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NO SITIO DO VOVO - VII

Quando eu era jovem.



No s�tio do vov� VII.



Continua��o da parte 615... 





O galo cantou bem em cima do paiol no qual est�vamos dormindo, me acordando meio assustado, pois devia ser madrugada ainda.

Os outros se mexeram e voltaram a dormir e eu, como estava mais pr�ximo da sa�da, levantei para ir ao banheiro, que era uma casinha nos fundos da casa do vov�.

Ainda estava muito escuro e sai tateando, de quatro, para n�o bater a cabe�a na viga que ficava no alto do paiol, pr�xima da escada.

Achei a escada que descia at� a parte de baixo do paiol, onde ficavam as vacas amarradas passando a noite, e j� sabia por onde sair para chegar at� a casinha.

A noite estava quente, com o c�u muito limpo, com a Lua aparecendo, pregui�osa por entre as �rvores.

Me encaminhava para a casinha quando ouvi uma conversa, em voz bem baixa, na dire��o de umas moitas que separavam a �rea da casa da parte em que ficava a sa�da para a ro�a da propriedade.

Fui indo na dire��o da conversa, p� ante p� para n�o fazer nenhum barulho e vejo minha tia, m�e da Lia, que havia ficado vi�va fazia uns 3 ou 4 anos e meu pai, que era concunhado dela, encostados em uma �rvore que ficava nos fundos, bem longe das janelas e portas, onde dificilmente seriam vistos de qualquer dire��o, ainda mais naquela hora.

Fui rasteiramente me aproximando do local onde estavam para ver o que acontecia.

Minha tia, vestindo somente uma camisola e meu pai, s� de cal��o, arriado, estava encostado na �rvore e minha tia agachou se na frente dele, parecendo estar chupando o pinto do velho.

Fiquei intrigado com aquilo e fiquei espreitando para ver o que aconteceria em seguida.

Depois de um tempo chupando o pinto do meu pai, minha tia se acomodou de quatro, puxando a camisola por sobre a cabe�a, descobrindo uma bunda branca que ficou vis�vel com a luz azulada da Lua.

Meu pai, j� com o cal��o abaixado se posicionou na traseira da titia e colocou o pinto, n�o sei se na xaninha ou no cuzinho dela.

Come�aram o vai e vem que eu j� estava acostumado a fazer e a titia falava, bem baixinho, “ me come gostoso meu garanh�o “, “ enfia toda essa vara em mim que estou carente....” e coisas desse tipo.

Meu pai enfiava e tirava aumentanto a velocidade at� que avisou que iria gozar e ela, mais que depressa, tirou de dentro e abocanhou o pinto, o qual deve ter gozado dentro da boca da safada, pois ela depois falou que estava delicioso.

Eu aproveitei e, n�o aguentando mais, terminei uma punhetinha, pois ningu�m � de ferro, vendo aquela cena e n�o ficar com vontade de entrar em algu�m.

Os dois ficaram mais um pouco encostados na �rvore, se beijando e se esfregando um no outro, falando um monte de coisas esquisitas, quando meu pai passou os bra�os em volta da titia e falou que havia gostado muito e que a mulher dele, minha m�e, n�o queria saber de coisas sujas, como essa que eles haviam feito e que ela quase sempre rolava para o canto e dormia, sem se importar com ele e que ficava um temp�o sem trepar e que quando ela queria alguma coisa era uma rapidinha, sem nem ao menos ficarem pelados, querendo que ele acabasse logo que ela estava cansada, com dor de cabe�a e que queria dormir.

A titia falou que, se ele quisesse, eles podiam arranjar um jeito de se encontrar de vez em quando e que ficaria tudo entre os dois.

Fiquei im�vel, pois os dois estavam vindo em minha dire��o e me encolhi todo atr�s da moita.

Passaram por mim entretidos em se beijar e nem me notaram, indo para dentro da casa.

Eu aproveitei e me mandei para o paiol, parando num canto para mijar e j� pensando em alguma sacanagem nova para nossos dias seguintes.

Acordamos logo cedo e fomos at� a cozinha da casa da vov�, com todo mundo reunido para tomarmos nosso caf�, com meu pai e minha tia se comportando normalmente, como se nada houvesse acontedido.

Nossa av� gostava da fam�lia reunida e fomos cumprimentar todo o pessoal que havia chegado à noite no dia anterior, meu pai e m�e, minha titia vi�va, outro tio, pai da Lea e do Rodrigo e a mulher dele, al�m da Am�lia, Amanda e do Ata�de e os pais deles, meus tios e tias.

