigo, mas at� ai eu n�o pensava em fazer nada com ela, pois pra mim era uma crian�a, mas notava que seus peitinhos estavam come�ando a aparecer. Um dia ela me deu um bilhetinho e disse que tinha feito pra mim e nele tava escrito que ela me achava bonito e queria ser minha namorada, n�o levei a s�rio, at� achei gra�a, coisa de crian�a, mas no outro dia ela me perguntou se eu tinha lido o bilhete e eu disse que sim e ela perguntou o que eu achava e eu fiquei sem resposta, da� ela perguntou se podia me dar um beijo e eu disse que sim e ela me deu um beijo, mas s� que eu dei o rosto pra ela beijar, ent�o ela me disse que n�o era assim que ela queria, da� eu perguntei como era e ela me disse que queria me dar um beijo na boca, juro que fiquei sem saber o que dizer, acho que fiquei vermelho, mas deixei ela me dar um selinho na boca e ela ficou rindo e perguntou se podia dar outro. Isto tudo tava rolando em uma �rea que tem em minha casa, que fica longe da sala e da cozinha, onde provavelmente minha m�e e a dela estavam, meio assustado e olhando pros lado eu disse que sim e ela veio e me deu outro beijo, eu estava sentado numa cadeira e ela de p� ao meu lado, a menina olhos,pra tr�s e foi at� a porta que dava para o lado da casa como vendo se n�o vinha ningu�m e da� veio em minha dire��o chegou na minha frente me deu um beijo na boca e se abra�ou no meu pesco�o, grudada em minha boca, me dando um beijo de gente grande, mas sem l�ngua. Depois que ela me largou eu fiquei olhando meio que surpreso pra ela e perguntei onde ela tinha aprendido aquilo e ela disse que era a primeira vez que fazia, eu estava meio assustado mas ao mesmo tempo estava me dando um puta tes�o daquela bonequinha que tinha me beijado. Ela me disse que gostava de mim e me achava bonito e queria namorar comigo, eu fiquei meio sem jeito, da� retomei o pensamento e comecei a pensar que outras coisas poderiam acontecer, da� resolvi investir mais naquela situa��o. Perguntei pra ela se ela n�o sabia beijar de l�ngua e ela disse que n�o, da� eu disse que ia ensinar pra ela, fiz sinal pra ela olhar a porta de novo, ela foi e voltou rindo, da� eu a abracei e dei um beijo de verdade, dizendo que ela tinha que deixar eu colocar a minha l�ngua na boca dela e ela na minha, dei um beijo bem gostoso nela e ela logo aprendeu como era, me abra�ou e correspondeu a o beijo a altura. Nos afastamos meio assustados pois poderia vir algu�m e n�o vermos. Ent�o disse pra ela que se ela quisesse poderia ser minha namorada, mas teria que ser escondido, ningu�m poderia saber, sen�o iria dar problema e ela concordou. Disse a ela para ela ficar ali que eu iria ver o que as nossas m�es estavam fazendo e ela ficou sentada em uma cadeira e eu fui pra dentro de casa como se fosse na cozinha tomar �gua e vi que a minha m�e e a dela estava conversando a respeito da coloca��o de uma cortina, mas na sala que ficava do outro lado da casa e do jeito que estavam falando se voltassem ouvir�amos as suas vozes, voltei logo pra minha loirinha e quando cheguei j� a encontrei rindo com um sorriso maroto, travesso, voltei pra cadeira e sentei e a chamei, mas da� a coloquei no meu colo, sobre a minha perna e da� sim tasquei um beijo melhor ainda. Mariana, era como se chamava, estava de chortinho e blusinha e n�o pude evitar de colocar a m�o nas pernas dela e comecei a alisar, ela n�o dizia nada, s� me apertava o meu pesco�o. Eu j� tava com um baita tes�o e com pau duro, fui puxando ela pro meu lado e colocando ela mais pra cima de mim. Fui subindo a minha m�o ent�o foi dando aquela coisa de fazer o que viesse na cabe�a, parecia que um diabinho tinha pousado no meu ombro dizendo pra eu ir em frente e n�o medir consequ�ncias levei a m�o na bundinha dela e apertei, pensei que ela iria tirar minha m�o ou sei l� o que, mas nada fez, me deu vontade de ir mais longe, esperei um pouco e resolvi ser tudo ou nada, a ajeitei sobre a minha perna direita, alisei mais um pouco suas perninhas e comecei a chegar perto de sua xoxotinha, hesitei um pouco mas eu tava muito louco de tes�o e da� levei a m�o e passei naquela xotinha min�scula, ela n�o fez nada, deixou como se nada tivesse acontecido, continuei passando a m�o, at� que a coloquei por dentro do shortinho dela e da calcinha, eu n�o acreditava no que tava fazendo, passei a m�o naquela xotinha lisinha, sem nenhum cabelinho, afundei de leve o dedinho nela at� que Mariana chegou a dar um gemidinho, dei mais uma alisada naquela xotinha e tirei a m�o, peguei uma m�o dela de envolta do meu pesco�o e levei at� o meu pau, fazendo ela agarra-lo por cima da bermuda e ela agarrou e segurando a sua m�ozinha fiz ela fazer movimentos como se tivesse me masturbando e ela fez direitinho. Nisto notamos que as vozes se aproximavam e nos separamos, Mariana sentou longe de mim e eu levantei a perna colocando sobre a cadeira pra disfar�ar meu pau que tava duro e aparecendo na bermuda.



