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COME�A DA MINHA ROTINA DE PUTINHA

Antes de ler esse conto, eu recomendo que leiam meu conto anterior (inicio extremo) no qual relato como fui iniciado e descobri minha voca��o e natureza de viadinho submisso.



Depois que Tom me inicio naquele dia e pai dele ter mandado minha m�e me educar como uma putinha, a minha vida mudou radicalmente porque descobri que n�o s� havia nascido para ser usado por machos superiores como tamb�m aprendi os prazeres de ser enrabado e chupar muito. Minha inicia��o havia ocorrido de s�bado para domingo, sendo que no domingo Tom me usou, fodeu e me humilhou muito na casa dele na frente de seu pai e de minha m�e. Na segunda-feira, Tom me mandou ir vestido e agir de forma bem afeminada porque ele iria contar para todos os meninos da turma que al�m de eu aceitar servir e ser humilhado como antes, eu tamb�m aceitava ser e era uma bixinha passiva e boqueteira. Ent�o, eu fui (com o cora��o a mil) para o col�gio vestindo uma sand�lia baixinha prata, calcinha bem atolada que chegava arder na minha pele, shortinho curtinho e justo, uma blusa branca justinha com um n� no ladinho dela, gloss na boca e uma mochilinha da hello kitty com um tubo de vaselina dentro que ele tinha me mandado levar.



Me lembro de chegar assim e j� ouvir as chacotas, xingamentos e goza��es e, à medida que ia andando pra dentro do col�gio, os meninos que me humilhavam iam formando uma roda em torno de mim num canto do p�tio do col�gio (era um col�gio p�blico sem muita supervis�o e bem zoado) e, ent�o, no meio dos meninos (tinha uns 10) surgi Tom e come�a dizer: haha o ot�rio filha da puta virou viado �? - olhei de maneira interrogativa pra ele porque ele falava como se nada tivesse ocorrido naquele final de semana e como se ele n�o tivesse me transformado numa gayzinha – tu d� essa bunda gorda?! - os meninos riam e repetiam a pergunta e eu fiquei mudo e Tom me d� uma bofetada na cara e pergunta novamente e eu respondo chorando que sim e Tom – chupa pica? � uma bixa boquetera? - com l�grimas nos olhos respondo que sim. Tom rindo com os outros meninos se aproxima de mim e numa movimento abaixa meu shortinho e exp�e para todos a calcinha rosa fio dental que estava usando e todo come�am a rir e gritar e xingar ainda mais, uns ainda cuspiram em mim. Tom me empurra para ficar de costas na parede, tira seu chinelo e espanca minha bunda, eu come�o a chorar e os outros meninos come�am a fazer o mesmo, come�o gritar de dor e s� pararam at� que um dos serventes de limpeza do col�gio fala alto: Ei! Deixem o viado em paz seus moleques e v�o pra aula que o sinal j� tocou! - A roda se desfaz em torno de mim, o servente vira as costas e eu com o rosto com l�grima e a bunda marcada, visto meu short novamente e saio correndo em dire��o ao banheiro chorar e tentar entender porque Tom tinha agido daquela maneira. Pouco segundos de eu ter sentado numa privada e fechado a porta do reservado, Tom abre a porta e diz me dando outra bofetada: Se contar pra algu�m que eu ti comi, voc� vai levar uma surra e meu Pai vai espancar sua m�e tamb�m! - e saiu dali.



Daquele dia em diante, eu fiquei isolado dos meninos da escola em fun��o de que nenhum queria ficar com a fama de ser gay apesar de gay ativo. Mas depois da aula, naquele mesmo dia, eu descobri como muitas vezes uma bixinha serve sexualmente os machos, ou seja, de maneira discreta sem ningu�m saber. Tom, sem ningu�m ver, entregou um bilhete dizendo que depois da aula era para eu ir pro “barraco” (era um casebre de madeira de uma pe�a que ficava os vigias de uma antiga constru��o que havia sido abandonada). Eu obedeci e fui para o barraco.



