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BARRACHAS (GOMINHAS)

Havia conhecido ela em uma reuni�o com amigos em um bar. Era uma Domme declarada. Tinha sempre um jeito gentil e meigo de falar, mas tinha um olhar e um sorriso ir�nico e zombeteiro que transmitia uma ideia de ser capaz de muitas “perversidades”. Nos demos muito bem, trocamos telefone, mas n�o combinamos nada.



Uns dias depois nos falamos por telefone e ela me convidou para almo�ar no apartamento dela. Apesar de n�o combinarmos nada, tinha certeza de que os dois queriam uma se��o, o que poderia acontecer entre eu e aquela Rainha bastante experiente? N�o tinha a menor ideia. A expectativa e o medo me excitava. Tentei controlar na medida do poss�vel a expectativa enquanto ia ao encontro dela.



Tomamos umas cervejas geladas enquanto bat�amos um animado papo baunilha. Ela estava sentada em um sof�. Sem que tiv�ssemos falado nada que uma freira n�o pudesse ouvir, me sentei no ch�o de pernas cruzadas, delicadamente coloquei os p�s dela no meu colo, retirei as sandalhas, e iniciei uma massagem suave. A rainha apenas me olhou com aquele sorriso de gato que olha para passarinho. Quando comecei a beijar os p�s ela falou:



Se vai fazer isso fa�a direito. Tire a roupa toda.



Me levantei sem falar nada, e me esfor�ando para imaginar que estava sozinho tirei toda a minha roupa. Mau pau estava duro e babando. sentei na mesma posi��o e continuei beijando os p�s. Me sentia tranquilo fazendo algo afinal de contas bem light, tranquilo como algu�m que dirige um carro confort�vel, bem na beiradinha de um precip�cio.



A paz foi quebrada quando ela levantou e andou em dire��o ao quarto. Fiquei esperando, nu e sentado no ch�o. Estes s�o segundo eternos, a certeza de que algo (assustador?) vai acontecer e n�o ter a menor ideia do que ser�.



Quando ela voltou, mandou que eu me ajoelhasse e me vendou com um pano preto. Deu duas voltas, de forma que de fato n�o conseguia ver absolutamente nada. Amarrou em meu pesco�o um pano a t�tulo de coleira e com uma guia me fez ficar de quatro e saiu passeando pelo apartamento. Como um cachorrinho cego eu fui desfilando por todos os c�modos. Lamento frustrar algum leitor, se acaso leitores eu vim a ter, mas n�o achei isso nem um pouco excitante, para falar a verdade achei ate chato. (risos) Comecei a temer que a brincadeira se tornasse algo ma�ante. Mas quando agente encarna o espirito sub n�o questiona muito ordens.



Finalmente ela fez com que eu levantasse, amarrou firmemente minhas m�os para traz com um len�o comprido, segurou meus ombros pelas costas e foi me empurrando para frente, a esta altura eu estava sem senso de dire��o e dava passos bem curtinhos com medo de trope�ar em algo. Ate sentir meu pau duro tocar na parede (pensei: ainda bem que ele chegou antes da barriga). Carinhosamente ela colocou a m�o na minha testa para que eu n�o batesse a cabe�a na parede e me encostou completamente na parede. Me deixou ali. Nu, amarrado e colado à parede. E nada aconteceu por intermin�veis segundos.



Pensava, o que vai acontecer agora? Lembrei que n�o falei de limites de tortura, de dor nem de nada. lembrei que n�o t�nhamos uma sefeword. O que ser� que vai acontecer? Ser� que ela vai tirar a venda e vou dar de cara com todos os meus colegas de trabalho que gritar�o em un�ssono: “SURPRESA!!”? Ser� que vai me aplicar um chicote dilacerante?



