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PUNHETA COM O PADRE

Essa hist�ria aconteceu realmente, e ainda est� acontecendo. N�o me lembro todas as frases ditas, mas tentei colocar aqui exatamente como aconteceu, os detalhes acontecidos. N�o direi o nome da cidade, nem das pessoas.

Quando eu tinha 19 anos, vivia me machucando a toda hora, mas um dia me machuquei realmente, quebrando meu bra�o direito, na altura do pulso, nun jogo de futebol na escola. Logo me levaram para o hospital, voltei para casa com o bra�o totalmente engessado...

Era junho, �poca de festas juninas, essa cidade do interior paulista que moro, as festas s�o a maior atra��o nessa �poca do ano. N�s sempre �amos numa cidade vizinha num fim de semana onde moravam dois tios, primos e a parentada toda. A cidade ficava a 85km da minha casa. Naquele fim de semana eu n�o quis ir, com o bra�o quebrado, n�o poderia fazer muita coisa... Preferi ent�o passar o fim de semana s� em casa. Praticamente todos daminha cidade costumavam ir na festa, a cidade ficava quase deserta...

No s�bado de manh�, fui dar uma volta pela cidade, da� pude ver como estava realmente deserta. Poucas pessoas no pequeno centro, nada para fazer. Resolvi voltar para casa. Quando estava chegando na minha rua, passando em frente a casa do padre, lembrei-me das piadinhas que meus amigos contavam na escola sobre o padre, sobre os coroinhas, que alguns diziam saber casos de que aquele padre havia pego no pinto de um menino... Nada era provado, somente boatos. Quando eu estava bem de frente, vi ele saindo da garagem e abrindo a porta ao lado da casa para entrar. Quando ele me viu, acenou com a m�o me cumprimentando. Eu disse bom dia, ent�o ele veio at� o port�o me perguntando o que aconteceu para eu estar com meu ba�o quebrado. Contei toda a hist�ria do col�gio, e tamb�m de que n�o quis ir com minha fam�lia na festa, queria estar em casa, pois meu bra�o estava ainda doendo um pouco. Foi ent�o que ele me conidou a almocar com ele, j� que ele tamb�m estava sozinho, os outros dois seminaristas que morara junto com ele teriam ido para suas casas. Eu ent�o disse que minha m�e me deixou comida pronta, era s� esquentar... Praticamente ele se convidou a ir na minha casa almo�ar comigo... Aceitei.

Era 11:20h mais ou menos quendo ele chegou, batendo na porta. Entrou e conversamos um pouco, depois fomos para a cozinha esquentar a comida. Ele era muito simp�tico e calmo. Falava calmamente, tranquilamente, uma voz suave e doce. Ele devia ter uns 60 anos, um pouco mais talv�z, mais era muito conservado. 1,75m, 80Kg mais ou menos, cabelos brancos pentiados de lado, olhos azuis, pele branca pela decend�ncia polonesa talv�z, de vez em quando eu o olhava de costas e notava sua bunda meio volumosa, acho que � normal quando uma pessoa fica de costas a gente olhar sua bunda. Mas a dele parecia bonita. Qando ele se sentava, eu podia ver na frente das cal�as dele, o volume das bolas, claro, a gente nota isso em todos mesmo sem querer. Ele tinha as m�os suaves, lisas, sens�veis, podia sentir a maci�z quando cumprimentava ele.

Depois do almo�o, ele disse que precisava algum quartinho para tirar m pequeno cochilo. Eu pensei que ele poderia ir para sua casa, j� que era a menos de 100 metro da minha casa, mas tudo bem. Pedi a ele para descansar na cama do meu pai, que ficava no �ltimo quarto e com as janelas trancadas ficava escuro, poderia descansar bem ali. Fechei as janelas para ele, ele tirou sua camisa e os sapatos e se deitou com as cal�as. Eu fui para a sala ver tv.

15 minutos depois escuto ele me chamando, fui at� o querto, abri a porta e ele pediu que eu entrasse. Podia ver que ele havia soltado o cinto, e as cal�a estava um pouco aberta. Eu podia ver um peda�o da cueca dele, era de cor amarela, muito diferente, eu nunca tive cuecas amarelas! Ele disse qe queria conversar comigo, disse que gostaria de me conhecer melhor. Fiquei sentado ao lado da cama, ele continuou deitado na mesma posi��o, de barriga para cima.

