Bom, continuando... eu queria me entregar todinha pra ele porque n�o aguentava mais! Assim que entramos no banheiro ele foi logo me dando um beijo bem gostoso e tirando a minha camisolinha e a minha tanguinha me deixando nuazinha, Depois ele tirou a cueca e sentou no bid� pedindo pra eu chupar ele dizendo: - Assim que o meu pau estiver bem duro, voc� coloca boca nele e vai engolindo at� onde der, ta?
Eu assustei e disse: - Duro? Voc� ta me tirando n�? Mais duro que isso ele ainda fica? Pra mim ele j� est� e muito! Ent�o ele riu e continuou masturbando aquela tora ali sentado e em segundos aquilo foi crescendo muito e engrossando mais ainda, parecia que quanto mais ele se tocava, mais ela crescia e engrossava, aquilo me deu um fogo enorme no corpo, minha xaninha babava, meu cuzinho se contraia e a minha boca estava aberta de tanto tes�o.
Ele fez um sinal e eu fiquei de joelhos na frente dele e debrucei os bra�os nas suas pernas. Foi ai que vi que aquele baita cacete era maior que a minha cabe�a. Carinhosamente ele segurou a minha cabe�a com as duas m�os e devagarzinho foi me abaixando, at� que me deixou de cara com o seu cacete. Eu j� nem raciocinava direito, s� sei que abri os meus l�bios e ele foi colocando a cabe�a entre neles.
Quando toquei com os meus l�bios aquele cacet�o duro ele deslizou aquela tora pela minha boca de um lado at� o outro e com um sorriso sacana me perguntou: - Voc� vai chupar ele direitinho n�? Deixa ele bem molhado pra n�o machucar a sua buceta e o seu cuzinho, ta?
Segurando aquela tora eu desencostei os meus l�bios dela e perguntei meio que nervosa: - Voc� vai querer comer mesmo o meu cuzinho? E ele sorrindo safadamente me respondeu: -Vou sim meu amor, depois que fuder bem gosto a sua buceta! Aquilo me deixou t�o louca que cai de boca naquele cacete e chupei com todo o meu desejo. Acho que fiquei empolgada porque chupei, lambi e passei a minha boca em tudo aquilo com tanta vontade que ele segurou a minha cabe�a e enfiou o cacete at� o fundo da minha garganta me fazendo engasgar e ai ele esporrou gostoso na minha boca. Lambi aquele cacete sentindo toda aquela porra gostosa e ele acabou enfiando a tora na minha boca e me fazendo chupar aquilo de novo. O cacete dele nem amoleceu e ele foi logo falando: - N�o tira toda a porra dele ta? Voc� vai precisar dessa porra pra lubrificar a sua buceta e n�o doer quando eu meter tudo!
Ent�o eu parei e fiquei em p� ao seu lado. Ele estendeu os bra�os e me puxou me fazendo sentar no colo dele de frente pra ele. Enquanto ele me beijava e me acariciava eu sentia o cacete dele por baixo de mim nas minhas polpinhas e às vezes nas minhas coxas. Ele tamb�m aproveitou para enfiar sua m�o entre minhas pernas procurando minha xaninha que a essa altura j� tava encharcada de tes�o. Ai, eu comecei a rebolar no colo dele e ele levantou um pouquinho o meu corpo com as m�os na minha cintura. S� lembro que ele me segurando pela cintura posicionou a cabe�a daquela tora na entradinha da minha xaninha e foi empurrando bem devagarzinho e eu fui sentindo a xaninha toda arreganhada e engolindo o cacete dele...ouvia ele dizer ainda: - Assim gatinha, deixa essa sua bucetinha babar bem o meu pau e deixar ele mais molhado com o seu leitinho e a minha porra porque loguinho voc�, minha putinha safada, vai levar bastante rola no rabinho.
Senti o cacet�o dele entrar e quando ele me puxou e me beijou nesse momento eu contra� os m�sculos da minha xaninha e fiquei sentindo as contra��es do cacete dele dentro de mim. Ele ficou com a tora toda enterrada dentro de mim por uns 2 minutos e ficamos nos beijando e trocando car�cias, at� que eu perguntei: - Ta bom pra voc� assim? Ele me puxou e me deu um beijo de tirar o f�lego e socou mais forte o cacete na minha xaninha! Ent�o entendi que ele estava adorando.
�s vezes, ele me levantava e abaixava, enquanto eu ia ao del�rio com aquele cacete enorme todo dentro de mim. Rebolei, gozei muito e beijei muito ele tamb�m! E, quando me curvei pra beijar ele senti dois dedos dele tocando e entrando no meu cuzinho. Confesso que na hora me deu um frio na barriga. Estava louca para ser enrabada, por�m com um pouco de medo da sua rola grossa e grande. Mas, mesmo sabendo que ela ia me esfolar e arrombar este medo tamb�m me excitava.