Nossa prima Am�lia, de uns 19 anos havia encorpado bastante desde que a hav�amos visto pela �ltima vez, mais ou menos um ano atr�s, al�m da Amanda, com 19 que tamb�m j� estava com dois peitinhos de tirar o f�lego e bem mais alta que o restante do pessoal, apesar da pouca idade.

O irm�o delas, o Ata�de de 19 anos, com uma carinha de sacana, sempre foi um pouco chato e agora que havia crescido mais um pouco, estava mais chato ainda, pois s� da maneira como falava na mesa, na hora do caf�, v�amos que o caso era complicado e que merecia alguma provid�ncia posterior.

Ficamos tagarelando um bocado logo depois do caf�, colocando nossas fofocas em dia, e o pessoal resolveu ir at� o a�ude, onde nosso pai e tios, al�m do vov� iram pescar.

Passamos essa manh� inteira sem brincar com as meninas, mas com uma vontade danada de ambas as partes para que conseguissemos encontrar um jeito de correr para nosso novo cantinho sossegado, mas tivemos que ficar com o pessoal conversando e brincando de correr e rolar pelo gramado, como crian�as.

O pessoal passou a manh� toda pescando no a�ude, que era bem grandinho e alguns lugares era bem fundo, pois era ali que nossas brincadeiras de mergulhar aconteciam.

Como os peixes estavam meio arredios, nossa pescaria n�o foi l� essas coisas e logo o pessoal resolveu voltar para casa, limpar e fritar os peixes que haviamos pescado.

Como era s�bado, resolveram fazer um churrasco e l� fomos n�s para o mato catar lenha para o fogo e algumas varas finas para os espetos pois nosso churrasco era feito de forma bastante r�stica, com um buraco no ch�o no qual se colocava lenha e colocava fogo, sendo que as varas eram apontadas e a carne espetada para assar.

Como estava um calor�o danado os mais velhos ficaram em volta do fogo tomando caipirinhas e cervejas, beliscando a carne que ficava pronta.

Os pias e as meninas participavam ativamente comendo carne com p�o e tomando suco de lim�o.

Nossa av�, as tias e m�e ficaram na cozinha, como sempre, fofocando a vida de todas as vizinhas da cidade, que eram conhecidas de todas.

Essa estava de caso com um caminhoneiro, aquela ficava de olho no padeiro e assim por diante.

Logo depois de almo�armos, os velhos foram descan�ar embaixo daquela �rvore da madrugada e n�s ficamos ati�ando a Am�lia e Amanda para irmos at� o a�ude para nadarmos um pouco.

As duas ficaram meio assim, dizendo que n�o haviam trazido roupa de banho e que a m�e delas n�o as deixariam entrar na �gua com cal��o e camiseta, ao que respondemos que n�s ir�amos tomar banho pelados mesmo.

Acharam um absurdo as meninas tomarem banho peladas com os meninos mas as covencemos de que poderiam ficar de roupa mesmo, sem entrar na �gua, se n�o quizessem participar.

Meio à contragosto elas toparam e l� fomos n�s, correndo para o a�ude, dando um jeitinho para que os mais novos n�o fossem atr�s.

A Lia e Lea ficaram junto com as duas novatas enquanto n�s corr�amos na frente, pois queriam contar para as duas como nos est�vamos nos divertindo, desde a hist�ria da cabra at� nossa caverna dos prazeres, bem devagar para n�o assustar as mocinhas da cidade, como eram chamadas em nossas conversas, apesar de todos sermos da cidade, n�s t�nhamos outras id�ias de como aproveitar nossa estadia no s�tio.

Ao chegarmos no a�ude, tiramos nossas roupas amontoando as sobre uma pedra e l� fomos n�s para a �gua, pelad�es mesmo.

As quatro meninas chegaram ao a�ude e ficaram sentadas nas pedras da margem, s� espiando os moleques nadando at� o outro lado e voltando.

A Lea e a Lia ficaram ati�ando a Am�lia e Amanda para que entrassem todas na �gua mas as duas estava com vergonha para tirar a roupa.

Para nosso desespero, a Lea nos chamou para a margem e confidenciou baixinho que achava que n�o daria para brincarmos enquanto que as duas estivessem por perto, pois eram muito santinhas para topar alguma coisa diferente entre n�s e poderiam contar para nossos pais.

