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MINHA PRIMEIRA VEZ FOI QUASE POR ACASO



O que passo a relatar aqui � um fato real que aconteceu comigo e meu maridinho a pouco tempo. Meu marido Bruno � moreno, 25 anos, alto e um corpo atl�tico por praticar esportes semanalmente. Eu Camila tenho 22 anos, morena clara, cabelos longos, barriga saradinha, seios m�dios e uma bundinha redondinha que meu marido sempre elogia e adora aprecia-la. Meu maridinho sempre foi um safadinho querendo transar comigo todos os dias e quantas vezes for poss�vel, mas n�o aguento muito o ritmo dele ent�o controlo nossa vida sexual se n�o eu n�o teria sossego. Mas sempre que estamos dispostos, o Bruno me chamava para ver alguns filminhos er�ticos de diversos estilos me deixando muito excitada e sempre que assistimos ele me coloca com as pernas abertas e come�a a me acariciar e sem demoras j� se poe entre minhas coxas e come�a a sugar minha xaninha e morde-la com muito desejo enquanto eu assisto aos v�deos quase que sozinha, o que o excita. Sempre que acaba um filminho ele pede para que eu mesmo escolher os filminhos, isso indiretamente para saber o que me atrai em sexo.



No inicio, sempre meu maridinho colocava um filminho que estava at� repetitivo de dois negros com uns paus de uns 25cm e bem grossos arrombando uma coitada de uma loira que nem sei como ela aguentava tudo aquilo e ainda revesava com eles dentro da boca e sugando todos eles fazendo-os derramar todo leitinho sobre ela. Isso ele percebeu que me deixava doidinha de tes�o ent�o brincava perguntando se eu queria ser ela. No in�cio claro eu relutava muito e n�o gostava das perguntas ent�o nunca me libertava a esses pensamentos at� com medo do meu maridinho achar ruim e perder o carinho e amor que sente por mim. Mas depois percebi que realmente ao longo de quase 8 anos ele foi me transformando em uma putinha para realizar todos os desejos dele. Tantas vezes eu sem muita motiva��o para transar, quando abria meus e-mails ele havia encontrado alguns contos er�ticos na internet e envia para meu e-mail para que eu pudesse ler sozinha e me excitar at� n�o aguentar de tes�o e transarmos loucamente.



Sempre em nossas transas, meu maridinho ficava lembrando os contos que eu havia lido e perguntava se havia gostado, se queria ser a garota putinha dos contos ou dos filmes. Por fim fui me sentindo mais confiante em revelar os desejos que sentia sempre que ele perguntava e dizia que sim, que queria ser e gozaria em todos os cacetes que estivesse mem fudendo. Isso o deixava louco de tes�o vendo-me ser a putinha safada que ele queria ter na cama. Adoro ve-lo derramar todo seu leitinho sobre mim em minha bundinha ou barriguinha pois ele fica com uma cara bem safadinha de tes�o.



Em uma conversa atrav�s da internet que tivemos enquanto eu estava trabalhando, fomos falando sobre coisas excitantes e logo ele estava falando de fantasias de me ver chupando v�rios paus e eu gostei da conversa e fui revelando que estava louca de tes�o. J� haviamos comprado um brinquedinho pessoal para em algumas de nossas transas ele coloca-lo em meu rabinho enquanto me arrombava a xaninha. J� dei meu rabinho para ele algumas vezes mas das poucas vezes senti muita dor mesmo ele tentando ter todo cuidado, pois ele tem um pau bem grande de 23cm com uns 8 de largura o que n�o me permitia em condi��es normais suportar tudo isso. Ent�o com nosso brinquedinho ainda era mais facil apesar de n�o gostar muito por n�o ser gostoso como o cacete dele de verdade, n�o ter aquele calor gostoso que sempre invade minha bucetinha com for�a e escorrega at� o fundinho dela me arrombando. Nesta nossa conversa no trabalho depois de muito falar sacanagens combinamos que precisavamos ir a um motel apagar nossos fogos que a esse momento quase queimava minha bucetinha que senti inxando de tes�o. Ele ent�o falou que queria usar o brinquedinho em nossa proxima transa o que n�o impus resistencia e at� gostei da ideia j� que o deixava doido de tes�o.



