Oi, como vai voc�? Aqui � o C�sar e esse � meu segundo conto. Pensei em v�rias hist�rias interessantes que teria que contar mas optei pela mais recente.
Finalmente sa� de f�rias do trabalho e fui passar uns dias na Grande S�o Paulo pra fazer compras e visitar alguns amigos. Minha tia Vera, irm� de minha m�e, ofereceu prontamente um quarto vago em seu apartamento para eu ficar hospedado.
Vera sempre foi minha tia preferida. 45 anos, cabelo liso castanho avermelhado, olhos verdes claros, pele lisa com sardas. Ela � solteira e � gerente de alguma empresa multinacional, passa pouco tempo em casa. Sempre foi muito carinhosa comigo, me dava �timos presentes e sempre elogiava o filho de sua irm�. Devo ressaltar que tem seios avantajados e uma bunda redondamente deliciosa, sempre marcada por uma cal�a jeans ou de academia.
Ela me buscou na rodovi�ria às 11h e me agarrou num abra�o apertado. Senti seus seios me apertando o peito e dei uma olhadela r�pida no decote por tr�s da camisa abotoada. Estava calor aquele dia e vi uma gotinha de suor descendo pelo pesco�o at� o meio dos seios. Me beijou no rosto, disse que cresci, que estava muito bonito. E elogiei sua �tima forma, que ela justificou manter com academia todas as noites.
Fomos almo�ar juntos e continuei de olho no decote enquanto com�amos. Falei de meus planos para os pr�ximos dias e ela prometeu ajudar no que fosse preciso. Perguntou se eu estava namorando e respondi com um sorridente "de vez em quando".
Me deixou no apartamento e voltou ao trabalho. Me acomodei no quarto de h�spedes e n�o conseguia parar de pensar nela. Fui at� seu quarto dar uma olhada. N�o me pergunte porqu�, mas fui procurar suas calcinhas na gaveta. Coloquei uma no rosto e fiquei imaginando seu cheiro. A� fui mais longe ainda e procurei no cesto de roupas usadas. Peguei a que estava mais no topo e pude sentir o odor fraco de sua buceta. Acabei levando a calcinha comigo pro quarto e me masturbei pensando nela. Eu estava ficando louco de tes�o.
N�o nos vimos à noite pois sa� pra encontrar uma turma, mas ela me acordou no s�bado de manh�. Meu pau estava com a t�pica ere��o matinal e acho que ela "esbarrou" nele de prop�sito ao me tocar pra ir tomar caf�.
"Animado logo cedo, meu amor", ela perguntou.
"Coisa de homem, tia Vera, n�o repara", respondi.
"N�o me chame de tia, rapazinho, n�o sou t�o velha assim".
"Com esse corpinho sarado, n�o � mesmo", ela riu.
Na mesa, notei a aus�ncia da caixa de leite e fui at� a geladeira procurar. Me deparei com uma vis�o linda: ela agachada diante da m�quina de lavar, colocando as roupas l� dentro e sua cal�a de academia praticamente no meio da bunda. Uma calcinha branca de renda atolada na bunda redonda e firme. fiquei olhando um tempo e o alarme da geladeira soou. Deixei o leite pra l�.
Quando ela se ergueu, me vi encoxando-a como se fosse a coisa mais normal do mundo. Meu pau duro, sob a samba can��o, no meio das pernas dela. Ouvi ela suspirar surpresa e olhar pra mim como se eu a estivesse comendo por tr�s.
"Cesinha, o que voc� t� fazendo?", perguntou baixinho meio brava meio excitada.
"Desculpa, Vera, n�o consegui evitar", disse em tom de de desculpas mas sem largar de sua cintura.
"Voc� n�o parece arrependido".
"N�o estou".
"E o que vai fazer agora?"
"Acho que vou tirar sua roupa".
Ela mordeu o l�bio e fechou os olhos. Senti sua buceta pulsando bem onde eu encoxava com meu pau. Fiz alguns movimentos pra ver sua rea��o e ela gemeu. Pra mim foi o sinal de que ia rolar e n�o tinha mais jeito.
Virei ela pra mim e beijei seu pesco�o enquanto apertava sua bunda em minhas m�os. Ela enfiou a m�o por tr�s e pegou a minha bunda. Em segundos, minha samba can��o estava nos p�s. Me agachei e abaixei sua cal�a, me deparando com a calcinha por inteiro. Pensei em roub�-la tamb�m. Beijei sua barriga algumas vezes e puxei sua calcinha de lado. Lambi seu grelinho e ela segurou minha cabe�a. Pude ver que sorria de satisfa��o.
Depois de um tempo lambendo sua buceta, ela me puxou pelos cabelos e enfiou a l�ngua na minha boca. Tirei sua blusinha e contemplei os mamilos rosados e durinhos. Chupei-os como as frutas que eram enquanto ela me masturbava devagar com uma das m�os.
Finalmente a ergui sobre a m�quina de lavar e encaixei meu pau na entradinha. Beijei-a enquanto a penetrava. Estava apertada, devia fazer tempo que n�o dava uma. E sua buceta engoliu meu pau e ela gemeu no meu ouvido:
"Vai comer a titia, vai?"
"Voc� quer que eu te coma?"
"Quero..."
"Ent�o pede..."
"Vem comer a titia, vem... vem me comer... eu sou sua"
E fiquei metendo nela por um tempo. Comecei devagar, num entra e sai, pra ela se acostumar a ter um pau dentro dela outra vez. Fiquei lambendo seu pesco�o e sentindo seu perfume. Ela tran�ava suas pernas em minha cintura e ro�ava seus calcanhares na minha bunda como uma tarada.
"Vamos ali na mesa, Cesinha", ela pediu
"O que voc� quer fazer, Verinha?", perguntei.
"Quero que voc� me coma por tr�s"
Agarrei sua bunda e a levei ainda encaixada no meu pau. Sentei-a na mesa e ela desceu e virou a bundinha pra mim. ficou na ponta dos p�s e a empinou e rebolou um pouco.
"Ent�o vem", disse mordendo o l�bio.
Encaixei meu pau na sua buceta e meti com tudo e ela jogou a cabe�a pra tr�s. Comecei a meter nela com for�a, segurando o gozo de t�o excitado que estava. Ela desfaleceu na mesa agarrando a outra ponta com as m�os enquanto metia gostoso dentro dela. Gemia e chamava meu nome e pedia mais for�a e pedia pra ir mais fundo. Eu n�o aguentava mais at� que ela falou:
"Goza tudo dentro de mim, meu amor"
Nem pensei nem perguntei nada, j� estava correndo todos os riscos do mundo por puro tes�o. Agarrei sua cintura com for�a e bombei. A mesa foi andandando e ela jogava a bunda pra tr�s. E senti os jatos de porra saindo 4, 5, 6, 7 vezes. Vera ficou numa excita��o foda sentindo meus jatos de porra batendo dentro dela e come�ou a se masturbar feito louca. Sentei-a na mesa outra vez e ca� de boca em sua buceta enquanto ela girava o dedo no grelinho. Em quest�o de segundos, senti ela gozando em minha boca. Ela agarrou minha cabe�a e for�ou contra a buceta. E aquilo foi lindo.
E isso foi apenas o primeiro dia. Na noite seguinte ela quis satisfazer algumas taras comigo. Talvez eu conte num pr�ximo conto.