Ficamos muito aborrecidos com isso pois j� est�vamos nos acostumando com nossas brincadeiras mas a Lea achou que dever�amos dar um tempo para n�o assustar as duas, que poderiam contar para nossos pais o que fic�vamos fazendo por l� e da� � que n�o haveria mais nada mesmo.

Informamos que ir�amos sair da �gua, pelados, para que as duas mocinhas se virassem de lado se n�o quizessem nos ver nessas condi��es.

No entanto, para nosso espanto, elas queriam nos ver pelados mesmo mas ficaram vermelhas, aos rizinhos, vendo nossos pirulitinhos encolhidos do frio e da �gua, enquanto n�s coloc�vamos nossos cal��es.

Sugerimos irmos todos at� a cachoeira e a caverna, s� para passearmos, o que foi aceito por todos.

L� fomos n�s caminhando pela trilha em meio à mata em dire��o da caverna, onde esper�vamos que nossas mocinhas mudassem de opini�o sobre nossas bricadeiras.

Chegamos à clareira em frente da caverna depois de uma caminhada bem puxada e exaustiva, subimos pelas pedras at� a boca da caverna e ajudamos todas a subir, com a Lea e Lia recebendo nossas aten��es de sempre, com passadas de m�o boba, com direito a dedada no cuzinho e xaninha, sem que a Am�lia e Amanda vissem, pois j� estavam l� em cima da plataforma que ficava na entrada da caverna.

Entramos todos e as duas se maravilharam da nossa descoberta pois acharam o m�ximo.

Sentamos todos em roda e ficamos conversando banalidades quando a Amanda perguntou se n�s us�vamos a caverna para nossas sacanagem, pois a Lea e a Lia haviam comentado, por cima, sobre nossas brincadeiras.

Olhamos um para o outro e perguntei para a Amanda a que tipo de sacanagem ela estava falando, ao que a Am�lia respondeu, em nome da irm�, que era o tipo de sacanagem que os adultos fazem nos quartos e nas camas e que a Lia e Lea haviam comentado.

Contamos que era muito mais gostoso pois todos participavam das brincadeiras, e nenhum ficava de fora, nem na caverna nem nos quartos e nem no esconderijo perto do a�ude, pois todos tinham sua vez de fazer o que gostasse com todos juntos.

A Amanda queria saber se poderia participar de nossas bricadeiras tamb�m pois gostaria de se enturmar mais com os primos e primas, coisa que era dif�cil na cidade, com aulas e estudos todos os dias.

Olhando a Amanda mais atentamente achei ela muito parecida com a minha tia e j� adivinhava de onde vinha aquele olhar sacana, todo cheio de mal�cia, pois foi essa tia que ficou com meu pai na madrugada.

Mais que depressa a Lia bateu palmas, em sinal de aprova��o e sugeriu que ent�o poder�amos brincar bem legal, come�ando a tirar a camiseta para n�o inibir demais as duas novatas, gesto logo imitado pela Lea, ficando as duas com as tetinhas de fora, com os biquinhos j� durinhos.

Fomos todos incentivando as nossas primas a tirar a camiseta tamb�m, o que aconteceu bem lentamente pela Am�lia, a qual tirou a camiseta e ficou com as m�os tapando os peitos.

A Amanda, mais saidinha, tamb�m tirou a camiseta mas deixou os peitinhos expostos, sem tentar esconder aquela gostosura.

Tinha 19 anos mas parecia bem mais velha, com peitinhos maiores que os da Lea, parecidos com os da Lia, mas com as pontas durinhas, lindas de ver e provavelmente de chupar.

A Am�lia ficou vermelha de vergonha mas lentamente deixou os belos peitinhos à mostra tamb�m, para nossa alegria.

Os peitinhos da Am�lia tinham uma rodela mais escura e os bicos eram maiores e estavam muito durinhos e apontavam para a frente, bem do jeitinho de se chupar gostoso.

Agora os meninos estavam em minoria pois estav�mos eu, o Zeca e o Marcos contra a Lea, Lia, Am�lia e Amanda.

A Lia falou que era a hora dos meninos ficarem sem os cal��es e mais que rapidamente nos livramos das pe�as, ficando em p�, dando voltas em torno das meninas sentadas, balan�ando nossos pintos por sobre as cabe�as das meninas, que riam e tentavam pegar os pintos com as m�os.

Quando hav�amos sa�do da �gua, com os pintinhos encolhidos do frio, a Am�lia e Amanda olharam meio de lado para nossos pintinhos mas agora, com os bichinhos mais vivos e quase em p�, as duas ficaram olhando e ficaram vermelhinhas, pois a Am�lia comentou que nunca tinha visto um pinto desse jeito, s� do irm�ozinho, que era bem pequeno e sempre molinho e fedido.