Ele em uma conversa indireta perguntou se eu queria que comprasse outro melhor, mais gostoso e talvez se existisse algum quentinho ele iria procurar. Eu discordei pois n�o estavamos podendo gastar muita grana e que mesmo sendo um melhor nunca seria a mesma coisa que sentir o cacete dele quente me invadindo. Ent�o ele falou discretamente que se n�o existisse nenhum melhor que n�o teriamos muitas op��es. A principio n�o intendi direito mas ele tentou se explicar ainda sem dizer o que propunha diretamente. Mas entendi. Ent�o ele perguntou o que eu havia entendido o que revelei: - Se n�o existe nenhum bom que pare�a com um de verdade o jeito � ser um de verdade. Ent�o ele me perguntou j� diretamente: - E voce iria gostar de sentir um pau de verdade bem gostoso, grande e quentinho arrombando sua bucetinha ? Com muito tes�o que j� estava falei que sim... e estava rindo atoa j� na conversa e at� de verdade com bastante vergonha da situa��o. Afinal dentro do meu trabalho eu quase me contorcia de tes�o e com v�rios homens trabalhando proximo de mim poderiam at� sentir meu cheiro de putinha com tes�o pois minha xaninha j� devia exalar o cheiro do meu leitinho que j� molhava minha calcinha. Meu maridinho ent�o continuou a conversa perguntando: - E se fossem o meu cacete e mais dois, para te arrombarem a xaninha e a bundinha enquanto voce me chupa bem gostoso? Respondi rapitamente: - Eu iria morder seu pau de tanto tes�o. A conversa continuou por quase 2 horas falando sobre v�rias propostas o que me deixou bem a vontade, afinal n�o estava de frente pra ele e pude revelar que j� estava me tornando a putinha que ele queria. Logo quando sa�mos do trabalho naquele dia transamos loucamente at� gozarmos e ele inundou minha bundinha de leitinho. Ele disse ent�o que iria arrumar uma situa��o para me ver ser arrombada assim.



Muito tempo se passou e continuamos com nossas fantasias em nossas transas e nos filmes. Algumas vezes chegamos a dizer nomes de pessoas transando junto com agente o que n�o me agrada muito pois fico morrendo de tes�o e pensando naquela pessoa me fudendo e isso me descontrola um pouco ent�o prefiro pensar em anonimo sem imaginar uma pessoa certa, pois tamb�m gosto de imaginar acontecendo espontaneo sem nada combinar.



Recentemente um casal de amigos, Michele e Marcos saiu com agente para um restaurente e fomos at� a casa deles leva-los e eles queriam que dormissemos por l�, o que n�o fizemos pois j� estavamos cansados e n�o aguentariamos beber mais algumas cervejas. Combinamos ent�o para a semana seguinte. Minha amiga tem um corpo bem sexy daqueles estilos super gostosas que qualquer homem fica louco de tes�o por ela e o marido dela � branco alto e tamb�m bem gostoso pois diferente de v�rios amigos do meu maridinho que nunca nem pensamos em fantasiar por serem bem novos em torno de 19 e 20 anos, com cabe�a ainda de adolescentes. Este marido da minha amiga fazia o estilo "homem" mesmo. Por vezes percebi o interesse do meu maridinho em fantasias envolvendo o casal de amigos mas eu nunca gostei disso por se tratar de amigos nossos e nunca iria rolar entao nao gostava que ele citasse os nomes deles em nossas transas como fantasias pois me encomodava. Um dia antes de irmos ao encontro na casa desses nossos amigos, minha amiga me dizia que eu n�o me encomodasse se escutasse gemidos no quarto ao lado durante a noite quando transasse com seu marido, em tom de brincadeira, acabei achando excitante a situa��o. Imaginei eu e meu maridinho transando em um quarto e eles no outro logo ao lado para depois todos se verem com aquela cara de quem acabara de sentir muito tes�o. Ent�o fui depilar minha xaninha e deixa-la bem lisinha para ele no dia seguinte. Ainda comprei uma lingerie bem sexy para deixa-lo doido de tes�o, mesmo sabendo que num precisava de nada disso pois ele vive com tes�o.rsrsrs.