Meu devaneio foi quebrado pelo som de algo cortando o ar, e em seguida simultaneamente um estalo e um choque que percorreu todo meu corpo, s� meio segundo depois percebi minha bunda arder, mas antes que eu tivesse tempo de pensar no assunto outro estalo preencheu o apartamento. Acho que somente quem viveu a experi�ncia de um spanking sabe a sensa��o d�bia que �. Uma mistura intensa, o desejo de aproveitar e ao mesmo tempo o reflexo de fugir. A instintiva tentativa de fuga esbarrava na parede. Todo meu corpo se colou a parede enquanto minha bunda ardia com os golpes seguidos (o pau apertado contra o frio da parede era prazeiroso). De repente ela parou. acariciou minha bunda, se esfregou em mim, com os dedos percorria cada risco desenhado em minha pele. Foi gostoso receber carinho termo depois de tanta viol�ncia, ela elogiou a textura de minha pele marcada, disse que ficava quente e em auto relevo. Depois nova s�rie de chibatadas, e depois mais carinho.



Ela me girou e me encostou de costas contra a parede. Mais uma eternidades de segundos de espera silenciosa. O que iria acontecer?



Sentir algo fino (como um barbante) apertar a base do meu pau. e apertar mais, e mais, e mais... N�o consegui perceber o que era. Mas como estava extremamente duro o aperto provocava uma dor suport�vel. ent�o veio outro aperto igual mais para ponta... e depois outro.. e depois outro... e de repente era o saco que era repentinamente apertado junto ao pau, e depois apertos entre os test�culos. N�o entendia exatamente o que estava acontecendo, mas apesar da dor relativamente forte, conseguia suportar bem, gra�as ao tes�o que sentia, mas estava muito curioso assustado, minha respira��o estava ofegante.



Ent�o ela retirou minha venda. O fato de n�o saber o que estava acontecendo � assustador. Quando finalmente pude olhar para meu pau e ver a decora��o aplicada nele... Fiquei muito mais assustado!



V�rios an�is formados por borrachinhas destas de prender dinheiro (gominhas) cada uma com v�rias voltas, de forma a apertar bastante enfeitavam meu bingolim, a primeira bem na base, a ultima separava a glande do corpo do pau num total de uns 5 an�is. O aperto era tanto que em cada borracha o di�metro do pau era quase a metade do normal, de forma que ele parecia um conjunto de bolas de pompoar reunidas.



Uma outra borracha envolvia ao mesmo tempo o saco e o pau, mais uma prendia apenas um dos test�culos e o pau, outra prendia o outro test�culo tamb�m em conjunto com o pau. Tamb�m estas borrachas estavam com v�rias voltas consequentemente apertando forte. Desta forma cada um dos ovos ficava de um lado do p�nis, ambos bem apertados, vermelhos e meio inchados.



Nunca imaginei que conseguiria suportar aquilo, mas nossos limites s�o sempre muito el�sticos (opa!). N�o sei se eu tivesse visto ela colocando tudo aquilo se eu teria permitido. O mais estranho da atitude sub � que com todo o choque e o medo, ainda assim estava excitado com a situa��o e gostando de estar ali.



Ela me deu pequenos tapinhas no pau, mas naquela situa��o, qualquer toque era um suplicio.



A Rainha retirou as amarras de minhas m�o e me fez ajoelhar no ch�o, sentou no sof� (estava sem roupa) segurou forte meus cabelos pela nunca e me puxou para ela, me olhou cara a cara e me disse algo que me surpreendeu:



Quando eu fizer isso (e apertou minha nuca de uma maneira) voc� chupa, quando eu fizer isso (apertou de outra maneira) voc� apenas lambe!



Dito isso enfiou minha cara em sua xota. E eu que sempre me julguei um bom chupador (risos) chupei desta vez com controle remoto, ela determinava exatamente onde e o que eu fazia na xota dela (que ela n�o leia, mas achei isso mais esquisito que excitante). A medida que minha Rainha se excitava apertava mais minha nuca contra ela. As vezes me deixando sem respirar. Quando n�o aguentava mais a falta de ar, eu for�ava um afastamento suficiente para respirar, entretanto rapidamente ela apertava novamente. At� que parou, me fez encara-la e disse:



Eu demoro muito para gozar.



E cravou novamente minha cara entre as pernas dela.



Outra pausa e desta vez me disse:



Engula tudo.



