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FODA INESPERADA COM O GORDINHO

O sexo n�o tem mesmo nem hora nem lugar pra acontecer. Rola nas situa��es menos esperadas e, muitas vezes, est� exatamente nisso todo o sabor da transa. Vejam o que me aconteceu h� uns quinze dias atr�s:



Eu tinha de instalar uma torneira el�trica e mexer no chuveiro e, como n�o sei mexer com esses tro�os, liguei para uma empresa do tipo “marido de aluguel”, essas que mandam o sujeito fazer tudo o que � necess�rio na casa. Acertei do cara aparecer no s�bado pela manh�. Sou separado, moro num apartamento sozinho, tenho 37 anos, corpo e pau grande e, em se tratando de sexo, sou ecl�tico, pois curto foder mulher e homem.



Na sexta feira fui numa festa, bebi um pouco demais e fui dormir tarde. A campainha tocou e eu tinha me esquecido totalmente do eletricista no s�bado de manh�. Vesti um short e fui atender a porta. Entrou um cara de estatura entre m�dia e baixa, quase gordinho, simp�tico, alian�ona no dedo de casado, uns 30 anos, carregando uma maleta na m�o. Mostrei pra ele o banheiro e o que tinha de fazer. Ele falava com um pouco de sotaque e n�o identifiquei bem de onde, poderia ser mineiro, goiano, mato-grossense, sei l�. Era branco, cabelo claro, sorriso f�cil. Enquanto ele desembalava a torneira pra come�ar o servi�o fui fazer o caf� da manh�.



Depois que terminei, levei uma x�cara pra ele fui pro meu quarto, trabalhar no computador. Uns quinze minutos depois aparece ele na porta e me pede pra desligar o quadro de energia el�trica. Fui at� l� e desliguei. Quando eu entro no banheiro, ele tinha tirado as duas gavetas do arm�rio da pia para poder trabalhar por dentro e colocar os fios da torneira S� que a� me dei conta: numa das gavetas estavam v�rios pacotes de camisinhas, gel e lubrificantes e dois plugs. Pra quem n�o sabe, s�o instrumentos pra amaciar o cu; de cores berrantes: um roxo e outro vermelho. Na hora pensei: bom, j� que ele viu, vou deixar assim mesmo. E voltei pra tomar mais um caf�.



Quando volto ao banheiro ele t� com um plug na m�o, olhando-o. – Sabe o que � isso?, perguntei. – N�o. – Serve pra fazer sexo...passa bastante gel e enfia... pra ir alargando... assim �. O tomei na minha m�o e mostrei pra ele enfiando na outra m�o fechada. – Mas precisa?... s� se a mulher for muito apertada... – N�o cara, isso n�o � pra vagina... � pra por no cu... n�o importa se de mulher ou de homem.... � pra dilatar o fiof� .... entendeu? Esse menorzinho usa primeiro... � bem pequeno.. olha s�.... passa bem facinho..... e esse a� � maior..... pra quando j� t� mais acostumado. Peguei a x�cara de caf� da m�o dele e voltei pra cozinha.



Quando passo de volta pro quarto e olho no banheiro, o cara continua com o plug na m�o, examinando-o. – Gostou?.... falei. Ele meio gaguejou.... acho que n�o esperava que eu o pegasse naquela situa��o. – Fica frio.... ficou curioso , n�?... Vou te mostrar como se usa. Peguei o gel e espalhei um pouco na palma da m�o dele. Depois untei o plug menor, fiz ele fechar os dedos e fui introduzindo, bem devagar, como se estivesse colocando num cuzinho. – Viu s�?... entra bem manero.... n�o d�i nada... vai fazendo um vai e vem assim.... girando...ele vai escorregando todinho.... o cuzinho logo se acostuma.