No dia seguinte como combinado nos preparamos e fomos ao encontro desses amigos. Compramos algumas coisas de comer para fazermos um churrasquinho particular e tomarmos v�rias cervejas. J� no meio da noite eu com meu vestidinho e minha amiga tamb�m com um vestidinho sexy modelando seu corpinho, tomavamos muita cerveja e jogavamos alguns jogos de cartas. Ent�o eu e minha amiga optamos por trocarmos de roupa pois j� estava esfriando um pouco ap�s a chuva que ca�ra. Coloquei meu shortinho jeans curtinho e uma blusinha decotada que mostrava minha barriguinha. Ainda dobrei ela um pouco mostrando ainda mais ficando praticamente de top. Minha amiga tamb�m com um shortinho curto de seda deixava bem marcada sua bundinha enorme e sensual. J� ap�s muita bebida meu maridinho ainda apostou que se virassemos uma ta�a cheia de cozumel que preparamos ele pagaria a proxima rodada de cerveja. Minha amiga sem exitar virou primeiro, depois meu maridinho e logo depois eu. O marido de nossa amiga n�o bebeu nada. O Bruno e o Marcos foram comprar mais cervejas enquanto eu e a Mi ficamos l� dan�ando. Quando chegaram surpreenderam-se com nossa empolga��o na dan�a e meu maridinho Bruno ficava comendo a Mi com os olhos e a mim tamb�m, que tamb�m me exibia para os dois homens que estavam ali. J� um pouco altas devido a bebida, fui com a Mi at� a sala enquanto o Bruno conversava com o Marcos com um tom mais baixo como que falando da gente o que me deixou curiosa demais.



Meu maridinho depois chegou em meu ouvido e falou que estavam conversando sobre fantasias e experiencias que j� pensamos em ter e fantasiamos o que nos dava muito prazer e Marcos revelou que nunca havia falado sobre essas coisas com a Mi e que certamente ela nunca iria gostar se ele falasse sobre isso. Mas sei que mal sabe ele que ela tamb�m tem suas fantasias escondidas. Mas no fim, o Bruno me contou que indiretamente propos ao Marcos de vermos alguns filmes er�ticos o que o maridinho da minha amiga gostou da ideia mas disse que a Mi n�o iria gostar, j� que achava ela ainda recatada para essas coisas e que com o tempo iria conversar sobre esses assuntos e ver o que ela achava da id�ia. Meu maridinho me revelou que na verdade ele n�o confessara que nunca conseguiria ver outro homem fudendo a Mi, e por isso na verdade era ele quem n�o queria pensar na possibilidade de criar esse clima e acabar vendo a Mi doidinha para dar a xaninha pro meu homem. Logo o Bruno fez uma sacanagem que me deixou bem sem gra�a. Com um datashow passando clipes do tamanho da parede que haviamos preparado, ele colocou para exibir fotos sensuais minhas que tiramos uma vez em um Motel e usou isso para deixar o Marcos super excitado com a situa��o dessa exibi��o gratuita de uma mulher fazendo poses igual uma leg�tima putinha estando eu ali logo do seu lado.



N�o demorou muito para ele levar a Mi at� ao quarto e iniciarem de portas fechadas, um sexo delicioso que dava at� para ouvir uns certos gemidinhos apesar do som alto. Com isso meu maridinho me levou para a sala, come�ou a me beijar gostosamente, mordiscando meus l�bios e alisando minhas coxas. Logo me vi com as coxas entreabertas ainda com meu shortinho que hora dessas deveria j� estar aparecendo que minha bucetinha encharcava minha calcinha de tes�o. O Bruno, j� sem nenhuma vergonha da situa��o tirou seu enorme pau para fora da bermuda e me deixou sobre suas coxas no sof�, segurando firme em meus cabelos, colocou minha boquinha em seu pauz�o que tamb�m j� estava lubrificado com seu tes�o e que quase n�o cabia em minha boca do tanto que crescia.



A sensa��o de que a qualquer momento, Marcos e Mi podiam sair do quarto depois de transarem, me deixava preocupada, com vergonha e ao mesmo tempo com muito tes�o que tentava esconder engolindo vagarosamente o cacet�o do meu maridinho. Em menos de 3 minutos, eis minha surpresa. Talvez motivado pelas minhas fotos, Marcos gozou rapidamente em minha amiga Mi e saiu do quarto sozinho. Eu com vergonha nem o percebi pois nem fiz quest�o de olhar se eles estavam saindo, apenas escutei. Quando pude perceber Marcos passou por n�s e sorrindo brincou: - Que isso hein ? As coisas est�o boas por aqui. Perguntando sobre a Mi, o Bruno ent�o questionou: - A Mi n�o vai voltar pra festinha ? Marcos ent�o contou que depois de transarem rapidamente a Mi j� sobre efeito da bebida acabou dormindo. Logo nosso amigo voltou ao quarto e por l� ficou por mais uns 5 minutos o que me deixou excitada de pensar no que acabara de fazer, continuei chupando gostosamente o pau do Bruno enquanto ele conversava com Marcos e fingi n�o estar acontecendo nada. Continuei chupando com mais tes�o.