- Voc� tem namorada? – Perguntou ele.

- N�o, n�o tenho.

- Por que n�o?

- N�o sei, n�o gostei de ningu�m ainda.

- mas voc� nunca teve nenhuma?

- De brincadeira – disse eu.

- Nunca ficou junto de nehuma menina?

- Como junto?

- Beijando? – ele perguntou.

- Beijei uma menina uma vez mais foi na festa junina do ano passado.

- E voc� n�o sentiu nada?

- Como assim?

- Voc� n�o sentiu nenhuma emo��o?

- Gostei de beijar... – eu disse.

- Mas voc� n�o quis ficar excitado? – ele perguntou curioso.

- Um pouco, mas foi r�pido.

- E depois, o que voc� faz?

- Nada, disse eu.

- Nem mexe nele? – ele quis saber.

- Bom, as vezes, � normal.

Naquela altura, com aqueles questionamentos do padre, eu estava ficando um pouco excitado com a conversa, pois imaginava que ele queria ver meu pinto! Nunca ningu�m havia visto meu pinto, eu nunca tinha transado com ningu�m at� os 19 anos. Somente batia punheta, que eu havia aprendido no col�gio, os outros meninos diziam se a gente ficar empunhetando o pau, logo vem o gozo. Eu cheguei em casa uma certa vez, fui no meu quarto e fiz isso. Era t�o bom que no come�o fazia umas 4 vezes por dia... pensava em muita coisa para gozar...

Ali com o padre naquele quarto, s� de imaginar que ele queria ver meu pinto me dava uma certa excita��o, n�o importando se f�sse homem. Bem l� no fundo, eu sempre quis ver o pinto dos meus amigo, dos meus tios, do meu pai, mas nunca havia pensado s�rio nisso... Eu estava naquele quarto escuro, conversando com o padre, e meu pinto estava duro, mas ele n�o podia ver, eu estava sentado... Continuando a conversa, ele me perguntou:

- Voc� sabe bater punheta?

- Claro.

- Mas voc� faz sempre?

Eu ficava nervoso, podia sentir meu cora��o bater mais forte...

- Fa�o vez em quando.

- Quando foi a �ltima vez?

- Acho que foi quinta-feira, eu quabrei o bra�o sexta...

- Agora voc� n�o bate mais?

- N�o, eu quebrei o bra�o direito, n�o gosto de bater com a m�o esquerda... me acostumei.

- mas � igual! Voc� deve tantar. Punheta faz bem para aliviar – comentou ele – eu tamb�m fa�o de vez em quando.

- O senhor tamb�m bate?

- Claro, sou um homem normal.

- Mas faiz sexo tamb�m?

- N�o, isso nunca fiz, somente masturbar. Sou sozinho, tenho que me aliviar vez em quando, sen�o fico nervoso. Todo homem � assim – ele disse.

Fiquei com mais tes�o ainda. Nunca me imaginei como eles faziam, na verdade nunca tinha pensado nisso.

- Mas voc� tem que saber o jeito certo de bater, sen�o seu pinto fica torto – comentou.

- Fica torto? S�rio? Como � jeito certo?

- H�, isso s� mostrando. Se voc� quiser eu posso te ensinar. Quer? – ele perguntou.

- Sim, mas tenho muita vergonha.

- N�o tenha vergonha, eu tamb�m sou homem e tenho pinto igual o seu. Tira seu pinto, eu mostro pra voc� como fazer, talv�z voc� esteja fazendo errado.

Mesmo com muita vergonha, eu sentia que aquela era a hora. Ele seria a primeira pessoa que iria ver meu pinto. Mas ainda estava t�o duro que eu me sentia com muita vergonha. Me levantei e disse:

- mas est�duro, n�o tem problema?

- Claro que n�o, tem que bater punheta com ele duro mesmo, pode tirar, n�o tenha vergonha rapaz.

Baixei minha bermuda at� o joelho, meu pau estava com a cabe�a brilhando, avermelhada, apontado direto pra cima.

- Nossa, voc� tem um pint�o! – ele me disse.

