Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

3 ASSALTANTES, 1 MARIDO RENDIDO E ELA

ㅤㅤ Provavelmente, aquilo nunca fosse para ter acontecido. Ou talvez, at� fosse um dia, mas n�o t�o cedo. E n�o daquela forma. O casal era liberal, adoravam novas e novos acompanhantes, e o sexo se fazia cada vez mais gostoso a cada nova experi�ncia feita por eles. Brinquedos, Fetiches Masoquistas, Exibi��o pela internet, Swing. Tudo j� havia sido feito, e eles simplesmente adoraram cada noite de tes�o. Mas, foi quando Alexandre voltava do trabalho, que aquele novo epis�dio se iniciou.

ㅤㅤ Desceu do carro e j� ia abrir a porta da frente. Estava com um puta tes�o, talvez porque n�o tivesse fodido com a mulher j� havia dois dias. Com certeza, naquela noite fariam mais uma das loucuras deles. Afinal, Paula amava se desgarrar nua. Eram um casal perfeito.

ㅤㅤ Girou a chave no trinco da fechadura ao mesmo tempo que ouvira o barulho vindo do port�o. Mal tivera tempo de olhar para a dire��o do som, uma pancada lhe atingiu com for�a na cabe�a e tirou seus sentidos. Estavam entrando na sua casa, e Alexandre nada poderia fazer.

ㅤㅤ

ㅤㅤ

ㅤㅤ N�o fazia id�ia de quanto tempo havia se passado. S� sabia que sua cabe�a latejava muito. Abriu os olhos lentamente, sendo aturdido pela luz fraca e amarela do abajur. Poucos segundos foram necess�rios para ele se lembrar do ocorrido e se mover para frente com for�a. E ent�o sentiu-se travado. Tentou gritar. Nada! Tentou levantar-se. Nada! Ele estava preso com fitas isolantes, a boca calada para que ele n�o fizesse som algum.

ㅤㅤ Finalmente abandonando o momento de desespero, come�ou a raciocinar, embora fosse muito dif�cil em tal situa��o. Pelo que lembrava da entrada, n�o era apenas um vulto. Quantos eram? Dois? Tr�s? Quatro? A cabe�a doeu com o esfor�o e ele desviou-se do assunto para olhar o ch�o do pr�prio quarto. Podia ver dali o v�o da porta do arm�rio onde guardavam os vibradores e demais divertimentos. Tantas noites de tes�o ali e agora aquele terror... Paula! Por deus! Num novo p�nico, tentou se mover com for�a novamente. Sua esposa estava na casa, indefesa! Onde ela estava? O que faziam com ela?

ㅤㅤ E, como se suas preces fossem atendidas, ouviu os passos vindo na dire��o do quarto. A porta rangeu de leve e abriu-se.

ㅤㅤ – Hahaha! O maridinho ot�rio acordou! - A voz rouca e grossa veio do grande homem encapuzado. Ele parecia um arm�rio de t�o grande. - Vejo que descansou bastante, n�o �? Mas agora, acho que � o fim da linha pra sua paz, babaca!

ㅤㅤ – Hahaha, se �! Se �! - A segunda voz veio do corredor, e o que Alexandre viu, fez ele quase arrancar as fitas para saltar sobre o homem. Um segundo sujeito – do mesmo tamanho que o primeiro – surgiu no corredor, segurando Paula bruscamente pelos bra�os. Ela tamb�m estava amarrada com fitas isolantes. Tentou gritar, mas nada a n�o ser um surdo pedido de socorro escapou de sua boca fechada. L�grimas ca�ram de leve e ela encurvou o corpo para frente, tentando se afastar do homenzarr�o que a segurava.

ㅤㅤ Quase que em reflexo, o grandalh�o puxou-a de volta pelo queixo e riu, enquanto retirava parte da touca que cobria seu rosto para cima, deixando sua boca solta. Ele lambeu os l�bios e aproximou-os do ouvido dela.