Logo escutei a porta se abrir novamente e ninguem passou, pensei que seria uma deixa para entrarmos at� o quarto mas deixei que meu maridinho ditasse o enredo daquela noite. Quando percebi o que havia acontecido, me surpreendi. O Bruno pegou forte em meus cabelos e com for�a puxou-me de seu pau gostoso que eu ainda estava lambendo deliciosamente e babando sobre ele, levantou minha cabe�a e sem que desse tempo de entender o porque daquele pux�o, meu maridinho tacou minha boquinha no pau daquele macho que ainda estava mole e com gostinho de porra que havia jorrado em minha amiguinha, que j� estava dormindo. Comecei sem pensar a sugar todo aquele cacete para dentro de minha boca e ap�s lambe-lo todo, percebendo que ele era menor do que o do Bruno, um pouco menos grosso tamb�m, n�o sei se por ainda estar mole ap�s transar, percebi que havia uma cabe�ona grande e rosada, o que em duas lambidas, passei a enfia-lo inteiro dentro da boca podendo preenche-la completamente sentindo aquele pauz�o que devia ter uns 18cm entrando at� o fundinho da minha boquinha. Meu maridinho ficou apertando minha xaninha por cima do shortinho enquanto eu fazia um delicioso boquete em outro macho. Marcos com toda liberdade ainda me deu um tapinha na cara me mandando chupar tudo e me chamando de safada. Isso me deixou loucamente com tes�o por j� me sentir completamente submissa aqueles dois machos loucos pra me fuderem. Mas Marcos ainda sem querer que a Mi descobrisse o que estava havendo, puxou meus cabelos e devolveu minha boca no pau do Bruno que deliciosamente estava pegando fogo e duro como pedra em minha boca. Continuei a chupar meu maridinho com vol�pia e querendo engoli-lo inteiro mas n�o consegui e quase engasguei.



Marcos voltou e pediu para que fossemos para o outro quarto onde havia uma cama de casal nos aguardando. Chegando l�, meu maridinho se deitou e me mandou chup�-lo, perguntando com tes�o se eu havia gostado de chupar outro pau na sua frente. Eu morrendo de tes�o e sem rodeios falei diretamente que havia adorado. Ent�o ele se levantou e come�ou a me deixar completamente nua. Quando percebeu que eu havia comprado uma uma calcinha sexy, percebi que ele ficou ainda mais excitado j� imaginando que eu tamb�m esperava por uma noite de sexo bem gostosa. Eu s� n�o acreditava que haveria ninguem mais envolvido, mas adorei descobrir.rs. Logo o Bruno rancou minha nova calcinha e passou a chupar minha xaninha que nessas horas j� estava completamente encharcada do tes�o que eu sentia. Mas meu maridinho limpou ela completamente com sua linguinha passeando pro toda extens�o da minha bucetinha at� chegar no meu rabinho que tamb�m estava estranhamente muito quente. Sempre assistimos filminhos er�ticos contendo dupla penetra��es mas sempre afirmei que nunca teria coragem de fazer por imaginar a dor que n�o sentiria. Mas nessa hora nem sabia mais do que eu era capaz, sentindo aquela linguinha passeando em meu rabinho e delirando de tes�o, Marcos apareceu em nosso quarto e veio direto me servir daquele gostoso cacete em minha boquinha. N�o pensei duas vezes e nem me intimidei, o deixei escorregar novamente em minha lingua e engoli todinho aquele pau j� duro novamente e pegando fogo, quase queimando minha boquinha gulosa. O prazer foi tomando conta de todo meu corpo e queria ser fudida aquela hora mesmo, mas ainda pouco envergonhada optei por ficar em silencio apenas gemendo e deixando meu maridinho conduzir a putinha dele.