Assim foram passando os dias, cada vez que a gente estava sozinho em alguma pe�a da casa ou no p�tio a gente se beijava, se tocava se acariciava. Mariana tinha o h�bito de às vezes vir com uns shortinhos bem curtinhos que me deixavam louco de tes�o e u pensava “bem novinha e bem safadinha esta menina”. Punheta j� n�o adiantava mais, eram 3 ou 4 por dia s� pensando naquela coisinha que me deixava louco e eu pensava que tinha que comer ela, azar do resto, eu n�o aguentava mais de tes�o e achava que ela tamb�m tava a fim disto. Um dia disse pra ela que quando pudesse eu iria levar ela no meu quarto pra ficarmos sozinhos e ela concordou, nos bolinamos um pouco ali e eu fui pro banheiro socar mais uma, pensando naquilo.



Comecei ent�o a tentar criar uma maneira de leva-la ao meu quarto sem que ningu�m incomodasse, mas tava dif�cil. Um dia minha av� veio de fora para passar uns dias na nossa casa e eu pensei que era mais uma pra me cuidar, mas tudo bem. Um dia que deveria ficar na escola para fazer um trabalho na parte da tarde, acabei voltando para casa na hora normal, pois n�o ficamos para fazer o trabalho e trouxe na pasta uma fita porn� que um colega tinha levado para nos mostrar e me emprestou. Quando cheguei em casa estavam s� a minha av� e Mariana, vendo tv, perguntei pela minha m�e e minha av� disse que acabara de sair com a m�e de Mariana para escolherem cortinas novas para a casa. Neste momento tocou um alarme dentro de mim, poderia ser esta a oportunidade que eu estava esperando. Fui para a cozinha para almo�ar, quando Mariana veio para tomar um copo de suco, a puxei para o meu lado e j� colocando a m�o em sua xoxotinha lhe perguntei: Quer ir comigo pro meu quarto depois? E ela deu uma risadinha e olhando em dire��o de sala respondeu que sim com a cabe�a, olhei tamb�m pra l� e dei lhe um beijo bem gostoso e a coloquei sentada no m eu colo com o meu pau j� duro, fazendo ela sentir em sua bundinha o meu pau. Ela se levantou e voltou para a sala, depois de almo�ar fui tamb�m e quando cheguei vi que minha av� estava cochilando no sof�. Nisto ela abre os olhos e eu a perguntei se ela estava com sono e por que n�o ia dormir um pouco e nisto eu levantei e disse que ia para o meu quarto estudar um pouco, vov� levantou tamb�m e disse que iria se deitar e tirar uma sesta, olhei para Mariana e fui em dire��o a escada, enquanto vov� ia em dire��o a outro quarto que tinha na parte de baixo. Subi entrei no meu quarto e logo lembrei da fita na pasta e a coloquei no v�deo comecei a ver se era boa mesmo, passando bem r�pido e vi que era uma fita daquelas que as mulheres fazem de tudo e logo pensei: vou chamar a Mariana e mostrar para ela.