- � a primeira vez que mostro pra algu�m – eu disse.

- S�rio? Ningu�m nunca tinha visto? Nenhuma garota ou seus amigos?

- N�o, claro que n�o.

- Rapaz, com 19 anos voc� est� muito bem. Um pinto grande e duro... mostre a mim como bate punheta. Gosta de ficar deitado ou sentado, como bate?

- Gosto de ficar ajoelhado na cama, da� bato a punhta.

- Mostre.

Tirei o resto da bermuda, subi na cama no outro lado, me ajoelhei ao lado dele ainda com vergonha, e comecei a bater punheta.

- Assim n�o est� certo, voc� vai deixar seu pinto torto com o tempo, tem que segurar mais certo, assim. – ele fazia movimentos com a m�o dele, mas sem tocar em mim.

Eu olhava para ele e tentava fazer do jeito que me dizia, ent�o ele me perguntou se podia me ensinar, chegando a m�o perto do meu pinto.

- Posso fazer em voc� para te ensinar?

Naquela hora, meu pau que j� estava duro, parecia que virou um ferro! Com o pedido dele para colocar a m�o no meu pinto, eu quase gozei.

Com a voz tr�mula, eu disse:

- pode.

Ele colocou a m�o em volta do meu pinto, fazendo um vai e vem devagar, dizendo:

- Nossa rapaz, � bem duro! Olha s�! Que pinto!

Antes que eu pudesse falar alguma coisa, meu corpo trameu de tes�o, a m�o dele macia no meu pinto, me deu tanto tes�o que espirrou p�rra na m�o dele, por cima dele, espirrava por todo lado, molhado a roupa dele, ele apertou meu pinto e batia punheta mais ligeiro dizendo:

- Nossa rapaz! J� gozou? Olha s� quanta p�rra! Goza, isso, goza mais...

Meu pau era duro como nunca tinha ficado, eu nunca vi anta p�rra saindo do meu pau. Gozei muito. Ele ainda segurava meu pinto molhado de p�rra...

Eu fui at� o banheiro para me lavar, ele foi logo em seguida, mas eu estava com tanto tes�o que n�o conseguia amolecer o pau. O padre passou uma toalha por cima da roupa dele, tentando tirar pingos de esperma que jogou nele, pude ver que ele estava com seu pinto tamb�m duro... Voltei para o quarto para passar a toalha na colcha. O padre foi tamb�m e voltou a se deitar na cama. Por um momento me senti constrangido, outro momento me senti descontra�do, estava mais a vontade. Me deitei ao seu lado.

- Rapaz, voc� gozou bastante! – disse o padre.

- �, acho que eu estava precisando, n�o podia fazer com a m�o esquerda, e foi a primeira vez que algu�m segurou no meu pinto.

- Voc� gostou?

- Sim, muito, � gostoso.

- Mas vejo que voc� ainda est� com seu pinto duro...

- Sim, estou, eu sou assim, fica duro em seguida, as vezes bato 4 por dia, hehe.

Ele colocou a m�o por cima da minha bermuda, sentindo meu pau.

- Olha, est� dur�o mesmo! Como voc� consegue, � um rapaz forte!

- � bom isso.

- Quer mais?

- Acho que sim.

Olha, eu tamb�m estou excitado, veja! – ele colocou a m�o por cima da cal�a dele, segurando seu pau.

Eu nunca vi outro pinto, sempre tive muita curiosidade, mas naquele momento tinha um desejo enorme de ver o pau dele, talv�z colocar minha m�o...

Ele baixou o z�per e tirou seu pau. Era um pau grande! Tinha uma cabe�a bonita, uns 19 cent�metros, era reto, podia notar que estava muito duro. Ele segurava o pau com for�a enquanto colocava a m�o por dentro da minha bermuda, segurando tamb�m meu pau. Baixou a minha bermuda e chegou mais perto de mim, encostando o pau dele no meu, tocando punheta nos dois juntos. Era muito tes�o, nunca me imaginei assim, com outro homem. Era puro tes�o.

- Voc� sabe o que � mais gostoso para gozar? – perguntou ele.

- Como?

- � quando algu�m colocao pinto na boca. A gente sente quente, a l�ngua passando no pau, � muito gososo, voc� tem que esperimentar.