O Zeca perguntou para a Amanda se ela j� tinha visto alguma coisa assim e ela respondeu que s� havia visto um vizinho mijando no outro lado da cerca e o pinto aparecia entre o v�o, s� que n�o estava dessa forma.

O Zeca perguntou para as duas se queriam colocar a m�o neles, para ver como era, ao que a Amanda, mais assanhada, falou que colocaria, desde que a Lea e a Lia fizessem o mesmo, mas n�o era necess�rio pedir, pois as duas j� estavam com vontade de come�ar e n�o deram mais tempo pegando o meu e o do Zeca em cada m�o.

Sobrou o Marcos que se aproximou da Amanda com o pint�o j� apontando para o umbigo, e ela encarou aquela jeba de boca aberta pois falou que mesmo n�o tendo visto nenhum pinto em p� daquele jeito, achava que aquele era muito grande mesmo, pois dava quase o dobro do nosso.

Como o Marcos j� havia se sentado em frente das duas, completamente pelado e o pint�o em p�, a Amanda lentamente tocou na cabecinha do pint�o, exclamando que era macio, apesar de estar dur�o, com a cabecinha brilhando.

Pegou o corpo do pinto, como havia visto a Lea e Lia fazerem e ficou brincando com ele e rindo, achando gra�a daquilo tudo.

A Am�lia estava vermelha feito uma pimenta e para desinibir a mocinha, a Lea e Lia encaminharam os pintos do Zeca e meu para as m�os dela.

No in�cio ficou sem jeito falando que n�o pegaria naquilo, com o que a Amanda falou que era bem gostoso segurar o pinto daquele jeito, pois n�o tinha cheiro de xixi nem melecado como do irm�o pequeno.

Criando um pouco de coragem, a Am�lia tocou na cabecinha do meu pinto, que estava em ponto de bala com as apalpa��es da Lea e Lia, achando o realmente bonitinho.

Ficou olhando para a fenda que existe na cabe�a do pinto e achou engra�ado, falando que parecia uma boquinha fechada.

As outras olharam para nossos pintos e exclamaram que era mesmo, mas que n�o haviam notado antes e que realmente os nossos pintos eram muito bonitinhos e bem gostosinhos.

A Am�lia, segurando o pint�o do Marcos estava maravilhada com aquela jeba na m�o e ficava brincando com ele, mexando para cima e para baixo, fazendo com que a cabe�a ficasse mais brilhante.

A Lia sentou ao lado dela e mostrou como ela deveria fazer para que o pint�o ficasse muito contente e iniciou uma punheta bem lenta e gostosinha no Marcos, entregando o pinto logo em seguida para a Am�lia continuar, segundo instru��es que ela dava.

Nesse meio tempo a Lea sugeriu que as meninas deveriam se livrar dos cal��es tamb�m, tirando o dela imediatamente, ficando ali em p�, com tudo à mostra.

A Lia levantou e imitou a prima, ficando as duas, uma em frente à outra passando a m�o nos seios, bunda, pernas, se esfregando lentamente uma na outra, sob o olhar de susto das duas novatas, que nunca haviam visto nada parecido com aquilo.

A Amanda parou de brincar com meu pinto, levantou e lentamente tirou o cal��o, ficando somente de calcinha que deixava à mostra uma bunda que n�o era dela, pois j� est�vamos achando que era nossa, do grupo todo, em especial dos meninos.

Lentamente tirou a calcinha tamb�m e se virou de frente para n�s, fazendo com que fic�ssemos de boca aberta para o tamanho da xana que ela apresentava, com a boquinha bem formada e gordinha al�m dos pelinhos loiros que ficavam à volta, bem mais que nossas companheiras apresentavam.

Chamamos ela de gostosa, muito linda mesmo, ao que ela retribuiu com um sorriso de tirar todos do s�rio, s� pensando naquela boquinha chupando um pinto bem durinho.

Sobrou a Am�lia para tirar a parte de baixo da roupa, mas ela falou que estava com vergonha de mostrar a xaninha para n�s, ficando sentada e brincando com o pint�o do Marcos.

Depois de muito insistirmos ela condordou em tirar o cal��o mas queria ficar de calcinha.

Zoamos com ela, que ainda ficou mais vermelha, mas n�o conseguimos que ela ficasse totalmente pelada como o restante do pessoal.