Abri a porta do quarto e vi Mariana l� em baixo sozinha, assoviei baixinho e quando ela olhou a chamei com a m�o, ela sorriu, desligou a tv e subiu as escadas. Quando entrou no meu quarto fechei aporta e fui logo a abra�ando e beijando, fui at� a janela e conferi que n�o vinha ningu�m chegando, pois se algu�m chegasse na casa eu veria dali, quanto a minha av� sabia que dormiria toda tarde. Sentei na cama e coloquei Mariana no meu colo e liguei a tv, logo come�ou a passar as cenas de sexo e a perguntei se ela j� tinha visto aquilo, ela me disse que n�o. Ficamos olhando enquanto eu passava a m�o na sua xoxotinha. Falei pra ela:

- Quer fazer comigo igual que eles est�o fazendo?

- Quero

- Vai fazer tudo igual?

- Vou, eu gosto de ti.

Passava uma cena de sexo normal, passei mais a fita at� um ponto em faziam sexo oral, um homem chupava uma mulher e duas chupavam o pau dele.

- Vamos fazer assim tamb�m?

- Vamos

- Igualzinho?

- Hahan

- Quer fazer agora?

- Quero

Meu pau j� n�o cabia na cueca, eu era todo tes�o, mesmo com 19 anos s� aquela ninfetinha j� tava com a bucetinha babando, molhadinha com o passar do meu dedo. Baixei todo o shortinho que ela estava junto com a calcinha e consegui ver de perto aquela coisinha linda, lisinha, pequeninha, fechadinha. Deitei Mariana na cama com as pernas para baixo e me ajoelhei no ch�o, abri suas pernas encostei a l�ngua naquela xaninha sem pelinhos, com os dedos fui abrindo aquela grutinha e comecei a lambe-la e penetrar minha l�ngua o mais fundo que podia, eu n�o sabia bem como fazer aquilo, s� tinha visto em filme mas fazia da melhor maneira poss�vel, eu n�o acreditava que a raz�o de tantas punhetas estava ali na minha boca. Chupei tudo que podia, Mariana se retorcia e gemia de prazer, agarrava meus cabelos e levantava as perninhas como querendo que eu penetrasse mais ainda com a minha l�ngua, depois disse pra ela que era minha vez, baixei minha bermuda e de p� coloquei o meu pau na altura do seu rostinho, ela que s� tinha tocado nele sem ver, agora estava frente a frente com meu pau, peguei sua cabe�a e aproximei dele, Mariana abriu a boca e foi colocando ele na boca, e com o canto dos olhos olhava o filme pra ver se estava fazendo certo, chupou com vontade, segurei sua cabe�a e comecei a fuder em sua boca, pensei em gozar, mas achei que n�o seria legal e ela poderia n�o gostar e estragar tudo, tirei o pau da sua boca e a fiz lamber meu saco, que com meus 19 anos ainda tava lisinho, sem pelo, eu s� tinha um montinho de pentelho na base do pau, mais nada, Mariana lambeu como gente grande, nisto come�ava na fita uma cena de sexo anal, um cara enfiava um cacete de tamanho descomunal no cu da mulher e ela nem tava ai, mostrei para Mariana e lhe perguntei:

- Tu sabias que dava pra fazer aquilo?

Ela olhou curiosa, e perguntou

-Ele ta botando na bunda dela?

-T�, ta enfiando o pau todinho na bunda da mulher...vamos fazer tamb�m?

-Vamos

Aquilo me deixou louco, n�o aguentava mais, tinha que comer aquela bonequinha que tava ali me chupando, olhando de cima eu via o inicio que era os peitinhos dela, mal estavam apontando para fora. Afastei Mariana e pedi pra ela se deitar na cama, ela deitou e abriu os bra�os pra mim deitei sobre ela e abri suas pernas com as minhas, ela ajudou e eu me acomodei sobre ela, mais nervoso e sem jeito imposs�vel, estava ali, finalmente iria comer aquela xoxotinha lisinha que tanto gostava de alisar. Pedi pra ela abrir e levantar as pernas, me encaixei e encostei meu pau na sua bucetinha, olhei sua boquinha e lhe dei um beijo gostoso e fui me aproximando, senti meu pau encostar na xaninha e comecei a empurrar, mas nada de entrar, tava muito fechadinha e isto que meu pau nem era muito grande, era normal pra minha idade, mas continuei tentando sem muito sucesso, ent�o pedi pra ela abrir com os dedinhos a sua xotinha e colocar meu pau dentro dela, Mariana levou os dedos at� a bucetinha e abriu os l�bios dela e direcionou a cabe�a do meu pau pra dentro dela, fui empurrando e sentindo aquela coisinha quentinha e molhada, empurrei mais, n�o entrava, forcei e Mariana fez uma carinha como se estivesse doendo, lhe perguntei:

-ta doendo?