Depois de muito ver aquele pauz�o entrar e sair da minha boquinha e talvez com vontade de ganhar aquele gostoso boquete que eu fazia em nosso amiguinho Marcos, meu maridinho largou minha xaninha e veio trazer mais um pau pra eu chupar. Mal coloquei o pau do Bruno na boca e j� vi Marcos correndo para cair de boca na minha bucetinha que at� ent�o s� meu maridinho havia chupado com tanta vontade. Enlouqueci percebendo a velocidade e a intensidade com que Marcos sugava todo meu leitinho que derramava em sua boquinha, segurei-o pelos cabelos e comecei a for�ar sua cabe�a contra minha bucetinha querendo aquela linguinha dele todinha dentro de mim. Enquanto isso meu maridinho batia na minha cara falando para eu n�o parar de mamar aquele caralho enorme dele. Ele enfiava em minha boquinha como se fudesse minha xaninha, assim como Marcos fazia com sua lingua. N�o precisei dizer nada para que Bruno percebesse que eu precisava ser arrombada e tinha que ser logo. Ent�o Marcos voltou aquele cacete j� todo molhado de tes�o pra minha boca enquanto meu marido abriu bem minhas pernas e introduziu facilmente todo seu pint�o dentro de minha bucetinha. N�o foi dificil pois j� estava inundada com toda minha porra, ent�o meu maridinho enfiou seu pau at� o fundinho e batia com estocadas fortes at� me arrancar suspiros altos e gemidos presos de tes�o. Estava louca pra gemer e gritar bem alto pedindo mais, mas nossa amiga Mi n�o sabia se nada e eu n�o queria estragar nada. Ent�o continuei sendo gulosa e tendo aqueles dois pauz�es gostosos s� pra mim. Marcos continuava batendo em minha cara e falando: - Chupa esse pau sua putinha safada, sua vadia gostosa... Ta gostando de chupar esse pau ta ? Sua safada.



Meu maridinho estava doido para ver outro macho me arrombar, ent�o ele me posicionou de quatro sobre a cama, veio em minha frente e enfiou aquele pau todo lambuzado da minha porra em minha boca, ordenando para que Marcos me fudesse na xaninha enquanto eu o chupava. Eu gozei v�rias vezes no pau de Marcos enquanto ele me focava com for�a at� o fundo. Ficamos bastante tempo nessa posi��o e muitas vezes engasguei com o pint�o do meu maridinho em minha boca, devido as fortes estocadas que recebia em minha bucetinha de Marcos.

N�o aguentando mais, Marcos anunciou que iria gozar e tirou seu pau de dentro de mim, logicamente n�o querendo gozar dentro pois poderiamos ter problemas. N�o tive escolha, na maioria das vezes meu maridinho goza em minhas costas ou na minha bundinha. Mas naquela conversa que tivemos na internet, falei ao meu maridinho que seria a putinha dele e faria tudo que ele mandasse e quisesse. Ent�o ele n�o perdeu tempo e mandou Marcos jorrar todo sua porra em minha boca. Ele perguntou se realmente podia e meu maridinho disse a ele: - Pode derramar sua porra na boca dela que ela gosta e engole tudo. Marcos veio rapido e colocou seu pau em minha boca j� explodindo em um gozo gostoso que desceu direto em minha garganta. Como prometido, engoli at� a ultima gotinha do leitinho do meu outro macho e passei a chupa-lo para n�o desperdi�ar nada, ent�o Bruno perguntou ao Marcos: - A safada engoliu tudo ? Deixou nada de fora ? Marcos consentiu que n�o e saiu do quarto.



Com isso, o Bruno que j� havia voltado a me estocar na xaninha de quatro sobre a cama, me abra�ou por tras como um cachorro arrombando uma cachorrinha com aquele pau enorme e me deu fortes estocadas para mostrar seu tes�o por ter me visto engolir toda aquela porra quente de outro homem. Me puxou pelos cabelos e me deu um beijo gostoso e quente, sentindo o gostinho da porra de outro macho que a pouco havia inundado minha boquinha toda. Meu maridinho demora bastante a gozar, ent�o pude continuar sendo arrombada por ele e pensando em tudo que j� havia feito, quando o mandei deitar sobre a cama e fui por cima dele. Sentando em seu pint�o, passei a rebolar esfregando meu clit�res sobre sua barriga e com aquele pau enorme me invadindo com for�a, comecei a beija-lo e ele ainda falando coisas ao lado do meu ouvido: - Ta gostando putinha ? Ta gostando de ser bem fudida por dois machos ? Ta realizando sua fantasia ? Ent�o aproveita bastante e faz tudo o que quiser. N�o perde oportunidade que s�o raras.