Ficou de costas para n�s e tirou o cal��o, ficando somente com a calcinha que escondia quase tudo, mas mesmo assim nos dava alguma id�ia do que iriamos ter à nossa disposi��o, mais cedo ou mais tarde, pois ela n�o iria resistir por muito tempo às nossas investidas.

Virou-se de frente para n�s e achamos que daria um bom caldo, desde que parasse com aquelas frescurinha de n�o querer mostrar a xaninha para n�s.

Conversa vai, conversa vem e sugerimos que elas colocassem nossos pintos na boca, sendo que a rea��o das duas novatas foi de fazer caretas, perguntando se n�o seria nojento colocar um pinto na boca, ao que a Lea e a Lia responderam que era diferente mas que ficava gostoso, n�o se fizeram de rogadas e avan�aram para nossos pintos, iniciando uma gostosa chupada, sob os olhares atentos da Am�lia e Amanda.

O Marcos falou que ensinaria a Amanda e a Am�lia, se quizessem tamb�m pois a Am�lia ainda estava punhetando o pint�o dele, meio desajeitada.

Ele pediu que a Amanda colocasse a cabe�a lentamente na boca enquanto que a Am�lia continuaria a punhetar o pint�o.

A Amanda, meio sem saber como fazer, pediu para a Lia mostrar o jeito de se fazer aquilo, e ela soltou o pinto do Zeca, abocanhando a cabe�a do pint�o do Marcos e foi enfiando aquilo na boca, at� onde conseguiu, sob o olhar atento da Amanda e da Am�lia, que havia parado com a punheta para assistir à aula pr�tica da Lia.

A Amanda comentou que queria experimentar e ver se havia aprendido a li��o, colocando a cabe�a na boca, enfiando o restante do pinto lentamente, engolindo tudo aquilo, sob o olhar assustado de todos pois nenhum de n�s havia conseguido engolir aquilo tudo de uma vez.

Ficamos olhando ela tirar o pinto da boca e enfiar novamente, at� o saco.

A Am�lia olhava horrorizada a irm� engolindo aquele pint�o sem mostrar vergonha nem se incomodar com o tamanho do brinquedo, apesar de ser a mais nova de todos.

Quis experimentar para ver como era, tomando posi��o e iniciando a penetra��o da cabe�a, enfiando devagar, sem conseguir colocar nem a metade do pinto do Marcos, engasgando e tirando fora rapidamente.

As meninas nos intimaram, pois queriam ver se o resto de n�s conseguiria colocar tudo aquilo dentro da boca e ent�o resolvemos apostar que, caso conseguissemos, elas chupariam nossos pintos at� gozarmos na boca delas.

Falamos que topariamos desde que a Am�lia tirasse o resto da roupa para podermos ver o que nos estaria esperando dali para a frente.

A Am�lia deixou as frescuras de lado e tirou o que faltava, mostrando uma xaninha cabeludinha mas linda, ficando todo mundo pelad�o.

Ent�o fomos para nossa parte da aposta.

Nos acercamos do Marcos que continuava de pinto duro, que ficou em p�, e o primeiro foi fazer a tentativa de engolir aquela jeba.

Coloquei a cabe�a na boca, tomei f�lego e comecei a empurrar a boca sobre o pint�o dur�ssimo.

Foi dif�cil mas ficou somente o saco de fora sendo que as meninas foram conferir se eu tinha conseguido cumprir minha tarefa.

O Zeca foi o seguinte e sofreu um bocado mas conseguiu, depois da terceira tentativa, engolir tudo, conferido pelas meninas.

A Lea foi a seguinte e abocanhou aquela jeba com fome, colocando tudo dentro da boca, sobrando s� o saco batendo no queixo.

Deu umas chupadas para compensar e passou o bast�o para a Lia, que foi direto ao pinto, engolindo tudo de primeira, repetindo o entra e sai umas dez vezes, at� as bolas baterem no queixo tamb�m.

A Am�lia, sem muita pr�tica mas com bastante vontade de aprender, colocou a cabe�a na boca, fez cara de nojo mas continuou enfiando lentamente, ficando quase que metade de fora.

Fez mais algumas tentativas mas n�o conseguia colocar mais sem engasgar.

A Amanda foi a �ltima e n�o decepcionou, engolindo tudo j� na segunda vez.

Ai foi aquela festa, com todos passando a m�o em todo mundo, colocando o dedo no cuzinho de uma, nas tetas de outras, encochando as meninas, beijando cada uma, lambendo a bunda de uma, colocando o pinto de outro na boca e dando uma chupada r�pida, enfim, todos ficaram à vontade e mesmo a Am�lia e Amanda se soltaram de verdade, participando de tudo sem muitas inibi��es.

