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TRES MACHOS NA METE��O

Como j� relatei aqui para os leitores dos contos, me chamo Zeca e tenho um s�cio numa quitinete que a gente usa pra levar mulheres e tamb�m pra relaxar, ver futebol etc. Sou casado, 36 anos, alto e corpulento mas n�o sou gordo, tipo bem normal, meio careca e uso �culos, tenho rola de 19 por 7 cm. O Souza � malhad�o, faz academia, alto e todo trabalhado, � separado e t� com 38 anos, muito roludo: 21 cm. N�s dois as vezes comemos o Miguel, um garot�o de 19 anos que eu conheci na internet. Ele � tipo claro, corpo em forma, n�o afeminado mas submisso, d� tanto para n�s em separado quanto juntos. Confesso que curto uma boa putaria entre machos, sou cabe�a aberta e interessado em aproveitar enquanto posso, porque depois o pau baixa e babau.



Faz uns tr�s meses rolou uma tarde de sexo muito excitante e diferente entre n�s. Fazia certo tempo que a gente n�o se encontrava e marcamos num s�bado de tarde pra aproveitar bem. Come�amos tomando cerveja e colocando as rolas nos copos, assim o Miguel chupava com gosto de cerveja. Al�m disso, o geladinho da cerva era compensado com a boca quente do garot�o. Os paus s� faziam subir cada vez mais. Miguel tem uma boca �vida por rola, aguenta legal na garganta e d� pra enfiar a piroca bem no fundo da goela dele. � tes�o demais dar o cacete pra ele mamar. Tanto eu quanto o Souza adoramos fazer isso e o Souza foi quem mais treinou ele na engolida funda, fazendo a cabe�a passar das am�gdalas. Hoje em dia o Miguel pega tanto eu quanto o Souza inteirinho - e olha que temos rolas bem graudas. Mas o putinho adora isso mesmo, ficar engasgado, babar sem parar e sentir o piroc�o indo e vindo. H� uma t�cnica importante pra chupador de pica: saber relaxar bem a garganta e saber engolir a saliva que forma sem engasgar ou colocar pra fora, se melando todo. Isso o Miguel aprendeu, e ainda passa a lingua em volta da rola e deixa ela bem macia, de modo que a pica vai deslizando bem no macio e sua ponta ainda toca no saco.



Nada melhor pra come�ar do que uma boa chupeta. E foi assim naquele dia, nossa menininha se revezando ora na rola do Souza ora na minha. Num certo momento o Souza ficou de p� em frente ao Miguel, que estava sentado no ch�o com as costas apoiadas no assento do sof�. Apoiado no encosto, Souza tinha total liberdade de meter na garganta dele. S� que com esse movimento, sua bunda ficou virada pra mim e me deu mais tes�o. � uma bunda bonita, coxas grossas, cabeluda, polpas duras e firmes. N�o me aguentei e parti pra cima: me ajoelhei atras dele e comecei a lamber aquelas coxas poderosas. Dei tapas nas polpas. - Porra cara... t� me estranhando �?, ele falou. - Estranhando n�o... pelo contr�rio.... achando teu cu muito do desfrut�vel, disse eu. - N�o vem n�o..... ele completou, mas n�o saiu da posi��o nem parou de ser chupado pelo Miguel. Ousei mais: mordisquei as polpas, as abri e expuz o buraco peludinho. O cara gemeu, rebolou mais, sinal que aprovou. Se � assim, ent�o leva, pensei eu. E peguei seus cabelinhos do cu entre os l�bios e os puxei de leve. Souza deu um arranco de tes�o, intensifiquei as lambidas nas preguinhas do cu dele e puxei os pelos nos l�bios, at� ele segurar firme a cabe�a do Miguel e soltar toda sua porra na garganta do nosso molec�o. Gozou feito um cavalo!



Em seguida virei Miguel de bunda pra cima no sof�, abri a bunda dele e comecei a linguar aquele cuzinho que eu adoro. Ele precisava descansar um pouco depois daquela chupada fenomenal no Souza. Lambi tudo: o saco, as coxas, o olhinho piscante do cu. Minha lingua n�o tinha descanso, indo e vindo entre aquelas carninhas tenras do molec�o, mordiscava as polpinhas tesudas, alisava as coxas, cuspia bem em cima do olho do cu dele. De repente sinto Souza alisar minha bunda e espalhar saliva no centrinho de meu fiof�. Meu tes�o subiu mais e comecei uma punheta, acompanhando seus movimentos, at� que aconteceu algo que eu esperava, mas nunca tinha sentido antes: o Souza come�ou a enfiar um dedo no meu cu. Com uma m�o aparava meu saco e com a outra socava firme o dedo no meu buraco. Putz! Caralho! Pirei! Eu continuava fodendo o cuzinho de Miguel com minha l�ngua e, no auge do tes�o, minha rola cresceu, sinal que eu ia gozar. Virei r�pido Miguel e despejei todo meu leite em sua cara, melecando todo seu rosto. Foi tes�o pra mais de metro!