O problema � que, com aquela explica��o, pegando nos acess�rios e tamb�m pelo clima que se criou, comecei a ter uma ere��o. Meu pau deu dois pinotes dentro do short e subiu na meia bomba. N�o tinha como disfar�ar, ficou aquela puta barraca armada na frente. Claro que o cara percebeu... mas n�o falou nada. Ele ficou constrangido me olhando e, tamb�m, creio eu, por causa da situa��o. – �... tem nada n�o.... � normal cara... d� tes�o mesmo fazendo isso.... sente s�. Passei o plug pra ele e pedi que ele mesmo fizesse, com uma m�o introduzindo na outra e, enquanto ele fazia, comecei a alisar meu pau por cima do short. Enquanto ele fazia e me olhava, fui ao lado dele e meti a m�o no pau dele. Ele tamb�m tava na meia bomba. – Gostoso, n�?.... assim bem lubrificado, entra bem gostoso e � s� prazer. O cara grunhiu de tes�o na hora que empalmei a rola dele, n�o era grande mas era meio torta de lado e muito dura. Fui acariciando de leve e, com a outra m�o, peguei numa n�dega dele, logo passando a percorrer o rego. O cara grunhiu de novo, fechou os olhos, aproveitei e dei uma mordidinha na orelha dele. Meu dedo j� estava no centrinho do olho do cu dele e for�ava de leve seu jeans.



Minha ere��o foi completa nessa hora. Coloquei meu pau pra fora do short e fiz com que ele agarrasse minha jeba. O cara tava dominado. Foi apenas uma quest�o de ir aos poucos. Puxei sua camiseta pra cima e a tirei. Soltei o cinto e sua cal�a desceu. Voltei a pegar no pau dele e a acariciar sua bundinha gordinha, o que me deu muito tes�o. – Vou colocar o plugzinho em voc�... pra experimentar.... sentir como � gostoso ter ele dentro. O cara n�o falava nada... n�o sei se de surpresa ou se de tes�o.... apenas gemia e se contorcia todo cada vez que eu acariciava ele.



Passei bastante gel na m�o e nos dedos e fui direto pro cu dele, trabalhar na lubrifica��o. Aos poucos fui melando todo o local, massageando de leve, procurando introduzir a ponta do meu dedo. Com a outra m�o, continuava a acariciar ele no saco e nas bolas, pra ele se entregar sem se sentir diminu�do na sua condi��o de macho. O plugzinho foi deslizando aos poucos.... ele deu mais uns gemidos gostosos de ouvir e, em pouco tempo, eu j� podia fazer o fuc fuc com o plug. Entrava gostoso nele.



Encapei minha rola, lubrifiquei bem e, fazendo ele se apoiar no balc�o da pia, tirei o plug bem devagar e comecei a pincelar a rola no rego do eletricista. – Caraio... que gostoso cara, ele dizia.... puta tes�o t� sentindo.... – Vai ver como vai ficar ainda melhor, disse eu, j� for�ando meu cacete no olhinho do cu dele. Comecei a bater uma punhetinha pra ele e falei: - Isso tes�o.... relaxa bem.... to adorando mexer no teu pau.... vai afastando.... assim... isso... vai encaixando no meu cacete.... faz de leve...s� quando sentir tes�o.... isso.... ta come�ando a entrar.... cuzinho da hora... quentinho, cara... muito gostoso. E esperei o momento certo. Quando ele deu uma bundada pra tr�s, eu estava no caminho... a cabe�a da rola entrou. Ele sentiu a diferen�a entre o plug e meu caralho, � claro, bem maior e mais grosso, mas nessa hora o tes�o falou mais alto. Ele queria pau, tava na cara; e eu queria cu. Aos poucos, fui apertando a cabe�a do pau dele entre meus dedos e o putinho veio vindo pra tr�s, se espetando todo. Urrava de tes�o... se contorcia de prazer... grunhia palavras desconexas. N�o neguei fogo... e craw.... entrei mais da metade.