Chegando l� havia um colch�o abandonado e logo em seguida chega Tom que apenas abaixa sua bermuda deixando o pau meia-bomba amostra, eu entendo o sinal e me ajoelho e come�a mamar. Enquanto chupava Tom dizia:



Se quiser que tua m�e n�o seja espancada pelo meu pai e quiser ter esse rabo usado � bom ficar quietinha e vir pra c� todos os dias e ficar me esperando durante a tarde pra ver se eu venho aqui e s� vai voltar pra sua casa se eu mandar ou se at� as 18hs eu n�o vier. Voc� � um cadelinha que ficar� aqui na casinha esperando teu dono, entendeu?



Concordo com cabe�a com o caralho dele atolado na minha boca. Ele fica de joelhos no colch�o velho e eu fico de quatro mamando ele. Tom enquanto � chupado me d� tapas na bunda e fode minha boca me fazendo engasgar e chorar no pau dele. Em seguida me manda fazer um strip-tease para ele, envergonhado me levanto e come�o rebolar na frente dele, ainda meio sem jeito, ele me xinga de puta, vadia, viadinho filha da puta ao mesmo tempo que ri vendo minha vergonha. Tom interrompe o strip-tease quando estou somente calcinha e sand�lias, levanta e me puxa contra seu corpo e me beija, atolando suas m�os na minha bunda. Me derruba no colch�o e fica de joelhos com as suas pernas entre meu pesco�o e manda lamber e chupar seu saco, eu obede�o deixando suas bolas completamente babadas. Tom puxa minha cabe�a pelo cabelos e come�a novamente foder minha boca s� que com meus bra�os presos entre suas coxas e panturrilhas, sem poder fazer nada ele se aproveita para foder minha boca com viol�ncia, somente interrompendo e tirando o pau completamente da minha boca para esbofetar minha cara.



Tom me p�e deitado de bru�os, afasta minha calcinha pro lado e come�a a lamber meu cuzinho. Vou ao del�rio, rebolo na cara dele e ele responde com tapas e fortes mordidas na minha bunda. Tom tira o tubo de vaselina na minha mochilinha passa no pau e numa estocada s� enfia sua caceta no meu cuzinho me fazendo gritar de dor. Tom coloca sua cueca na minha boca pra abafar meu gritinhos de putinha e continua me fodendo com raiva, puxando minha cabe�a pelos cabelos e falando no meu ouvido que eu era uma puta biscati, ramera, uma bixa escrota que s� servia pra dep�sito de porra de macho, que ningu�m iria querer assumir que me fodi e que mesmo assim eu deveria agradecer por ser usada para aquilo que eu tinha nascido. Eu sentia o bafo quente e humido de Tom no meu ouvido, seu peso sobre meu corpo e seu pau atolado na minha bunda. Tom me fode daquele jeito at� gozar, fica uns minutos engatado na minha bunda e depois fica de p� e me manda limpar seu pau melado de porra e vaselina. Eu limpo com minha boca e em troca Tom d� uns tapinhas na minha bochecha sinalizando que eu tinha sido uma boa cadelinha.



Tom se veste e me manda fazer o mesmo. Antes de sair dali, ele ordena:



Voc� vai esperar uma hora depois de eu sair e ir� para sua casa. Quando chegar l�, tome um banho e fique no seu quarto vestindo meias 78 e baby-doll. Aposto que alguns dos meninos do col�gio que, no fundo, gostaram da ideia de ter uma gayzinha à disposi��o, ir�o aparecer. A� vamos formar um grupo secreto dos seus comedores.



Tom bateu na minha bunda e saiu. Eu obedeci suas instru��es e vi que estava certo. Naquele dia 5 meninos apareceram, sendo que eram justamente os mais feios da turma (como descrevi no primeiro conto, Tom era tamb�m bem feio) que dificilmente iriam arranjar uma namorada, ent�o, satisfaziam suas necessidades superiores de machos com a bixinha dispon�vel que n�o iria contar a ningu�m. Depois eu disse para Tom quem apareceu e ele falou para eles do barraco. Assim, come�ou uma rotina de servid�o sexual que irei contar mais tarde. Isso durou dois anos at� que minha m�e arranjou um homem mais velho pra me “adotar” em troca de um pagamento para ela.



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