Combinamos ent�o que a aposta seria paga em seguida, sendo que eu seria o primeiro a ser chupado pelas meninas, sem no entanto gozar, ainda, na boquinha delas.

L� vem a Lea, chupa umas dez vezes, sendo seguida pela Lia, que repete a dose, com a Am�lia chupando bem gostoso, com aquela boquinha que n�s t�nhamos cobi�ado logo no in�cio, seguido pela Amanda, que falou que agora era para valer, sem se preocupar com o n�mero de chupadas que daria.

Foi indo, num vai e vem gostoso at� que eu n�o aguentando mais, falei que vou gozar e a Amanda ficou sem saber o que deveria fazer, mas a Lia falou para ela segurar, ficando com o pinto na boca at� que o gozo saiu gostoso, enchendo a boca de gosminha, e a Amanda, sem saber o que fazer com aquilo, queria jogar fora mas a Lia, mais que rapidamente, meteu a boca na boca da Amanda e chupou tudo, engolindo a gosminha sem cerim�nia.

A Amanda ficou ali, com a boca ainda com o resto do gozo e a Lia enfiava a l�ngua dentro da boca dela, sugando o resto do melzinho que ainda sobrava, sob o olhar at�nito da Am�lia, que nunca iria imaginar que ela e a irm� estariam participando daquilo tudo.

As duas ficaram se chupando mais um tempo e foram para o segundo tempo.

O Zeca se posicionou tamb�m e a Lea iniciou a chupada, com umas dez bombadas, seguido da Lia, que ficou mais um pouco mamando o pinto durinho, sendo que a Amanda foi em seguida, sobrando para a Am�lia a parte final.

O Zeca se segurou com todas e encheu a boca da Am�lia de gozo, o qual foi disputado entre a Lia e a Amanda, que se revesaram na chupa��o para limparem a boca da Am�lia.

Ai sobrou o Marcos, que estava com o pint�o meio baixo, pois ficara de fora da parte final da aposta.

A Lea tomou posi��o e mandou ver, chupando o que deu por umas vinte vezes, entregando a vez para a Am�lia, que ficou com receio de engasgar com aquele pint�o na boca, chupando s� umas 8 a dez vezes.

A Amanda tomou posse do pint�o e iniciou a chupada, indo at� o talo e voltando, sem parar por umas trinta vezes e o Marcos nada de gozar.

A Lia tamb�m tentou, por um bom tempo fazer com que o Marcos gozasse em sua boca mas nada conseguiu.

As meninas nos intimaram a acabar com o cara, e nos fizeram chupar, alternando minha boca e a do Zeca, pedindo que o Marcos segurasse o gozo at� n�o poder mais.

Ficamos nessa por uma hora mais ou menos, quando o Marcos falou que n�o aguentaria mais muito tempo e que iria gozar muito, ocasi�o na qual as quatro se posicionaram para receber o gozo na boca, logo atendidas pelo pint�o do Marcos, que jogou um bocado de gozo nas quatro meninas, que lamberam e engoliram tudo.

Tudo na caverna cheirava a sacanagem, e ficamos deitados, por um bom tempo, at� que estiv�ssemos descan�ados para irmos at� a cachoeira para nos lavarmos.

Sa�mos da caverna, todos pelados como est�vamos, indo pelo meio do mato at� a cachoeira, sendo que o Zeca foi silenciosamente na frente para ver se n�o havia ningu�m por l�.

Como estava deserto corremos todos para a �gua, pulando alegremente e nadando, nos lavando.

J� estava ficando tarde, sa�mos da �gua e deitamos sobre as pedras para secar e descan�ar mais um pouco.

Deitados lado à lado n�o pudemos deixar de notar a Am�lia e a Amanda, com um corp�o muito gostoso, com a xaninha lind�ssima no meio daquelas pernas macias.

Passava a m�o pela barriguinha da Amanda enquanto que o restante estava empenhado em passar a m�o um no outro, sem preconceitos, colocando a m�o ora nos peitinhos da Lea, ora na xaninha da Lia, beijando a boquinha gulosa da Amanda e da Am�lia, com beijos nos biquinhos durinhos das meninas, as quais retribuiam com beijos em nossos pintos.

Depois de secos, colocamos nossas roupas e sa�mos, j� com saudade, da caverna e da cachoeira, indo para casa, j� escurecendo.



Continua . . . .

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