ㅤㅤ – Ora, do�ura que medo todo � esse, heim? - Sussurrou no ouvido dela, e logo em seguida a lambeu ali com gosto. Ela gemeu em reprova��o e tentou se desvencilhar, mas os musculosos bra�os a prenderam a si. - Seu maridinho est� olhando. N�o faz mal se o corno ver voc�, n�o �?

ㅤㅤ Alexandre ardeu de raiva e tentou se levantar, quando um chute o aparou de volta a onde estava. O primeiro homem puxou a pistola e apontou para a testa do marido.

ㅤㅤ – Nem pense em fazer merda alguma, ot�rio!

ㅤㅤ Paula sofreu a dor do marido. Mas n�o por muito tempo, seu olhos se arregalaram quando as m�os gigantescas do bandido que a segurava come�aram a andar pelo seu corpo. Ele apertou com for�a os peitos gostosos de Paula, enquanto a outra m�o massageava com gosto as grossas pernas da morena de pele alva. Enquanto isso, sua boca se movimentava por entre seus delicados cabelos, encontrando o pesco�o indefeso dela. Chupou ali, lambeu e depois mordeu de leve, logo subindo para a face dela.

ㅤㅤ – �, Tobia, essa puta aqui � gostosa pra caralho. N�o quer brincar um pouco antes de ir n�o?

ㅤㅤ Tobia, o primeiro ladr�o a recepcionar Alexandre no quarto, olhou para ele de relance e sorriu, voltando seu olhar para a gostosa na sua frente. Afrouxou o cinto da cal�a e come�ou a caminhar na dire��o dela, rindo bem baixo.

ㅤㅤ – Hahaha... Porque n�o, J�o? O babaca ali atr�s n�o vai fazer nada. Certeza que � ot�rio.

ㅤㅤ E antes mesmo que J�o pudesse responder, Tobia prensou a mulher entre os dois arm�rios de gente. O homem percorreu o quadril de Paula e apertou com gosto a bunda perfeita da mulher, enquanto sua face se enfiava na curva do pesco�o para mais um chup�o gostoso na pele macia e branca dela. N�o havia nem como ela tentar lutar contra, estava imobilizada sobre o peito suado de Tobia, que aproveitava-se da falta de defesa dela.

ㅤㅤ Alexandre at� mesmo tentou se mover, mas n�o conseguiu mais do que chegar ao meio do quarto, aturdido e amarrado como estava. Os gemidos da mulher passavam pela fita adesiva que cobria a boca dela, enquanto ela sentia cada parte do seu corpo ser invadida por homens os quais ela nunca desejou que a tocassem. Sentiu seus seios serem massageados com for�a, os mamilos come�avam a – voluntariamente – ficar durinhos frente a tantas provoca��es. Marcas provavelmente j� estavam come�ando a aparecer com a for�a que aqueles dois apertavam as coxas e a bunda dela.

ㅤㅤ – Puta gostosa voc� tem heim! - E Tobia virou-se para encarar o rapaz, no exato momento em que ele tentava se arrastar mais um pouco. O Bandido emputeceu de raiva e chutou novamente Alexandre. Afastando-se de Paula apenas tempo suficiente para ver o marido dela gemer no canto do quarto. Olhou para a del�cia novamente, lambendo os l�bios, da boca que j� estava para fora do capuz. - Vamos foder ela. E foder gostoso! J�o, taca ela na cama!

ㅤㅤ – Precisava nem pedir! - E, com a mesma sutileza de um gorila enraivecido, Paula foi jogada na cama. J�o passou por Alexandre e deu risada da cara dele, enquanto apertava o caralho dentro da cal�a. - Olha aqui, babaca, aposto que � duas vezes maior que o seu, tua mulher vai ficar m� louca. Gemer e gozar a noite toda.

ㅤㅤ O Marido, agora j� acuado para o canto, apenas olhou-o com desprezo. Mal notando que Tobia j� se ajeitava na cama, sentando-se atr�s de Paula enquanto a ajeitava para ficar escorada nele. As m�os do bandido se adiantaram e passaram pelos bra�os atados dela, indo apertar com for�a e gosto os peitos gostosos da mulher. Eles j� estavam durinhos por debaixo do suti� e saia que vestia. Os gemidos dela estavam mais baixos, mas n�o diminu�a em nada o prazer que ela, mesmo sem desejar, sentia.