No momento n�o entendi direito o que ela queria dizer com “engula tudo”. Depois de mais um tempo (n�o tenho nem no��o de quanto durou, mas foi muito) percebi que ela ia gozar. E ai veio mais uma surpresa para mim, aconteceu algo que s� tinha visto em Internet e tinha minhas d�vidas se era verdade.



Senti minha boca ser inundada de l�quido, n�o era urina, ela “ejaculou” em minha boca. Sem os esguinchos que tinha visto na Net, em vez disso ela se derramou em minha boca enquanto me apertava de encontro a ela com toda a for�a. Me esforcei para engolir tudo, mas n�o consegui. At� que ela relaxou e me soltou. Uma mancha no sof� documentava o ocorrido.



Entendi que as surpresas terminavam por ali. Mas, incr�dulo, ouvi uma determina��o bomb�stica:



Voc� vai preparar o almo�o.

Ent�o comeremos ovo frito com arroz. Respondi.

Que absurdo! Voc� n�o sabe cozinhar? Assim voc� fica uma putinha in�til. Vista a roupa que te oriento.



Mas, alem de meus talentos culin�rios, haviam alguns problemas operacionais graves. Para in�cio de conversa os el�sticos n�o foram removidos. Depois de tanto tempo e com uma atividade nada er�tica como conduzir panelas, meu pau murchou. Ent�o comecei a descobrir o quanto realmente sinistro s�o as borrachinhas. At� o momento elas apertavam o pau e o pau tentando inflar empurravam elas. sem o tes�o o aperto ia ficando pior, alem do mais a medida que os an�is ficavam menores as borrachas enrolavam e beliscava a pele (uiiii...), pior ainda, algumas grudavam em pelos e esticavam. Achou ruim? Isso n�o � tudo. Ela determinou que eu cozinhasse vestido.

Coloquei a cueca me contorcendo, e depois, com o cuidado de quem tenta atravessar um canil de pit-bull carregando carne, vesti minha cal�a jeans.



Ela mandou abrir uma garrafa de vinho e servir aos dois. Depois foi orientando:



Coloque �gua na panela. Um pouco de azeite. Coloque o macarr�o...



Ia fazendo tudo, e a qualquer movimento o atrito da cal�a, pux�es de pelo, apertos iam me torturando. Trabalhava arqueado na tentativa v� de evitar os supl�cios. Ela fingia que nada disso existia, mas n�o conseguia disfar�ar seu t�pico sorrisinho sarc�stico e divertido. Mais uma vez lamento frustrar os mais animadinhos, mas n�o achei esta parte nadinha excitante ou divertida.



Agora revelarei o mais surpreendente de todos os fatos: (suspense...) conseguir preparar um espaguete al sugo bem razo�vel.



Comida pronta, mesa posta, copos cheios, finalmente eu descobrir o grande sofrimento que a se��o me reservava: tirar as borrachinhas!



� algo como estar num inc�ndio e ter uma porta aberta para fuga, s� que a porta esta em chamas.



Ela mandou eu ir ao banheiro tirar as sujeitas. N�o tinha como. Era uma confus�o de l�tex , pele e pelo, que simplesmente n�o tinha como segurar e puxar deixando meu pinto inteiro no corpo. Porra! E agora? N�o aguentava mais aquilo, nem conseguia tirar. Que fazer?



Depois de matutar, so consegui uma solu��o: Perguntar a especialista no assunto. Voltei pra sala e relatei meu problema. Ela riu bastante, mandou que eu ficasse quieto e com uma maestria impressionante “fisgou” uma das borrachas esticou e arrancou.



Arrancar doe para caraleo!!!!



Doe mais que colocar, doe mas que manter apertando. Me dava um nervoso quando via que ela ia tirar mais uma. O reflexo era tirar o pau, mas tinha que me livrar daquilo. Depois de muito sofrimento a ultima das apertadoras liberou meu corpo tr�mulo.



Sentado à mesa, saboreando minha obra de arte, degustando um Periquita cabernet Sauvignhnon 2004, me senti elevado a um novo patamar: O de ser humano.

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