Eu continuei fudendo e gemendo no ouvido do meu marido, mas nessa hora Marcos entrou no quarto e continuou assistindo-nos naquela foda bem gostosa. Fiquei apreensiva pois nessa hora estava com a xaninha toda tomada pelo pau do meu maridinho mas estava com meu rabinho bem exposto na frente de Marcos que nos assistia. O Bruno sem perder muito muito tempo, j� abriu ainda mais minha bundinha com as m�os para que Marcos pudesse observar bem seu pau me arrombando e meu rabinho rosado com medo do que poderia vir na cabe�a do meu maridinho e ao mesmo tempo doida de tes�o imaginando que essa poderia ser a primeira vez que eu fosse completamente arrombada por dois homens. L�gico, n�o perdi por esperar. Bruno logo disse a Marcos: - Vem arrombar o rabinho dela, vem! Marcos, sem acreditar perguntou surpreso: - � s�rio ? Eu logo sussurrei no ouvido do meu maridinho que n�o queria, que iria doer e eu n�o queria isso. Ent�o Marcos recuou um pouco, pois viu que eu n�o estava de acordo. Bruno ent�o deu a ordem para que ele enfiasse seu cacet�o na minha bucetinha junto com o pau dele. Fiquei desesperada pensando que n�o iria aguentar. Mas o tes�o era tanto, que quando Marcos encostou aquela cabe�ona de seu pau em minha xaninha junto com a do meu maridinho, percebi que n�o teria como fazer nada.



Estava eu presa entre dois machos loucos para me arrombarem completamente e aqueles dois paus enormes j� estavam for�ando minha buceta. Gozei loucamente nessa hora, facilitando ainda mais a penetra��o. Marcos sem demora enfiou todo aquele pau dentro da minha bucetinha que nessas horas j� estava toda arrega�ada, com os l�bios todos inchados de tanto receber aquelas toras enormes dentro de mim e agora ainda, com os dois de uma s� vez arrombando minha bucetinha at� o fundinho. Bruno continuou insistindo comigo: - Voce vai dar esse rabinho, voce n�o gosta que eu o arrombe pois sente dor, ent�o aproveita que o pau de Marcos � menor e vamos fazer uma dupla penetra��o gostosa em voce. Eu sem relutar, apenas consenti com meu silencio. Meu marido ordenou que Marcos enfiasse em meu cuzinho, ent�o Bruno tirou o cacet�o tamb�m de dentro da minha bucetinha que sentiu um alivio depois de tanto ser arrombada, enquanto Marcos introduzia aquela cabe�ona rosa de seu pinto em meu rabinho. O tes�o de Marcos era tanto de j� na primeira vez que estava me fudendo j� iria comer meu rabinho, que talvez sua esposa nem o deixe fazer o mesmo, que n�o teve d�. Eu ent�o relaxei e deixei acontecer. Assim, Marcos foi devagar at� passar a cabe�a de seu pauz�o em meu cuzinho, ficou olhando por alguns segundos quase que delirando de tes�o e me surpreendeu quando, com duas estocadas fortes, enfiou seu pauz�o at� o talo em meu cuzinho. N�o acreditei que havia feito aquilo e eu n�o soltei um grito. Meu maridinho ainda em baixo de mim, colocou a m�o em meu cuzinho para sentir se Marcos j� havia me arrombado inteira e logo colocou de volta seu pint�o em minha bucetinha. Com alguma dificuldade para encaixar os dois paus um em cada parte da minha bundinha, Bruno colocou seu cacet�o devagar em minha xaninha e come�aram minha primeira dupla penetra��o alucinadamente. Enquanto meu maridinho apenas empurrada de leve seu pau para o fundinho da minha bucetinha, Marcos sem piedade dava estocadas muito fortes encaixando todo seu pau em meu rabinho me fazendo arrepiar o corpo todo e gemendo no ouvido do meu maridinho eu pedia mais. Implorava que colocassem mais forte e ele obedecia como um louco, enfiando tudo que conseguia em minha buceta arrega�ada. Mais uma vez, Marcos anunciou seu gozo e nessa hora eu j� havia perdido as contas de quantas vezes havia gozado.