Depois de um banho voltamos às cervejas e um tempo pra recupera��o. Cont�vamos piadas pesadas e r�amos respirando o clima de prazer. Pra variar, o Souza pediu ao Miguel pra lamber os p�s dele. - Tesudinho vem c�.... lambe meu ded�o.... vai fazer minha pica subir s� chupando meu p�. A cena era meio hil�ria mas extremamente tesuda. Nossa cadelinha n�o perdeu tempo e, entre as pernas do Souza, j� lambia toda a sola do pez�o, parava nos dedos, sugava um por um. Comecei uma punheta de leve assistindo a cena. Est�vamos os tr�s na cama, deitados de modo que o Miguel chupav ao p� do Souza, eu com a cabe�a perto pra assisir e o Souza com liberdade pra bolinar n�s dois. Coisa que ele de fato n�o perdeu tempo, metendo cada uma das m�os numa bunda. - J� que curtiu levar dedo no cu... agora vou continuar te treinando... assim vai aprendendo... um dia passa a gostar de levar rola tamb�m.... falou brincalh�o. Eu olhei pra ele e ri tamb�m, mas continuei encarando. A coisa foi mudando de rumo, pois ele agora me olhava com cara de tes�o e come�ou a balan�ar sua pica pra mim. Eu fiquei muito em d�vida se encarava ou n�o. Parece que ele leu meu pensamento e pediu pro Miguel vir mamar ele. Fiquei olhando bem de perto o garoto�o chupar aquela superpica e mil fantasias passavam pela minha cabe�a. Muito puto, o Souza continuava me dedando no cu e eu a alisar minha rola durona. De repente Miguel me olha e me v� ali bem perto. Pega minha cabe�a e conduz at� o pau do Souza. - Mama... � gostosa pra caralho. N�o tive coragem, mas fui para o saco, comecei a lamber as bolas do meu amigo. - Miguel, pega o plug e o gel, falou meu s�cio. Em poucos instantes eu estava com meu cu todo lambuzado de gel e senti o plug come�ar a entrar. Souza fazia de leve, indo e voltando, retirando cada vez que eu fazia cara de dor. - MIguel,,,, deita aqui e chupa o pau dele.... isso.... vai mexendo no saco... deixa ele bem relaxado. De fato, depois que Miguel come�ou a me chupar meu tes�o aflorou mais intenso e, no meio daquela putaria toda, meu cu laceou de vez e o plug entrou na parte mais grossa. Estava todinho dentro de meu cu. Era um brinquedinho dos pequenos, mas o suficiente pra eu me sentir todo dilatado e experimentar a sensa��o de algo alargando meu esf�ncter.



- T� sentindo tes�o seu puto.... ta vendo como � gostoso levar no cu?, falou o Souza enquanto continuava, lenta e suavemente, a giar o plug em mim. Eu estava transtornado, n�o tinha mais controle sobre meus atos. Miguel me chupava legal, na rola e no saco, me deixando em ponto de bala, eu deitado de lado na cama. Souza Veio por tr�s e colocou seu pau entre minhas coxas, me abra�ando forte. Eu sentia perfeitamente o calibre de sua rola ao mesmo tempo em que, com seus movimentos, sentia o plug se movimentando um pouquinho dentro de mim. Era como se ele estivesse me comendo, s� que com o pau por fora do buraco; mas, ao mesmo tempo, eu estava sendo comido, pois sentia o plugzinho no meu cu. E mais, minha rola tava sendo saboreada pelo Miguel, o que me criou uma sensa��o nova e nunca experimentada. Souza me mordia a nuca, me apertava contra ele, fazia seu pau deslizar entre minhas coxas e, no momento em que sugou minha orelha, eu n�o segurei mais e soltei um puta jat�o de porra na boca do Miguel. Estertorei, meu corpo sacudia, tomado pelo tes�o e pelo orgasmo vigoroso. Ca� de lado meio desfalecido, todo bambo...



Quando dei por mim, algum tempo depois, o Souza tava comendo o Miguel de frango assado bem ao meu lado. Socava a mandioca superdura com movimentos vigorosos. Eu ainda estava com o plugzinho dentro; o retirei e outra ideia perversa me passou pela cabe�a: comecei a pincelar sua pontinha no cu do Souza que, com as pernas bem abertas, deixava seu cuz�o peludo todo a mostra. N�o tive d�vidas: num daqueles movimentos de vai e vem dele deixei o plug no caminho. Ploft! A coisa entrou. Meu s�cio deu um berro - n�o sei se de dor ou de tes�o - e gozou imediatamente no cu do Miguel. Parecia um le�o urrando.



Est�vamos os tr�s cansados, cada um deitado de um lado na cama, mas profundamente satisfeitos e realizados em mais uma putaria que somente machos podem dar um ao outro.





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