Eu nome e Pedro e minha esposa Silvia, na �poca (2008) ela tinha 33 anos e eu 35 anos, e nunca me esque�o desta primeira vez.
Temos um amigo Klebinho que na �poca tinha 23 anos, que sempre nos encontr�vamos em um bar nos finais de semana para tomar algumas cervejar e jogar snooker.
N�s (eu e minha esposa) nos casamos com 22 e 20 anos, e sempre fomos e fantasiar na cama. No in�cio era eu me passando por bombeiro, mec�nico, policial e etc, e ela adorava. Mas com uma tempo passei a citar no momento das nossas rela��es nomes de conhecidos ou homens que v�amos no bar, e senti que ela gostava, pois gozava feito uma louca.
Foi quando conhecemos este rapaz, Klebinho, e percebi que ela – que tamb�m joga snooker – muitas fezes pedia para ficar jogando com ele enquanto eu bebia com outras pessoas. E assim numa noite qualquer citei o nome dele, e ela que estava de quadro, saiu e ficou por cima de mim, gritando o nome dele e rebolando feito uma louca, o que para mim foi puro tes�o.
Assim, passei a falar o nome dele durante as nossas transas e ela cada vez mais geria, e pe pedia para deixar ela foder com ele. E quando eu perguntava por que, ela respondia que ele era um menino gostoso e que ia foder muito com ele.
Ent�o, um dia sa�mos do bar umas 2h da manh�, e convidei ele para irmos para um outro bar, o que ele aceitou de imediato.
Chegando ao local ele come�ou a dan�ar com ela, pois eu n�o sei dan�ar muito bem, e nisso come�amos a beber muito, e eles n�o paravam de dan�ar. E foi quando percebi que durante as dan�as ela falava algo no ouvido dele e ele sorria e respondia falando bem pertinho do ouvido dela.
Nisso eu comentei com eles que ia para o carro , pois esta com muito sono, para tirar um cochilo.
Mas, foi de prop�sito, pois assim que entrei no carro, passados uns 5 minutos eles foram at� l�, claro que para conferir se eu estava dormindo mesmo, e eu fingindo, deixei eles confiantes de que estavam sozinho, o que de imediato vi minha esposa encostar na parte de tr�s do carro e puxar ele para cima dela e dar-lhe um belo beijo na boca.
Nisso ele levou ela para um canto um pouco escuro da rua, que n�o era movimentada, e ficaram em um port�o que tinha um abrigo. E foi quando eu vi o meu sonhe se realizando, pois eles n�o paravam de se beijarem, e ent�o vi a m�o dela apertando o pau dele sobre a cal�a, o que j� me deixou com o meu pau a ponto de explorir de tes�o. E foi ent�o que eu vi ela se abaixando, abrindo o z�per da cal�a dele, e beijando e mordendo o pau dele sob a cueca. Mas sentia que o tes�o dela era tanto que ela n�o aguentou e puxou o pau dele para fora e come�ou a beijar feito uma louca, e lamber como um sorvete. Ele ficou t�o louco de tes�o que puxou ela para cima, abaixou-se e come�ou e abrir o z�per dela, e abaixou as cal�as at� a altura dos joelhos, e come�ou e morder a buceta dela.
Os dois pareciam um cachorro e uma cadela do cio, pois n�o se preocuparam que estavam na rua, e nem que eu estava por perto, e assim ele tirou as cal�as dela, e tirou a dele e virou ele de costas, mandou ela enclinar o rabo e eu vi um pau enorme, maior que o meu sendo sacado e empurrado entre as pernas da minha esposa.
Eles ficaram nesta posi��o por uns 19 minutos, e no final s� vi que ele gozou sem camisinha na minha esposinha, deixando ela acabada.
Depois disso eles foram at� o carro me acordar, e fingiram que estavam no bar, e ent�o levei ele at� a casa dele, e quanto cheguei senti que a minha esposa estava com muito tes�o, e a levei para a cama, ela quis tomar um banho, mas eu n�o deixei. Queria sentir aquela buceta toda melada com a porra de outro homem. E com isso transamos v�rias horas da noite.
Depois disso mantive-me como inocente, e deixei que eles se tornassem amantes, chegando at� a transarem na minha casa. Mas isso eu conto num outro dia.