- O senhor faz isso?

- Se voc� quiser, sim.

Ele se amabixou, comecou a passar a l�ngua na cabe�a do meu pau... Que gostoso... Meu pau estava dentro da boca dele, ele realmente chupava como a um pirulito. Colocava tudo dentro da boca dele e tirava, passava a l�ngua no meio das minhas pernas. A cada vez que ele fazia isso eu quase gritava de tes�o. Ele estava com a cabe�a no meio das minhas pernas, de modo qu o pau dele ficou bem perto de mim. Agora eu podia ver ele bem de perto. Vi como era um pinto bonito, roli�o, uma cabe�a c�r-de-rosa, saia um pouco de l�quido da pontinha... Umas batatas cheias de cabelos pretos... Por um instante fiquei com muita vonade de segurar o pau dele, mas tinha medo. Ele chupava muito meu pau, eu tinha novamente uma vontade enorme de gozar, mas ele ainda tinha meu pau na sua boca, n�o sabia como fazer.

- Voc� est� gostando disso? – perguntou.

- Muito, sua boca � quentinha, muito gostoso.

Podia sentir as duas m�os dele na minha bunda, vez em quando ele colocava o dedo perto do meu c�, mas eu n�o reagia.

Ele chupava, apertando seu corpo contra o meu, de modo que agora o pau dele estava quase encostando no meu rosto. A cada movimento que ele fazia, seu pinto quase tocava meu rosto, eu me afastava, at� um momento em que a cabe�a do pau dele encostou no meu rosto. V�rias vezes, at� que gostei e deixei acontecer. Ele esfregava o pau em todo meu rosto enquanto me chupava. Aos poucos, fui com a boca acompanhando o movimento daquele pinto, at� que lambi a cabe�a. Sentia que ele tamb�m queria que eu o chupasse. Ent�o abri a boca e o pinto entrou um pouc dentro.Era gostoso, macia, uma pele lisa, parecia que eu chupava um grande sorvete, mas era macio e quente, muito bom, colocava o pau dele at� a metade na minha boca, ele apertava para entrar mais, mas eu n�o conseguia chupar mais.

Estava muito bom, eu estava gostando tanto que precisei segurar para n�o gozar dentro da boca dele. Ele parou de chupar, se virou para mim e perguntou:

- Voc� quer experimentar de colocar dentro de mim?

- Como assim?

- Por tr�z de mim, na minha bunda. Quer?

- N�o sei, voc� quer tamb�m? – perguntei a ele.

- Voc� vai gostar.

Ee se deitou de costas para cima, disse para deitar em cima dele.

Por um instante, vi uma bunda na minha frente, senti muita vontade de colocar meu pau nela... Era muito gostosa. Eu iria penetrar numa bunda pela primeira vez. Primeira vez que eu iria comer algu�m, isso me dava muita excita��o.

Deite-me sobre aquela bunda, meu pau bem no meio bem duro.

- vai bem devagar, pode doer.

- T� bom.

- Est� sentindo? Achou o buraquinho? – perguntou.

- Acho que sim.

Eu sentia um buraquinho no mei da bunda dele, sabia que eu deveria apertar para entrar, mas tinha receio de colocar o pau nele. Sempre ouvia os garotos falando em comer o outro, mas eu achava que n�o era verdade. Mas agora sabia. Eu iria comer uma bunda.

O pau comecou a entrar naquela bunda macia e gostosa. Foi entrando, ele gemia e dizia:

- Isso, devagar, estou sentindo, voc� est� entrando. Devagar.

- Ah que gostoso...

Senti todo meu pau dentro dele. Era apertado, quente, gostoso como nunca havia sentido antes. Eu estava penetrando em algu�m. Ele levantava sua bunda contra mim. Segurou-me junto a ele, subiu um pouco e ficou de quatro. Eu vi toda aquele bunda na minha frente, podia ver s� um pouco do meu pau, via que oresto estava dentro dele. Comecei a tirar e colocar dentro, ele gemia. Quase saia e entrava tudo de novo no c� dele, era muito bom, bom demais.

- Isso, tira e coloca, isso. Est� gostando de penetrar?