ㅤㅤ – Orra! Calma porra! Quer fazer as coisas sem mim? - Disse J�o, quando virou-se para cama, soltando uma alta gargalhada enquanto se aproximava. Apoiou um joelho na cama enquanto observava com mal�cia para a gostosa de coxas grossas que eles tinham achado. A bunda dela era simplesmente maravilhosa. O bandido ajoelhou-se sobre as pernas dela, enquanto levantava a saia dela no processo, fazendo ela subir at� a calcinha fina e sensual surgir, encaixada perfeitamente nas curvas caprichadas do quadril.

ㅤㅤ N�o poupou tempo falando, afinal de contas, desceu o corpo grandalh�o sobre Paula e come�ou a assedi�-la com gosto. Estava t�o cheio de tes�o com aquela gostosa que seu caralho grande e grosso estava quase explodindo dentro de suas vestes. Beijou a barriguinha dela, e dali, desceu com a l�ngua lentamente; passando pelo abd�men, umbigo, at� chegar no in�cio do quadril dela. Paula gemeu alto em desaprova��o quando ele arrebentou a calcinha dela bruscamente, mexendo as pernas para afast�-lo. J�o deitou-se sobre as pernas dela, prendendo-a de vez sobre o corpo dos dois grandalh�es. Ele meteu a boca suja de barba mal-feita sobre a bucetinha rosada e perfeita de Paula e come�ou a lamb�-la, mord�-la e chup�-la com gosto. Uma m�o ficou apertando o grelinho dela entre os dedos, para vez ou outra J�o chupar o pontinho especial da morena, a outra alternava entre apertar a bunda gostosa dela e as coxas, carnudas e macias.

ㅤㅤ Ali em cima Tobia n�o ficou parado. O vestido folgado dela j� estava entre os seios volumosos da mulher, e o suti� colocado para cima. O bandido passageava com gosto aqueles peitos que se encaixavam t�o bem em suas m�os, vez ou outra parando para apertar e puxar os mamilos dela com certa for�a. Sua boca lambia quase tudo que conseguia, j� havia passado pelo rosto dela diversas vezes, entrava na orelha dela e a mordiscava ali, assim como descia para chupar o pesco�o e às vezes at� mesmo se esticava todo para chupar os peitos de Paula.

ㅤㅤ A mulher, mesmo com a face ainda transtornada com toda aquela situa��o, parecia finalmente ter aceitado sua atual posi��o de submiss�o. Gemia baixo e tentava ao menos apreciar cada car�cia que lhe faziam, pensando sempre que Alexandre estava ali, e que ele entendia a situa��o dela. Seus mamilos j� estavam durinhos feito rocha de tanto prazer de ser possu�da por aqueles grandalh�es, e seu grelinho inchado dos maltratos lhe causava arrepios sempre que chupado. Um certo volume j� cutucava o meio de suas costas, a rola de Tobia estava latejando em baixo dela, e ela j� sabia que teria de aguentar bem tudo aquilo.

ㅤㅤ – Que putinha, t� toda molhada aqui em baixo. Tava louca por um homem de verdade, n�?

ㅤㅤ Alexandre ignorou o coment�rio, fixando-se apenas na cena. Talvez fosse um s�dico por estar daquela forma, mas, ele havia se conformado e at� estava come�ando a apreciar a cena. Ajeitou-se, sentado de mal jeito onde estava, e continuou a ver sua esposa sendo assediada daquela forma. Um certo volume crescia na sua cal�a, sempre que J�o chupava com gosto o grelinho de Paula e ela tensionava os m�sculos da coxa e gemia em resposta.

ㅤㅤ – Puta merda, Tobia, eu vou primeiro.

ㅤㅤ – T�, s� deixa o cuzinho pra mim. Tamb�m n�o esquece do Peteca l� na sala.

