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MENINO DE SORTE

MENINO DE SORTE.



Eu era menino quando conheci a Lu�za que era empregada dom�stica de minha casa. Meus pais trabalhavam durante o dia, eram funcion�rios p�blicos, nos deixando com aquela maravilhosa mulher, que jovem, bonita e muito inteligente, tratava-se de uma loirinha muito inteligente que nos prestou relevantes servi�os. �ramos tr�s irm�os, sendo eu o mais velho com onze anos, o segundo com quatro e o terceiro com dois anos respectivamente.Em certo dia est�vamos em casa e a mo�a tinha nos colocado para dormir, onde eu fiquei apenas deitado fingindo dormir e ela tinha nos advertido para nenhum levantar-se da cama, amea�ando nos.Ela referia-se ao meu irm�o mais novo que eu, pois comigo, ela era bastante legal e a gente tinha certa intimidade, eu costumava v�-la trocar de roupa, �s vezes eu a espiava tomando banho, ela me dava banho etc.Neste dia os meninos estavam dormindo, quando resolvi ir at� a cozinha tomar �gua e de repente ouvi alguns gemidos vindos do quarto de despejos, provindos dos fundos da casa, ficando a escutar:

- Ai! Ai! Que rola grossa... Ai! Ai! Que pau doce, Ui! Ui!

Quando olhei pelo buraco da fechadura, a Lu�za estava trepando com o padeiro Narciso. Foi a primeira vez que presenciei tal cena. Naquele momento senti meu pau enrijecer e fiquei de pernas bambas diante aquele acontecimento, tempo em que eu sentia um tremendo ci�mes da empregada.

Depois de um tempo ela voltou para o quarto, meio desconfiada, descabelada, e com um cheiro diferente, era o ran�o do padeiro, aliado a um cheiro forte que posteriormente eu iria entender que era “porra”, pois n�o dava tempo dela tomar banho. E essa pr�tica se repetiu por muito tempo. Em um dia de s�bado meus pais viajaram para uma cidade pouco distante, com a finalidade de minha m�e fazer exames e somente voltaria no dia seguinte, nos deixando em companhia da Lu�za que era de bastante confian�a. Percebi que durante o dia a Lu�za estava inquieta e nervosa, pois aguardava a visita do padeiro que n�o chegava e tinha dado cano na mo�a. Foi a partir desse dia que a Lu�za me iniciou na putaria, ela estava tarada, carente e naquele instante ela dava para qualquer um. Foi quando ela deitou-se ao meu lado na minha cama, eu fingia dormir, quando eu senti suas m�os de veludo acariciar minha pica, retirando meu cal��o para fora:

- Calma... calma...Brauzinho!

- Eu s� quero te acariciar!

Eu abri os olhos e a deixei, momentos em que ela introduzia meu pau em sua boca, e eu o sentia crescer dentro daquela bocarra grande e quente, atingindo as paredes de sua garganta.

- Seu sacaninha, voc� est� gostando hein!

Eu sorria e gostava, ela dava continuidade e n�o demorou p�ra eu gozar na boca daquela puta que sugou toda minha porra, sentindo um prazer imenso. Ela me pediu sigilo total, dizendo que iria me ensinar muitas coisas e em seguida meus irm�os acordaram e ela deixou para mais tarde darmos continuidade e naquela ocasi�o ela tava t�o tarada e doida para que eu a enrabasse, que deu um suco forte de maracuj� para meus irm�os que dormiram feitos anjinhos, foi quando ela me levou para um outro quarto e l� come�amos uma grande orgia. Ela me pediu que eu a chupasse, preferencialmente a sua buceta, eu meio t�mido e com nojo, tentava recusar, pois a buceta dela tinha um cheiro meio diferente, mas mesmo assim:

- Chupa meu gatinho... Chupa.. N�o vai te fazer mal!

Comecei a chup�-la e ela sentiu um orgasmo t�o grande que quase desmaia:

- Ai que tes�o... Ai que delicia... Que linguinha quente vai... vai... vou gozar!

Ela gozou muitas vezes. Foi o dia todo a gente fazendo putaria e quando fui fud�-la, foi sensacional, ela sentia muita tara por minha pica que apesar n�o ser igual ao do padeiro, ela sentia atra��o, pois eu era apenas um menino. E por falar no padeiro, ele tinha me dito que aquele dia seria seu ultimo encontro com ele, pois o mesmo iria embora para outra cidade onde tinha achado um emprego melhor.De repente o padeiro entrava pelos fundos da casa, sorrateiramente e a Lu�za estava o esperando no quarto e eu como de costume estava escondido observando. A Luiza estava toda tarada, j� ficando de quatro p�s, aguardando a penetra��o da pica do cara. Foi quando eu vi aquela pica feito um poste, toda cheia de veias e grossa e colocou no c� da Lu�za que se descabelou toda, se contorcendo de dor e gozo ao mesmo tempo:

Vai! Vai! Vai! Cavalo... Fode...Fode....Me rasgue.

A Lu�za gozou e caiu no ch�o e o padeiro esporrou aquele jato na cara dela que agarrou com viol�ncia aquele pau, chupando e colocando nos seus seios, em seguida ele comeu sua buceta e para finalizar deu mais uma picada no c� de Luiza que gemia igual uma louca. Ela pegou uma toalha que estava no ch�o e enxugou a jeba do padeiro que estava toda suja com mancha de bosta, extra�da do seu c�. Em seguida ele deu outra chupada e o cara sumiu... A partir daquele dia eu tentava fazer o papel do padeiro e foi sensacional quando comi pela primeira vez o rabo daquela puta que gostava muito e da� por diante meu pau ia desenvolvendo a cada dia. Ela sempre preocupava com minha alimenta��o, para que eu n�o ficasse fraco, n�o deixando mam�e e papai desconfiarem. Foi muito tempo eu comendo aquela cachorra, tanto que aos quinze anos eu j� era papai pela primeira vez, ela acabou ficando gr�vida e foi embora dizendo que ia para Sergipe morar com o suposto pai do seu filho, dizendo assim, para evitar um esc�ndalo na �poca para que nem papai e nem mam�e desconfiassem que o filho era meu. Quando atingi a maioridade fui estudar engenharia civil em Sergipe, meus pais ficaram sabendo do seu neto, que foi reconhecido por n�s, atrav�s de exame de DNA e acabei registrando o menino, fruto de uma rela��o da empregada mais fogosa que j� vi.



Braw,



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