Peguei ele quase deitado sobre o balc�o da pia, encaixei meus bra�os por baixo de seus ombros e comecei a meter. Lento no in�cio.... acelerando depois. O cu era muito estreito, apertado, certamente era a primeira pica que levava. Tratei ele como cabacinho, s� colocando de leve, sem socar. Mas o machinho delirou de prazer e gozou bem forte levando rola. Fiquei num vai e vem b�sico, mas muito gostoso, at� explodir dentro dele e soltar meu corpo pesado em suas costas.



Foi uma foda muito boa e nada melhor pra come�ar meu dia. Nos recompomos, vesti meu short e ele a cueca, ele ia terminar o servi�o e instalar a torneira e o chuveiro. Eu queria tomar banho, mas teria de esperar ele terminar. Fui deitar para descansar.



Mais de uma hora deve ter se passado e eu peguei no sono leve. Acordei com ele me chamando s� de cueca na porta do quarto: - � dr.... t� pronto.... agora eu vou... mas gostaria de tomar um banho, posso? – Claro, falei eu... mas antes vem c�... deixa eu ver como voc� est�. Ele relutou, disse que n�o precisava, que tava bem; mas insisti com um argumento sem contesta��o. – Deixa eu ver cara... larga de fazer onda... n�o vai chegar em casa assim.... se a tua mulher v� isso... vem c�. Ele n�o saiu do lugar, indeciso. Fui at� ele e o conduzi at� minha cama. Ele se apoiou no colch�o com o bund�o pra cima. Fui por tr�s, abaixei a cueca para inspecionar como ele estava. Abri as polpas brancas e encontrei o cuzinho bem vermelhinho, inchadinho, no meio dos pelos que cobriam toda sua bunda. Meu pau subiu, s� de sentir aquele cheiro e ver aquela maravilha que � o cu. Certamente ele tinha se lavado na pia, pois o local estava limpinho e cheirando sabonete. O cu estava normal para depois de ter sido enrabado, mas nada demais. Aquela vis�o, todavia, me transtornou e eu ca� de boca, beijando e sorvendo entre os l�bios aquelas carninhas deliciosas de macho novo. O cara grunhiu de novo, aquele grunhido que eu j� conhecia. Meti a m�o entre as pernas dele e peguei em seu pau, alisando-o todo e as bolas, enquanto minha l�ngua ia e vinha, durinha, fodendo ele com gosto.



O macho gordinho logo deitou na cama e abriu as n�degas para mim trabalhar com a boca. Depois de um tempo sorvendo aquele buraco lindo fui ao banheiro, trouxe os trecos todos e comecei a colocar o plug maior nele. Bastou um pouco de paci�ncia e ele o engoliu todo dentro. Fui at� sua cabe�a e gentilmente coloquei meu pau na altura de sua boca. Ele entendeu r�pido e come�ou a mamar. Ele n�o ia al�m da cabe�a, mas meu tes�o foi a mil. Depois de um tempo, tirei o plug e o enrabei deitado de barriga pra baixo na cama. Meu pau atolou legal, ele estava bem mais largo do que na primeira vez. – Putinho gostoso... gosta de levar no cu, n�o �?... Assim que eu curto... macho que adora dar o cu... safado tesudo... rebola pra mim.... rebola pra minha pica... isso.... aperta minha rola dentro.... cadela.... Depois de socar forte na bunda dele uns quinze minutos, virei ele de lado. Nova sequ�ncia de metidas deliciosas. Depois mudei pro frango, eu queria gozar vendo ele se acabar de prazer. De fato, foi s� eu meter nele com as pernas em meus ombros que o cara se esporrou todo, sem punhetar, gozando pelo cu. Soquei gostoso mais um tempo at� tamb�m eu soltar meus jatos de prazer naquele reto rec�m-estreado. Foi um fod�o!



Totalmente inesperada naquela manh� de s�bado, foi uma metida e tanto; especialmente porque o cara era cabacinho e macho, como eu curto pegar.

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