ㅤㅤ Peteca? Alexandre e Paula fizeram o mesmo questionamento. Ent�o, havia mais um? Era simplesmente inacredit�vel. J�o saiu de cima das pernas dela e puxou uma faca da cintura pra cortar a fita isolante. A esposa nem sequer reagiu quando viu as pernas livres, J�o segurou-a e se colocou no meio delas, ajoelhado. Abriu o z�per da cal�a, e puxou a cueca para baixo, deixando o caralho roli�o saltar.

ㅤㅤ O pau de J�o tinha pelo menos vinte cent�metros, era todo peludo e parecia t�o grosso que arrombaria at� uma puta com mais de cinco anos de experi�ncia profissional. Paula arregalou os olhos, vendo o cacete do bandito, e n�o teve nem ao menos tempo de tentar recusar-se a ele. O bandido a segurou pela cintura e enfiou o cacete dentro dela de uma �nica vez. A buceta de paula engoliu aquela rola por completo, apertando cada cent�metro dele, molhadinha e quentinha. O pr�prio J�o gemeu alto com todo aquele tes�o que sentiu dentro dela.

ㅤㅤ – Caralho, que gostosa! - Gemeu, enquanto puxava o cacete de volta pra fora para enfiar de novo. As estocadas come�aram, fortes e lentas, entrando toda dentro da mulher que gemia cada vez que o cacete ia fundo na buceta dela. J�o puxava cada vez mais o quadril para perto dele, de modo que agora, o cacete de Tobia estava bem ao lado do ombro de Paula. Ainda vestido.

ㅤㅤ – �... Acho que n�o vou esperar n�o. - Tobia comentou.

ㅤㅤ Deixou o corpo de Paula cair sobre a cama, quando saiu para ficar de lado dela. Retirou o cinto e puxou o z�per da cal�a, fazendo o cacete saltar para fora. Ele era um pouco menor que J�o, mas em compensa��o, parecia muito mais duro e roli�o que o do parceiro. Passou as pernas por cima do corpo dela, de modo que o caralho dele ficou exatamente na frente dos peitos dela. Colocou o caralho no meio dos peitos dela e cuspiu ali, para logo em seguida usar as m�os para prensar o cacete entre os peitos dela. Come�ou a foder os peitos dela com gosto, movimentando-os para frente e para tr�s enquanto os seios macios faziam o trabalho de esquentar e masturbar o cacete do bandido.

ㅤㅤ - ...!!! - Alexandre parecia novamente agitado. Mas desta vez, n�o porque queria par�-los. Seu cacete latejava dentro da cal�a, e ele agora lutava para, disfar�adamente, conseguir abrir o z�per para afrouxar a press�o. Nunca pensava que ficaria assim ao ver sua pr�pria mulher sendo estuprada, mas era uma fantasia, v�-la sendo fodida por mais de um. Era simplesmente incontrol�vel. E tamb�m, pelos gemidos gostosos que ela soltava, imaginava que Paula tamb�m n�o estava achando a sensa��o de todo o mal.

ㅤㅤ – Caralho! T� gozando! - J�o falou desgarradamente, enquanto dava uma �ltima estocada que expulsava todo o gozo dele para dentro dela. Por sorte, Paula tomava anticoncepcionais quase sempre. - Nossa, puta gostosa ela �! - Disse, enquanto retirava o cacete de dentro dela, j� amolecido. O bandido poderia ter um p�nis avantajado, mas com certeza era o mais fraco do grupo.

ㅤㅤ Tobia ainda estava montado nos peitos dela, agora fudendo com mais for�a enquanto apertava os mamilos durinhos dela com a ponta de dois dedos.

ㅤㅤ – Puta que pariu, voc�s dois s�o uns belos filhos de uma puta.

ㅤㅤ A voz veio da porta, e ali estava Peteca. O assaltante era o mais magro e alto do trio, e estava at� aquele momento colocando j�ias e bens preciosos num saco. Entrou e fechou a porta atr�s de si. Olhou a cena novamente: Tobia havia parado de punhetar com os peitos dela para observ�-lo, e J�o estava arfante no canto do quarto, sentado numa poltrona. A mulher estava toda molhadinha e arrega�ada ali em baixo, com as pernas abertas enquanto arfava levemente. Por fim, direcionou um olhar para Alexandre. Deu risada e foi at� a cama, enquanto apertava com for�a o cacete por debaixo da cal�a.