- Sim, � mito bom. Ah que gostoso.

- Me come, essa bunda � toda sua, goza dentro de mim – dizia ele.

Meu pau ia at� nu fundo, ia e voltava, eu via o pau entrando e saindo daquele c�, via aberto, via a bunda aberta para meu pau, eu colocava fundo, e tirava, colocava novamente, at� que o tes�o foi vindo, vindo, vindo at� que n�o me segurei e coloquei l� bem no fundo, apertei a bunda contra mim, senti que meu pau jogava p�rra l� no fundo, �rias vezes, num tes�o imenso de penetra��o, at� que segurei suas costas e me deitei por cima dele, com o pau l� no fundo ainda. Eu o abra�ava por tr�z, ainda pressionando o pau nele, sentindo o �ltimo tes�o.

Por um momento, queria sair dali, pedir a ele para ir embora, mas ficando quieto com ele, abra�ondo-o por tr�z, me acalmei. Fomos nos virando devagar, ele segurando a toalha na m�o tirou meu pinto, passou a toalha nele que ainda estava limpo, mas molhado de p�rra. Eu via o pau dele ainda duro... Ele me abra�ou de frente bem forte.

- Meu garotinho. Fique tranquilo, me abrace.

Ele me abra�ava com carinho. Eu podia sentir o peito dele no meu. Os cabelos do peito dele, sentia o pinto dele no meio das minhas pernas, os ba�os dele me segrando e suas m�o me acariciando de leve minhas costas. Nunca estive t�o bem como naquele momento. Eu me sentia protegido por ele, estavamos abra�ados, sentindo praticamente a respira��o um do outro. Ele ficou olhando meu rosto, beijava meu rosto, at� que beijava meus l�bios. Eu beijava os dele tamb�m, at� que senti sua l�ngua querendo entrar na minha boca. Coloquei minha l�ngua na dele, entrava dentro da minha boca e a minha na dele. Era realmente meu primeiro beijo de l�ngua. N�o era como naquela vez que beijei aquela garota. Agora era mil vezes melhor. Eu beijava ap�s ter feito sexo. Ap�s ter penetrado.

- Eu gosto de voc� – falei quase sem pensar.

- Tamb�m eu gosto de voc�, meu garoto. Eu te amo.

Ele me beijou ainda mais, quanto mais me beijava mais sentia o pinto dele no meio das minhas pernas. Ele fazia movimentos como se estivesse me penetrando pela frente. Me segurava forte, sentia ele suar, se repente e disse:

- Oh, n�o posso segurar, vou gozar em voc�. Posso?

- Sim.

-Ohhhhhhh. Ohhhhhhh.

Ele me apertou tanto que sentia cada movimento do corpo dele, de repente senti um l�quido quente bem no meio das minha pernas, embaixo das minha batatas. Sentia o pau dele deslizando nas minha pernas, at� encostando na minha bunda. Coloquei a m�o por tr�z e pude sentir o pau dele, molhado. Ele estava suado, me abracando forte.

- Oh que gostoso. Voc� � maravilhoso...

Ficamos por mais de uma hora abra�ados e nos beijando. Conversamos bastante. Ele me disse que poder�amos fazer aquilo na casa dele, quando ele ficaria sozinho, ,mas que seria dif�cil, pois raras eram as vezes que poderia ficar s� em casa.

O resto do dia ficamos juntos na cama. Mais uma vez ele colocou o meu pau na boca dele entes de ir embora. Eu gozei bastante novamente mas n�o vi nenhuma gota sair. Ele engoliu tudo, me chupou at� meu pau ficar mole, n�o percebi nemhuma gota de esperma...

Aquela noite dormi muito bem. No outro dia cedo, ap�s os compromissos dele, voltou a minha casa pouco anes do almo�o. Ficamos toda a tarde, at� pelas 17:00h quando sabia que meus pais chegariam, assim como todos da cidade haviam retornando. Fizemos tanta coisa que eu ficava sonhando com a pr�xima vez. Agora sempre nos encontramos. Eu estou muito apaixonado por ele. Considero que nunca mais me apaixonarei por outra pessoa. Me sinto realizado om seu carinho. Com seu amor.

Coninuarei em outra oportunidade.

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