Aquele cara iria saborear meu cuzinho guloso! iria fazer de mim sua putinha, sua f�mea! Ent�o, ele passou a m�o pela minha bundinha suavemente, e os seus olhos mostravam a sua cara de safado e o tes�o que tava pra me comer o meu rabinho. Me senti uma verdadeira puta porque eu estava doidinha pra dar o cuzinho pra ele e quando ele tirou o cacete da minha xaninha e passou no meu reguinho...afff! quando senti aquele mastro duro e todo melado na minha bundinha eu mordi os l�bios de tanto tes�o... ele percebeu, olhou nos meus olhos e falou: - Fica em p� e vira de costas pra mim! Eu levantei do colo dele e ele continuou sentado no bid� e quando me virei ele me puxou pela cintura e come�ou a lamber o meu cuzinho... enfiando a l�ngua, beijando meu reguinho minhas polpinhas...hum...fico louca s� de lembrar. Depois, fez eu abrir as pernas, de tal maneira, que eu senti o meu cuzinho ficar todo escancarado e oferecido pra ele.
Numa boa ele meteu a boca no meu reguinho e come�ou a chupar o meu cuzinho com muita vontade. A sua l�ngua passeava pelas minhas preguinhas e as vezes empurrava bastante saliva pra dentro do meu cuzinho. Olhei pra tr�s e vi que enquanto ele chupava e preparava o meu cuzinho, sua m�o estava punhetando aquela tora e preparando ela para me comer. E, quando desvirei a cabe�a ele me agarrou por tr�s, beijou meu pesco�o...e todos os p�los do meu corpo se arrepiaram porque tamb�m senti quando que ele encostou o cacete duro e quente nas minhas n�degas. Meus mamilos ficaram duros e ele sentiu com as suas m�os e falou no meu ouvido: - Arrepiou, �? Pois vou te fuder tanto gostosa...mais tanto...que quero ver voc� andar depois com as perninhas bem abertas! E enquanto falava colocou a minha bundinha ro�ando no mastro dele. Eu falei baixinho: - Para! Voc� ta me deixando assustada! Nisso ele se sentou de novo no bid� e me ordenou que sentasse no colo dele. Trepei os meus p�s nas pernas dele e meio que de c�coras no colo dele eu empinei a bunda for�ando cada vez mais o meu cuzinho contra a cabe�a da rola dele, at� que finalmente senti que come�ava a entrar. Senti aquele nervo negro, duro e quente me abrindo, escorregando, me preenchendo e quando achei que tinha entrado tudo, coloquei a m�o por baixo e notei que ainda havia um bom peda�o daquilo para fora, ele riu e mandou eu descer mais. Ap�s algumas lentas subidas e descidas com a ajuda das m�os dele na minha cintura consegui engolir todo aquele tro�o que entrava justo, apertado, alargando as minhas preguinhas, mas, escorregava f�cil no meu cuzinho todo lubrificado pela saliva dele e o resto de porra que tinha ficado no seu cacete.
Eu estava com uma rola atolada na minha bundinha e rebolava para sentir ela dentro do meu cuzinho enquanto ele falava cheio de tes�o, segurando os meus cabelos e beijando as minhas costas: - Voc� sabe dar um cu, heim! Nossssaaaaaa, desse jeito n�o vou me aguentaaaar! Eu respondi: - N�o fala nada! S� me come, me come bem gostoso! E fiquei choramingando com aquele cacete atolado no meu cuzinho.
Me sentindo arrombada acabei ficando hist�rica de tanto tes�o e desesperada tentei sair do colo dele tentando me libertar. Apesar dele me segurar pelos bra�os com toda a for�a aquela minha atitude s� me fez rebolar mais ainda no cacete dele enterrado no meu cuzinho e ele adorava e dizia: - Vai minha branquinha puta! Eu sei que voc� t� gostando, eu sei que voc� adora levar cacete no cu, rebola puta, rebola cachorra...aproveita que � Natal e come o meu piru!
S� sei que demorou para o meu cuzinho se dilatar a grossura e ao tamanho do cacete dele, mas, quando isso aconteceu foi muito bom, gozei v�rias vezes. Rebolei feito uma louca e adorei estar com um cacete daquele todo enfiado no meu rabinho.
Quase j� desmaiando no colo dele de tanto levar cacete no cuzinho senti a tora dele ir inchando at� que ele me inundou de porra dando um urro alucinado de prazer, e eu quase tapei a boca dele com medo de algu�m acordar. Ai, ele deixou sua tora dentro de mim por uns instantes e logo senti ela ir escorregando pra fora bem devagarzinho fazendo com que a porra me melecace toda.
Depois aproveitamos que est�vamos no banheiro e fomos tomar banho e ele ainda pediu pra mim lavar e chupar o cacete dele, pode?
Beijos
Cinthia
[email protected]
Nota: - Eu queria aproveitar e dizer para essas mulheres que me escrevem me chamando de devassa e coisa e tauz que eu gosto sim de dar a bundinha e que se elas n�o gostam, que n�o venham me encher o saco! Tentem dar tamb�m, que v�o ver como � gostoso!