ㅤㅤ – O corno manso ali t� punhetando vendo voc�s. - Comentou, enquanto abria a cal�a e tirava seu caralho pra fora. Era um membro fino, mas com certeza j� estava t�o duro quanto o de Tobia, e era t�o grande quanto o de J�o.

ㅤㅤ – � um babaca. N�o sei como essa puta aqui escolheu ele pra marido.

ㅤㅤ – Entendo. Bom, vou fuder ela, j� que o J�o n�o d� conta da coitada.

ㅤㅤ – Qual�, seu bosta! Cala boca antes que eu te encha de bala! - Retrucou o bandido da poltrona. Mas Peteca nem ligou, ajeitou-se no meio dela e sorriu, vendo aquela buceta rosada e aberta. Ajeitou-se no meio dela, e apoiou as m�os sobre a cama. Colocou o cacete na entradinha, e, com uma calma at� insana, come�ou a introduzir o cacete nela lentamente. Seu rosto n�o podia ser visto, talvez fosse o �nico que permaneceria total inc�gnita para o casal.

ㅤㅤ – Ela � gostosa pra caralho. A buceta dela aperta e esquenta que � uma beleza, mesmo o J�o tendo arrega�ado ela. Puta sorte. - E, terminando a fala, come�ou a meter dentro dela. Ele era r�pido, e seu cacete ia e voltava em segundos, causando em Paula uma nova s�rie de sensa��es incr�veis. N�o havia nem comentado e nem demonstrado, mas j� tinha gozado uma vez. E parecia que n�o seria a �nica. O cacete queimava a entradinha de sua buceta cada vez que as bolas redondas e grandes do Peteca batiam nela, e Tobia, cada vez mais bruto, agora agia como se estivesse realmente fudendo uma buceta.

ㅤㅤ – � Caralho! T� gozando! - Falou o arm�rio montado nos peitos dela. E, menos de alguns segundos depois, come�ava a lan�ar porra contra o rosto dela. Gozou um monte, mas o cacete permanecia duro como antes. Saiu de cima dela e sentou-se na beira da cama. Dirigindo um olhar para Alexandre.

ㅤㅤ O Marido agora j� n�o ligava pra qualquer ofensa. Usava as duas m�os para punhetar seu cacete grosso e duro que latejava ao vera esposa em tal situa��o. Da mesma forma, Paula j� quase esquecia-se da situa��o, se entregando ao prazer e tes�o que sentia com aqueles roludos dominando ela. Peteca estava animado, parecia demorar para gozar e fodia ela com uma velocidade de se dar inveja, metendo e voltando freneticamente com seu cacete liso e comprido.

ㅤㅤ Continuou metendo por alguns bons minutos, sozinho. Sempre alternando a posi��o. Fez a mulher ficar de ladinho, com as coxas grudadas uma na outra para ficar mais apertada, depois fez ela empinar a bundinha com gosto. E fudeu ela de quatro, segurando-a forte pela cintura. Ele sempre mantinha a mesma velocidade incr�vel com a qual fodia. E seu cacete parecia n�o deixar de permanecer duro. Mas, foi quando finalmente colocou a mulher em cima do corpo que a id�ia lhe tomou conta.

ㅤㅤ – � Tobia, tu quer foder o cuzinho dela, n�o �? - Disse, parando de meter nela.

ㅤㅤ – �, O cu dessa puta eu vou arrrombar bem caprichado.

ㅤㅤ – Ent�o.. T� esperando o que? - E Peteca deu um tava fort�ssimo na bunda da mulher, para logo depois apertar cada n�dega gorda com uma m�o e pux�-las, fazendo o buraquinho dela aparecer. Tobia sorriu, e seu cacete subitamente ganhou vida. N�o era a toa que Peteca sempre planejava os roubos, ele pensava em umas coisas mirabolantes. Paula arregalou os olhos e mexeu-se, como se quisesse questionar o ato. J� havia fodido com dois homens, mas nunca uma dupla penetra��o. Mais um tapa na bunda e ele se aquetou, este, foi dado por Tobia.