-um pouquinho

-se tu ta afim de dar pra mim vai ter que aguentar um pouquinho

-ta bem

-abre mais ela que eu vou botando devagarzinho.

Da� lembrei de um filme que o cara botou saliva pra comer o cu de uma mulher e resolvi fazer o mesmo, afastei um pouco, enchi minha m�o de saliva a passei na cabe�a do meu pau e o resto passei por dentro da bucetinha, cheguei perto, encostei meu pau e Mariana ajudou abrindo mais as pernas e a xoxotinha com os dedos, encostei meu pau e deitei sobre ela for�ando a cintura pra frente e senti que tava entrando, fiz um vai e vem r�pido pra lubrificar mais um pouco e forcei mais, trancou, forcei mais e larguei meu peso e senti que entrei em Mariana, ela soltou um grito e come�ou a gemer que eu fiquei com medo que tivesse acordado minha av�, tirei um pouco e forcei de novo e ent�o sim penetrei meu pau todinho em Mariana, tinha tirado aquele cabacinho, o primeiro da minha vida e com certeza o mais novinho de todos.

Mariana se abra�ou em mim e, com certeza nunca irei esquecer a fei��o de seu rosto naquele momento, de olhos fechados, com sua boquinha linda entreaberta e respirando ofegante. Continuei os movimentos de vai e vem e n�o demorou muito gozei como nunca tinha gozado antes, a minha primeira gozada numa transa de verdade, eu estava gozando dentro daquela bucetinha que tinha virado raz�o de muitos sonhos e muitas gozadas na cueca. Eu estava muito feliz naquele momento.



Fiquei ali abra�ado naquela coisinha linda, pequenina, loirinha e safadinha, que tinha se entregada toda pra mim. Mas meu tes�o n�o passava, meu pau continuava duro, eu nunca senti tanto tes�o na minha vida como naquele momento. Sai de cima de Mariana e vi que meu pau estava sujo de sangue, perguntei pra ela como estava, se estava doendo, ela me disse que n�o. O filme continuava a passar, me virei e beijei novamente aquela boquinha maravilhosa, passei a m�o em sua bucetinha e perguntei se eu podia fazer de novo e, ela me disse que sim. Meu pau n�o amolecia, apesar de ter gozado a pouco tempo, voltei para cima dela e novamente a penetrei, Mariana me olhava bem nos olhos e deixava tudo acontecer, comecei o movimento de vai e vem e Mariana parecia que cada vez gostava mais, olhei para a TV e vi que um homem comia uma mulher de quatro e pedi para Mariana se virar, sai de cima dela ela virou aquela bundinha linda, branquinha para mim e eu pedi para levantar a bunda, nenhum de n�s tinha experi�ncia, parecia que era tudo dif�cil, complicado, mas est�vamos tentando. Fiquei de joelhos e puxei a bundinha de Mariana para cima e me aproximei colocando meu pau no meio de suas pernas, olhei como a sua xaninha estava molhadinha, gosmenta da minha porra e sujinha de sangue, coloquei meu pau e penetrei Mariana por tr�s, enquanto isto olhava na TV para ver como o homem fazia. Senti que penetrei fundo na sua bucetinha e a puxei pelas ancas e comecei a fuder nela. N�o demorou muito para eu gozar de novo, outro gozo gostoso que nunca irei esquecer.



Logo depois ficamos com medo que algu�m aparecesse e resolvemos colocar a roupa e descermos. N�o sei se Mariana gozou ou n�o, at� acho que n�o, mas com certeza n�s dois sa�mos muito satisfeitos do meu quarto naquela tarde.



N�o conseguimos outra oportunidade como aquela para ficarmos sozinho e podermos transar, s� nos sobrou algumas passadas de m�o e uma vez que Mariana me chupou rapidamente quando entramos na garagem escondidos, mais nada. Algum tempo depois a m�e de Mariana saiu da nossa casa e n�o nos vimos mais, mas com certeza, nunca mais, enquanto eu existir n�o esquecerei aquela menininha safadinha que me mostrou como � bom fazer sexo.































































































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