Meu maridinho n�o quis nem deixar Marcos inundar minha bundinha de porra mandando-o novamente gosar em minha boca. Relutei pois ele havia acabado de comer meu rabinho e meu maridinho sem demora falou que num tinha problema, que iria beber a porra do meu outro macho assim mesmo. Nisso, Bruno saiu debaixo de mim e foi correndo para tras de mim querendo aproveitar que meu cuzinho j� estava anestesiado de tantas bombadas que havia recebido de Marcos e colocou a cabe�a de seu pau em minha bundinha. L�gico que na hora relutei e disse que n�o e ent�o ele falou que iria comer sim. Pensei comigo que n�o seria justo dar para um outro homem que nem me amava, meu rabinho quente e n�o deixar meu amor terminar de me arrombar. Enquanto isso Marcos correu em minha boquinha e enfiou seu pau todinho em minha boca, jorrando aquela porra quente outra vez em minha garganta, inundando minha boquinha toda com aquele gostinho de porra de outro macho. Meu maridinho continuou dando estocadas fortes em meu cuzinho at� eu n�o aguentar mais e pedir para parar. Logo ele perguntou: - E se tivessem aqui agora uns 19 machos com pau duro em sua volta, o que faria?. Respondi sem cerimonias: - Faria todos eles me arrombar e gozaria em todos eles at� n�o sobrar nenhum mais pra me fuder e me dar leitinho na boquinha. Ca� exausta na cama, mas como o Bruno � imposs�vel deitou-se por cima de mim e continuou a foder minha bocetinha com muita for�a. Eu nem conseguia mais sentir minhas pernas de tanto gozar naqueles dois cacetes gostosos e ainda Marcos voltou outras vezes at� o quarto para assistir meu maridinho n�o me dando folga e me fudendo sem parar. Ficou admirado com o desempenho de Bruno que eu j� estava acostumada e que por isso n�o tinha muita disposi��o para transar todos os dias, pois sei que demora uma eternidade com o fogo que meu maridinho tem.



Meu maridinho ent�o disse: - Amor, vem chupar esse cacet�o aqui e me faz gozar. Quero que voce engula todo meu leitinho bem gostoso. Passei a mamar deliciosamente pois j� estava excitada novamente com a situa��o e quando meu maridinho anunciou que iria gozar fiquei doida esperando o que eu teria que aguentar. Ele inundou toda minha boca encharcando minha garganta com seu leitinho quente de tes�o e n�o deixei cair nadinha pra fora. Fiz do jeitinho que meu maridinho me mandou. Ele ent�o depois de me ver chupando seu pau deixando-o limpinho, veio me beijar e sentir seu leitinho em minha boquinha.



Deitamos um pouco j� exaustos, eu com a bucetinha e o cuzinho todo esfolados e ardendo muito de tanto ser enrabada e preenchida por aqueles paus que queria amanhecer toda arrega�ada mesmo em cima da cama ainda com meu leitinho escorrido pelas pernas de tanto que gozei naqueles paus. Mas meu maridinho preferiu que fossemos embora aquela hora para n�o deixar um clima desagrad�vel na manh� seguinte. E o inacredit�vel aconteceu. Deixamos a casa de nossos amigos em silencio e fomos embora, chegando em casa meu maridinho ainda veio comer a sobremesa. Me obrigou a dar mais uma vez para ele que nem tive for�as para impedir, apenas permiti. Fazendo-o a chegar novamente ao �ltimo orgasmo daquela noite. Adormecemos e na manha seguinte tomamos banho e um dia foi pouco para descan�ar minha bucetinha, pois dependendo do meu maridinho ele j� queria mais no dia seguinte. S� sei que ele tentou esconder, mas passou domingo o dia todo baixando novos filminhos para assistirmos e batendo punheta pois sabia que eu n�o aguentaria e ent�o dormi quase a tarde toda.



Essa foi minha primeira experiencia real com dois homens me arrombando. Espero que gostem. Beijos. Camila (me enviem e-mails com fotos se quiserem participar tamb�m, agora sou a putinha do meu maridinho, ele � quem manda).

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