ㅤㅤ – Te aqueta puta! - O Bandido se ajoelhou na frente do cuzinho dela e afastou ele mesmo a bunda gorda dela e gostosa da frente. Meteu a boca ali e come�ou a lamber a entradinha do rabo dela. O corpo de Paula caiu para frente, sobre o corpo de Peteca, que n�o ligou nem um pouco de sentir aqueles peitos macios sobre sei peitoral. Apenas voltou a estocar o cacete dentro dela com a mesma velocidade de antes.

ㅤㅤ Tobia, por sua vez, agora metia um dedo de leve no cuzinho dela. Queria arrega�ar ela, mas precisava ter um m�nimo de compaix�o, alargar um pouco. Finalizou o processo com um cuspe bem dado na entrada, para logo depois levantar-se de joelhos na cama e ajeitar a rola grossa na frente do cuzinho dela.

ㅤㅤ Alexandre j� havia gozado uma vez, mas agora punhetava ainda com mais ardor o cacete que permanecia duro, gemendo baixo e deixando o caralho entre as m�o amarradas. J�o, do outro lado do quarto, fazia o mesmo, seu cacete come�ava a crescer novamente. Tobia enfiou a cabe�a do caralho com certa facilidade, de todo o roli�o cacete que ele tinha, a cabe�a era a parte mais pequena do membro. Ent�o, enquanto Peteca fulminava a buceta dela, queimando com a velocidade que metia seu mastro dentro de Paula, Tobia come�ou a enfiar lentamente seu longo cacete dentro dela. Vez ou outra voltava o cacete e cuspia mais um pouco na ponta dele, para poder alarg�-la com um pouco mais de delicadeza. Mas mesmo assim, Paula n�o parecia sentir muita diferen�a. O prazer de sentir dois cacetes duros e grandes como aqueles dentro dela era indescrit�vel. Do�a sim, era �bvio que do�a. Mas no meio de tantas sensa��es, at� a dor se tornava gostosa.

ㅤㅤ N�o demorou muito para Tobia estabelecer um ritmo de fodida dentro dela. O Cu apertado de Paula praticamente engolia seu cacete, esquentando cada cent�metro dele quando estocava fundo nela. E, o fato dos dois caralhos serem metidos ao mesmo tempo, fazia com que Paula involuntariamente tensionasse os m�sculos da bunda e da coxa, fazendo suas entradas ficarem ainda mais apertadinhas e gostosas.

ㅤㅤ – Caralho. - Foi o que Alexandre disse, por debaixo da fita adesiva enquanto punhetava com gosto vendo a esposa molhadinha de bundinha empinada gemendo para aqueles dois caralhos. E tamb�m foi isso que J�o disse, novamente subindo na cama e se colocando a frente da face de Paula. O seu cacete gigantesco j� estava duro novamente. Ele sacou a arma e colocou na cabe�a de Paula. - Vou tirar essa fita da boca e voc� vai chupar minha rola. Se tentar qualquer gracinha, morre. Entendido?

ㅤㅤ Ela nem sequer responder. Mas, quando puxou a fita da boca dela, deixou escapar um alto gemido, pois Tobia lhe afundou o cacete no cu ao mesmo tempo que Peteca na buceta. Tomou f�lego e depois olhou para J�o, quase perdendo o foco do olhar.

ㅤㅤ – Me d� logo essa porra gostosa. - Foi o que ela disse.

ㅤㅤ A fala pareceu dar ainda mais prazer a J�o, que colocou o tesudo caralho pr�ximo a boca dela. Paula n�o fez cerim�nia, abocanhou com gosto o cacete e come�ou chupando a cabecinha dele caprichadamente, alternando com leves mordidas que dava. Logo depois, esticou o pesco�o e meteu o caralho para dentro da boca, enquanto J�o come�ava a movimentar o quadril segurando a cabe�a dela. Aquilo era um �pice de prazer, e Paula j� havia gozado mais duas vezes no processo. Todos seus buraquinhos estavam sendo fodidos por cacetes gigantescos, e ela s� sabia era gemer e pedir por mais, mesmo que mentalmente. Eles foderam ela por cerca de v�rios minutos daquela forma. J�o foi o primeiro a gozar, com gosto sobre o rosto safado de Paula. Tobia gozou minutos depois, enchendo de porra o cuzinho apertado de Paula. E Peteca foi o �ltimo, que, tendo agora liberdade para se mover com ela na cama, girou e ficou por cima. Deitou-se sobre o corpo dela e come�ou a penetrar com mais for�a, o que fazia suas bolas fazerem altos estalidos quando batiam na entrada da buceta gostosa.

ㅤㅤ – Caralho! - Ele conseguiu falar, antes de tirar o cacete e gozar gostoso por toda extens�o da barriga dela, Chegando at� aos peitos. Depois disso, os tr�s sentaram-se em locais alternados na sala. Alexandre, no canto do quarto, s� conseguia era arfar, havia gozado tr�s vezes vendo aquela cena de putaria. E agora finalmente parecia ter acabado.

ㅤㅤ Os tr�s ladr�es ainda exigiram que ela limpasse o cacete deles com a boca, cada um deles. Antes de finalmente voltarem a cal�ar suas cal�as. Nem deram mais bola para Alexandre. Deixaram o casal abandonado no quarto. Com v�rios bens roubados, mas com uma bela noite de prazer em troca.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto erotico entre familiaMeu+tio+ficou+bravo+comigo+e+arrombou+meu+cu+conto+eroticotransando na infancia conto eroticoConto erótico tapa na minha filhameu irmao mijou na minha boca conto erotico gaycomendo a cunhadinha lindinha contos eróticoswww.contopadrinho.comCasa dos contos fudendo a vaca da minha tia da buceta e cu grande peituda do caralhocontos estuprada gostoso por meu primo que me amacolocando no cuZinho da Roseli até ela gozarFoderam gente contos tennscontos dentistas safadaconto minha esposa no canavialcontos eroticos "cadela" "fome"minha enteada inocente conto eroticoporno club contos eroticos de meninos gaysChupa minha piroca ingridtirei o cabaço deleLua de mel contos eroticoscontos eroticos de comi a bunda da mae da minha amigacontos eroticos estuprada e gemendo gostoso issooo vaiiii nao paramarido quer me exibirdepilada pelo amigo contoscontos sexuais de jessica no carromassagem no jogador conto bissexuaiscontos porno minha meu vizinho quando eu passava pra escolabrincando com maninho acabou em sexoconto de Esposa que traiu o marido e confesso para elezoofilia contos touro.Contos ero velhoperdi a virgindade sendo estrupada contos eroticos tennisinquilino do meu esposo contos eroticoconto erótico gozou na minha bocaler contos pornô de i****** pistola gostosa do meu filhopornodoido rabudas nem tirarao o chortinhocontos crossdresscontos eróticos com o genrocontofudi minha cunhadaconto bundao hiper carnudoconto erotico gay com o coroa catador de lixo conto erotico entranhasconto erótico essa é forma de abraçar sua mãecontos eroticos ela nao aceita ser cornomadrasta trai marido d bixo pequeno com inteado todatozoofilia com eguasO dia em que fui comida pelo meu irmao mais novoContos estrupado pelas bandidascontos eróticos menininhasacanas.de.minhas.cunhadas/conto_24237_quando-estou-dormindo.htmllambendo meu cu contos exibicionismocontos do vaqueiro esposa evangelica traindo o maridoContos flagrada fudendo outrocontos sozinha em casa com estranhocontos eroticos 8 aninhosContos erótico vi o pau do meu aluno e não aguenteicontosxcontos amigo so folho pintudocontos eróticos me deu um chocolatepaguei pra comer o skatista marrento contos gaysdepois direto para fudela dormindocontos eróticos para ler a sograconto erotico combinei que comeria uma e ela deixou conto primeira peitinhocontos eroticos meu sogro comendo sua filha caçulaPorno conto ponheta da casada buzFoderam gente contos tennsveridico minha esposa tem a boca de veludocontos incesto na madrugadadei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticochefe do meu marido contos eroticos tennisPedi uma massagem contos erotico